AVIBRAS
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- Bourne
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Re: AVIBRAS
Tu acha que realmente nesse cenário os venezuelanos não estão preparados para interceptar e derrubas os bombardeiros estratégicos A1? Se o cenário demanda esse grau de preparado só da FAB, os venezuelanos acompanhariam e iriam parar o ataque com anti-aérea e caças. Eles tem o equipamento ou vão arranjar, ainda se não sabem vão aprender a usar ou contratar mercenários que o façam. Os pacotes de ataque da OTAN martelando por semanas com bombardeiros, caças, misseis, drones e o diabo não conseguiram parar as anti-aéreas e destruir os caças inimigos no chão. Exemplo muito recente a Líbia em que os Rafales e caças europeus tiveram muito trabalho. Se 30 e poucos caças de ataque como A1 resolvessem não precisam motar os pacotes de ataque desse tamanho, especialmente em países que aparentemente tem uma defesa anti-aérea e caças bem defesados e inoperantes.
Mesmo que algumas bombas atinjam os alvos não vão paralisar a anti-aérea e capacidade dos caças. No dia seguinte ocorre o ataque as bases brasileiras para evitar um novo ataque. Eles não são descamisados que não sabem o que fazem, devem ter aprendido o que precisam e o que fazer para a operação dar certo. Um Su-30 com armas ar-solo de ponta não é fácil parar. Para isso, no mínimo precisa de um caça de verdade, antiaérea pesada complementada com capacidade de comando e controle.
O que não faz nenhum sentido no cenário é o motivos que eles vão por uma força blindada em terra na Br-174 até chegar no Brasil? Eles não tem força de ataque e ocupar o território brasileiro é suicídio. Entrar em uma cidade nem pensar que os veículos e infantaria viram alvo fácil para o defensor. Se tomarem é posição defensiva em território venezuelano ou próximo da fronteira caminhando para um guerra de atrito com batalhas muito pontuais. Eles não são o terceiro reich que vai marchar sobre Brasília, nem mesmo chegar a Boa Vista. Além de uma enorme floresta e dispersão dos alvos.
Mesmo que algumas bombas atinjam os alvos não vão paralisar a anti-aérea e capacidade dos caças. No dia seguinte ocorre o ataque as bases brasileiras para evitar um novo ataque. Eles não são descamisados que não sabem o que fazem, devem ter aprendido o que precisam e o que fazer para a operação dar certo. Um Su-30 com armas ar-solo de ponta não é fácil parar. Para isso, no mínimo precisa de um caça de verdade, antiaérea pesada complementada com capacidade de comando e controle.
O que não faz nenhum sentido no cenário é o motivos que eles vão por uma força blindada em terra na Br-174 até chegar no Brasil? Eles não tem força de ataque e ocupar o território brasileiro é suicídio. Entrar em uma cidade nem pensar que os veículos e infantaria viram alvo fácil para o defensor. Se tomarem é posição defensiva em território venezuelano ou próximo da fronteira caminhando para um guerra de atrito com batalhas muito pontuais. Eles não são o terceiro reich que vai marchar sobre Brasília, nem mesmo chegar a Boa Vista. Além de uma enorme floresta e dispersão dos alvos.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Bourne escreveu:Tu acha que realmente nesse cenário os venezuelanos não estão preparados para interceptar e derrubas os bombardeiros estratégicos A1? Se o cenário demanda esse grau de preparado só da FAB, os venezuelanos acompanhariam e iriam parar o ataque com anti-aérea e caças. Eles tem o equipamento ou vão arranjar, ainda se não sabem vão aprender a usar ou contratar mercenários que o façam. Os pacotes de ataque da OTAN martelando por semanas com bombardeiros, caças, misseis, drones e o diabo não conseguiram parar as anti-aéreas e destruir os caças inimigos no chão. Exemplo muito recente a Líbia em que os Rafales e caças europeus tiveram muito trabalho. Se 30 e poucos caças de ataque como A1 resolvessem não precisam motar os pacotes de ataque desse tamanho, especialmente em países que aparentemente tem uma defesa anti-aérea e caças bem defesados e inoperantes.
Bem, na Líbia os caças estão operacionais, na Venezuela apenas os CF-5. Até hoje não ví nenhum Su-30MK2 venezuelano disparando.
Também não conheço nenhum radar no mundo que consegue detectar aeronaves voando atrás de uma montanha. Se houver, não fiquei sabendo.
Como já havia dito, mostrei o que o AMX A-1M pode levar de armamentos e também falei que tudo aquilo não seria necessário.
No texto também falei que os ataques seriam noturnos, ou seja, sem trance alguma das aeronaves Venezuelanas operarem, pois não possuem OVN's para operarem a noite (as que operam.
Mesmo se operassem, possuem mísseis com alcance menor do que os do Brasil (Derby 50 km contra 40 Km dos R-77,que só podem ser disparados dos Su-30MK2 que nem estão operando.
