Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Amigo Lord Nauta é verdade que a MB ja manifestou interesse em comprar uma NDD
classe Witheby Island que os EUA estão descomissionando??
classe Witheby Island que os EUA estão descomissionando??
- gabriel219
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Marinha namora esse NDD há alguns anos, até antes do Bahia. É uma aquisição boa, para substituir os atuais NDCC, porém é um erro a Marinha declinar do OPV inglês.
Ao menos que tentem essas LCS do EUA, a ver o custo de operação.
Ao menos que tentem essas LCS do EUA, a ver o custo de operação.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Salvo engano, esses LCS são navios bem caros, mesmo para o padrão americano. Não creio que eles caibam na categoria de patrulha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu não me oponho as De Zeven holandesas virem para a MB com uma unica condição: o JLSS tem que vir junto, e com ele a licença de construção aqui.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Donde saiu isso amigo?FCarvalho escreveu: Seg Dez 30, 2019 1:08 pm Eu não me oponho as De Zeven holandesas virem para a MB com uma unica condição: o JLSS tem que vir junto, e com ele a licença de construção aqui.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FABIO escreveu: Qui Dez 26, 2019 5:34 pm Amigo Lord Nauta é verdade que a MB ja manifestou interesse em comprar uma NDD
classe Witheby Island que os EUA estão descomissionando??
Positivo operante. Os LCS não interessam. Navios muito específicos para emprego em uma doutrina ainda em desenvolvimento pela US Navy.



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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Whidbey Island Class Dock Landing Ship:
Specifications:
Displacement 11,471 t.(lt), 15,939 t.(fl)
Length 609' 7"
Beam 84'
Draft 19' 2"
Speed 20+ kts.
Complement
Officers 22
Enlisted 391
Marine Detachment 402 + 102 surge
Aircraft, helicopters (Flight Deck, 2 spots)
Landing/Attack Craft Four (LCAC) Landing Craft, Air Cushion
Armament:
two 25mm MK 38 Machine Guns
two 20mm Phalanx CIWS mounts
six .50 cal. machine guns
two Rolling Airframe Missile (RAM) Mounts
Propulsion:
four Colt-Pieistick PC2.5V 16 cylinder marines diesel engines
four 1,300kw Fairbanks-Morse O-P 38D8-1/8 Generating Sets
two controllable pitch propellers, combined SHP 33,000
Whidbey Island, incorporado em 1985
Germantown, incorporado em 1986
Geunston Hall, incorporado em 1989

Specifications:
Displacement 11,471 t.(lt), 15,939 t.(fl)
Length 609' 7"
Beam 84'
Draft 19' 2"
Speed 20+ kts.
Complement
Officers 22
Enlisted 391
Marine Detachment 402 + 102 surge
Aircraft, helicopters (Flight Deck, 2 spots)
Landing/Attack Craft Four (LCAC) Landing Craft, Air Cushion
Armament:
two 25mm MK 38 Machine Guns
two 20mm Phalanx CIWS mounts
six .50 cal. machine guns
two Rolling Airframe Missile (RAM) Mounts
Propulsion:
four Colt-Pieistick PC2.5V 16 cylinder marines diesel engines
four 1,300kw Fairbanks-Morse O-P 38D8-1/8 Generating Sets
two controllable pitch propellers, combined SHP 33,000
Whidbey Island, incorporado em 1985
Germantown, incorporado em 1986
Geunston Hall, incorporado em 1989

