É o jogo deles. Todo mundo conhece. Quem não quiser arriscar, oras, não arrisque!!LeandroGCard escreveu:É claro que é a mesma. E é trairice, da mesma forma que será quando os chineses começarem a vender cópias dos aviões da Embraer.Bolovo escreveu:Chinas são uns traíras nada. Tem gente que quer que compremos mísseis russos para copia-los. A idéia não é a mesma?
Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Peru quer comprar aviões Super Tucano do Brasil assim que possível
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da Folha Online
O Peru deseja comprar aviões de combate brasileiros modelo Super Tucano assim que possível para destiná-los à luta contra os remanescentes da guerrilha maoísta Sendero Luminoso, informou o ministro da Defesa, Rafael Rey, nesta segunda-feira. "Esta é uma aquisição que desejamos poder concretizar, pretendendo que em curtíssimo prazo pudéssemos dispor de três ou quatro unidades", disse Rey.
Rey afirmou que, durante a visita oficial do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, na sexta-feira passada (11) a Lima, pôde conversar com o ministro de Defesa, Nelson Jobim, e concluir que os Super Tucano respondem às necessidades do país. Uma comissão técnica da Força Aérea já elaborou um informe favorável, destacou.
O Embraer EMB-314 Super Tucano é uma aeronave turboélice leve de ataque e treinamento avançado, que incorpora os últimos avanços em armamentos. Ele foi concebido para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB), para uma aeronave de ataque tático, capaz de operar na Amazônia.
O governo peruano também negocia, com a China, a compra de tanques para substituir os seus, de fabricação soviética, adquiridos na década de 1970.
O presidente peruano, Alan Garcia, criticou recentemente o Chile, país que derrotou o Peru na Guerra do Pacífico no século 19, por negociar a compra de mísseis americanos e de sistemas de radares. Garcia já tentou promover uma iniciativa anti-armas na América Latina, onde países como Brasil, Venezuela e Colômbia têm fortalecido suas Forças Armadas.
Com France Presse e Reuters
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da Folha Online
O Peru deseja comprar aviões de combate brasileiros modelo Super Tucano assim que possível para destiná-los à luta contra os remanescentes da guerrilha maoísta Sendero Luminoso, informou o ministro da Defesa, Rafael Rey, nesta segunda-feira. "Esta é uma aquisição que desejamos poder concretizar, pretendendo que em curtíssimo prazo pudéssemos dispor de três ou quatro unidades", disse Rey.
Rey afirmou que, durante a visita oficial do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, na sexta-feira passada (11) a Lima, pôde conversar com o ministro de Defesa, Nelson Jobim, e concluir que os Super Tucano respondem às necessidades do país. Uma comissão técnica da Força Aérea já elaborou um informe favorável, destacou.
O Embraer EMB-314 Super Tucano é uma aeronave turboélice leve de ataque e treinamento avançado, que incorpora os últimos avanços em armamentos. Ele foi concebido para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB), para uma aeronave de ataque tático, capaz de operar na Amazônia.
O governo peruano também negocia, com a China, a compra de tanques para substituir os seus, de fabricação soviética, adquiridos na década de 1970.
O presidente peruano, Alan Garcia, criticou recentemente o Chile, país que derrotou o Peru na Guerra do Pacífico no século 19, por negociar a compra de mísseis americanos e de sistemas de radares. Garcia já tentou promover uma iniciativa anti-armas na América Latina, onde países como Brasil, Venezuela e Colômbia têm fortalecido suas Forças Armadas.
Com France Presse e Reuters
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Re: NOTÍCIAS
Mas com a gente não!Bolovo escreveu:É o jogo deles. Todo mundo conhece. Quem não quiser arriscar, oras, não arrisque!!LeandroGCard escreveu: É claro que é a mesma. E é trairice, da mesma forma que será quando os chineses começarem a vender cópias dos aviões da Embraer.
Leandro G. Card
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: NOTÍCIAS
Cindacta 2 começa operar software nacional em 2010
Aviação
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 15 de Dezembro de 2009 09:19
Sistema informa qualquer possível conflito de voo; programa segue recomendações internacionais.
Evandro Fadel
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 2), com sede em Curitiba, deve começar a operar, em março do próximo ano, um novo software de controle de voo, com tecnologia totalmente brasileira. "A vantagem desse software é que nos dá uma capacidade maior de controle e gerenciamento", disse ontem o comandante interino do Cindacta 2, o coronel Leônidas de Araújo Medeiros Júnior.
