Sugestões para ajudara combater a crise economica pós covide 19 no ambito da defesa. Tirado de um post meu no tópico do MD.
4. Por fim, existem algumas ações de curto prazo (2020-2022) que podem ajudar a mitigar os malefícios sobre a indústría, a BID e as próprias ffaa's em termos materiais, tais como:
MB
4.1 - Aquisição Gripen C/D (12 undes);
4,2 - Novo lote H225M (8 undes);
4.3 - Definição Programa IH/UHL - uso conjunto EB/FAB;
4.4 - Receber 4 undes do C-2 TurboTrader;
4.4 - Compra VANT - fabricação local;
4.5 - Adição 2 undes classe Tamandaré ao lote original;
4.6 - Compra Napa 500 BR / NaPaOc RB / NaPaFlu;
4.5 - Compra meios Distritais e auxiliares;
4.5 - Compra Material Fuz Nav;
4.5 - Compra Navio Escola;
gogogas escreveu: ↑Ter Mai 05, 2020 9:12 pm
Pensei que ia ser pintado de cinza
O NSS “Guillobel” deverá apoiar também o Programa Antártico Brasileiro (Proantar), razão pela qual, recebeu a nova pintura vermelha.
abs.
arcanjo
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Seg Mai 11, 2020 5:07 pm
por FCarvalho
Uma iniciativa que deveria ser acompanhada de perto pela MB como alternativa viável para a recomposição da esquadra.
abs
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Seg Mai 11, 2020 5:08 pm
por FCarvalho
O que eu creio ser possível de fato durante os anos 2020 para equipar a esquadra com os 18 navios reclamados:
8 Corvetas baseadas no projeto da CV-3, ou navios equivalentes estrangeiros;
6 Fragatas Classe Tamandaré;
4 Fragatas Meko 200 4 mil ton;
Com mais os 12 NaPaOc e os Napa BR e outros meios distritais a serem obtidos, a indústria naval e a BID estarão com bastante trabalho para fazer.
Resta juntar o querer com a vontade de fazer.
abs
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Seg Mai 18, 2020 1:05 am
por Henrique Brito
Pessoal boa noite.
Sou novo aqui, vim buscar uma informação.
Alguém pode me esclarecer, quantos navios de escolta a Marinha pretende adquirir em seu ProSuper? Eu não encontrei esta informação no Google.
Eu gostaria de saber a pretensão, e não o que realmente ela vai comprar devido a cortes orçamentários.
Obrigado.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Seg Mai 18, 2020 1:59 pm
por FCarvalho
Olá Henrique, boa tarde.
Atualmente o PROSUPER se encontra suspenso e sem previsão de ser retomado; na sua ausência, o almirantado determinou como número mínimo para manter a esquadra, a dispôr-se de 18 navios.
Em termos práticos, a MB atualmente trabalha apenas com a construção das 4 novas fragatas classe Tamandaré, sendo que, informalmente, a intenção do alto comando naval é obter de 1 a 2 unidades adicionais a este lote.
Mas isso como sempre depende muito mais da disponibilidade de recursos e de vontade política do que das intenções da MB.
No mais, os navios que hora estão aí terão sua baixa ainda nesta década até 2028, salvo a corveta Barroso que deve durar um pouco mais, até o começo dos anos de 2030. Isso claro, se os seus PMG capacitarem o navio a chegar lá, uma vez que a sua modernização não faz mais parte do escopo do negócio com as Tamandaré.
abs
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Sex Jun 05, 2020 5:55 pm
por arcanjo
Fragata “Defensora” realiza alinhamento de Glide Path Indicator
Glide Path Indicator acima da porta do hangar
No dia 25 de maio, a Fragata “Defensora”, atracada na Base Naval do Rio de Janeiro, realizou o alinhamento do seu Glide Path Indicator, dispositivo que usa luzes indicadoras para ajudar o piloto a se aproximar da plataforma de pouso, fundamental para a realização de operações aéreas noturnas.
Fragata “Defensora” e Aeronave Super Lynx AH-11B
Com a participação de uma aeronave Super-Lynx AH-11B do 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque e o apoio de pessoal especializado do Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha, foi cumprido com sucesso o primeiro evento do cronograma de retorno ao mar da fragata.
FONTE: Marinha do Brasil
Nota do Editor: A Fragata “Defensora” encontra-se em Período de Manutenção Geral (PMG) no AMRJ e em breve deverá retornar ao mar.