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezado FCarvalho.
Corroboro seu pensamento. Em minha opinião em relação á Esquadra a MB nos próximos anos deveria se concentrar nas seguintes ações:
1.Construção das fragatas classe Tamandaré, com a obtenção de dois lotes sucessivos,
2. Adicionar ao PROSUB, através de aditivo, mais dois submarinos.
Nota: Na década de 1970 com os OBERON ocorreu um aditivo para mais um submarino e na de 1980 também que resultou no Tikuna.
3. Modernizar a Barroso.
4. Atualizar o sistema de armas da Julio de Noronha. Este navio esta em boas condições. Pode ficar mais uns 10 anos. A modernização seria substituir o canhão de 114 mm por 76 mm (poderia ser uma peça usada), substituir os 40/70 mm cobertos por uma peça MK.4 e estender o convoo, além de fechar a amurada de proa para melhor segurança da tripulação.
5. Obter por oportunidade um navio de apoio logístico e um NDD.
E de grande relevância concentrar esforços para controlar e patrulhar as AJB e o mar territorial. As ações que deveriam ter prioridade poderiam ser as seguintes:
1.Construção de 24 NaPa 500, projeto do CPN. Estes navios de 600 ton seriam somados aos 4 classe Macaé ;[
2. Construção de 9 NaPaOC, que se somariam aos 3 classe Amazonas.
3. Construção de 30 Avisos de Patrulha da classe Marlin.
4. Construção de significativa quantidade lanchas blindadas da DGS.
Estes navios seriam somados a pelo menos 10 NaApOc e Rebocadores de Alto Mar que além de SAR, realizam patrulha , lançamento de minas e apoio logístico.
Estes navios poderiam ser distribuídos pelos DN da seguinte forma:
1º DN (Rio de Janeiro): 3NaPaOc, 8 NaPa 500, 2 NaApOc/RAM
2º DN ( Aratu): 1 NaPaOc, 4 NaPa 500, 2NaPaOC/RAM
3º DN (Natal): 3 NaPaOc, 4 NaPa 500, 2 NaPoC/RAM
4º DN ( Belém): 2 NaPaOc, 4 NaPa 500, 1 RAM
5º DN (Rio Grande): 2 NaPaOc, 2NaPa 500, 2RAM
8º DN (Santos): 1 NaPaOc, 4 NaPa 500, 1 RAM.
Em cada uma destas Bases/Estações Navais haveria 6 AvPaCo classe Marlin e lanchas blindadas. As Lanchas blindadas deveriam também serem distribuídas pelas Capitânias, Agências e Delegacias formando Grupos de Patrulha Tática/ Intervenção.
Acredito que os NaPa 200 do CPN não deveriam ser construídos. Os 12 classe Grajaú deveriam ser repotencializados e distribuídos entre Belém, Manaus e Ladarío.
Também deveria ser prioritário a implantação do SISGAAZ.
Ampliar o emprego de VANT’s embarcados e operando a partir de terra.
Substituir urgente os classe Aratu. A Força de Minagem e Varredura deveria atingir pelo menos 10 Caça Minas, dividida em Esquadrões em Itaguaí e Aratu. A proposta sueca e interessante: Dois navios de segunda mão modernizados e construção de novos em Aratu.
Acredito que estas metas são plenamente exeqüíveis e gerariam emprego, renda , impostos, avanço tecnológico.
Sds
Lord Nauta
Corroboro seu pensamento. Em minha opinião em relação á Esquadra a MB nos próximos anos deveria se concentrar nas seguintes ações:
1.Construção das fragatas classe Tamandaré, com a obtenção de dois lotes sucessivos,
2. Adicionar ao PROSUB, através de aditivo, mais dois submarinos.
Nota: Na década de 1970 com os OBERON ocorreu um aditivo para mais um submarino e na de 1980 também que resultou no Tikuna.
3. Modernizar a Barroso.
4. Atualizar o sistema de armas da Julio de Noronha. Este navio esta em boas condições. Pode ficar mais uns 10 anos. A modernização seria substituir o canhão de 114 mm por 76 mm (poderia ser uma peça usada), substituir os 40/70 mm cobertos por uma peça MK.4 e estender o convoo, além de fechar a amurada de proa para melhor segurança da tripulação.
5. Obter por oportunidade um navio de apoio logístico e um NDD.
E de grande relevância concentrar esforços para controlar e patrulhar as AJB e o mar territorial. As ações que deveriam ter prioridade poderiam ser as seguintes:
1.Construção de 24 NaPa 500, projeto do CPN. Estes navios de 600 ton seriam somados aos 4 classe Macaé ;[
2. Construção de 9 NaPaOC, que se somariam aos 3 classe Amazonas.
3. Construção de 30 Avisos de Patrulha da classe Marlin.
4. Construção de significativa quantidade lanchas blindadas da DGS.
Estes navios seriam somados a pelo menos 10 NaApOc e Rebocadores de Alto Mar que além de SAR, realizam patrulha , lançamento de minas e apoio logístico.
Estes navios poderiam ser distribuídos pelos DN da seguinte forma:
1º DN (Rio de Janeiro): 3NaPaOc, 8 NaPa 500, 2 NaApOc/RAM
2º DN ( Aratu): 1 NaPaOc, 4 NaPa 500, 2NaPaOC/RAM
3º DN (Natal): 3 NaPaOc, 4 NaPa 500, 2 NaPoC/RAM
4º DN ( Belém): 2 NaPaOc, 4 NaPa 500, 1 RAM
5º DN (Rio Grande): 2 NaPaOc, 2NaPa 500, 2RAM
8º DN (Santos): 1 NaPaOc, 4 NaPa 500, 1 RAM.