Como havia dito, não trabalhei com "SE", "Talvez tenham", trabalhei com o que é confirmado para eles terem e nós em 2016.Além disso, os Su-30MK2 estão em bases do outro lado da Venezuela, nas bases de Barcelona e El Libertador. Daria tempo o suficiente para os AMX A-1M saírem do espaço aéreo Venezuelano.
Se fossem ameaçados por algo (repito, as aeronaves deles não possuem capacidade de operar a noite e o ataque seria noturno), haveria um esquadrão inteiro de F-5EBR, acompanhados do E-99 e mísseis Derby, pronto para abaterem qualquer ameaça aos AMX A-1M.
Bem, a situação que você apontou foi no Iraque, o que tem um território bem maior e muito mais poderio que a Venezuela. Não sei como mísseis anti-radiação não podem destruir os radares dos Pechoras ou destruir os BUK-M2EK, e as bombas guiadas (como os canhões são manuais, se conseguíssem chegar até os canhões vivos, disparariam a esmo) destruírem os canhões antiaéreos, lançadas há uma altitude de 5 Km.
Situações da Líbia e do Iraque não podem servir de exemplo para lutar contra a Venezuela, tendo em vista o poder militar de ambos os lados serem muito além dos nossos.
Mesmo que algumas bombas atinjam os alvos não vão paralisar a anti-aérea e capacidade dos caças. No dia seguinte ocorre o ataque as bases brasileiras para evitar um novo ataque. Eles não são descamisados que não sabem o que fazem, devem ter aprendido o que precisam e o que fazer para a operação dar certo. Um Su-30 com armas ar-solo de ponta não é fácil parar. Para isso, no mínimo precisa de um caça de verdade, antiaérea pesada complementada com capacidade de comando e controle.
Bem, primeiro seriam lançados mísseis anti-radiação, sendo assim, destruiria o(s) radar(es) dos sistemas antiaéreos, em seguida, viria as bombas guiadas, destruindo os canhões antiaéreos e os hangares com aeronaves dentro, terceiro viria as bombas não guiadas sendo lançadas em direção da base, praticamente inutilizando a(s) pista(s). Não sei como aeronaves ou baterias antiaéreas continuariam operacionais, tendo em vista a ruim estrutura militar das bases.
Como havia dito também, além dos radares de longo alcance, teríamos um E-99 que detecta uma aeronave com o RCS do Su-30 há 500 km de distância, se estiverem viajando em velocidade supersônica, daria tempo de sobra de mandar subir alguns F-5EBR, com mísseis Derby, com maior alcance do que qualquer outro míssil utilizado pela Venezuela.
Ainda também não ví uma guerra em que se ganha com apenas caças, lembro muito bem que armamentos são usados são mais válidos do que o caça que usa.
Se nós temos a vantagem de disparar primeiro, de mais longe e sair do alcance das armas do Su-30MK2, não vejo como teriam vantagem nisso. Além do que, nós os detectaríamos antes deles nos detectarem.
Não são apenas algumas bombas lançadas em um complexo relativamente pequeno, seriam mais de 60 bombas em cada base (guiadas e não guiadas), não acho isso pouco, pelo contrário, acho excessivo e deveríamos guardar munição.
O próximo ataque não seria no dia seguinte, com a primeira leva, seguido de REVO e um novo ataque as outras 3 bases próximas, levaria, no máximo, 6 horas, sendo assim, voltaríamos, rearmaria as aeronaves e atacaríamos bases bem mais próximas, onde não há caças, apenas aeronaves de logística, mas são alvos bem importantes.
Como havia dito milhares de vezes antes, os Su-30MK2 não estão operacionais por falta de pilotos, e mesmo que tivesse pilotos, muito provavelmente estariam fora de operação por falta de dinheiro, como é o caso de seus F/A-16/A.
O que não faz nenhum sentido no cenário é o motivos que eles vão por uma força blindada em terra na Br-174 até chegar no Brasil? Eles não tem força de ataque e ocupar o território brasileiro é suicídio. Entrar em uma cidade nem pensar que os veículos e infantaria viram alvo fácil para o defensor. Se tomarem é posição defensiva em território venezuelano ou próximo da fronteira caminhando para um guerra de atrito com batalhas muito pontuais. Eles não são o terceiro reich que vai marchar sobre Brasília, nem mesmo chegar a Boa Vista. Além de uma enorme floresta e dispersão dos alvos.
Bem, como também havia dito, essa simulação foi baseada no que o amigo FCarvalho disse, uma possibilidade de uma tropa blindada vir por Rondônia, pela BR-174.
Analisei bem e ele está correto, é o único local para entrar no Brasil com uma tropa blindada (a não ser que eles consigam passar com uma coluna blindada por matas, o que duvido muito.
