SYRIA

[Viktor Reznov]

KA-52 em ação

[Lirolfuti]

Parece que um Mi-28 caiu em Homs.

via Defense Blog

Russian Mi-28 attack helicopter crashed in Syria in the early hours of Tuesday morning, killing two pilots, Russian news agencies quoted Russia’s Defence Ministry as saying.

The helicopter was not shot down, the ministry said, adding that the helicopter crashed in Homs province. The pilots’ bodies had been recovered and brought to Russia’s air base in Hmeymim, the ministry said.

The Mi-28NE “Night Hunter” is a modern attack helicopter designed to carry out search and destroy operations against tanks, armoured and un-armoured vehicles, and enemy personnel in combat, as well as low-speed airborne targets. It can operate night and day, and in adverse weather conditions.

The Mi-28N “Night Hunter” has been officially accepted into service with the Russian Ministry of Defence. The “Night Hunter” meets the latest international standards for combat attack helicopters, and Mi-28NE is its export version.

[P44]

Syria's Civil War: Go Inside Russia's Base in Latakia

by ALEXEY EREMENKO

KHMEIMIM AIRBASE, Syria — A "herbal bar" serves calming tea to soldiers as elevator music plays in the background.

Just outside, a miniature garden of stones offers airmen another chance to relax at this Russian airbase in northern Syria.

"Each stone has its own story," said one soldier named Alexander as he lovingly swept a five-inch broom through the sand. "Some are long and some are rounded."


A Russian Sukhoi Su-35 bomber lands at the Russian Khmeimim military base on Wednesday. VASILY MAXIMOV / AFP - Getty Images

While the base in Syrian President Bashar Assad's stronghold of Latakia exudes calm on the inside, Vladimir Putin's mighty war machine still churns on the outside.

Sorties were still being launched amid talks to reach a ceasefire — though officials say the pace of the war has slowed.

"We've decreased the number of strikes by an order of magnitude," Army spokesman Maj. Gen. Igor Konashenkov told journalists over the roar of launching bombers on Wednesday.

Putin announced on March 15 that Russia's six-month mission supporting Assad's beleaguered government had "achieved its main objectives" and began pulling out forces. At the height of the campaign, the Russian Aerospace Forces were flying up to 100 missions per day in Syria. Now, the number rarely crosses into double digits, according to officials.

Assad's forces were teetering on the brink of defeat before the Russian intervention. Thanks to Russian support, they have since routed enemies and made territorial gains — like retaking the ancient city of Palmyra from ISIS.

VIDEO
http://www.nbcnews.com/news/world/syria ... ia-n568406

[P44]

Russia's Valery Gergiev conducts concert in Palmyra ruins
15 minutes ago
From the section Middle East



A renowned Russian conductor is performing a concert in the ruins of Palmyra in Syria.

Valery Gergiev, a big supporter of Russian President Vladimir Putin, is conducting an orchestra at Palmyra's Roman Theatre.
Syrian forces, backed by Russian air strikes, took back Palmyra from the so-called Islamic State (IS) in March.
Last July, IS posted footage online showing some of its fighters carrying out killings in the ancient theatre.

[P44]

President al-Assad congratulates Putin on Victory Day: Syrians will not be satisfied until
defeating the enemy

President Bashar al-Assad on Thursday stressed that Russia’s honorable stances and standing by the Syrian people against terrorism is considered a natural continuity of Russian people’s long history of fighting injustice and aggression and supporting the peoples’ fair causes.

The remarks came in President al-Assad’s congratulatory cable to President Vladimir Putin of Russia on the occasion of Victory Day over Nazism.

In his cable, President al-Assad expressed, on behalf of the Syrian people and on his own behalf, sincere congratulations to President Putin and the friendly people of Russia on this historical day, underlining the high cost the Russian people paid to write down the legend of steadfastness that will inspire future generations.

He noted that Aleppo city, as well as other Syrian cities, has become like the heroic Stalingrad and gave a promise that “despite the brutality and cruelty of the enemy, and the great sacrifices and pains, our cities, towns, people and army will not be satisfied until they defeat the enemy and achieve victory serving the interests of Syria, the region and the world.”


http://www.syriaonline.sy/?f=Details&ca ... geid=22283

[Clermont]

ISIS captura campo de gás chave da Síria.

Campo estava sob controle governamental desde 2014.