Em cada uma destas Bases/Estações Navais haveria 6 AvPaCo classe Marlin e lanchas blindadas. As Lanchas blindadas deveriam também serem distribuídas pelas Capitânias, Agências e Delegacias formando Grupos de Patrulha Tática/ Intervenção.
Acredito que os NaPa 200 do CPN não deveriam ser construídos. Os 12 classe Grajaú deveriam ser repotencializados e distribuídos entre Belém, Manaus e Ladarío.
Também deveria ser prioritário a implantação do SISGAAZ.
Ampliar o emprego de VANT’s embarcados e operando a partir de terra.
Substituir urgente os classe Aratu. A Força de Minagem e Varredura deveria atingir pelo menos 10 Caça Minas, dividida em Esquadrões em Itaguaí e Aratu. A proposta sueca e interessante: Dois navios de segunda mão modernizados e construção de novos em Aratu.
Acredito que estas metas são plenamente exeqüíveis e gerariam emprego, renda , impostos, avanço tecnológico.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Modelo de MCP semelhante ao do NDM Bahia.Lord Nauta escreveu: Seg Dez 30, 2019 3:44 pm Whidbey Island Class Dock Landing Ship:
Specifications:
Propulsion:
four Colt-Pielstick PC2.5V 16 cylinder marines diesel engines
Att.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá Lord.Lord Nauta escreveu: Seg Dez 30, 2019 5:28 pm Prezado FCarvalho.
Corroboro seu pensamento. Em minha opinião em relação á Esquadra a MB nos próximos anos deveria se concentrar nas seguintes ações:
Quanto as FCT, sou bem honesto: a MB não tem o direito de pedir mais lotes enquanto não resolver efetivamente os problemas que temos hoje relativos às águas marrons e verdes. Temos de começar a casa pelo chão Sem isso, nunca teremos uma esquadra realmente de águas azuis como tanto desejam os almirantes. Um aditivo de dois navios para este lote inicial é o suficiente para ocupar o estaleiro Oceana em Itajaí pela próxima década inteira se todos os pormenores orçamentários e financeiros forem atendidos dentro do cronograma estabelecido.
Concordo que o Prosub deva receber aditivo também. E dentro do possível, assegurar também no médio prazo um segundo lote para a substituição na íntegra da classe Tupi antes de 2035. O ideal é que os 14 subnac planejados sejam conseguidos o mais rapidamente possível, mesmo que tenhamos que adquirir subs importados. A classe Soryu nipõnica me parece ser um excelente exercício de aperfeiçoamento para Itaguai, rumo à construção do Alvaro Alberto e similares.
Modernizar a Barroso é um impositivo contratual. E devemos aproveitar isso para, caso seja de interesse, aperfeiçoar o desenho do CPN/Engepron da CV-3 para eventuais opções futuras. Mas no que diz respeito as Inhauma, penso que a melhor solução é a venda das que restam e ainda podem ser aproveitadas, ou sua baixa o quanto antes.
Com relação aos NDD americanos, são navios com idade entre 30 e 34 anos. Não me parece ser uma compra que venha a acrescentar algo à FFE a não ser tornar-se mais um problema daqui a 10 anos, se muito. Se o negócio com os Makassar peruanos for mesmo verdade, eu prefiro investir neles como solução de longo prazo. Pode não ser o ideal, mas com certeza á será muito melhor do que em pouco tempo estarmos novamente com os mesmos problemas de substituição dos navios americanos. Os dois NDD e o LST que tivemos devem ter ensinado alguma coisa à MB. E se nada disso for possível, sou de opinião que podemos esperar mais um pouco e investir em projetos de navios novos e que realmente caibam no bolso. E obviamente não tenham de ser trocados a cada dez anos.
No caso dos navios patrulha, eu manteria os números originais propostos, dado nosso histórico de desrespeito aos planejamentos da defesa. A compra também de botes, lanchas e outros meios necessários é muito bem vinda.
Vários NaApOc podem ser conseguidos aqui mesmo no país, dado que são relativamente baratos de se construir e obter em compras de oportunidade. Assim também os RAM.
Eu gostaria de ver a classe Marlin desdobrar-se em mais de um modelo. Seria não só necessário como algo positivo para o projeto em si.
No caso dos NaPa 200 do CPN penso que apesar de inicialmente projetados para o 4o DN, nada impede sua adoção pelo 9o e 6o DN, e com as devidas revisões do desenho básico, possam servir também ao longo do litoral. A classe Grajaú pode sofrer um serviço de revisão e modernização e ser vendida, ajudando a prover recursos para a aquisição de novos meios de patrulha. São bons navios e com certeza encontraríamos para eles clientes ávidos por obtê-los por preços que valem a pena negociar.
Eu simplesmente não entendo até hoje qual o motivo do SISGAAZ não ter sequer saído do papel. Além de verba, o que mais falta?

