Em breve, muito em breve.Brasileiro escreveu:Acho que aprova a reformulação sim.
Só que parece que o Jobim não deve ter levado para o Lula o programa de reaparelhamento e reestruturação nesta reunião.
Me preocupa muito o constante adiamento desse tipo de questões, principalmente no ano em que estamos (ano que vem é ano perdido).
Já era para ele ter apresentado os projetos de desoneração e fixação do orçamento de defesa, mas parece que agora todos os projetos de lei vão ser apresentados num pacote único, sabe lá Deus quando...
abraços]
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O americanóides estão em polvorosa! Não adianta chorar, a nega está lá dentro!Santiago escreveu:Em breve ultrapassaremos os "gálicos" em poder de compra...Bourne escreveu: Sem querer ofender, mas o post parece de macaquito que está vendo pela primeira vez o espelhinho e achando que a outra sociedade é creme de la creme. Ou seja, um fracolizóide que não tem diferença de um americanófilo, germanozófilo, ou segue o estilo U. K.. Além do que o modelo francês em educação deixa muito a desejar por ser excessivamente maternalista, deveria sim por no pau os alunos sem pena ou dó.
Ao invês de ficar se orgulhando de "se espelhar" em modelos alienigenas, deveria sim desenvolver um sistema de governança e atuação próprio, adaptados as tradições e ao país. O que pela própria dinâmica da sociedade e da nação acaba ocorrendo naturalmente.
Falando de "espelhar modelos" quase todos os pensamento econômico norte-americano teve origem na Alemanha, inclusive os principais economistas do fim do século XIX e começo do XX tinham ascendência alemã ou forte inspirarão em autores alemães. Tanto que a principal revista acadêmica de economia, a American Economic Reveiw, foi fundada por esses caras. O que não quer dizer que o pensamento predominante na Alemanha seja igual aos EUA, tomaram rumos diferentes devido a dinâmica de cada nação.
Gross domestic product 2008, PPP
(Ranking Economy international dollars)
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... DP_PPP.pdf
(millions of
Ranking Economy international dollars)
1 United States 14,204,322
2 China 7,903,235
3 Japan 4,354,550
4 India 3,388,473
5 Germany 2,925,220
6 Russian Federation 2,288,446
7 United Kingdom 2,176,263
8 France 2,112,426
9 Brazil 1,976,632
10 Italy 1,840,902
11 Mexico 1,541,584
12 Spain 1,456,103
13 Korea, Rep. 1,358,037
14 Canada 1,213,991
15 Turkey 1,028,897
16 Indonesia 907,264
17 Iran, Islamic Rep. 839,438
18 Australia 762,559
19 Poland 671,927
20 Netherlands 671,693
21 Saudi Arabia 589,531
22 Argentina 571,537
23 Thailand 519,049
24 South Africa 492,155
25 Egypt, Arab Rep. 441,584
26 Pakistan 439,036
27 Colombia 395,663
28 Malaysia 383,709
29 Belgium 369,213
30 Venezuela, RB 357,795
Infelizmente, o índice PPP está manipulado, desde o estudo do FMI, não dá mais para acreditar nele. Agora só levo em consideração o índice GDP bruto ou nominal.
[]´s
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O americanóides estão em polvorosa! Não adianta chorar, a nega está lá dentro!PRick escreveu:[ quote="Santiago"]Em breve ultrapassaremos os "gálicos" em poder de compra...Bourne escreveu: Sem querer ofender, mas o post parece de macaquito que está vendo pela primeira vez o espelhinho e achando que a outra sociedade é creme de la creme. Ou seja, um fracolizóide que não tem diferença de um americanófilo, germanozófilo, ou segue o estilo U. K.. Além do que o modelo francês em educação deixa muito a desejar por ser excessivamente maternalista, deveria sim por no pau os alunos sem pena ou dó.
Ao invês de ficar se orgulhando de "se espelhar" em modelos alienigenas, deveria sim desenvolver um sistema de governança e atuação próprio, adaptados as tradições e ao país. O que pela própria dinâmica da sociedade e da nação acaba ocorrendo naturalmente.
Falando de "espelhar modelos" quase todos os pensamento econômico norte-americano teve origem na Alemanha, inclusive os principais economistas do fim do século XIX e começo do XX tinham ascendência alemã ou forte inspirarão em autores alemães. Tanto que a principal revista acadêmica de economia, a American Economic Reveiw, foi fundada por esses caras. O que não quer dizer que o pensamento predominante na Alemanha seja igual aos EUA, tomaram rumos diferentes devido a dinâmica de cada nação.