Jason Ditz - Antiwar.com - 05-05-2016.

Apesar de afirmações de que o ISIS vinha perdendo terreno tanto no Iraque quanto na Síria, o grupo obteve um grande triunfo hoje, ao capturar o campo de gás de Shaer, logo a noroeste da cidade de Tadmur. Ele é um dos maiores campos de gás da Síria.



O ISIS tinha controlado brevemente o campo em 2014, mas o perdeu para forças governamentais não muito depois. Ele tem estado sob controle do governo desde então, embora o ISIS venha, intermitentemente, atacando forças de segurança todo o tempo.

Nos últimos três dias, entretanto, sua ofensiva foi muito maior e mais agressiva do que as anteriores, com relatos de uma agência de notícias ligado ao ISIS, de que ao menos trinta soldados sírios foram mortos na luta, e suas armas capturadas pelos atacantes do ISIS.

Sendo um país que, antes da guerra, era fortemente dependente das receitas do petróleo e gás natura, a Síria tem sofrido, já que praticamente todas suas fontes de energia no país estão no leste da nação, fora do controle do governo. O campo de Shaer era o maior recurso de energia governamental nos últimos dois anos.

[P44]

Lá têm os russos de ir limpar mais uns fdp...

[César]

Fica aparente que o poder aéreo Russo sozinho é incapaz de virar a guerra de forma definitiva para o lado de Assad. O regime Sírio, antes de mais nada, sofre com uma falta de soldados. Isso já ocorria antes da intervenção russa, e era o principal motivo de o regime estar na defensiva em praticamente todo o país e perdendo território rapidamente.

Após a intervenção russa e o reforço de milícias Iraquianas (e, ao que se diz, de tropas regulares iranianas) ele foi capaz de lançar as ofensivas de Aleppo e Latakia e, após o cessar-fogo, realizar a ofensiva de Palmyra. Mas, provavelmente, a ofensiva de Palmyra deve ter sido bem sucedida pois soldados puderam ser remanejados em virtude do cessar-fogo, o que indica que a falta de soldados persiste. Esses recentes ganhos do ISIS nestes campos de gás parecem apontar para isso: Damasco é incapaz de defender todas as suas linhas de frente simultaneamente. Se ele precisa deslocar soldados para uma área (como para Aleppo no momento) enfraquece outras frentes.

É, em certo sentido, chocante como, mesmo com ajuda do Hezbolah, milícias xiitas Iraquianas, curdos, Irã e apoio aéreo Russo, a Síria não consegue vencer inimigos sem acesso (ou com pouco acesso) a armamento pesado e sem poder aéreo. Pra mim parece ser uma mostra de fragilidade.

Por favor, aqueles que sabem do assunto mais que eu me corrijam se eu estiver errado.

Abraços!

César

[EDSON]

Fica aparente que o poder aéreo Russo sozinho é incapaz de virar a guerra de forma definitiva para o lado de Assad. O regime Sírio, antes de mais nada, sofre com uma falta de soldados. Isso já ocorria antes da intervenção russa, e era o principal motivo de o regime estar na defensiva em praticamente todo o país e perdendo território rapidamente.

Após a intervenção russa e o reforço de milícias Iraquianas (e, ao que se diz, de tropas regulares iranianas) ele foi capaz de lançar as ofensivas de Aleppo e Latakia e, após o cessar-fogo, realizar a ofensiva de Palmyra. Mas, provavelmente, a ofensiva de Palmyra deve ter sido bem sucedida pois soldados puderam ser remanejados em virtude do cessar-fogo, o que indica que a falta de soldados persiste. Esses recentes ganhos do ISIS nestes campos de gás parecem apontar para isso: Damasco é incapaz de defender todas as suas linhas de frente simultaneamente. Se ele precisa deslocar soldados para uma área (como para Aleppo no momento) enfraquece outras frentes.

É, em certo sentido, chocante como, mesmo com ajuda do Hezbolah, milícias xiitas Iraquianas, curdos, Irã e apoio aéreo Russo, a Síria não consegue vencer inimigos sem acesso (ou com pouco acesso) a armamento pesado e sem poder aéreo. Pra mim parece ser uma mostra de fragilidade.

Por favor, aqueles que sabem do assunto mais que eu me corrijam se eu estiver errado.

Abraços!