Eu entendo que proposta sueca é realmente interessante, e se os valores propostos forem acessíveis, não vejo porque não aproveitar a oportunidade. Desde que, claro, sejamos capazes de dar continuidade ao processo construtivo de mais unidades no Brasil. Sem isso a proposta se esvai em mais uma simples compra de oportunidade que não resolve muita coisa.
Gerar emprego, renda , impostos, avanços tecnológicos. Palavras que devem nortear detalhadamente qualquer proposta da MB a fim de conseguir os recursos necessários para implementar efetivamente todos estes projetos.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Para os padrões da MB , os patrulhas da classe GRAJAÚ são relativamente novos , deveriam modernizar tais navios com novas tecnologias e armamentos , a classe Bracuí poderia receber modernização também , a FAB deveria descentralizar alguns de seus P-3 para o norte do país para ajudar nas patrulhas e cobrir essa deficiência da MB.
O P-45 Guaporé ja esta utilizando um novo canhão Bofors 40 MK4 de 40mm

Poderia receber também o sistema de combate Atena da Ares

Receber o sistema Corced da Ares

Os novos patrulhas da classe Macaé poderiam receber o mesmo sistema , com a retirada dos armamentos das classes Grajaú e da Classe Macaé poderiam ser transferido para outros patrulhas fluviais e para os Bracuí
O P-45 Guaporé ja esta utilizando um novo canhão Bofors 40 MK4 de 40mm