Como havia dito no texto, eles não chegariam a invadir a cidade, montaríamos fortificações e adotaríamos posições estratégicas antes de cidade.
A rodovia é estreita, sendo que apenas 2 AMX-13 podem passar lado a lado, assim, como aconteceu em Termópilas, durante as guerras médicas, o número de solados não importa, por que você estaria enfrentando a mesma quantidade que a sua.
Pensando bem, um BMP-3 não suporta disparos de AT-4 e nem de um Carl Gustav M3, nem os AMX-13 e nem alguns T-72, que não estão com blindagem reativa.
Com a operação feita para destruir as baterias de Buk-M2EK e os Shiulka, que estariam protegendo a coluna blindada, com mísseis anti-radiação e bombas guiadas, os A-29 poderiam fazer a missão de fogo sobre a tropa blindada, sendo que os Igla da Venezuela (primeira versão) não podem acompanhar os A-29, como já foi demonstrado aqui no Brasil, com exercícios.
Também seria feita uma missão de fogo para destruir sua artilharia, provavelmente só iriam levar seus Msta, que são poucos.
Bem, ou eles faram o avanço contra o Brasil, ou ficaram olhando seus blindados sendo destruídos por aeronaves de ataque Brasileiras em seu território, onde tomaríamos o espaço aéreo.
Como falei, essa simulação foi baseada no que o amigo FCarvalho disse, com uma hipotética invasão da Venezuela por Roraima.
Então, por esses motivos e outros, não vejo superioridade da Venezuela sobre o Brasil,além do que podemos financiar uma guerra por muito mais tempo.
E nem citei a Colômbia, como uma aliada na guerra (o que seria).
Um abraço.
- gogogas
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Re: AVIBRAS
alguém possui alguma afirmação de que os Sukhois venezuelanos estão parados ? frequento varios fóruns estrangeiros incluindo um venezuelano que nunca vi dizer que esses caças estão parado ... os venezuenos estão querendo comprar mais caças para substituir os F-16 , os CF-5 creio que foi substituído pelos K-8 chineses , além de seu sistema excelente de artilharia anti aérea ... iglas,canhões ZU-23 , Pechora, S-300 , BUK 2 Me , além das fragatas venezuelanas , além de terem uma boa força helitransportada , Mil mi 35 de sobra ,Smerch , e muito mais , creio que o Brasil deve criar unidades de artilharia equipados com Astros 2020 , artilharia anti aérea de ponta , algum RCC e as futuras infantaria mecanizada ...
Gogogas !
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Boa tarde.gogogas escreveu:alguém possui alguma afirmação de que os Sukhois venezuelanos estão parados ? frequento varios fóruns estrangeiros incluindo um venezuelano que nunca vi dizer que esses caças estão parado ... os venezuenos estão querendo comprar mais caças para substituir os F-16 , os CF-5 creio que foi substituído pelos K-8 chineses , além de seu sistema excelente de artilharia anti aérea ... iglas,canhões ZU-23 , Pechora, S-300 , BUK 2 Me , além das fragatas venezuelanas , além de terem uma boa força helitransportada , Mil mi 35 de sobra ,Smerch , e muito mais , creio que o Brasil deve criar unidades de artilharia equipados com Astros 2020 , artilharia anti aérea de ponta , algum RCC e as futuras infantaria mecanizada ...
Foi falado a um bom tempo que os Su-30MK2 estão parados por falta de pilotos capacitados e/ou por falta de dinheiro.
Mesmo assim não seria grande problema se voassem, por que podemos disparar de mais longe, com mísseis mais efetivos e evadir do local. O míssil de maior alcance da Venezuela é o R-77 da primeira versão, com alcance de 40 km, os nossos Derby tem 50 km de alcance, fora os E-99.
Sim, os Venezuelanos querem, más há um problema com esse "querem".
Nós queremos comprar caças, mas até agora...
Isso por que temos dinheiro e falta de vontade política, e lá é totalmente o inverso, falta de dinheiro com muita vontade política.
Eu calculei 3 vezes o mapa e, de acordo com a informação de que os S-300 estão baseados em El Libertador (base mais importante da Venezuela), que fica do outro lado onde os hipotéticos bombardeios forem feitos.
Quando diz Mi-35M2 de sobra, isso significa 10 Mi-35M2.
As fragatas Venezuelanas tem pouco poder antiaéreo, dependendo dos mísseis Aspide Mk.1 e de canhões manuais (sem ajuda de radares, como é o caso do EDT-FILA) de 40 mm. Fiz umas contas e já que apenas 1 Exocet (AM39) é capaz de afundar ou no mínimo danificar seriamente as fragatas Venezuelanas, uma disposição de 4 mísseis por Fragata já é o suficiente para afundar cada navio (já que no máximo iram interceptar 2 ou 3, lembrando que os Exocet seriam detectados a uma distância bem curta, já que voam muito perto do nível do mar e com a curvatura da terra, ficaria invisível um bom tempo, a exemplo da tática da Argentina na guerra das Malvinas, que utilizou seus Super Eternád, com mísseis anti-navio, voando baixo e causaram um grande problema a Inglaterra, a exemplo do episódio do HMS "Sheffield".
