Fórum Defesa Brasil

Esperava que o MSS fossem 2x lançadores quádruplos. Mas pelas fotos até agora parece que eles serão duplos mesmo.

Eles podem ser acrescentados ao lado.
Por ex, vc verá fotos da Liberal (F-43) e União (F-45) na configuração de 4 e 8 lançadores. 8 é o que é previsto na configuração de guerra, por isso são raras.
Há pontos para a instalação de mais lançadores. E irá ocorrer o mesmo com as Tamandaré.

Aqui na América do Sul Colômbia e Chile são as melhores apostas para eventuais exportações. Peru corre por fora.
Se o MD conseguir fazer um trabalho conju2com MRE e MIC fica mais fácil.
O México pode ser também uma boa oportunidade.

abs

Não será nada simples, o Chile parece estar encantado pela Type 31 e o namoro do Peru e CS também é bem sério, aliás a CS esta investindo nos países do pacífico sul-americano...

FCarvalho escreveu: Qui Out 08, 2020 9:00 am Aqui na América do Sul Colômbia e Chile são as melhores apostas para eventuais exportações. Peru corre por fora.
Se o MD conseguir fazer um trabalho conju2com MRE e MIC fica mais fácil.
O México pode ser também uma boa oportunidade.

abs

Difícil. Esses países estão a construir localmente.

Colômbia é meio difícil também, a Almirante Tono não veio tão de graça também... os coreanos estão é de olho no PES do país:



E parece que os colombianos estão bastante interessados na proposta coreana.

J.Ricardo escreveu: Qui Out 08, 2020 11:43 am Não será nada simples, o Chile parece estar encantado pela Type 31 e o namoro do Peru e CS também é bem sério, aliás a CS esta investindo nos países do pacífico sul-americano...

Simples nunca foi. Até porque nós e os vizinhos apesar de convivermos há séculos uns do lado do outro, costumeiramente nossas atitudes são sempre de suspeição e desconfiança mútua. O que em partes, também é uma falha grave nossa em termos de diplomacia e Defesa. Passamos mais tempo tentando nos vislumbrar na Europa e USA do que nos vizinhos bem aqui ao lado. E eles da mesma forma.
Consequência número um: somos um condomínio onde ninguém sabe quem é ou qual o nome do vizinho que mora ao lado.

Como disse, esse é um trabalho que tem de ser feito em conjunto entre MD e demais ministério. E se não for assim, melhor recolher o chapéu e dizer adeus a qualquer tipo de integração sul-americana. Fica para o próximo século quem sabe.

abs

Penguin escreveu: Qui Out 08, 2020 12:36 pm

FCarvalho escreveu: Qui Out 08, 2020 9:00 am Aqui na América do Sul Colômbia e Chile são as melhores apostas para eventuais exportações. Peru corre por fora.
Se o MD conseguir fazer um trabalho conju2com MRE e MIC fica mais fácil.
O México pode ser também uma boa oportunidade.
abs

Difícil. Esses países estão a construir localmente.

Não há nada definido ainda no Chile. E o navio que eles pretendem, pelo que se comenta, está acima da Meko 100 BR.
Como o nosso navio é um projeto modular, pode haver oportunidades para complementar ou mesmo ser o navio principal da frota chilena.
Eles como nós não tem cacife para manter frotas apenas com navios de grande tonelagem.

abs

EduClau escreveu: Qui Out 08, 2020 1:03 pm Colômbia é meio difícil também, a Almirante Tono não veio tão de graça também... os coreanos estão é de olho no PES do país:
E parece que os colombianos estão bastante interessados na proposta coreana.

Se tudo correr bem, haverá uma concorrência internacional para o programa PES. E os alemães não vão ficar de fora com certeza. Uma clara oportunidade para amealharmos o projeto das Tamandaré por lá.
E como na concorrência para o novo caça da FAC, o Gripen E é um dos modelos mais cotados para junto com o F-16V, tendo agora a Embraer junto com a SAAB.
Temos muitas coisas em comum relativo à Defesa com eles, e isso também pode ser um ponto positivo para ambos.
Eles tem mais a ganhar em off set e tot conosco do que com os sul coreanos.

abs.

Os coreanos estão bastante ativos na costa pacífica do continente e estão amarrando bem as coisas de olho no programa colombiano, uma notícia recente que encontrei sobre o contrato assinado com a Hyundai para essa FFX Batch-III apresenta o seguinte preço:

Defense Acquisition Program Administration awarded Hyundai Heavy Industries $328 million (₩400 billion) contract to begin system development and subsequent construction of the lead ship of FFX Batch-III class of frigates.
...
https://navalnews.net/contract-signed-f ... i-frigate/

Não sei, se for algo em torno disso me parece bastante competitivo.

sds.

É provável que esse valor possa ser algo caseiro, já que os navios serão construídos no próprio país com muitos insumos locais. Isso de certa forma facilita o controle de custos.
A ver se eles conseguem mantê-lo em relação a suas exportações.

abs

Comandante do PHM Atlântico fala sobre ARPs e operações com MV-22 Osprey
por Guilherme Wiltgen | 11/10/2020

Artigo: https://www.defesaaereanaval.com.br/ent ... -22-osprey

Entrevista muito interessante, principalmente quando se falou sobre drones. Segundo o Comandante do PHM Atlântico, há estudos em andatamentos de utilização do Hermes 450 e também o ScanEagle.

Operar com VANT no Atlântico é uma ideia antiga dos próprios britânicos. Só não sei chegaram a implantar.
Os Scan Ealge você pode lançar eles até de NaPaFlu pois foram feitos para serem extremamente compactos. Não haverá problemas.
Mas penso aqui que eles são mais valiosos embarcados nos nossos navios patrulha do que em um LPH como o A-140.
Quanto ao Hermos 450, eu nunca vi ele ser operado embarcado, e menos ainda que seja projetado para isso. Mas caso possa realizar esta proeza, é uma capacidade interessante que se adicional
Me parece que seria mais sensato a princípio operar drones VTOL como o FT-200SH da FT Sistemas, ou algo nacional como uma versão menor do proposto Atobá, do que simplesmente entregar isso nas mãos dos israeleneses.
Qualquer recursos que possa ser investido em P&D local para se apor soluções a necessidades das quais a indústria local possa apresentar soluções condignas deve e merece ser apoiada.
Melhor do que ajudar a deixar mais rico que já é, e muito.

abs

Pessoal uma pergunta, alguém sabe como anda a situação do OTH 0100 na MB? É uma ferramenta espetacular e de uma empresa nacional, que permite uma grande otimização e eficiência nas operações de patrulha dos nossos meios aéreos navais.

https://www.defesaaereanaval.com.br/art ... -horizonte


Um abraço e t+

A empresa continua comercializando o radar, mas pelo pouco que sei, ele ainda está em desenvolvimento.
Com relação à MB, talvez, acho, ele tenha espaço e futuro quando o SIGAAZ começar a sair do papel, pois o sistema prevê este tipo de recurso.
Vamos aguardar por notícias.
Bem que procurei, mas tudo que encontrei ainda é do ano passado.
Sendo uma tecnologia que poucos países dominam, investir neste radar é no mínimo lógico, para não dizer imprescindível.

abs