O software, conhecido como Sagitário (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional), já está em fase de testes na unidade paranaense, instalada em um prédio de quatro andares totalmente subterrâneo.
De acordo com o coronel, uma das novidades do novo sistema é que ele informa qualquer possível conflito de voo antes mesmo de as aeronaves deixarem o chão. O software segue todas as práticas e recomendações do mercado internacional, incluindo as ditadas pela Eurocontrol (Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea).
"É também um software brasileiro que tem duas grandes vantagens: primeiro, pode-se implementar qualquer atividade operacional e ter pronta resposta; e, segundo, o custo é bem menor. Em alguns momentos, até dez vezes menor", disse Medeiros Júnior.
O software foi desenvolvido durante dois anos pela empresa Atech, que trabalha em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB). A expectativa é que até 2012 todo o País esteja coberto com esse novo sistema operacional. "Se os investimentos governamentais continuarem, até 2012 teremos retirado todo o atraso tecnológico que porventura exista", afirmou o coronel.
NOVIDADES
Entre as novidades, a solução traz o fundo de tela cinza, o que torna menos cansativo para os olhos do que os negros que estão no software atual, o X4000. Ele também ganha mais contraste de cores, facilitando a identificação das funcionalidades. De acordo com a Atech, o teclado deve ser praticamente descartado, tornando-se opcional o uso. O operador pode, com apenas um clique no mouse, alterar graficamente uma rota de voo ou até mesmo estabelecer novas rotas caso haja situação de conflito entre aeronaves.
Também é possível enviar mensagens para os pilotos, como se fosse um torpedo de celular. O software também já vem preparado para receber aplicativos necessários para a navegação do futuro, quando controladores e pilotos devem se comunicar via satélite.
Fonte: O Estado de São Paulo
Aviação
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 15 de Dezembro de 2009 09:19
Sistema informa qualquer possível conflito de voo; programa segue recomendações internacionais.
Evandro Fadel
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 2), com sede em Curitiba, deve começar a operar, em março do próximo ano, um novo software de controle de voo, com tecnologia totalmente brasileira. "A vantagem desse software é que nos dá uma capacidade maior de controle e gerenciamento", disse ontem o comandante interino do Cindacta 2, o coronel Leônidas de Araújo Medeiros Júnior.
O software, conhecido como Sagitário (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional), já está em fase de testes na unidade paranaense, instalada em um prédio de quatro andares totalmente subterrâneo.
De acordo com o coronel, uma das novidades do novo sistema é que ele informa qualquer possível conflito de voo antes mesmo de as aeronaves deixarem o chão. O software segue todas as práticas e recomendações do mercado internacional, incluindo as ditadas pela Eurocontrol (Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea).
"É também um software brasileiro que tem duas grandes vantagens: primeiro, pode-se implementar qualquer atividade operacional e ter pronta resposta; e, segundo, o custo é bem menor. Em alguns momentos, até dez vezes menor", disse Medeiros Júnior.
O software foi desenvolvido durante dois anos pela empresa Atech, que trabalha em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB). A expectativa é que até 2012 todo o País esteja coberto com esse novo sistema operacional. "Se os investimentos governamentais continuarem, até 2012 teremos retirado todo o atraso tecnológico que porventura exista", afirmou o coronel.
NOVIDADES
Entre as novidades, a solução traz o fundo de tela cinza, o que torna menos cansativo para os olhos do que os negros que estão no software atual, o X4000. Ele também ganha mais contraste de cores, facilitando a identificação das funcionalidades. De acordo com a Atech, o teclado deve ser praticamente descartado, tornando-se opcional o uso. O operador pode, com apenas um clique no mouse, alterar graficamente uma rota de voo ou até mesmo estabelecer novas rotas caso haja situação de conflito entre aeronaves.
Também é possível enviar mensagens para os pilotos, como se fosse um torpedo de celular. O software também já vem preparado para receber aplicativos necessários para a navegação do futuro, quando controladores e pilotos devem se comunicar via satélite.
Fonte: O Estado de São Paulo
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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NJ
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Re: NOTÍCIAS
Isso é importante demais. Espero que venda à rodosoultrain escreveu:Cindacta 2 começa operar software nacional em 2010
Aviação
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 15 de Dezembro de 2009 09:19
Sistema informa qualquer possível conflito de voo; programa segue recomendações internacionais.