A Venezuela tem apenas 12 Smerch e só foram esses, temos encomenda (juntando com o que temos hoje) de um sistema mais eficaz e muito mais numeroso, o Astros 2020, que teremos 4 baterias (1 atual no EB com mais 2 encomendas do EB e mais 1 nos Fuzileiros Navais.
Só gostaria que alguém me respondesse se as 20 do EB, que possuem hoje, são 20 viaturas lançadoras com 23 de apoio (como eu li uma vez) ou são 20 viaturas, sendo delas 6 lançadoras?
Fiz uma conta rápida, sabendo que teremos 65 viaturas do sistema Astros 2020, sendo assim, cada bateria tem 15 viaturas, retirando 1 do EB, que possui 20.
Cada bateria (15 viaturas) possui 6 viaturas lançadoras, sendo assim, temos 24 viaturas lançadoras, com isso, podemos disparar em 16 segundos (a que o EB possui hoje, apenas contei como 6 viaturas lançadoras, mas pode ser 20:
768 foguetes SS 30, de alcance de 30 Km;
384 foguetes SS 40 e SS 40 G (este último guiado, que teremos disponível em 2016, e como o cenário da simulação é esse então podemos contar com ele), ambos com 40 Km de alcance (já saímos do alcance dos Msta, sendo assim,com o SS 40 G, teremos mais danos ao inimigo, com disparos mais precisos, o Msta tem 29 km de alcance, que, pelo o anunciado, os Venezuelanos não compraram munição RAP;
96 foguetes SS 60 (60 km de alcance), SS 80 (80 km de alcance) e SS 90 (90 km de alcance) e contaremos com o AV-TM 300 de 300 km de alcance.
Como já havia dito, nós, depois da missão de fogo contra as baterias antiaéreas que estarim protegendo a coluna blindada (provavelmente BUK-M2EK e alguns Iglas de primeira geração), após a destruição dos BUK-M2EK (isso não é tão difícil, utilizando o MAR-1 ou outro tipo de míssil, se adquirirmos o F/A-18E/F ou até o Su-35M), seria feita uma missão de fogo com munição guiada (bomba) contra os Smerch e Msta (que estariam com a coluna), voando acima de 5 km, não sofreríamos com os Iglas (por que o mesmo não acompanha aeronaves voando a alta velocidade subsônica, não acompanham nem os A-29, como já foi demonstrado aqui), a porteira estaria aberta para a missão de fogo contra a artilharia em pequena quantidade (é lógico que eles não transportariam todos os Msta.
Sobre os helicópteros eu concordo, mas há um "porem".
Nós praticamente dominaríamos o espaço aéreo (com a destruição dos CF-5 no chão e mesmo se as outras aeronaves voarem, temos maior potencial de abate-las, por causa dos mísseis Derby, com maior alcance do que qualquer outro míssil), não creio muito deles colocarem seus helicópteros no ar e mesmo se colocarem, equiparíamos alguns A-29 com mísseis ar-ar de curto alcance, guiados por IR (AIM-9 ou MAA-1A ou até MAA-1B) e, orientados pelo sempre utilizável E-99, rumariam até o alvo para abate-los.
Também temos uma ótima força transportadora, principalmente por aviões transportadores como o Bandeirante, C-130, CASA e muitos outros.
Só gostaria de fazer uma correção que eu falei sobre os Shilka erroneamente, sendo que a Venezuela não possui, sendo assim, ficaria ainda mais menos complicado de bombardeia a coluna blindada.
Os CF-5 foram comprados a pouco tempo, tanto que o segundo lote, oriundo da Noruega, nem chegou ainda.
- Olinda
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Re: AVIBRAS
Gabriel219,gabriel219 escreveu:Boa tarde.gogogas escreveu:alguém possui alguma afirmação de que os Sukhois venezuelanos estão parados ? frequento varios fóruns estrangeiros incluindo um venezuelano que nunca vi dizer que esses caças estão parado ... os venezuenos estão querendo comprar mais caças para substituir os F-16 , os CF-5 creio que foi substituído pelos K-8 chineses , além de seu sistema excelente de artilharia anti aérea ... iglas,canhões ZU-23 , Pechora, S-300 , BUK 2 Me , além das fragatas venezuelanas , além de terem uma boa força helitransportada , Mil mi 35 de sobra ,Smerch , e muito mais , creio que o Brasil deve criar unidades de artilharia equipados com Astros 2020 , artilharia anti aérea de ponta , algum RCC e as futuras infantaria mecanizada ...