Poderia receber também o sistema de combate Atena da Ares

Receber o sistema Corced da Ares

Os novos patrulhas da classe Macaé poderiam receber o mesmo sistema , com a retirada dos armamentos das classes Grajaú e da Classe Macaé poderiam ser transferido para outros patrulhas fluviais e para os Bracuí
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Além disso , a MB deveria ja estabelecer uma segunda base naval de grande porte no norte do país ,para aproveitar ,poderiam ampliar a Base Naval Val de Cães no Pará, por se tratar na região norte e pelo porte da base ,poderiam desapropriar alguns terrenos na região para aumentar a base ,além de ser praticamente do lado da ALA 9 da FAB onde ja possui um esquadrão da Aviação naval .
Poderiam deslocar meios do RJ , como a Barroso e a Julio de Noronha , além de alguns meios para uso do Fuzileiros , como o Bahia e o Matoso Maia ,esta base possui uma estrutura muito boa , onde a mesma ja faz reparos em navios da MB sem precisar se deslocar para o RJ , como um dique seco que suporta até 40 mil tons .Poderiam criar uma terceira base de submarinos , onde poderiam deslocar alguns Tupi para região ,não seria um a mega frota , porém poderia ter uma força significativa , aproveitando a localização estratégica e com meios da FAB e EB que ficam próximos a base.
Meios que poderiam compor este segunda esquadra :
G-40 Bahia (Navio Capitania)
G-28 Mattoso Maia
G-151 Iguatemi
Escoltas :
V-34 Barroso ( modernizado no projeto Tamandaré )
V-32 Julio de Noronha ( modernizado no projeto fênix )
Transferir o Napaoc P-122 Araguari caso o HMS Clyde seja adquirido
Se o projeto de obtenção de escoltas usadas e novos Napaoc for concretizado , poderiam transferir alguns meios para a segunda esquadra ampliando o número de escoltas e Napaoc.
Terceira base de submarinos (sendo rotativos) onde poderiam zarpar para o RJ para inspeções maiores e posteriormente sendo substituído por algum Riachuelo
S-34 Tikuna
S-33 Tapajó
Grupamento de Patrulha (força distrital )
Manteria todos que ja fazem parte do 4 DN com a adição NPa Mangaratiba ,e avisos da classe Marlim onde os mesmo poderiam ser construídos na base ,os classe Grajaú e Bracuí modernizados.
Poderiam deslocar meios do RJ , como a Barroso e a Julio de Noronha , além de alguns meios para uso do Fuzileiros , como o Bahia e o Matoso Maia ,esta base possui uma estrutura muito boa , onde a mesma ja faz reparos em navios da MB sem precisar se deslocar para o RJ , como um dique seco que suporta até 40 mil tons .Poderiam criar uma terceira base de submarinos , onde poderiam deslocar alguns Tupi para região ,não seria um a mega frota , porém poderia ter uma força significativa , aproveitando a localização estratégica e com meios da FAB e EB que ficam próximos a base.
Meios que poderiam compor este segunda esquadra :
G-40 Bahia (Navio Capitania)
G-28 Mattoso Maia
G-151 Iguatemi
Escoltas :
V-34 Barroso ( modernizado no projeto Tamandaré )
V-32 Julio de Noronha ( modernizado no projeto fênix )
Transferir o Napaoc P-122 Araguari caso o HMS Clyde seja adquirido
Se o projeto de obtenção de escoltas usadas e novos Napaoc for concretizado , poderiam transferir alguns meios para a segunda esquadra ampliando o número de escoltas e Napaoc.
Terceira base de submarinos (sendo rotativos) onde poderiam zarpar para o RJ para inspeções maiores e posteriormente sendo substituído por algum Riachuelo
S-34 Tikuna
S-33 Tapajó
Grupamento de Patrulha (força distrital )
Manteria todos que ja fazem parte do 4 DN com a adição NPa Mangaratiba ,e avisos da classe Marlim onde os mesmo poderiam ser construídos na base ,os classe Grajaú e Bracuí modernizados.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Segunda parte
Meios de auxilio
R-22 RbAM Tridente (transferido do RJ )
H-38 NHo Cruzeiro do Sul
H-20 NB Comandante Manhães
Transferir Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal (GptFNNa) para Belém , e a criação de um novo batalhão de Clanfs na região .
Criar novo batalhão de artilharia (transferindo uma bateria de L-118 )
Criar novo batalhão de Artilharia anti aérea ( Mistral )
Ampliar o recém criado HU-41 com mais duas Caracal e transferir 3 Super Lynx modernizados para apoio das escoltas na região .
Meios de auxilio
R-22 RbAM Tridente (transferido do RJ )
H-38 NHo Cruzeiro do Sul
H-20 NB Comandante Manhães
Transferir Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal (GptFNNa) para Belém , e a criação de um novo batalhão de Clanfs na região .
Criar novo batalhão de artilharia (transferindo uma bateria de L-118 )
Criar novo batalhão de Artilharia anti aérea ( Mistral )
Ampliar o recém criado HU-41 com mais duas Caracal e transferir 3 Super Lynx modernizados para apoio das escoltas na região .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A segunda esquadra ainda é um objetivo da MB como era há alguns anos?
Na minha opinião é fundamental pelo menos 3 esquadras (Região Norte, RJ, Sul).
Na minha opinião é fundamental pelo menos 3 esquadras (Região Norte, RJ, Sul).
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