Gross domestic product 2008, PPP
(Ranking Economy international dollars)
http://siteresources.worldbank.org/DATA ... DP_PPP.pdf
(millions of
Ranking Economy international dollars)
1 United States 14,204,322
2 China 7,903,235
3 Japan 4,354,550
4 India 3,388,473
5 Germany 2,925,220
6 Russian Federation 2,288,446
7 United Kingdom 2,176,263
8 France 2,112,426
9 Brazil 1,976,632
10 Italy 1,840,902
11 Mexico 1,541,584
12 Spain 1,456,103
13 Korea, Rep. 1,358,037
14 Canada 1,213,991
15 Turkey 1,028,897
16 Indonesia 907,264
17 Iran, Islamic Rep. 839,438
18 Australia 762,559
19 Poland 671,927
20 Netherlands 671,693
21 Saudi Arabia 589,531
22 Argentina 571,537
23 Thailand 519,049
24 South Africa 492,155
25 Egypt, Arab Rep. 441,584
26 Pakistan 439,036
27 Colombia 395,663
28 Malaysia 383,709
29 Belgium 369,213
30 Venezuela, RB 357,795
Infelizmente, o índice PPP está manipulado, desde o estudo do FMI, não dá mais para acreditar nele. Agora só levo em consideração o índice GDP bruto ou nominal.
[]´s[/quote]
Lá ela...
Os italianos ficaram para tras. Logo, logo chegará a vez dos franceses e ingleses.
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Carlo M. Cipolla
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Isso vai ocorrer nos índices brutos também, o problema do índice PPP é que para chegar a ele, você tem que aplicar metodológias subjetivas, e elas mudam ao sabor de quem controla o FMI e BIRD.Santiago escreveu:
Lá ela...
Os italianos ficaram para tras. Logo, logo chegará a vez dos franceses e ingleses.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O que Marino, eu sei que a cervejada tava boa e tal, mas por um acaso eu to pensando no que você está pensando?Marino escreveu:Brasileiro escreveu:Acho que aprova a reformulação sim.
Só que parece que o Jobim não deve ter levado para o Lula o programa de reaparelhamento e reestruturação nesta reunião.
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abraços]
Há alguma coisa errada com o meu post?
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Acho que o que eu pensei, no que você pensou, que o marino esta pensando, deve ter ocorrido sim... Se for o caso, então ainda é pouca cerveja...Brasileiro escreveu:O que Marino, eu sei que a cervejada tava boa e tal, mas por um acaso eu to pensando no que você está pensando?Marino escreveu:
Há alguma coisa errada com o meu post?
abraços]
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Pai Dinah diz: mim ver gandas novidades baixando no terreiro e um exu a ser espantado...
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Transfer of Technology (TOT): Myth or reality?
Posted by vkthakur on terça-feira, 14 de julho de 2009 (EST)
http://kuku.sawf.org/Articles/58870.aspx
Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
July 14, 2009, (Sawf News) - Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
I have heard the phrase being bandied by politicians, bureaucrats and technocrats, since my school days, nearly 40 years ago.
India has been manufacturing MiG-21 variants since the 70s. Let alone developing a new aircraft based on the MiG-21, HAL was never able to even improve the aircraft in any way - Adding a dorsal fuel tank, for example, as in the MiG-21 Bis.
India designed and developed the Marut HF-24 in the late 1960's with assistance from German designer Dr. Kurt Tank and a lot of British help. HAL could never come up with a follow up.
We license produced the Jaguar? What good did that do? Where did the technology that was transferred go?
Whether transfer of technology works or not is linked to the technology base that a country has developed.
Talk to any DRDO official and they tell you the Russian never transfer technology.
At Aero India 2009 the DRDO chief publically termed Russian TOT as a farce.
What DRDO officials mean is that the Russians don't tell us how to build their products from scratch. The question is not only - Should they be telling you how to do so? - but also - Can they effectively tell how to do - considering that we do not have a technological base matching theirs?
A large amount of metal alloys and composites goes into an aircraft. The alloys used differ from each aircraft component. The strength of the metal varies with the manufacturing process used to produce it. When transferring technology should the manufacturer tell from where to source the metal or how to manufacture it? If your country hasn't mastered the manufacturing processes what good would that do?
Recently someone referred to the possible French and Swedish readiness to part with source code for their AESA radars. (I am not aware this is true.)