Foi falado a um bom tempo que os Su-30MK2 estão parados por falta de pilotos capacitados e/ou por falta de dinheiro.
Mesmo assim não seria grande problema se voassem, por que podemos disparar de mais longe, com mísseis mais efetivos e evadir do local. O míssil de maior alcance da Venezuela é o R-77 da primeira versão, com alcance de 40 km, os nossos Derby tem 50 km de alcance, fora os E-99.
Sim, os Venezuelanos querem, más há um problema com esse "querem".
Nós queremos comprar caças, mas até agora...
Isso por que temos dinheiro e falta de vontade política, e lá é totalmente o inverso, falta de dinheiro com muita vontade política.
Eu calculei 3 vezes o mapa e, de acordo com a informação de que os S-300 estão baseados em El Libertador (base mais importante da Venezuela), que fica do outro lado onde os hipotéticos bombardeios forem feitos.
Quando diz Mi-35M2 de sobra, isso significa 10 Mi-35M2.
As fragatas Venezuelanas tem pouco poder antiaéreo, dependendo dos mísseis Aspide Mk.1 e de canhões manuais (sem ajuda de radares, como é o caso do EDT-FILA) de 40 mm. Fiz umas contas e já que apenas 1 Exocet (AM39) é capaz de afundar ou no mínimo danificar seriamente as fragatas Venezuelanas, uma disposição de 4 mísseis por Fragata já é o suficiente para afundar cada navio (já que no máximo iram interceptar 2 ou 3, lembrando que os Exocet seriam detectados a uma distância bem curta, já que voam muito perto do nível do mar e com a curvatura da terra, ficaria invisível um bom tempo, a exemplo da tática da Argentina na guerra das Malvinas, que utilizou seus Super Eternád, com mísseis anti-navio, voando baixo e causaram um grande problema a Inglaterra, a exemplo do episódio do HMS "Sheffield".
A Venezuela tem apenas 12 Smerch e só foram esses, temos encomenda (juntando com o que temos hoje) de um sistema mais eficaz e muito mais numeroso, o Astros 2020, que teremos 4 baterias (1 atual no EB com mais 2 encomendas do EB e mais 1 nos Fuzileiros Navais.
Só gostaria que alguém me respondesse se as 20 do EB, que possuem hoje, são 20 viaturas lançadoras com 23 de apoio (como eu li uma vez) ou são 20 viaturas, sendo delas 6 lançadoras?
Fiz uma conta rápida, sabendo que teremos 65 viaturas do sistema Astros 2020, sendo assim, cada bateria tem 15 viaturas, retirando 1 do EB, que possui 20.
Cada bateria (15 viaturas) possui 6 viaturas lançadoras, sendo assim, temos 24 viaturas lançadoras, com isso, podemos disparar em 16 segundos (a que o EB possui hoje, apenas contei como 6 viaturas lançadoras, mas pode ser 20:
768 foguetes SS 30, de alcance de 30 Km;
384 foguetes SS 40 e SS 40 G (este último guiado, que teremos disponível em 2016, e como o cenário da simulação é esse então podemos contar com ele), ambos com 40 Km de alcance (já saímos do alcance dos Msta, sendo assim,com o SS 40 G, teremos mais danos ao inimigo, com disparos mais precisos, o Msta tem 29 km de alcance, que, pelo o anunciado, os Venezuelanos não compraram munição RAP;
96 foguetes SS 60 (60 km de alcance), SS 80 (80 km de alcance) e SS 90 (90 km de alcance) e contaremos com o AV-TM 300 de 300 km de alcance.
Como já havia dito, nós, depois da missão de fogo contra as baterias antiaéreas que estarim protegendo a coluna blindada (provavelmente BUK-M2EK e alguns Iglas de primeira geração), após a destruição dos BUK-M2EK (isso não é tão difícil, utilizando o MAR-1 ou outro tipo de míssil, se adquirirmos o F/A-18E/F ou até o Su-35M), seria feita uma missão de fogo com munição guiada (bomba) contra os Smerch e Msta (que estariam com a coluna), voando acima de 5 km, não sofreríamos com os Iglas (por que o mesmo não acompanha aeronaves voando a alta velocidade subsônica, não acompanham nem os A-29, como já foi demonstrado aqui), a porteira estaria aberta para a missão de fogo contra a artilharia em pequena quantidade (é lógico que eles não transportariam todos os Msta.
Sobre os helicópteros eu concordo, mas há um "porem".
Nós praticamente dominaríamos o espaço aéreo (com a destruição dos CF-5 no chão e mesmo se as outras aeronaves voarem, temos maior potencial de abate-las, por causa dos mísseis Derby, com maior alcance do que qualquer outro míssil), não creio muito deles colocarem seus helicópteros no ar e mesmo se colocarem, equiparíamos alguns A-29 com mísseis ar-ar de curto alcance, guiados por IR (AIM-9 ou MAA-1A ou até MAA-1B) e, orientados pelo sempre utilizável E-99, rumariam até o alvo para abate-los.