César

Sem um acordo politico com atores de fora dificilmente as tropas sírias consegue vencer seus inimigos. O grande Q da questão é a Turquia ter a porta fechada pelo menos para o ISIS. Mas é em Alepo que se decide o futuro do Regime de Assad pois se a cidade cair com seus milhares de combatentes anti regime então Assad terá uma margem de manobra maior para seguir pressionando seus inimigos. E no entanto mesmo assim não lhe garante a vitória a longo prazo.

[Clermont]

Sem um acordo politico com atores de fora dificilmente as tropas sírias consegue vencer seus inimigos.

Não há acordo político por que a questão não é política. É religiosa e cultural. Os sunitas não querem viver sob controle de apóstatas (xiitas e alauítas) e não querem viver num regime laico, mas sim sob regime religioso.

O grande Q da questão é a Turquia ter a porta fechada pelo menos para o ISIS.

Eu acho que o "grande Q" (ou seria o "grande X"?) da questão é quem assume o poder em Washington no fim do ano. Se for Trump e ele estiver sendo sincero, os rebeldes perdem o apoio americano. Dificilmente, França e Grã-Bretanha, por si sós, vão bancar esta luta. E o mesmo vale para a Turquia. Agora, se vencer a Hillary então, acabou para o Assad, porque o esforço americano será totalmente voltado para derrubar o regime.

Mas é em Alepo que se decide o futuro do Regime de Assad pois se a cidade cair com seus milhares de combatentes anti regime então Assad terá uma margem de manobra maior para seguir pressionando seus inimigos. E no entanto mesmo assim não lhe garante a vitória a longo prazo.

Então, melhor teria sido arriscar tudo numa tentativa de limpar Alepo, meses atrás, enquanto os russos estavam no auge do seu esforço de apoio. Aparentemente, a trégua só teve o efeito de permitir a recuperação das forças rebeldes, como provavelmente esperavam os turcos e seus patrocinadores americanos.

[Marechal-do-ar]

Não há acordo político por que a questão não é política. É religiosa e cultural. Os sunitas não querem viver sob controle de apóstatas (xiitas e alauítas) e não querem viver num regime laico, mas sim sob regime religioso.

É uma situação que política se mistura com religião.

Mas não acredito que a população realmente esteja interessada no regime religioso radical, estão mais para vítimas da briga por poder.

[P44]

[P44]

Project 141 Kashtan class KIL158 carried two patrol boats to #Tartus #Syria; possibly 2 'Projekt 03160 Raptor'

[Viktor Reznov]

Fica aparente que o poder aéreo Russo sozinho é incapaz de virar a guerra de forma definitiva para o lado de Assad. O regime Sírio, antes de mais nada, sofre com uma falta de soldados. Isso já ocorria antes da intervenção russa, e era o principal motivo de o regime estar na defensiva em praticamente todo o país e perdendo território rapidamente.

Após a intervenção russa e o reforço de milícias Iraquianas (e, ao que se diz, de tropas regulares iranianas) ele foi capaz de lançar as ofensivas de Aleppo e Latakia e, após o cessar-fogo, realizar a ofensiva de Palmyra. Mas, provavelmente, a ofensiva de Palmyra deve ter sido bem sucedida pois soldados puderam ser remanejados em virtude do cessar-fogo, o que indica que a falta de soldados persiste. Esses recentes ganhos do ISIS nestes campos de gás parecem apontar para isso: Damasco é incapaz de defender todas as suas linhas de frente simultaneamente. Se ele precisa deslocar soldados para uma área (como para Aleppo no momento) enfraquece outras frentes.

É, em certo sentido, chocante como, mesmo com ajuda do Hezbolah, milícias xiitas Iraquianas, curdos, Irã e apoio aéreo Russo, a Síria não consegue vencer inimigos sem acesso (ou com pouco acesso) a armamento pesado e sem poder aéreo. Pra mim parece ser uma mostra de fragilidade.

Por favor, aqueles que sabem do assunto mais que eu me corrijam se eu estiver errado.

Abraços!

César

Fica difícil ganhar a guerra quando nações terroristas como Arábia Saudita e Turquia estão constante armando, suprindo e treinando os "radicais moderados".

[P44]

Não foram os russos que deram por terminadas as intervenções aéreas???? Ou as reduziram, de qq modo...

http://www.kyivpost.com/article/content ... 09001.html


portanto acho que não é por aí