Hua Hua , é o caso do titulo do tópico...Fernando Teles escreveu:Galera, a minha capacidade de interpretação é limitada, eu não consigo enxergar nada além de "empurrar com a barriga".
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Hua Hua , é o caso do titulo do tópico...Fernando Teles escreveu:Galera, a minha capacidade de interpretação é limitada, eu não consigo enxergar nada além de "empurrar com a barriga".
COMO É DIFICIL SER BURRO E NÃO ENTENDER O QUE TÁ SE PASSANDO ...F-X, Será de Quinta?
Nelson Düring
Diretor de Redação - DEFESA@NET
Durante a FIDAE 2008 começou a ser identificado mais claramente o que o Governo, FAB, MD e indústria têm de estratégias, planejamento e em especial cartas na manga.
Após a série de reportagens bombásticas surgidas durante as viagens dos Ministros Nelson Jobim e Mangabeira Unger à França, Rússia e posteriormente aos Estados Unidos, e do ano passado quando quantidades e valores foram anunciados a delimitação para os contendores veio ontem na apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara Federal.
“Jobim revelou que duas alternativas serão postas à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira é de fazer a aquisição de caças de quarta geração - como o Rafale francês ou o Sukhoi russo - barganhando "ao máximo" a transferência de tecnologia. Outra opção é deixar essa compra de lado e investir todos os recursos com quatro finalidades: a modernização dos sistemas de armas dos caças já disponíveis na frota da FAB; o avanço de projetos próprios de veículos não-tripulados (primeiro de monitoramento e, depois, de combate); investimentos "maciços" em recursos humanos na Aeronáutica; e o desenvolvimento de uma quinta geração de caças. É um projeto "de décadas, não de anos", em que o objetivo "é mais aprender do que fabricar", disse Mangabeira.” Matéria publicada pelo Jornal Valor em dia 10 Abril 2008.
Ora esse discurso é o mesmo do Brigadeiro J.Carlos quando em entrevista sepultou definitivamente o F-X e anunciou a vinda dos Mirage 2000C/B. O discurso da espera do melhor, que está sendo derrubado por vários fabricantes, em especial a Boeing e a SAAB, com a incorporação de novas tecnologias nas plataformas de 4ª Geração atalhando o gap tecnológico-operacional para a 5ª Geração.
Ora no momento a FAB necessita isso sim de exercitar-se. O novo padrão técnico-operacional só será mantido com exercícios em plataformas avançadas que ultrapassem o que alcançamos no momento com o F-5EM/FM.
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Não, não se pensa em arma nuclear.FIGHTERCOM escreveu:arma nuclear.projeto escreveu: Também fiquei sem entender. São as possibilidades de conflito? Algumas já eram quase de domínio público.
[]'s
Wesley
Beronha escreveu:COMO É DIFICIL SER BURRO E NÃO ENTENDER O QUE TÁ SE PASSANDO ...F-X, Será de Quinta?
Nelson Düring
Diretor de Redação - DEFESA@NET
Durante a FIDAE 2008 começou a ser identificado mais claramente o que o Governo, FAB, MD e indústria têm de estratégias, planejamento e em especial cartas na manga.
Após a série de reportagens bombásticas surgidas durante as viagens dos Ministros Nelson Jobim e Mangabeira Unger à França, Rússia e posteriormente aos Estados Unidos, e do ano passado quando quantidades e valores foram anunciados a delimitação para os contendores veio ontem na apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara Federal.
“Jobim revelou que duas alternativas serão postas à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira é de fazer a aquisição de caças de quarta geração - como o Rafale francês ou o Sukhoi russo - barganhando "ao máximo" a transferência de tecnologia. Outra opção é deixar essa compra de lado e investir todos os recursos com quatro finalidades: a modernização dos sistemas de armas dos caças já disponíveis na frota da FAB; o avanço de projetos próprios de veículos não-tripulados (primeiro de monitoramento e, depois, de combate); investimentos "maciços" em recursos humanos na Aeronáutica; e o desenvolvimento de uma quinta geração de caças. É um projeto "de décadas, não de anos", em que o objetivo "é mais aprender do que fabricar", disse Mangabeira.” Matéria publicada pelo Jornal Valor em dia 10 Abril 2008.
Ora esse discurso é o mesmo do Brigadeiro J.Carlos quando em entrevista sepultou definitivamente o F-X e anunciou a vinda dos Mirage 2000C/B. O discurso da espera do melhor, que está sendo derrubado por vários fabricantes, em especial a Boeing e a SAAB, com a incorporação de novas tecnologias nas plataformas de 4ª Geração atalhando o gap tecnológico-operacional para a 5ª Geração.
Ora no momento a FAB necessita isso sim de exercitar-se. O novo padrão técnico-operacional só será mantido com exercícios em plataformas avançadas que ultrapassem o que alcançamos no momento com o F-5EM/FM.
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Bem sintomático esse trechinho que destaquei, Professor.orestespf escreveu:
o avanço de projetos próprios de veículos não-tripulados (primeiro de monitoramento e, depois, de combate)
Existe ainda nas falas do ministro uma leitura "extra", leitura esta que permite claramente dizer qual caça vencerá a disputa, mas não ouso dizer aqui, deixo esta parte pra vocês. A conclusão é obtida juntando os fatos que escrevi acima.![]()
Abração,
Orestes
Talha, discordo, o problema não é a FAB, mas o valor que o governo está disposto a investir e também porque a decisão não cabe somente à ela.talharim escreveu:Hahahahahah ridículo isso.
Sabem o que vai acabar acontecendo na próxima década ? A TAB esperando sentada a promessa de caças de 5°G e a MB com F-18 modernizado.
A Defesa aérea desse país terá que ser feita pela aviação embarcada da MB.
A TAB é uma piada uma vergonha nacional.
talharim escreveu:A TAB tem condições de conseguir meios de defesa aérea aceitáveis e com recursos próprios só não o faz por puro comodismo,incompetência,burrice,canalhice e lesa pátria.
Quer uma aula ? Pede para a MB e o EB ensinar como se faz.