Também temos uma ótima força transportadora, principalmente por aviões transportadores como o Bandeirante, C-130, CASA e muitos outros.
Só gostaria de fazer uma correção que eu falei sobre os Shilka erroneamente, sendo que a Venezuela não possui, sendo assim, ficaria ainda mais menos complicado de bombardeia a coluna blindada.
Os CF-5 foram comprados a pouco tempo, tanto que o segundo lote, oriundo da Noruega, nem chegou ainda.
Neste senário, a Venezuela seria quem tomaria iniciativa, e declararia guerra ao Brasil. Será que não estaria preparada, com todos os meios a disposição?
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Boa noite.Gabriel219,
Neste senário, a Venezuela seria quem tomaria iniciativa, e declararia guerra ao Brasil. Será que não estaria preparada, com todos os meios a disposição?
Nesse cenário, nós não especificamos quem declararia guerra primeiro, mas já haveria um clima tenso na região e a partir disso, tropas seriam enviadas para o local, para reforçar a segurança.
A Venezuela só possui hoje 11 aeronaves com condições de combate, que são os CF-5 comprados do Canada. Os F-16A foi a muito tempo falado que a maioria não esta voando e alguns estão com restrição de voo (possuem 12 e apenas 2 em capacidade de operar), por falta de peças e/ou dinheiro.
No caso dos Su-30MK2, não há pilotos qualificados para combates nas aeronaves, apenas pilotos que conseguem voar e pousar (para os festejamentos do Dia da Independência Venezuelana, por exemplo), até hoje, nunca foi divulgado uma missão de fogo,. em treinamento, com os Sukhois Venezuelanos.
Eu lembro que no ano passado foi dito isso (sem pilotos), irei procurar a matéria onde isso foi publicado.
Sendo assim, a Venezuela não arriscaria suas aeronaves, com apenas alguns mísseis de curto alcance, contra aeronaves Brasileiras armadas com mísseis BVR. A Venezuela possui mísseis BVR, que é o R-77, mas o problema é que é a primeira versão do mesmo, sendo assim,apenas 40 km de alcance, nossos mísseis Derby possui 50 km de alcance, sendo assim, tomaríamos o espaço aéreo de um jeito ou de outro, para abrir caminho para AMX A-1M e seus mísseis anti-radiação, para abrirem corredores para que novos bombardeios sejam feitos.
A Venezuela, o máximo que pode fazer, é tentar nos atrasar e posicionar os Pechoras nas bases.
O único ataque efetivo é a Venezuela mover uma grande coluna blindada, pelas montanhas do Sul, passar por elas, entrar em território Guianês e entrar em território nacional. Fora isso, qualquer outro tipo de ataque não teria sucesso algum.
Poderiam até posicionar a artilharia nas montanhas, mas isso levaria mais de 1 semana, sendo assim, já teríamos as baterias de Astros 2020 e o R-99 procurando e designando os alvos.
Um ataque preventivo de nossa parte também poderia acontecer, por que os Venezuelanos já estariam movendo seus carros de combate, viaturas e etc.
A economia da Venezuela é outra vantagem para o Brasil, podemos financiar uma guerra por muito tempo, enquanto a Venezuela não tem dinheiro para menos que 1 mês, se eu estiver sendo generoso.
Um abraço.
- Bourne
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Re: AVIBRAS
Se a Venezuela não tem dinheiro, não tem equipamentos e nem pessoal qualificado, estaria despreparada. Que tipo de animal vai declarar guerra ao Brasil ou como ela pode configurar uma ameaça?
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Boa noite Bourne.Bourne escreveu:Se a Venezuela não tem dinheiro, não tem equipamentos e nem pessoal qualificado, estaria despreparada. Que tipo de animal vai declarar guerra ao Brasil ou como ela pode configurar uma ameaça?
Existe todo tipo de doido.
Vê o "verde" agora, botando o queixo para cima do EUA e até da Colômbia.
Algum momento de loucura ele possa fazer isso
Um abraço.
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Re: AVIBRAS
Outra o Iraque não invadio o Kuwait para apagar o vexame do Ira e nao pagar a divida que o mesmo tinha com o Kuwait.
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Re: AVIBRAS
até agora não vi nada oficial de que os Sukhois venezuelanos estão parados ... falta piloto qualificado ... falta dinheiro para suas ffaa ... como é comprar um aparelho de guerra muito caro e não haver treinamento para tal funcionamento ????? todos seus sistemas de artilharia anti aérea são móveis ... os S-300 e BuK ja estão na venezuela , vi fotos e vídeos para utilização de tais equipamentos ... os F-16 são 9 operacionais , mais CF-5 , SUKHOIS ,K-8 entre meios de ataque , os navios venezuelanos estão no litoral ,sera que a FAB esta preparada para entrar em território hostil acompanhados de míseros F-5 e AMX e KC-130 sem ser detectado ???? creio que a Venezuela possui equipamentos a qual o Brasil nunca tera um dia como os S-300 ou Sukhois ...