While getting the source code along with the radar helps, it cannot be construed as transfer of technology.
Anyone who has worked with software knows the complexities of imbibing code.
Any code is based on thousands and thousands of lines of library code. Is the library source also being offered? Even if it is being, you will need to spend months, possibly years, to understand its flow and logic.
How generic is the code? How much generic can it be? Hardware specific code tends to be less generic to facilitate faster development and processing. Reuse of code is also limited by continuous improvements in hardware and software.
Code that took 100 person years to develop cannot be mastered within one or two months, even if you deploy 2,000 people for hacking it, assuming the cost of deploying 2,000 top notch software professionals on the project makes economic sense.
The example, is applicable to most electronic components fitted on a fighter aircraft, each of which uses software.
No transfer of technology allows you to copy manufacture. You can only license produce the quantity negotiated. So the vendors hold back a lot of data, like wind tunnel and flight testing data that would make it easy to modify the aircraft.
Broadly speaking, with a TOT agreement in place, the manufacturer will share with you just enough information to allow sourcing non critical components from the domestic market, or certain acceptable foreign markets.
If we buy the Rafale, the French are not going to teach us how to build a fifth generation version of the Rafale.
Talking about French friendliness, here is a detail that I have mentioned elsewhere on this site. When they supplied us the Durandal runway denial bombs for use on the Jaguars, they missed out on a small detail that prevented the Jaguar from dropping it.
The IAF discovered the flaw years after acquiring the bombs, when Jaguars attempted to test fire them on a target runway in Pokharan for the first time.
Pre acquisition trials were conducted in France and since the bomb was so expensive IAF waited for the life of the first lot of bombs to nearly expire before testing them. Three Jaguars unsuccessfully attempted to release the bombs in front of the Defense minister, COAS and other top officials.
There were a lot of red faces that day, not just in the squadron tasked with the trials but right up the chain of command.
The software patch, when it arrived from France, took minutes.
Oh! Did I mention the squadron tasked was flying HAL manufactured Jaguars.
Posted by vkthakur on terça-feira, 14 de julho de 2009 (EST)
http://kuku.sawf.org/Articles/58870.aspx
Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
July 14, 2009, (Sawf News) - Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
I have heard the phrase being bandied by politicians, bureaucrats and technocrats, since my school days, nearly 40 years ago.
India has been manufacturing MiG-21 variants since the 70s. Let alone developing a new aircraft based on the MiG-21, HAL was never able to even improve the aircraft in any way - Adding a dorsal fuel tank, for example, as in the MiG-21 Bis.
India designed and developed the Marut HF-24 in the late 1960's with assistance from German designer Dr. Kurt Tank and a lot of British help. HAL could never come up with a follow up.
We license produced the Jaguar? What good did that do? Where did the technology that was transferred go?
Whether transfer of technology works or not is linked to the technology base that a country has developed.
Talk to any DRDO official and they tell you the Russian never transfer technology.
At Aero India 2009 the DRDO chief publically termed Russian TOT as a farce.
What DRDO officials mean is that the Russians don't tell us how to build their products from scratch. The question is not only - Should they be telling you how to do so? - but also - Can they effectively tell how to do - considering that we do not have a technological base matching theirs?
A large amount of metal alloys and composites goes into an aircraft. The alloys used differ from each aircraft component. The strength of the metal varies with the manufacturing process used to produce it. When transferring technology should the manufacturer tell from where to source the metal or how to manufacture it? If your country hasn't mastered the manufacturing processes what good would that do?
Recently someone referred to the possible French and Swedish readiness to part with source code for their AESA radars. (I am not aware this is true.)
While getting the source code along with the radar helps, it cannot be construed as transfer of technology.
Anyone who has worked with software knows the complexities of imbibing code.
Any code is based on thousands and thousands of lines of library code. Is the library source also being offered? Even if it is being, you will need to spend months, possibly years, to understand its flow and logic.
How generic is the code? How much generic can it be? Hardware specific code tends to be less generic to facilitate faster development and processing. Reuse of code is also limited by continuous improvements in hardware and software.
Code that took 100 person years to develop cannot be mastered within one or two months, even if you deploy 2,000 people for hacking it, assuming the cost of deploying 2,000 top notch software professionals on the project makes economic sense.
The example, is applicable to most electronic components fitted on a fighter aircraft, each of which uses software.