Evandro Fadel
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 2), com sede em Curitiba, deve começar a operar, em março do próximo ano, um novo software de controle de voo, com tecnologia totalmente brasileira. "A vantagem desse software é que nos dá uma capacidade maior de controle e gerenciamento", disse ontem o comandante interino do Cindacta 2, o coronel Leônidas de Araújo Medeiros Júnior.
O software, conhecido como Sagitário (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional), já está em fase de testes na unidade paranaense, instalada em um prédio de quatro andares totalmente subterrâneo.
De acordo com o coronel, uma das novidades do novo sistema é que ele informa qualquer possível conflito de voo antes mesmo de as aeronaves deixarem o chão. O software segue todas as práticas e recomendações do mercado internacional, incluindo as ditadas pela Eurocontrol (Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea).
"É também um software brasileiro que tem duas grandes vantagens: primeiro, pode-se implementar qualquer atividade operacional e ter pronta resposta; e, segundo, o custo é bem menor. Em alguns momentos, até dez vezes menor", disse Medeiros Júnior.
O software foi desenvolvido durante dois anos pela empresa Atech, que trabalha em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB). A expectativa é que até 2012 todo o País esteja coberto com esse novo sistema operacional. "Se os investimentos governamentais continuarem, até 2012 teremos retirado todo o atraso tecnológico que porventura exista", afirmou o coronel.
NOVIDADES
Entre as novidades, a solução traz o fundo de tela cinza, o que torna menos cansativo para os olhos do que os negros que estão no software atual, o X4000. Ele também ganha mais contraste de cores, facilitando a identificação das funcionalidades. De acordo com a Atech, o teclado deve ser praticamente descartado, tornando-se opcional o uso. O operador pode, com apenas um clique no mouse, alterar graficamente uma rota de voo ou até mesmo estabelecer novas rotas caso haja situação de conflito entre aeronaves.
Também é possível enviar mensagens para os pilotos, como se fosse um torpedo de celular. O software também já vem preparado para receber aplicativos necessários para a navegação do futuro, quando controladores e pilotos devem se comunicar via satélite.
Fonte: O Estado de São Paulo
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Re: NOTÍCIAS
Bom o Godoy comentanto e trazendo bastidores da fala do Lula hoje em Brasilia, tem de tudo FX2, Subs, EB ... poderia ser postando em varios lugares mais vai aqui mesmo:
http://tv.estadao.com.br/videos,PRESIDE ... ,260,0.htm
http://tv.estadao.com.br/videos,PRESIDE ... ,260,0.htm
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Re: NOTÍCIAS
Novo helicóptero leve de combate (LCH) da Índia deve voar pela primeira vez antes do final do ano.
![Imagem](http://cavok.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/12/lchmockup1.jpg)
Maquete em tamanho real do HAL LCH
A Índia deverá voar ainda nesse ano seu projeto nacional de Helicóptero Leve de Combate (LCH), o qual aumentará a frota da Força Aérea da Índia com pequena e manobráveis aeronaves de asas rotoras.
O ‘bebê’ da empresa aeronática de Bangalore, a Hindustan Aeronautics Limited (HAL), o primeiro protótipo do LCH é guardado para decolar pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de dezembro. O projeto teve início em 2005.
![Imagem](http://cavok.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/12/27wupll.jpg)
Maquete do HAL LCH
A empresa HAL já tem confirmado um pedido para entregar 65 helicópteros LCH para Força Aérea da Índia e 114 para o Exército da Índia, informou a empresa fabricante do helicóptero.
Diferentemente do Helicóptero Leve Avançado (ALH) “Dhruv” da HAL, o qual tem sido descrito como maior e mais largo, o helicóptero LCH é muito mais esguio. O novo helicóptero leve está atualmente efetuando testes funcionais no solo, e aguarda-se que esteja pronto para acionar os motores no dia 24 de dezembro.
Fonte: Blog do Vinna.
[]'s
![Imagem](http://cavok.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/12/lchmockup1.jpg)
Maquete em tamanho real do HAL LCH
A Índia deverá voar ainda nesse ano seu projeto nacional de Helicóptero Leve de Combate (LCH), o qual aumentará a frota da Força Aérea da Índia com pequena e manobráveis aeronaves de asas rotoras.
O ‘bebê’ da empresa aeronática de Bangalore, a Hindustan Aeronautics Limited (HAL), o primeiro protótipo do LCH é guardado para decolar pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de dezembro. O projeto teve início em 2005.
