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Moura, o negocio com o 556 é que por ele ter uma energia cinetica, (me corijam se for outra energia e eu estiver me confundindo)pequena ele despedaça facil.EX:um 556 ao atravesar um simples parabrisa comum já despedaça.
e a outra é que embora o peso dela seja menor ao combatente(o peso da muniçao conta)ele não poderá fazer como o usuario de 762 e dar um ou dois tiros. ele precisará dar uns 3 á 4 tiros par se garantir, pois a ultima coisa que a pessoa quer é um cara que você " matou" atirando em você, com isso o peso caregado aumenta.alem de que a prodabilidade de você acertar 3 á 4 tiros no meio do mato é baixa.trocando em miudos, se o tiro não for certeiro o caboclo pode continuar a guerra tranquilo e calmo,esmuiçando novamente, com o 762 ou o cara é evacuado do campo de batalha ou ele morre sangrando.diferente do 556 que no nosso cenario perde toda a funcionalidade.

moura escreveu:Gostaria que se possivel alguem no forum me explicasse, se 5.56 é tão bom porque as forças especiais americanas estão adotando um fuzil com 7.62?
Talvez o problema não fosse o calibre "7.62" e sim a arma, a algum tempo estive na LAAD, não me lembro o ano, mas lá tive em mãos um FAL da Imbel cujo peso era identico ou mais leve que o M16, o representante me disse que a arma estava em teste na marambaia e que apesar de superar todos os teste o Exercito ainda não havia aprovado, alguem sabe o destino dessa arma?

Moura, vamos por parte.
Para cada tipo de missao, sempre tem um certo tipo ideal de armas, por isso as forcas especiais devem ter mais flexibildiade na escolha de armas, nas isso nao implica que certas armas seja melhor de forma global.
um exemplo, TODAS (ate posso arriscar) as forcas especiais usam sub-metralhadora MP5 ou similar, entao 9mm e melhor calibre?
Para atual cenario de operacao que EUA esta envolvida, geralmente permite que os alvos sejam engajados a mais de 400mts, um 7,62 na mao de operador de forcas especiais pode ser uma boa ferramenta de combate.
Mas para "soldados comuns"? Sera que eles sao capaz de engajar com eficienca alvo a essa distancia?

Agora questao do FAL.
FAL pelo seu sistema de trancamento no culatra, dificilmente conseguira reduzir peso da arma sem disminuir a durabilidade da arma.
Ate pode ser mais leve, mas ira sacrificar bastante a durabilidade, tendo em conta que nao foi projetada para tal.

moura escreveu:Gostaria que se possivel alguem no forum me explicasse, se 5.56 é tão bom porque as forças especiais americanas estão adotando um fuzil com 7.62?

Eles não estão trocando de calibre. As FEs americanas tem uma porrada de equipamentos, é verdade, mas o fz padrão ainda é o M4 em 556. Esse novo fuzil 762 aí é uma outra história. É um fuzil novo, o FN SCAR, que aceita trocar de cano e receptor inferior, assim mudando de uma munição à outra em poucos minutos. Existe a SCAR-L em 556 (comprados cerca de 80 mil na versão padrão) e a SCAR-H em 762 (comprados em 15 mil na versão padrão). Como pode ver, nos EUA o 556 vai imperar por muito e muito tempo. Os US MARINES já falaram que vão usar o calibre no minimo até 2020 nas suas M-16A4. Os EUA não estão substituindo o 556, mas pelo contrário, estão comprando cada vez mais!

FN SCAR 556


FN SCAR 762

moura escreveu:Talvez o problema não fosse o calibre "7.62" e sim a arma, a algum tempo estive na LAAD, não me lembro o ano, mas lá tive em mãos um FAL da Imbel cujo peso era identico ou mais leve que o M16, o representante me disse que a arma estava em teste na marambaia e que apesar de superar todos os teste o Exercito ainda não havia aprovado, alguem sabe o destino dessa arma?

