Fórum Defesa Brasil

NAM Atlântico - Conheça as possibilidades de emprego do navio-aeródromo multipropósito da Marinha do Brasil.
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Sistema de Offset da Marinha do Brasil - Compensação comercial, industrial e tecnológica quando existe importação de produtos de defesa.
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A Marinha do Brasil vai fabricar mais Fragatas Classe Tamandaré e Submarinos Classe Riachuelo?
Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior responde:

Comitiva da Marinha do Brasil visita a sede da ARES e conhece o CORCED


https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... e-o-corced
Seria uma oportunidade para ares incluir seus armamentos e soluções para a Tamandaré !

Construção de navios da Marinha em SC desperta interesse no exterior

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... o-exterior

Nas próprias palavras do Alte Ilques, não vamos ficar só nestas 4. Idem Prosub.
Tomara ele esteja certo.
Boa sorte para ele. Vamos precisar. E muito.

As 2 que podemos exercer a opção dentro do contrato não vejo óbices, até porque o financiamento é por 35 anos.

A construção das outras 6 são para década de 2030. A cada década basta o seu fardo.

knigh7 escreveu: ↑Sáb Ago 07, 2021 8:52 pm As 2 que podemos exercer a opção dentro do contrato não vejo óbices, até porque o financiamento é por 35 anos.
A construção das outras 6 são para década de 2030. A cada década basta o seu fardo.

Concordo. As 4 que estão aí já vai ser um parto receber. Uma década inteira praticamente.
Se as 2 adicionais forem acrescidas, vamos até 2030 recebendo estes navios. E depois disso a gente pensa no que fazer.
Mas não se pode deixar de pensar que ao longo de 2030 teremos à disposição a menor esquadra em séculos que a marinha já teve. Apenas 6 navios.
Conquanto, é o que cabe a um país que vive de costa para o mar. E para si mesmo.
Quem sabe com alguma sorte conseguimos os NaPaOc BR e os NaPa BR que tanto se fala neste meio tempo.
A versão de patrulha das Meko 100 seria uma opção até natural.

A Barroso irá operar até 2035. Enfim, em 2030 teremos 7 escoltas. É um número pequeno, mas serão 7 válidas para o combate moderno, algo que não temos há tempos nenhuma.

knigh7 escreveu: ↑Dom Ago 08, 2021 1:30 pm A Barroso irá operar até 2035. Enfim, em 2030 teremos 7 escoltas. É um número pequeno, mas serão 7 válidas para o combate moderno, algo que não temos à tempos nenhuma.

Sem contar os Subs

Uma dificuldade grande que a MB tem é a patrulha das nossas ZEE que vão além das 200 MN. A Força carece de mais NaPaOc.

E os chineses têm vindo pescar no Atlântico Sul como gafanhotos. Eles realizam uma pesca predatória tão grande que desequilibra os ecossistemas marinhos, como foi o caso nas Ilhas Galápagos.

Então precisamos balancear as necessidades. Patrulhas aéreas são importantes, mas elas não expulsam ou arrestam ninguém da área. Precisa-se de navios patrulha na região pra fazer o serviço, algo que temos dificuldade hoje em dia.

gogogas escreveu: ↑Qui Jun 10, 2021 7:24 pm Embora os números sejam poucos comparado ao nosso tamanho , vamos ter uma Marinha bem parruda e bem equipada para a região ! Como a MB tem especialidade em operar navios por mais de 40 anos , se a Barroso tiver em boas condições , poderia ser Modernizada com os equipamentos da Tamandaré ....

Em relação a Barroso os estudos realizados mostraram que os custos e riscos da modernização da mesma com sistemas previstos para as FCT não são compensadores frente a relação custo x beneficio. Desta forma o navio, com baixa prevista para 2035, será submetido aos PMG's previstos e atualizações pontuais que forem necessárias.
Em minha opinião o sistema CIWS das FCT poderia ser considerado para a Barroso, já que ampliaria as capacidades AAé do navio sem causar grandes alterações.

Sds

Lord Nauta/Viking

A patrulha estava planejada em 43 e 12 navios, entre NAPA e NaPaOc. Agora são 27 e 12, apenas.
Na minha opinião, um esquadrão de NaPaOc por DN é o mínimo necessário. Isso dá entre 3 a 6 navios por DN. Somando tudo, 18 a 36 navios.
Não são números impossíveis de serem atingidos.
E os NAPA tem que voltar as 46 unidades. E ainda temos projetos para NAPA 200 ton.
A COCTEMAR da Colombia tem um projeto muito interessante e que poderia nos ser bastante útil. Até mesmo como moeda de troca com o Gripen E/F.

O interessante é que o maior transtorno que os pesqueiros chineses estão causando ao Brasil é no litoral Norte (a Argentina também tem problemas com eles).

No Norte temos de ter NPa 24/7 porque eles vêm com aqueles arrastões pegando tudo.

FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 09, 2021 9:52 am A patrulha estava planejada em 43 e 12 navios, entre NAPA e NaPaOc. Agora são 27 e 12, apenas.
Na minha opinião, um esquadrão de NaPaOc por DN é o mínimo necessário. Isso dá entre 3 a 6 navios por DN. Somando tudo, 18 a 36 navios.
Não são números impossíveis de serem atingidos.
E os NAPA tem que voltar as 46 unidades. E ainda temos projetos para NAPA 200 ton.
A COCTEMAR da Colombia tem um projeto muito interessante e que poderia nos ser bastante útil. Até mesmo como moeda de troca com o Gripen E/F.

Entendeu, Carvalho, como a necessidade é enorme de vários meios e sistemas?

(eu nem entrei no campo dos satélites. Os 2 satélites SAR que estamos adquirindo são apenas a ponta do iceberg do PESE... ).