![Imagem](http://cavok.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/12/27wupll.jpg)
Maquete do HAL LCH
A empresa HAL já tem confirmado um pedido para entregar 65 helicópteros LCH para Força Aérea da Índia e 114 para o Exército da Índia, informou a empresa fabricante do helicóptero.
Diferentemente do Helicóptero Leve Avançado (ALH) “Dhruv” da HAL, o qual tem sido descrito como maior e mais largo, o helicóptero LCH é muito mais esguio. O novo helicóptero leve está atualmente efetuando testes funcionais no solo, e aguarda-se que esteja pronto para acionar os motores no dia 24 de dezembro.
Fonte: Blog do Vinna.
[]'s
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: NOTÍCIAS
Valor:
EADS planeja ampliar produção no Brasil
Virgínia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos
A crise econômica não afetou os planos de crescimento do grupo europeu EADS no Brasil. A empresa quer ampliar a sua presença industrial no país e um dos principais desafios para 2010 é a implantação de uma linha de montagem para a produção dos 50 helicópteros EC725, que serão fornecidos às Forças Armadas Brasileiras.
Segundo Eduardo Marson, presidente da Helibrás, e que acaba de assumir a função de presidente do conselho de administração da EADS Brasil, a primeira parcela do contrato de compra das aeronaves, avaliado em R$ 5,9 bilhões, deve estar disponível para a empresa nos próximos dias . "O valor da primeira parcela corresponde a 5% do total, cerca de R$ 250 milhões." Os recursos darão início ao projeto, com o envio de 40 técnicos e engenheiros para treinamento nas instalações da Eurocopter (controladora da Helibrás) na França.
O início das obras de uma nova fábrica no complexo industrial da Helibrás, em Itajubá (MG), de acordo com o executivo, está previsto para a segunda quinzena de março. O investimento no projeto, de € 200 milhões, contempla a ampliação da capacidade de produção e o aumento do número de funcionários, dos atuais 300 para 600 até 2011.
O projeto dos novos helicópteros também resultará na criação de um novo polo de produção aeronáutica no país. A Helibrás já está negociando a participação das indústrias brasileiras no projeto, como parte de um acordo de offset (contrapartida comercial), que também prevê a transferência de tecnologia. As empresas brasileiras capacitadas no programa também poderão exportar seus produtos para outros helicópteros fabricados pela Eurocopter, tornando-se uma fonte de suprimento da linha de montagem do grupo a nível mundial.
Outro grande projeto que a EADS espera consolidar no Brasil em 2010 é o da venda de mais oito aeronaves de transporte militar para a Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo Bruno Gallard, nomeado diretor-geral da EADS Brasil, o novo contrato deve ser assinado no primeiro trimestre de 2010. A EADS já possui dois contratos com a FAB, no valor total US$ 767 milhões, envolvendo a modernização de nove aviões de patrulha marítima P-3 e o fornecimento de 12 aviões de transporte C-295 para missões na Amazônia. O presidente da Helibrás disse que deve fechar 2009 com faturamento da ordem de R$ 300 milhões.
EADS planeja ampliar produção no Brasil
Virgínia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos
A crise econômica não afetou os planos de crescimento do grupo europeu EADS no Brasil. A empresa quer ampliar a sua presença industrial no país e um dos principais desafios para 2010 é a implantação de uma linha de montagem para a produção dos 50 helicópteros EC725, que serão fornecidos às Forças Armadas Brasileiras.
Segundo Eduardo Marson, presidente da Helibrás, e que acaba de assumir a função de presidente do conselho de administração da EADS Brasil, a primeira parcela do contrato de compra das aeronaves, avaliado em R$ 5,9 bilhões, deve estar disponível para a empresa nos próximos dias . "O valor da primeira parcela corresponde a 5% do total, cerca de R$ 250 milhões." Os recursos darão início ao projeto, com o envio de 40 técnicos e engenheiros para treinamento nas instalações da Eurocopter (controladora da Helibrás) na França.
O início das obras de uma nova fábrica no complexo industrial da Helibrás, em Itajubá (MG), de acordo com o executivo, está previsto para a segunda quinzena de março. O investimento no projeto, de € 200 milhões, contempla a ampliação da capacidade de produção e o aumento do número de funcionários, dos atuais 300 para 600 até 2011.
