PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B

[FCarvalho]

Vocês sabem a diferença de comportamento de viaturas sob rodas pra lagartas? "Ah, os Franceses usam". E daí? O resto do mundo INTEIRO continua com VBCI sob lagartas para proteger VBC's pelo motivo ser ÓBVIO.

Eu sei, e os israelenses sabem melhor ainda, e isto não invalida o conceito do EITAN como veículo substituto dos M-113, que se não percebestes, é utilizado em missões secundárias de apoio, e não na linha principal.
Isto posto, vale a pena conferir o desempenho do mesmo quando ele estiver em uso pleno e verificar se o conceito se prova pertinente.
E não, o EITAN não vai ser utilizado, até o momento pelo que se tem de informações sobre ele, como VBCI no exército israelense.

[gabriel219]

Vocês sabem a diferença de comportamento de viaturas sob rodas pra lagartas? "Ah, os Franceses usam". E daí? O resto do mundo INTEIRO continua com VBCI sob lagartas para proteger VBC's pelo motivo ser ÓBVIO.

Eu sei, e os israelenses sabem melhor ainda, e isto não invalida o conceito do EITAN como veículo substituto dos M-113, que se não percebestes, é utilizado em missões secundárias de apoio, e não na linha principal.
Isto posto, vale a pena conferir o desempenho do mesmo quando ele estiver em uso pleno e verificar se o conceito se prova pertinente.
E não, o EITAN não vai ser utilizado, até o momento pelo que se tem de informações sobre ele, como VBCI no exército israelense.

Não faço a mínima ideia do que os Franceses pensam no VBCI, mas muito provavelmente, embora não tenha estudado, sua doutrina no uso de VBC's é bem diferente. É muito comum ver o Leclerc atuando sozinho em conjunto com a Infantaria em Exercícios, sem a presença do VBCI.

Mas a ideia em si é muito ruim.

[FCarvalho]

Eu sei, e os israelenses sabem melhor ainda, e isto não invalida o conceito do EITAN como veículo substituto dos M-113, que se não percebestes, é utilizado em missões secundárias de apoio, e não na linha principal.
Isto posto, vale a pena conferir o desempenho do mesmo quando ele estiver em uso pleno e verificar se o conceito se prova pertinente.
E não, o EITAN não vai ser utilizado, até o momento pelo que se tem de informações sobre ele, como VBCI no exército israelense.

Não faço a mínima ideia do que os Franceses pensam no VBCI, mas muito provavelmente, embora não tenha estudado, sua doutrina no uso de VBC's é bem diferente. É muito comum ver o Leclerc atuando sozinho em conjunto com a Infantaria em Exercícios, sem a presença do VBCI.
Mas a ideia em si é muito ruim.

Eu nem me lembro mais se os franceses tinham alguma coisa como VBCI antes do Lecrerc entrar em operação. Talvez algum dos veículos da serie AM dos quais eles ainda tem muitos. Mas é algo que eles tem testados, por assim dizer, já faz bastante tempo. Se está dando certo, não sei.
Me parece, por outro lado, que veículos como o EITAN, com a proteção e peso que ele tem, está de bom tamanho para as missões que se espera que ele cumpra nas OM bldas, e quiçá, mecanizadas, do exército israelense. Até porque eles tem as suas próprias VBCI na forma dos derivados do Merkava. E duvido que abram mão deles em qualquer momento.
Existe uma miríade de VBE que constam como sendo necessárias às OM bldas e/ou mecanizadas. Basta ver o número de modelos que o exército dispôs até o momento para os Guarani. São em torno de 15 versões das mais variadas. Se para a cav mecanizada todas se fazem úteis e necessárias, para a cav blda não seria muito diferente. Os modelos de VBE da M-113 que não temos dá o norte do quanto estamos defasados neste aspecto.
Se um bldo SR poderia cumprir senão todas, a maioria delas, é algo que ainda tem que se provar. Mas ao que parece os israelenses estão apostando exatamente nisso com o seu bldo 8X8.
Vamos ver se eles estão certos.
Aqui no Brasil o EITAN seria uma VBCI por excelência.

[gabriel219]

Tinham sim, AMX-10P.

Quanto a sua opinião sobre Eitan fazendo papel de VBCI junto com um MBT me sugere que você não tem o mínimo de conhecimento quanto ao que significa ser torque, mobilidade tática e distribuição de peso. Um VBCI de 42 toneladas já tem dificuldades pra andar em terreno, você quer me dizer que uma viatura sobre rodas pode fazer o mesmo, sério?

Aliás os Israelenses estão oferecendo o Eitan para o VBC-Cav para tropas mecanizadas. De onde você tirou que o Eitan está sendo oferecido como "solução ao M113"?