No transfer of technology allows you to copy manufacture. You can only license produce the quantity negotiated. So the vendors hold back a lot of data, like wind tunnel and flight testing data that would make it easy to modify the aircraft.
Broadly speaking, with a TOT agreement in place, the manufacturer will share with you just enough information to allow sourcing non critical components from the domestic market, or certain acceptable foreign markets.
If we buy the Rafale, the French are not going to teach us how to build a fifth generation version of the Rafale.
Talking about French friendliness, here is a detail that I have mentioned elsewhere on this site. When they supplied us the Durandal runway denial bombs for use on the Jaguars, they missed out on a small detail that prevented the Jaguar from dropping it.
The IAF discovered the flaw years after acquiring the bombs, when Jaguars attempted to test fire them on a target runway in Pokharan for the first time.
Pre acquisition trials were conducted in France and since the bomb was so expensive IAF waited for the life of the first lot of bombs to nearly expire before testing them. Three Jaguars unsuccessfully attempted to release the bombs in front of the Defense minister, COAS and other top officials.
There were a lot of red faces that day, not just in the squadron tasked with the trials but right up the chain of command.
The software patch, when it arrived from France, took minutes.
Oh! Did I mention the squadron tasked was flying HAL manufactured Jaguars.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Previsão de Pai Dinah não tem erro!!! E o tal Exu, bem, pra mim é rabo-de-encruza mesmo!!!Túlio escreveu:Pai Dinah diz: mim ver gandas novidades baixando no terreiro e um exu a ser espantado...
Saravá, véio Dinah!!!
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Pois é.... concordo totalmente. Pra mim TOT não passa de ilusão.Santiago escreveu:Transfer of Technology (TOT): Myth or reality?
Posted by vkthakur on terça-feira, 14 de julho de 2009 (EST)
http://kuku.sawf.org/Articles/58870.aspx
Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
July 14, 2009, (Sawf News) - Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
I have heard the phrase being bandied by politicians, bureaucrats and technocrats, since my school days, nearly 40 years ago.
India has been manufacturing MiG-21 variants since the 70s. Let alone developing a new aircraft based on the MiG-21, HAL was never able to even improve the aircraft in any way - Adding a dorsal fuel tank, for example, as in the MiG-21 Bis.
India designed and developed the Marut HF-24 in the late 1960's with assistance from German designer Dr. Kurt Tank and a lot of British help. HAL could never come up with a follow up.
We license produced the Jaguar? What good did that do? Where did the technology that was transferred go?
Whether transfer of technology works or not is linked to the technology base that a country has developed.
Talk to any DRDO official and they tell you the Russian never transfer technology.
At Aero India 2009 the DRDO chief publically termed Russian TOT as a farce.
What DRDO officials mean is that the Russians don't tell us how to build their products from scratch. The question is not only - Should they be telling you how to do so? - but also - Can they effectively tell how to do - considering that we do not have a technological base matching theirs?
A large amount of metal alloys and composites goes into an aircraft. The alloys used differ from each aircraft component. The strength of the metal varies with the manufacturing process used to produce it. When transferring technology should the manufacturer tell from where to source the metal or how to manufacture it? If your country hasn't mastered the manufacturing processes what good would that do?
Recently someone referred to the possible French and Swedish readiness to part with source code for their AESA radars. (I am not aware this is true.)
While getting the source code along with the radar helps, it cannot be construed as transfer of technology.
Anyone who has worked with software knows the complexities of imbibing code.
Any code is based on thousands and thousands of lines of library code. Is the library source also being offered? Even if it is being, you will need to spend months, possibly years, to understand its flow and logic.
How generic is the code? How much generic can it be? Hardware specific code tends to be less generic to facilitate faster development and processing. Reuse of code is also limited by continuous improvements in hardware and software.
Code that took 100 person years to develop cannot be mastered within one or two months, even if you deploy 2,000 people for hacking it, assuming the cost of deploying 2,000 top notch software professionals on the project makes economic sense.
The example, is applicable to most electronic components fitted on a fighter aircraft, each of which uses software.
No transfer of technology allows you to copy manufacture. You can only license produce the quantity negotiated. So the vendors hold back a lot of data, like wind tunnel and flight testing data that would make it easy to modify the aircraft.
Broadly speaking, with a TOT agreement in place, the manufacturer will share with you just enough information to allow sourcing non critical components from the domestic market, or certain acceptable foreign markets.
If we buy the Rafale, the French are not going to teach us how to build a fifth generation version of the Rafale.