Que arma é essa pra começar? Nunca ouvi falar!

bruno mt escreveu:Moura, o negocio com o 556 é que por ele ter uma energia cinetica, (me corijam se for outra energia e eu estiver me confundindo)pequena ele despedaça facil.EX:um 556 ao atravesar um simples parabrisa comum já despedaça.
e a outra é que embora o peso dela seja menor ao combatente(o peso da muniçao conta)ele não poderá fazer como o usuario de 762 e dar um ou dois tiros. ele precisará dar uns 3 á 4 tiros par se garantir, pois a ultima coisa que a pessoa quer é um cara que você " matou" atirando em você, com isso o peso caregado aumenta.alem de que a prodabilidade de você acertar 3 á 4 tiros no meio do mato é baixa.trocando em miudos, se o tiro não for certeiro o caboclo pode continuar a guerra tranquilo e calmo,esmuiçando novamente, com o 762 ou o cara é evacuado do campo de batalha ou ele morre sangrando.diferente do 556 que no nosso cenario perde toda a funcionalidade.

Essa história de baixa energia cinética não tem muito a ver, porque até pistola 9mm e calibre 12 entram na parada lá no CIGS.

o que os amigos do forum podem me dizer do GALIL ou do MGALIL, não seria uma boa opção?

O GALIL é um otimo fuzil, é o fuzil padrão do Exercito Colombiano. Foi oferecido ao EB pela Taurus nos anos 80. É o equivalente ocidental a AK-101 russo. É um fuzil barato, e antigo, mas funciona em qualquer lugar e nunca dá dor de cabeça. Mas acho que hoje em dia, há coisa melhor no mercado.

Sou extremamente obrigado a concordar com vc

acabei de achar a ilustração perfeita para a palavra revitalizar

Legal, será que não rola um carregador com mais capacidade?

Srs. muito obrigado pelas explicações, mas vejamos, certas explicações vão de encontro a minha experiencia como policial e Catiano (CAT- curso de ações taticas RJ), o 5.56 é otimo calibre dependendo do "seviço" mas para o cenario brasileiro como selva, caatinga, favela deixa a desejar, e até vou mais longe no deserto pois segundo me consta soldados americanos estavam reclamando do 5.56 devido aos fortes ventos do deserto e a variação cousada por ele no tiro, quanto as MP5 a SWAT de Miami estaria trocando por M16/A4 (acho que é esse )com munição 5.56 expanciva, como eu disse tudo depende do seviço.
Um FAL com dez carregadores são 201 tiros,na mão de uma pessoa experiente a 300 metros faz miseria seja qual for o tempo já um 5.56 eu tenho minhas duvida .
UM ABRAÇO!!!.

moura escreveu:Srs. muito obrigado pelas explicações, mas vejamos, certas explicações vão de encontro a minha experiencia como policial e Catiano (CAT- curso de ações taticas RJ), o 5.56 é otimo calibre dependendo do "seviço" mas para o cenario brasileiro como selva, caatinga, favela deixa a desejar, e até vou mais longe no deserto pois segundo me consta soldados americanos estavam reclamando do 5.56 devido aos fortes ventos do deserto e a variação cousada por ele no tiro, quanto as MP5 a SWAT de Miami estaria trocando por M16/A4 (acho que é esse )com munição 5.56 expanciva, como eu disse tudo depende do seviço.
Um FAL com dez carregadores são 201 tiros,na mão de uma pessoa experiente a 300 metros faz miseria seja qual for o tempo já um 5.56 eu tenho minhas duvida .
UM ABRAÇO!!!.

Ai que esta o X da questão........
E mais, na mão de experiente, 5,56 a fara a mesma coisa a 300mts.

SELVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Moura, Você é Catiano de onde?

E mais, na mão de experiente, 5,56 a fara a mesma coisa a 300mts.

Talveaz mais, pelo menor recuo pode manter um volume maior de fogo em um mesmo ponto, com muito mais munição transportada.

E é justamente esse problema de "poder de parada" x "quantidade de munição carregada" x "recuo"... que fez surgir munições intermediárias como a 6.8 SPC e a 6.5 Grendel.