Gogogas !
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Bom, sobre os Sukhois:gogogas escreveu:até agora não vi nada oficial de que os Sukhois venezuelanos estão parados ... falta piloto qualificado ... falta dinheiro para suas ffaa ... como é comprar um aparelho de guerra muito caro e não haver treinamento para tal funcionamento ????? todos seus sistemas de artilharia anti aérea são móveis ... os S-300 e BuK ja estão na venezuela , vi fotos e vídeos para utilização de tais equipamentos ... os F-16 são 9 operacionais , mais CF-5 , SUKHOIS ,K-8 entre meios de ataque , os navios venezuelanos estão no litoral ,sera que a FAB esta preparada para entrar em território hostil acompanhados de míseros F-5 e AMX e KC-130 sem ser detectado ???? creio que a Venezuela possui equipamentos a qual o Brasil nunca tera um dia como os S-300 ou Sukhois ...
Até hoje, nunca foi disponibilizado vídeo, informação ou algo do tipo de exercícios de tiro do Su-30MK2.
Como havia dito milhares de vezes, mesmo que estejam operando, não há vantagem sobre os nossos, por que os combates não seriam a curta distância, seria BVR, sendo assim, temos meios de detecta-los mais eficazes e temos mísseis de maior alcance.
Não. O S-300 precisa ser baseado.
Nada impede de um BUK-M2EK ser destruído por um míssil anti-radiação, nem sei se tem essa capacidade, por que, que eu saiba, poucos sistemas antiaéreos, praticamente a maioria dedicados contra mísseis, conseguem derrubar um míssil desse tipo.
9 operacionais? Até o ano passado eram 2 em condições de combate e os outros só voavam com restrições e não creio que voaram até 2016, por falta de peças, por isso que eles estão comprando CF-5.
Como entrar em um espaço aéreo sem ser detectado? Simples, há 2 maneiras, ou você voa baixo, nesse caso, meio muito efetivo, já que a Venezuela não possui aeronave AEW&C, ou você voa atrás de uma montanha, sendo assim, nenhum radar no mundo o detectará.
Você fala sobre as aeronaves como se fossem de grande número.
CF-5, que são muito inferiores aos F-5EBR, eles possuem, por enquanto, 11 aeronaves, mais um lote será comprado da Noruega, mas até agora, por falta de grana, não foi concretizado.
K8W são 12, além disso, não possuem escoltas e mesmo se possuírem, nossos mísseis tem maior alcance e temos aeronaves AEW&C, sendo assim, os detectaríamos mais fácil e teremos mais chance de abate-los, por que os mesmos não tem míssil com alcance maior que o nosso Derby.
Quando diz míseros F-5BR, AMX A-1M, você quer dizer 57 F-5EBR e e 43 AMX A-1M, além dos não modernizados?
Ganhamos em número, quantidade de armamentos para usar e maior alcance e estratégia.
E ainda ganhamos na disponibilidade de armamentos, já que fabricamos mísseis, a Venezuela só poderia contar com o que tem e nem sei se poderiam usar.
S-300 deles possuem o míssil de 200 km de alcance? Mesmo se possuírem, eles conseguem abater 6 MAR-1, em rumo ao radar.
Sinceramente, me desculpa falar, mas você não esta analisando do ponto de vista que deveria ser analisado, ou seja, como o armamento seria utilizado, você está analisado apenas o armamento.
Você fala de um jeito como se o Brasil perderia para a Venezuela.
Vamos ao números:
Caças da Venezuela:
Su-30MK2: 24, baseados em El Libertador e Barcelona, seu míssil de maior alcance é o R-77 de primeira versão, sendo assim, com alcance de 40 km.
CF-5: 11, baseados em Barquisimeto (alvo do primeiro bombardeio hipotético), contam apenas com mísseis de curto alcance.
F-16A: 12, não lembro onde estão baseados, mas ficariam no meio da Venezuela (talvez em Puerto Ordaz ou até em El Libertador), também contam apenas com mísseis de curto alcance, sofre com falta de peças e de dinheiro, possível substituição para os inferiores CF-5, oriundos da Noruega.
Aeronave de varredura SAR: nenhuma.
Aeronave AEW&C: nenhuma.
Brasil:
F-5EBR: 57 aeronaves, dispondo de mísseis de curto alcance Python III, Python IV e mísseis BVR Derby, com alcance de 50 km, superior a qualquer um da Venezuela.
AMX A-1M: 43 sendo modernizadas,terão/tem bombas guiadas, não guiadas, foguetes para CAS. canhões de 30 x 113 mm, mísseis anti-navio, mísseis ar-ar de curto alcance e anti-radiação.