Talking about French friendliness, here is a detail that I have mentioned elsewhere on this site. When they supplied us the Durandal runway denial bombs for use on the Jaguars, they missed out on a small detail that prevented the Jaguar from dropping it.
The IAF discovered the flaw years after acquiring the bombs, when Jaguars attempted to test fire them on a target runway in Pokharan for the first time.
Pre acquisition trials were conducted in France and since the bomb was so expensive IAF waited for the life of the first lot of bombs to nearly expire before testing them. Three Jaguars unsuccessfully attempted to release the bombs in front of the Defense minister, COAS and other top officials.
There were a lot of red faces that day, not just in the squadron tasked with the trials but right up the chain of command.
The software patch, when it arrived from France, took minutes.
Oh! Did I mention the squadron tasked was flying HAL manufactured Jaguars.
Os chineses, pelo tamanho de seu mercado e brutalidade de sua política (em todas as áreas) são os únicos que conseguem tirar algum proveito disso. Mas nunca através de contratos.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Vejam que os lobies estão ativos, aqui atacam o todo, porque alguns não liberam as ToT´s, depois cita exemplo que não foram bem sucedidos, enquanto outros são esquecidos.Santiago escreveu:Transfer of Technology (TOT): Myth or reality?
Posted by vkthakur on terça-feira, 14 de julho de 2009 (EST)
http://kuku.sawf.org/Articles/58870.aspx
Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
July 14, 2009, (Sawf News) - Transfer of technology has been a buzz phrase in India for defense acquisitions since decades. So far India has little to show for all the technology transfers and license production that have taken place.
....
Como qualquer tipo de politica industrial mais geral, é preciso ter em mente que a culpa pelo insucesso, se deve muito mais ao gerenciamento do projeto em si, que da filosofia do projeto, sobretudo, quando falta objetividade ou capacidade para absorver a tecnologia.
Então é necessário ter foco no que se quer, capacidade para absorver e desenvolver.
As noticias que vem da Índia, nos dão conta de falta de foco e capacidade de absorção e gerenciamento ruim. Isso não é culpa das ToT´s cedida, nem culpa da filosofia.
O artigo ainda mistura produção sob-licença com ToT´s, procurando trazer a seguinte verdade, como nada dá certo, vamos comprar de pratileira...
Ao contrário da Índia, nós conseguimos ter uma industria aeronáutica, que dá lucro, não é mais estatal, e tem conseguido aproveitar muito as tecnologias repassadas. E que não está buscando apenas ToT´s, mas inserido esse política, dentro de um contexto maior de política industrial de defesa.
Tudo na vida é preciso bom senso, saber o que é viável, que não dá para pular do zero, para 100%, não dá para tentar Gripen NG, mas podemos tentar a construção sob licença do Rafale.
[]´s
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
É vai ser realmente um desafio absorver toda essa tecnologia. Mas isso pode trazer benefícios de qualquer modo. Como o desenvolvimento do AMX, apesar de suas limitações práticas, permitiu a EMBRAER produzir os aviões comerciais de hoje.
Óbvio que não vamos pular para o alto da escada de repente e ser lider mundial na industria aeroespacial. Mas se isso nos permitir subir 2 ou 3 degraus já é alguma coisa. Também tenho esperança que o Brasil vai tirar muito do F-X2 por que com certeza estamos hoje mais preparados para absorver TdT do que a India a 40, mesmo 10 anos atras, não concordam?
A meu ver ninguém esta achando que após o F-X2 estaremos produzindo sozinhos caças de 5ª geração Mas se fizermos toda a manutenção internamente, produzirmos alguns componentes mais baratos, melhores mais confiáveis. E se isso nos der base, para que com pesquisas nacionais, possamos participar de projetos mais avançados, já é algo relevante. Penso eu.
Abraços
Óbvio que não vamos pular para o alto da escada de repente e ser lider mundial na industria aeroespacial. Mas se isso nos permitir subir 2 ou 3 degraus já é alguma coisa. Também tenho esperança que o Brasil vai tirar muito do F-X2 por que com certeza estamos hoje mais preparados para absorver TdT do que a India a 40, mesmo 10 anos atras, não concordam?
A meu ver ninguém esta achando que após o F-X2 estaremos produzindo sozinhos caças de 5ª geração Mas se fizermos toda a manutenção internamente, produzirmos alguns componentes mais baratos, melhores mais confiáveis. E se isso nos der base, para que com pesquisas nacionais, possamos participar de projetos mais avançados, já é algo relevante. Penso eu.