[knigh7]

Pessoal, vou comentar o que li nos últimos posts:

Viaturas sobre lagartas tem um melhor desempenho off-road que as sobre rodas. Isso inclusive pode ser observado nos exercícios que envolvem as unidades da 5ª DE, onde as viaturas Guaranis da 15ª Bda Inf Mec quebram a suspensão em terrenos que os M113BR da 5ª Bda de Cav. Blindada passam sem problema.

O EB nunca vai abandonar viaturas blindadas SL.

Carvalho, o 2º lote de 30 M577 já faz parte dos 200 reservados. Chegarão mais 30 nos próximos meses.
As viaturas M577 podem ser utilizadas como posto de comunicação, ambulância, comando, carga. Não como porta-morteiro. Porta-morteiro tem a designação M125 e o CFN tem a versão A1 adquiridas via FMS. Essa versão tem como diferença da M113 o piso reforçado e uma abertura maior no teto.

As primeiras 34 M577 vieram suprir todos os postos de comando para o comandante e outra para o sub-comandante das unidades blindadas (a nível de batalhão e regimento e das 2 Artilharias Divisionárias que estão no Sul. Já foram encaminhadas 32 unidades.

As 60 unidades (30 que já chegaram e 30 que estão para chegar) certamente são para ambulância pois cada brigada de infantaria blindada é composta por 20 viaturas, bem como nos pelotões de saúde dos RCBs tem 5 unidades, portanto as 60 unidades batem com as necessidades do EB por viaturas ambulâncias.

Ou seja, vamos ter completadas as necessidades de comando e ambulância. As outras 140 dão e sobram para as outras necessidades em que se utiliza o M577 que seriam a Comunicação e a Logística (como o remuniciamento na linha de frente).

Faltaria ao EB seguir o CFN e adquirir o M125 como viatura porta-morteiro dos estoques americanos.

[knigh7]

Gabriel,

Até o início do ano foram integradas 260 Remax nos Guaranis. A fabricação em escala iniciou-se em 2017, portanto em 4 anos já se produziu uma quantidade acima do que foi o número de viaturas Guaranis. Nos início do ano, 55% dos Guaranis já tinham Remax.

A modernização dos M113 proporcionam de 15 a 20 anos de via útil à viatura.

Então vamos lá:

Observe o ganho que o EB terá substituindo metade dos Cascavéis pelas viaturas que estão na concorrência da Viatura Blindada de Combate de Cavalaria –
Média Sobre Rodas (VBC Cav-MSR):

-CIO Centauro II oferecida com a torre Leonardo HITFACT MkII que pode ser a com canhão 105mm/L52 ou 120mm/L45

-GDMS LAV 700 oferecida com a torre CMI CT-CV 105HP dotada de um canhão de 105mm/L53

-Patria AMV XP oferecida com 2 opções de torre: CMI XC-8, com canhão de 105mm/L53 ou 120mm/L50, ou com a Leonardo HITFACT II também com canhão 105mm/L52 ou 120mm/L45

-Boxer/Artec, com a torre torre CMI 3105 e um canhão de 105mm/L53. A torre de 120mm também é da Cockerill.

Vamos então ao projeto de obtenção do carro de combate: Como o EB apenas vai modernizar 116 unidades é suficiente para equipa 2 RCCs. Faltarão unidades para equipar outros 2 RCCs e os 3 RCBs ou então passar os Leo1A5 modernizados para os 4 RCBs e novos Carros de Combate.

Enfim, acredito que o projeto de aquisição de uma viatura blindada de combate de infantaria deva ficar atrás desses projetos. E também atrás ao da renovação da nossa artilharia de campanha e da aquisição da artilharia antiaérea de média altura.

Não sei o valor das Remax, mas se o EB postergar a aquisição da VBCI vejo com bons olhos equipar pelo menos as viaturas M113BR dos 4 BIB.

[gabriel219]

Gabriel,

Até o início do ano foram integradas 260 Remax nos Guaranis. A fabricação em escala iniciou-se em 2017, portanto em 4 anos já se produziu uma quantidade acima do que foi o número de viaturas Guaranis. Nos início do ano, 55% dos Guaranis já tinham Remax.

A modernização dos M113 proporcionam de 15 a 20 anos de via útil à viatura.

Então vamos lá:

Observe o ganho que o EB terá substituindo metade dos Cascavéis pelas viaturas que estão na concorrência da Viatura Blindada de Combate de Cavalaria –
Média Sobre Rodas (VBC Cav-MSR):

-CIO Centauro II oferecida com a torre Leonardo HITFACT MkII que pode ser a com canhão 105mm/L52 ou 120mm/L45

-GDMS LAV 700 oferecida com a torre CMI CT-CV 105HP dotada de um canhão de 105mm/L53

-Patria AMV XP oferecida com 2 opções de torre: CMI XC-8, com canhão de 105mm/L53 ou 120mm/L50, ou com a Leonardo HITFACT II também com canhão 105mm/L52 ou 120mm/L45

-Boxer/Artec, com a torre torre CMI 3105 e um canhão de 105mm/L53. A torre de 120mm também é da Cockerill.