A-29: 99 aeronaves, que dispõe de bombas, foguetes para CAS e mísseis ar-ar de curto alcance, podendo ser um grande inimigo a helicópteros e aeronaves cargueiras.
Aeronave de varredura SAR: 3 aeronaves.
Aeronave AEW&C: 5 aeronaves.
Você esqueceu de analisar a ponto mais importante, o ponto de vista estratégico.
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Re: AVIBRAS
Lirolfuti escreveu:Outra o Iraque não invadio o Kuwait para apagar o vexame do Ira e nao pagar a divida que o mesmo tinha com o Kuwait.
O Iraque tinha saída guerra com Irã. Era um dos maiores gigantes militares do Oriente Médio para enfrentar um anãozinho. O dinheiro sobrava. Ele pensou que ninguém iria se importar com o Kuwait, mas deu errado.
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Re: AVIBRAS
Isso se chama "cascata" para conseguir objetivos internos e raras vezes externos. Funciona como propaganda. Loucos não existem nas relações internacionais e direção de países. Por que estão presos a grupos de apoio.gabriel219 escreveu: Boa noite Bourne.
Existe todo tipo de doido.
Vê o "verde" agora, botando o queixo para cima do EUA e até da Colômbia.
Algum momento de loucura ele possa fazer isso
Um abraço.
No caso da Venezuela o sucessor do chaves é um grande cascateiro. E, mesmo que não fosse, pela tua visão da Venezuela como força militar, não tem nenhuma coerência com estratégia de ataque. Por que são inofensivos.
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Re: AVIBRAS
Em um momento de risco, como aproximação do Brasil com o EUA pode causar uma certa tensão no local, assim também como reforço das tropas Brasileiras - isso é fato - na região, o que não tem nada a ver com intimidações a Venezuela e sim operações contra o contrabando, que podem ser interpretadas de outra forma, como aconteceu na Operação Ágata 6 e na Operação Guarani, quando o Paraguay achou que era um afronto a eles e chegaram até a ameaçar (não tem nem -1% de poder para fazer isso.Bourne escreveu:Isso se chama "cascata" para conseguir objetivos internos e raras vezes externos. Funciona como propaganda. Loucos não existem nas relações internacionais e direção de países. Por que estão presos a grupos de apoio.gabriel219 escreveu: Boa noite Bourne.
Existe todo tipo de doido.
Vê o "verde" agora, botando o queixo para cima do EUA e até da Colômbia.
Algum momento de loucura ele possa fazer isso
Um abraço.
No caso da Venezuela o sucessor do chaves é um grande cascateiro. E, mesmo que não fosse, pela tua visão da Venezuela como força militar, não tem nenhuma coerência com estratégia de ataque. Por que são inofensivos.
Não vejo uma guerra entre Brasil e Venezuela, a não ser que algo aconteça de extraordinário no Brasil, como mudança de poder, de partidos de esquerda para direita, o que não apoiariam o governo Venezuelano ou outra coisa do tipo.
Mas fiz essa simulação, sobre tudo, baseada no comentário do amigo FCarvalho, então, não é algo que possa ser levado a sério literalmente, mas apenas uma possibilidade de como poderíamos atacar, mesmo eu sabendo que temos boas relações com a Venezuela.
Um abraço.
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Re: AVIBRAS
Eu não falei que a Venezuela é inofensiva, só falei que usar estratégias é mais válido que você utilizar a força, isso já está mais que comprovado.Bourne escreveu:Isso se chama "cascata" para conseguir objetivos internos e raras vezes externos. Funciona como propaganda. Loucos não existem nas relações internacionais e direção de países. Por que estão presos a grupos de apoio.gabriel219 escreveu: Boa noite Bourne.
Existe todo tipo de doido.
Vê o "verde" agora, botando o queixo para cima do EUA e até da Colômbia.
Algum momento de loucura ele possa fazer isso
Um abraço.
No caso da Venezuela o sucessor do chaves é um grande cascateiro. E, mesmo que não fosse, pela tua visão da Venezuela como força militar, não tem nenhuma coerência com estratégia de ataque. Por que são inofensivos.
Venezuela tem uma força blindada até mais poderosa que a nossa, que contamos com M113 e eles com BMP, mas a situação estratégica e o próprio relevo não são favoráveis a uma movimentação de coluna blindada, apesar de ser o único ataque efetivo que poderia ser feito.
Isso que eu quis falar, a situação estratégica está bem ao nosso favor do que a eles, por que dominaríamos o espaço aéreo, e, uma guerra como essa, é essencial ter o domínio do espaço aéreo, para que bombardeios sejam feitos, isso seria muito determinante.
Ser inofensivo é uma coisa, ser poderoso, mas não poder usar seu poder a todo favor ou ter uma desvantagem estratégica é outra, sendo a segunda mais determinante.
Um abraço.