Abraços
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Acho isso mesmo, daremos pequenos passos que somados ao longo do tempo darão em algo significativo. A capacitação de pessoal das empresas brasileiras envolvidas nas parcerias deve, ou deveria, ser ponto particularmente crítico nestes contratos.Antunes escreveu:É vai ser realmente um desafio absorver toda essa tecnologia. Mas isso pode trazer benefícios de qualquer modo. Como o desenvolvimento do AMX, apesar de suas limitações práticas, permitiu a EMBRAER produzir os aviões comerciais de hoje.
Óbvio que não vamos pular para o alto da escada de repente e ser lider mundial na industria aeroespacial. Mas se isso nos permitir subir 2 ou 3 degraus já é alguma coisa. Também tenho esperança que o Brasil vai tirar muito do F-X2 por que com certeza estamos hoje mais preparados para absorver TdT do que a India a 40, mesmo 10 anos atras, não concordam?
A meu ver ninguém esta achando que após o F-X2 estaremos produzindo sozinhos caças de 5ª geração Mas se fizermos toda a manutenção internamente, produzirmos alguns componentes mais baratos, melhores mais confiáveis. E se isso nos der base, para que com pesquisas nacionais, possamos participar de projetos mais avançados, já é algo relevante. Penso eu.
Abraços
Ouvi dizer que os chineses, para permitir uma empresa produzir um produto lá dentro exige a associação com uma empresa estatal. Se não produzir lá dentro as taxas ou licenças de importação são inviáveis. As leis chinesas só permitem a presença de pessoal estrangeiro por 3 anos. Depois disso, um chinês, devidamente capacitado, deve assumir a posição do estrangeiro. Com o passar dos anos, a empresa estatal abre uma subsidiária produzindo produtos semelhantes com técnicos todos formados pela empresa estrangeira e agora concorrendo com ela.
A Embraer na China é que o diga.... tem que tomar cuidado e não aceitar a produção de EMB 170/190 por lá, como eles estão pressionando,... pois senão....vai é ser copiada no que eles conseguirem e aplicarão tudo na concorrente chinesa
Sei lá, isso é o que andaram me falando....
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Olá Adriano! Acho a China perigosa mesmo, tem que ficar esperto com eles. rs rs...Adriano escreveu:Acho isso mesmo, daremos pequenos passos que somados ao longo do tempo darão em algo significativo. A capacitação de pessoal das empresas brasileiras envolvidas nas parcerias deve, ou deveria, ser ponto particularmente crítico nestes contratos.Antunes escreveu:É vai ser realmente um desafio absorver toda essa tecnologia. Mas isso pode trazer benefícios de qualquer modo. Como o desenvolvimento do AMX, apesar de suas limitações práticas, permitiu a EMBRAER produzir os aviões comerciais de hoje.
Óbvio que não vamos pular para o alto da escada de repente e ser lider mundial na industria aeroespacial. Mas se isso nos permitir subir 2 ou 3 degraus já é alguma coisa. Também tenho esperança que o Brasil vai tirar muito do F-X2 por que com certeza estamos hoje mais preparados para absorver TdT do que a India a 40, mesmo 10 anos atras, não concordam?
A meu ver ninguém esta achando que após o F-X2 estaremos produzindo sozinhos caças de 5ª geração Mas se fizermos toda a manutenção internamente, produzirmos alguns componentes mais baratos, melhores mais confiáveis. E se isso nos der base, para que com pesquisas nacionais, possamos participar de projetos mais avançados, já é algo relevante. Penso eu.
Abraços
Ouvi dizer que os chineses, para permitir uma empresa produzir um produto lá dentro exige a associação com uma empresa estatal. Se não produzir lá dentro as taxas ou licenças de importação são inviáveis. As leis chinesas só permitem a presença de pessoal estrangeiro por 3 anos. Depois disso, um chinês, devidamente capacitado, deve assumir a posição do estrangeiro. Com o passar dos anos, a empresa estatal abre uma subsidiária produzindo produtos semelhantes com técnicos todos formados pela empresa estrangeira e agora concorrendo com ela.
A Embraer na China é que o diga.... tem que tomar cuidado e não aceitar a produção de EMB 170/190 por lá, como eles estão pressionando,... pois senão....vai é ser copiada no que eles conseguirem e aplicarão tudo na concorrente chinesa
Sei lá, isso é o que andaram me falando....
"Sorte ocorre quando preparação encontra oportunidade."