Vamos então ao projeto de obtenção do carro de combate: Como o EB apenas vai modernizar 116 unidades é suficiente para equipa 2 RCCs. Faltarão unidades para equipar outros 2 RCCs e os 3 RCBs ou então passar os Leo1A5 modernizados para os 4 RCBs e novos Carros de Combate.

Enfim, acredito que o projeto de aquisição de uma viatura blindada de combate de infantaria deva ficar atrás desses projetos. E também o de renovação da nossa artilharia de campanha e artilharia antiaérea de média altura.

Não sei o valor das Remax, mas se o EB postergar a aquisição da VBCI vejo com bons olhos equipar pelo menos as viaturas M113BR dos 4 BIB.

Não falo em modernizar ou não o M113, embora alguns países conseguiram a preço de banana alguns M2A2 estocados via EDA, mas sim em gastar dinheiro colocando Remax neles. Eu particularmente detesto a ideia de VBTP com torre manual. Em caso de viaturas para versões especializadas, exceto engenharia, até não teria problemas.

Dá pra cavar por ai e achar M2A2 ou Marder 1A3, ao menos para dotar parte das unidades Blindadas.

Quanto ao valor da Remax, vi um contrato antigo de pouco mais de 100 unidades por R$ 1,5 milhão cada, com sobressalentes, treinamento e manutenção.

[FCarvalho]

Tinham sim, AMX-10P.
Quanto a sua opinião sobre Eitan fazendo papel de VBCI junto com um MBT me sugere que você não tem o mínimo de conhecimento quanto ao que significa ser torque, mobilidade tática e distribuição de peso. Um VBCI de 42 toneladas já tem dificuldades pra andar em terreno, você quer me dizer que uma viatura sobre rodas pode fazer o mesmo, sério?
Aliás os Israelenses estão oferecendo o Eitan para o VBC-Cav para tropas mecanizadas. De onde você tirou que o Eitan está sendo oferecido como "solução ao M113"?

Desculpe, eu não fui claro quanto ao EITAN como VBCI. Nesta função no Brasil ele atuaria junto a cav e inf mecanizada, e não com MBT. Para isso o exército planeja ter as VBC Fuz.
E sim, ele está na VBC Cav e tem grandes chances de ser o vencedor. Mas isso é outra história.

[FCarvalho]

Carvalho, o 2º lote de 30 M577 já faz parte dos 200 reservados. Chegarão mais 30 nos próximos meses.
As viaturas M577 podem ser utilizadas como posto de comunicação, ambulância, comando, carga. Não como porta-morteiro. Porta-morteiro tem a designação M125 e o CFN tem a versão A1 adquiridas via SMS. Essa versão tem como diferença da M113 o piso reforçado e uma abertura maior no teto.
As primeiras 34 M577 vieram suprir todos os postos de comando para o comandante e outra para o sub-comandante das unidades blindadas (a nível de batalhão e regimento e das 2 Artilharias Divisionárias que estão no Sul. Já foram encaminhadas 32 unidades.
As 60 unidades (30 que já chegaram e 30 que estão para chegar) certamente são para ambulância pois cada brigada de infantaria blindada é composta por 20 viaturas, bem como nos pelotões de saúde dos RCBs tem 5 unidades, portanto as 60 unidades batem com as necessidades do EB por viaturas ambulâncias.
Ou seja, vamos ter completadas as necessidades de comando e ambulância. As outras 140 dão e sobram para as outras necessidades em que se utiliza o M577 que seriam a Comunicação e a Logística (como o remuniciamento na linha de frente).
Faltaria ao EB seguir o CFN e adquirir o M125 como viatura porta-morteiro dos estoques americanos.

Se entendi corretamente, 4 BIB = 4 M577 PC para cada um e 4 RCC = 4 M577 PC para cada um. É isso?
A AD 5 ficaria apenas com 2 unidades.
Quanto as ambulâncias, ok.
De resto, levando em consideração as VBE planejadas para o Guarani, além daqueles citos acima, temos como veículos básicos, Comunicações, Orientação de Tiro, Socorro e Oficina. É possível que se possa utilizar no todo ou em parte estes 140 veículos que estão disponíveis nestas funções. No caso da VBE Socorro eu acho que não. Mas de resto, todos podem ser adaptados.
Aí é questão de fazer as contas e saber quanto de quais modelos são necessários em cada organização.
Esqueci. No caso da AD 5, ela está recebendo os M-109A5+ BR e também irá receber as viaturas de remuniciamento correspondentes. Os GAC AR tem nos caminhões WV os seus remuniciadores para os M-114, e eventualmente para os M-198 que vierem a ser adquIridos.