Limited ice-going capabilities offer mission flexibility for Brazil's new submarine rescue ship
by Vinod Kumar CV
The Brazilian Navy’s new submarine rescue ship NSS Guillobel (ex-Adams Challenge) is able to operate in mild glacial temperatures, which will enable it to support some Antarctic missions, the service told Janes.
Unlike its predecessor, NSS Felinto Perry (K 11), the newly commissioned submarine rescue vessel has received a red-white paint scheme, demonstrating its ice-going capabilities.
A Brazilian Navy spokesperson told Janes on 5 June that certain features of the hull design as well as auxiliary machinery will enable the vessel to operate in mild glacial temperatures such as those recorded in the Antarctic summer. These limited features will offer some mission flexibility that will enable Guillobel to support the Brazilian Antarctic Program (PROANTAR) under specific conditions, the spokesperson said.
The materials used for the construction of the vessel enable operations in cold waters up to 5°C and in ambient shade temperatures as low as –10°C, which enabled the navy to adopt the red-white paint scheme that will increase the chances for the vessel to be used in Antarctic missions. The vessel is designed with the classification requirements for side-impact, has a flared bulbous bow, a transom stern, a round bilge hull, and a double plate skeg in the centreline aft.
NSS Guillobel was commissioned into service with the Brazilian Navy on 12 May. It was acquired by Brazil in October 2019 to support its new submarines being built under the PROSUB programme and to replace its existing submarine rescue vessel Felinto Perry. It was built by Spain’s Balenciaga Shipyard in 2009 and previously operated by Bahraini company Adams Offshore under the name Adams Challenge
Atualmente o PROSUPER se encontra suspenso e sem previsão de ser retomado; na sua ausência, o almirantado determinou como número mínimo para manter a esquadra, a dispôr-se de 18 navios.
Em termos práticos, a MB atualmente trabalha apenas com a construção das 4 novas fragatas classe Tamandaré, sendo que, informalmente, a intenção do alto comando naval é obter de 1 a 2 unidades adicionais a este lote.
Mas isso como sempre depende muito mais da disponibilidade de recursos e de vontade política do que das intenções da MB.
No mais, os navios que hora estão aí terão sua baixa ainda nesta década até 2028, salvo a corveta Barroso que deve durar um pouco mais, até o começo dos anos de 2030. Isso claro, se os seus PMG capacitarem o navio a chegar lá, uma vez que a sua modernização não faz mais parte do escopo do negócio com as Tamandaré.
abs
A ideia de 18 navios de combate parece quase inimaginável... Seria muito bom ter 12 Tamandarés e 4 Fragatas com o tamanho da FREMM, e pensando que isso é o mínimo operável.
Mas vamos ficar com 4 Tamandarés e umas 2 Anzac operando até o osso.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Sáb Jun 13, 2020 12:35 pm
por FCarvalho
Glauber Prestes escreveu: ↑Sáb Jun 13, 2020 2:00 am
A ideia de 18 navios de combate parece quase inimaginável... Seria muito bom ter 12 Tamandarés e 4 Fragatas com o tamanho da FREMM, e pensando que isso é o mínimo operável.
Mas vamos ficar com 4 Tamandarés e umas 2 Anzac operando até o osso.
Olá Glauber,
Hoje parece até surreal se pensar em navios novos na MB tal o descalabro da situação. Mas a vida segue o seu rumo.
Como o projeto das Meko é extremamente flexível, acredito que ele pode ser a solução para o que temos.
Se pensar em uma substituição 1x1 do que temos ou tivemos aí nos últimos vinte anos são apenas 14 navios.
O projeto da Meko A100 parte de 2200 ton, bem como a Meko A200 parte de 3700 ton. São navios que podem inclusive cobrir as necessidades de um NaPaOc que tanto se fala.
Neste contexto, pegar uma versão mais leve da A100 para substituir as Inhaúma/Barroso pode ser uma solução, enquanto a Tamandaré substituiria as Niterói, ao passo que a Meko A200 pode substituir as T-22. Tudo isso pode ser complementado pelos NaPaOc que hoje são em 12 undes a demanda solicitada pelo almirantado.
Para um país como o nosso, já seria bom demais conseguir fazer essa substituição no 1x1 com as Meko. Que afinal, terão um estaleiro e a fabricante aqui mesmo no país.
Seria uma solução pragmática e honesta, tendo em vista que a continuidade desse processo construtivo atual estaria atrelado à construção dos navios no país que viesses a substituir as Niterói e T-22.
Sonhar ainda não paga imposto.
abs
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Sáb Jun 13, 2020 11:44 pm
por FCarvalho
É para rir ou para chorar?
Comandante da Marinha revela que breve uma atualização do plano estratégico da força naval será divulgada
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