O projeto dos novos helicópteros também resultará na criação de um novo polo de produção aeronáutica no país. A Helibrás já está negociando a participação das indústrias brasileiras no projeto, como parte de um acordo de offset (contrapartida comercial), que também prevê a transferência de tecnologia. As empresas brasileiras capacitadas no programa também poderão exportar seus produtos para outros helicópteros fabricados pela Eurocopter, tornando-se uma fonte de suprimento da linha de montagem do grupo a nível mundial.
Outro grande projeto que a EADS espera consolidar no Brasil em 2010 é o da venda de mais oito aeronaves de transporte militar para a Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo Bruno Gallard, nomeado diretor-geral da EADS Brasil, o novo contrato deve ser assinado no primeiro trimestre de 2010. A EADS já possui dois contratos com a FAB, no valor total US$ 767 milhões, envolvendo a modernização de nove aviões de patrulha marítima P-3 e o fornecimento de 12 aviões de transporte C-295 para missões na Amazônia. O presidente da Helibrás disse que deve fechar 2009 com faturamento da ordem de R$ 300 milhões.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
Do Defesanet:
Brasil desenvolve sistema de navegação de satélites e foguetes
Virgínia Silveira
O Brasil está conseguindo resolver um dos principais desafios tecnológicos impostos, há quase três décadas, ao seu programa de lançadores de satélites: desenvolver e fabricar seu próprio sistema de navegação inercial, utilizado na estabilização de satélites em órbita e na orientação da trajetória de um foguete no espaço.
A primeira fase do projeto, batizado de SIA (Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial) já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de "Maracatu".
"Vamos testar os sensores da plataforma no veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração do espaço", disse o coordenador do projeto SIA, Waldemar de Castro Leite Filho. O VSB-30 acumula um histórico de nove lançamentos de sucesso, sendo que dois foram realizados no começo deste mês, no campo de Esrange, em Kiruna, na Suécia, levando à bordo experimentos científicos europeus.
O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) também está finalizando a construção de um prédio, que irá abrigar um laboratório de infraestrutura de testes para os sensores da plataforma inercial do SIA.
O laboratório, segundo Leite Filho, é único na América Latina e será capaz de testar sensores com uma precisão de 0,1 grau por hora, ou seja, poderá medir movimentos cem vezes menor que o movimento de rotação da Terra. Empresas como a Embraer e a Petrobras, segundo o pesquisador, já utilizam os laboratórios do DCTA para calibrar seus sensores.
O projeto SIA tem um custo estimado de R$ 40 milhões e está sendo financiado pela Finep, por meio da Fundação de Desenvolvimento de Pesquisa (Fundep). A execução do projeto está a cargo do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e Instituto de Estudos Avançados (IEAv), vinculados ao DCTA e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O objetivo inicial do SIA, segundo Leite Filho, é capacitar o Brasil a fabricar sistemas inerciais para foguetes e satélites.
A tecnologia será repassada para a indústria brasileira e, por esta razão, o projeto SIA envolve ainda a participação de um consórcio de empresas, o SIN, formado pela Mectron, Equatorial, Optsensys, Navcon e Compsis. Além do programa espacial, o SIA também vem sendo acompanhado de perto pelo exército brasileiro, devido a sua aplicação em sistemas inerciais de carros de combate e mísseis. A marinha tem interesse no SIA para a guiagem de navios e como estabilizador de armas e a Petrobras utiliza sensores inerciais em brocas e sistemas de ancoragem de estruturas flutuantes, utilizadas no processo de exploração de petróleo.
"Se considerarmos um atirador, o sistema inercial é a luneta, porque sem ela não se vê o alvo", explica Leite Filho. Num avião, segundo ele, o sistema de navegação inercial diz para onde ele está indo e controla o veículo, estabilizando a sua velocidade angular e atitude (orientação no espaço em relação a um sistema de referência). O sistema inercial, neste caso, ajuda a navegação acrescentando os dados do GPS, mas ele é autônomo, ou seja, não depende de satélites, e sim dos seus sensores para funcionar.
O sistema inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: um girômetro e um acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo. É através da plataforma inercial que se consegue, por exemplo, identificar os desvios de rota de um foguete ou satélite em órbita.
O domínio da tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais, segundo Leite Filho, dará ao Brasil autonomia em uma área considerada estratégica, restrita a poucos países no mundo e sujeita a embargos tecnológicos, que há vários anos tem afetado o programa espacial brasileiro.