[gogogas]

Não sei como está o programa da modificação dos M-108 , 1 exemplar foi modificado para ser municiador dos M-109 , li em alguns fóruns que a situação desses blindados eram a melhor possível , onde despertou o interesse dos Uruguaios e Paraguaios ! Não seria uma boa alternativa para modificar e transformar em blindados especiais como oficina , municiador , socorro entre outros ....

[knigh7]

Se entendi corretamente, 4 BIB = 4 M577 PC para cada um e 4 RCC = 4 M577 PC para cada um. É isso?

Não, cada unidade tem 2, uma viatura para o comandante e outra para o subcomandante do batalhão regimento e grupamento de artilharia de campanha. Os comandantes e subcomandantes das Cias e dos Esquadrões e das Baterias utilizam a mesma viatura de combate, como no US Army. Se fossem diferentes virariam alvos fáceis do adversário pois atuam no front.

Explicando melhor:

2 M577 x por RCBs como são 4 então 2x4 = 8
2xpara cada RCC. 2x4= 8
2x para cada BIB. 2x4= 8
2 x para cada GAC Blindado. São 5 GACs blindados= 10 (29º/3ªAD, 15ª/5ª AD, 3º/6ª Bda,5º/5ªBda, 22º/2ºBda de Cav Mec (este GAC opera o M109A3))
total: 34

[knigh7]

Não sei como está o programa da modificação dos M-108 , 1 exemplar foi modificado para ser municiador dos M-109 , li em alguns fóruns que a situação desses blindados eram a melhor possível , onde despertou o interesse dos Uruguaios e Paraguaios ! Não seria uma boa alternativa para modificar e transformar em blindados especiais como oficina , municiador , socorro entre outros ....

Os M577 que o EB recebeu quase não tinham uso. O US Army encomendado e os mandaram como reserva.

Com os 200 M577 reservados para nós, na minha opinião é besteira reutilizar os nossos M-108 que devem estar ralados até o osso.

[gabriel219]

Tinham sim, AMX-10P.
Quanto a sua opinião sobre Eitan fazendo papel de VBCI junto com um MBT me sugere que você não tem o mínimo de conhecimento quanto ao que significa ser torque, mobilidade tática e distribuição de peso. Um VBCI de 42 toneladas já tem dificuldades pra andar em terreno, você quer me dizer que uma viatura sobre rodas pode fazer o mesmo, sério?
Aliás os Israelenses estão oferecendo o Eitan para o VBC-Cav para tropas mecanizadas. De onde você tirou que o Eitan está sendo oferecido como "solução ao M113"?

Desculpe, eu não fui claro quanto ao EITAN como VBCI. Nesta função no Brasil ele atuaria junto a cav e inf mecanizada, e não com MBT. Para isso o exército planeja ter as VBC Fuz.
E sim, ele está na VBC Cav e tem grandes chances de ser o vencedor. Mas isso é outra história.

Ahh, quanto a isso concordo plenamente. Gostaria que fosse reformulado a Cav Mec, com duas OM's como Unidade (Regimento ou Esquadrão) de Cavalaria Mecanizada, espelhando-se nos RCB's e Unidade de Reconhecimento Mecanizado, a atual estrutura do RCMec, mas com algumas modificações.

A Bda Cav Mec seria o poder de choque limitado mas com mobilidade estratégica, chegando mais rápido e suportando até a chegada da Blind.

[FCarvalho]

Gostaria de saber onde entram as seguintes versões e respectivas quantidades de VBE M-113:

Oficina - Btl Logístico?
Comunicações - BIB e/ou RCC/RCB?
Orientação de Tiro - GAC bldo e/ou BIB e/ou RCC/RCB?
Recuperação - GAC bldo e/ou BIB e/ou RCC/RCB?
Morteiro - BIB e/ou RCC/RCB?

Notar, esta é a versão recuperação do M113 que o EB tem em uso:



Em todo caso, existe uma versão básica de outra variante, que é esta aqui, inclusive operada pelo CFN:




Só não tenho certeza se seria algo positivo a aquisição de todos estes modelos tendo em visa que temos um RO para a VBC Fuz que se pretende adquirir em algum momento.
Por outro lado, como os M-113 ainda vão ficar por aí um bom par de anos, a aquisição destas VBE acaba se justificando por sua necessidade, tendo em vista dispor as OM bldas de todos os recursos previstos no papel. Mesmo que seja a título de quebrar um galho até a chegada de um substituto.

[FCarvalho]

O EB recebeu 12 M113A2 junto com os M-109A5. Haveria a possibilidade de utilizá-los como protótipo para uma VBE Porta Morteiro de alguma empresa que está oferecendo os seus modelos para a VBE Porta Morteiro do Guarani?
Seria ideal que a mesma soluções pudesse ser utilizada para ambos os bldos.