Os sistemas inerciais de todos os protótipos de foguetes já lançados pelo Centro Técnico Aeroespacial, (CTA), por exemplo, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 90, sob objeções do governo dos Estados Unidos. A compra de componentes para o atual projeto também continua sofrendo embargo dos EUA. Já o sistema de controle de atitude dos novos satélites da Plataforma Multimissão (PMM) do Inpe, serão fornecidos pela Argentina. Os satélites que o Brasil fez com a China levam um sistema de controle de órbita chinês.
O SIA também pode ser usado na aviação e a aeronave Super Tucano, que depende do fornecimento de sistemas da americana Honeywell, teria uma opção nacional para equipar a frota de 99 aeronaves do modelo, comprada pela FAB. O Super Tucano já sofreu embargo dos EUA, em 2005, quando a Embraer tentou vender a aeronave para a Venezuela, por conta dos componentes americanos instalados no avião. Há cerca de um ano a FAB também teve dificuldades em comprar os sensores inerciais do avião de patrulha marítima P-3, que está sendo modernizado na Espanha, pela empresa europeia EADS. O fabricante original do P-3 Orion é a empresa americana Lockheed Martin.
Brasil desenvolve sistema de navegação de satélites e foguetes
Virgínia Silveira
O Brasil está conseguindo resolver um dos principais desafios tecnológicos impostos, há quase três décadas, ao seu programa de lançadores de satélites: desenvolver e fabricar seu próprio sistema de navegação inercial, utilizado na estabilização de satélites em órbita e na orientação da trajetória de um foguete no espaço.
A primeira fase do projeto, batizado de SIA (Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial) já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de "Maracatu".
"Vamos testar os sensores da plataforma no veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração do espaço", disse o coordenador do projeto SIA, Waldemar de Castro Leite Filho. O VSB-30 acumula um histórico de nove lançamentos de sucesso, sendo que dois foram realizados no começo deste mês, no campo de Esrange, em Kiruna, na Suécia, levando à bordo experimentos científicos europeus.
O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) também está finalizando a construção de um prédio, que irá abrigar um laboratório de infraestrutura de testes para os sensores da plataforma inercial do SIA.
O laboratório, segundo Leite Filho, é único na América Latina e será capaz de testar sensores com uma precisão de 0,1 grau por hora, ou seja, poderá medir movimentos cem vezes menor que o movimento de rotação da Terra. Empresas como a Embraer e a Petrobras, segundo o pesquisador, já utilizam os laboratórios do DCTA para calibrar seus sensores.
O projeto SIA tem um custo estimado de R$ 40 milhões e está sendo financiado pela Finep, por meio da Fundação de Desenvolvimento de Pesquisa (Fundep). A execução do projeto está a cargo do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e Instituto de Estudos Avançados (IEAv), vinculados ao DCTA e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O objetivo inicial do SIA, segundo Leite Filho, é capacitar o Brasil a fabricar sistemas inerciais para foguetes e satélites.
A tecnologia será repassada para a indústria brasileira e, por esta razão, o projeto SIA envolve ainda a participação de um consórcio de empresas, o SIN, formado pela Mectron, Equatorial, Optsensys, Navcon e Compsis. Além do programa espacial, o SIA também vem sendo acompanhado de perto pelo exército brasileiro, devido a sua aplicação em sistemas inerciais de carros de combate e mísseis. A marinha tem interesse no SIA para a guiagem de navios e como estabilizador de armas e a Petrobras utiliza sensores inerciais em brocas e sistemas de ancoragem de estruturas flutuantes, utilizadas no processo de exploração de petróleo.
"Se considerarmos um atirador, o sistema inercial é a luneta, porque sem ela não se vê o alvo", explica Leite Filho. Num avião, segundo ele, o sistema de navegação inercial diz para onde ele está indo e controla o veículo, estabilizando a sua velocidade angular e atitude (orientação no espaço em relação a um sistema de referência). O sistema inercial, neste caso, ajuda a navegação acrescentando os dados do GPS, mas ele é autônomo, ou seja, não depende de satélites, e sim dos seus sensores para funcionar.
O sistema inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: um girômetro e um acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo. É através da plataforma inercial que se consegue, por exemplo, identificar os desvios de rota de um foguete ou satélite em órbita.
O domínio da tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais, segundo Leite Filho, dará ao Brasil autonomia em uma área considerada estratégica, restrita a poucos países no mundo e sujeita a embargos tecnológicos, que há vários anos tem afetado o programa espacial brasileiro.
Os sistemas inerciais de todos os protótipos de foguetes já lançados pelo Centro Técnico Aeroespacial, (CTA), por exemplo, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 90, sob objeções do governo dos Estados Unidos. A compra de componentes para o atual projeto também continua sofrendo embargo dos EUA. Já o sistema de controle de atitude dos novos satélites da Plataforma Multimissão (PMM) do Inpe, serão fornecidos pela Argentina. Os satélites que o Brasil fez com a China levam um sistema de controle de órbita chinês.
O SIA também pode ser usado na aviação e a aeronave Super Tucano, que depende do fornecimento de sistemas da americana Honeywell, teria uma opção nacional para equipar a frota de 99 aeronaves do modelo, comprada pela FAB. O Super Tucano já sofreu embargo dos EUA, em 2005, quando a Embraer tentou vender a aeronave para a Venezuela, por conta dos componentes americanos instalados no avião. Há cerca de um ano a FAB também teve dificuldades em comprar os sensores inerciais do avião de patrulha marítima P-3, que está sendo modernizado na Espanha, pela empresa europeia EADS. O fabricante original do P-3 Orion é a empresa americana Lockheed Martin.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
![Imagem](http://pbrasil.files.wordpress.com/2010/08/animpq.gif)
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- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Pô gente, vamos dar uma moral pro Site Defesa Brasil, essa notícia que o crubens postou aqui, já está no site a uns dois dias no mínimo...inclusive foi destaque. ![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Um abraço!
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Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTÍCIAS
Reparem no seguinte trecho:
"Os sistemas inerciais de todos os protótipos de foguetes já lançados pelo Centro Técnico Aeroespacial, (CTA), por exemplo, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 90, sob objeções do governo dos Estados Unidos."
Agora tudo mudou!
[]'s
"Os sistemas inerciais de todos os protótipos de foguetes já lançados pelo Centro Técnico Aeroespacial, (CTA), por exemplo, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 90, sob objeções do governo dos Estados Unidos."
Agora tudo mudou!
[]'s
Alberto -
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Re: NOTÍCIAS
Sukhoi’s Plant in Novosibirsk Handed Over Final Batch of Upgraded Su-24M2 Bombers to Russian Air Force
(Source: Sukhoi; issued December 10, 2009)
MOSCOW --- The final batch of Su-24M2 bombers was handed over to the Russian AF after repair and modernization at the V.P.Chkalov Novosibirsk Aircraft Production Association (NAPO) in Novosibirsk. Thus NAPO has fulfilled its obligations under 3-year state contract in the framework of the national defense order for 2009. The aircraft have already flown to the assigned air force base.
NAPO undertakes repair and modernization of the Russian Air Force Su-24M frontline bombers.
The modernized planes are equipped with new equipment and systems. As a result, they get new capabilities and improved combat efficiency.
NAPO also started a series production of modern Su-34 frontline bombers. In 2008 the Russian Defense Ministry and Sukhoi Company signed a state contract to supply 32 such planes to the Russian Air Force.
Besides, NAPO participates in Sukhoi’s civil aircraft program – development and production of Sukhoi Superjet 100 regional jet. Certain fuselage parts including the nose section are produced in Novosibirsk.
-ends-
![http://img74.imageshack.us/img74/9695/3zq1.jpg](http://img74.imageshack.us/img74/9695/3zq1.jpg)
(Source: Sukhoi; issued December 10, 2009)
MOSCOW --- The final batch of Su-24M2 bombers was handed over to the Russian AF after repair and modernization at the V.P.Chkalov Novosibirsk Aircraft Production Association (NAPO) in Novosibirsk. Thus NAPO has fulfilled its obligations under 3-year state contract in the framework of the national defense order for 2009. The aircraft have already flown to the assigned air force base.
NAPO undertakes repair and modernization of the Russian Air Force Su-24M frontline bombers.
The modernized planes are equipped with new equipment and systems. As a result, they get new capabilities and improved combat efficiency.
NAPO also started a series production of modern Su-34 frontline bombers. In 2008 the Russian Defense Ministry and Sukhoi Company signed a state contract to supply 32 such planes to the Russian Air Force.
Besides, NAPO participates in Sukhoi’s civil aircraft program – development and production of Sukhoi Superjet 100 regional jet. Certain fuselage parts including the nose section are produced in Novosibirsk.
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- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS
Galera.
Adorei o novo helicóptero indu. Design futurista muito marcante e bonito. Porque a Índia pode e aqui não se consegue? Somos tão incompetentes assim ? Esta parceria com a Helibras nos proporcionará um projeto semelhante ou vão ensinar a gente a fabricar helicópteros de radio controle?
Aguardo comentarios. Fui ![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Adorei o novo helicóptero indu. Design futurista muito marcante e bonito. Porque a Índia pode e aqui não se consegue? Somos tão incompetentes assim ? Esta parceria com a Helibras nos proporcionará um projeto semelhante ou vão ensinar a gente a fabricar helicópteros de radio controle?
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
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Re: NOTÍCIAS
A diferença não é tanto de competência, mas de conceitos.Luiz Bastos escreveu:Galera.
Adorei o novo helicóptero indu. Design futurista muito marcante e bonito. Porque a Índia pode e aqui não se consegue? Somos tão incompetentes assim ? Esta parceria com a Helibras nos proporcionará um projeto semelhante ou vão ensinar a gente a fabricar helicópteros de radio controle?Aguardo comentarios. Fui
Quando países como a Índia, Coréia do Sul, China, etc... tem alguma necessidade de equipamento (militar ou não), eles vem isso não apenas como uma lacuna a ser preenchida, e sim como uma oportunidade de crescimento da sua base tecnológica/industrial. Isto porque nestes países existe a cultura de que a real capacidade (mais que a capacitação) no desenvolvimento de produtos industriais é uma condição para o desenvolvimento em geral. Assim, a cada programa que iniciam eles verificam a possibilidade de projeto e construção local, e se não for possível importam algum projeto para construção no país mas fazem um grande investimento para absorver não apenas as técnicas de fabricação (know-how) mas também os conceitos de projeto por trás do produto que está sendo fabricado (know-why). Assim, aos poucos eles vão mais que absorvendo tecnologia, eles vão criando a sua própria, e assim que possível desenvolvem novos equipamentos utilizando seus próprios conceitos (mesmo que inicialmente eles não sejam tão bons como poderiam se fossem trazidos projetos de fora).
Já no Brasil, quando é identificada alguma necessidade ela é vista apenas como isso, uma necessidade, e não como uma oportunidade de aprendizado. Raramente se inicia algum desenvolvimento, a tendência é sempre pela aquisição de um projeto pronto importado (a desculpa é sempre o custo e o risco elevados do desenvolvimento de um novo projeto), e apenas a produção local é considerada importante (para gerar empregos e se possível reduzir custos, ou para minimizar o impacto na balança comercial), mas geralmente há pouca preocupação com a real capacidade de projeto/desenvolvimento (embora vez por outra se busque capacitação). Considera-se suficiente aprender a produzir o ítem (know-how), mas o esforço para absorver a capacidade de desenvolvimento (know-why) é mínimo ou inexistente. Por isso, ao invés de utilizar o projeto importado apenas até que se considere que se aprendeu o suficiente para desenvover um local, ele sempre que possível é produzido em grande quantidade para atender a todas as necessidades atuais e futuras, eliminando assim a necessidade daquele ítem por um longo tempo, o que fecha a janela de oportunidade de desenvolvimento local.
Exemplos clássicos deste comportamneto tupiniquim são os submarinos e navios da marinha, sempre adquiridos no maior número possível de unidades iguais, o Urutu-III, que prevê milhares de veículos com o mesmo chassi, e o FX, que em princípio será o avião de combate padrão (ou seja, único) da FAB . Outra situação similar é a dos helis, em que um projeto (importado) será produzido aqui (EC-735), ao mesmo tempo que outros helis (BH, Mi-35) são comprados para preencher todos os outros nichos nas FA's. Com projetos importados (ou desenvolvidos por empresas estrangeiras, como é o caso do Urutu-III) produzidos (ou adquiridos) em grande número não há oportidades para equipes de engenharia brasileiras colocarem em prática os conhecimentos em projeto/desenvolvimento que porventura adquirirem na implantação destes mesmos projetos, e assim estes conhecimentos acabam sendo perdidos com o tempo.
Existem é claro excessões a esta regra, como é o caso da Embraer, que está sempre desenvolvendo projetos novos (por iniciativa própria), mas são muito mais raros por aqui do que em outros países até menos avançados em termos industriais que o nosso.
Leandro G. Card