Fórum Defesa Brasil

Tem um tópico na secção de forças terrestres, mas o assunto é relevante para a aviação. Postado no site basemilitar. Pessoal dos caças deve dar uma olhada.


http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... guns-dias-

A compra do Tor pelo EB não tem relação nenhuma com a compra dos caças da FAB...

Antonio Alvarenga escreveu:

Skyway escreveu:
Engraçado, eu só tenho escutado o contrário.

Inclusive na FAB já tem pilotos que saíram de Super Tucano direto pra F-5M e A-1, e não tiveram problema algum.

O problema é óbvio se passar de tucano para um jato, pois a resposta do motor e a velocidade é muito diferente, mas o Super Tucano tem uma diferença de resposta do motor não muuuito grande em relação a um jato. A velocidade é muito diferente, mas pilotos não são robôs programados para voarem numa mesma velocidade, eles se acostumam as características do avião, e essa adaptação tem ocorrido sem problemas.

Um abraço.

Interessante. 500 cadetes da USAF fazem a transição do T-6 para o T-38 por ano sem problemas. Porque o pessoal que faz a transição do Super Tucano (que tem um envelope de voo um pouco maior que o T-6) teria problemas para fazer a transição do F-5M?

Mas o T-38 em si é um avião de LIFT, e provavelmente nos primeiros vôos os cadetes vão "de carona", já que ele é biplace. E a performance dele é realmente intermediária entre a do Texan-II e a dos caças de primeira linha americanos. O uso do T-38 lá faz sentido.

Já aqui o salto de performance é bem parecido, mas pelo que sei os F-5M são todos monoplaces (se esta informação estiver errada alguém por favor informe quantos F-5M biplaces tem a FAB), então os cadetes ficam sozinhos desde o início, e principalmente nos primeiros pousos, muito mais rápidos, deve mesmo ser um pouco complicado. E os únicos aviões de maior desempenho são os poucos M-2000, então acho que a grande maioria dos pilotos até hoje foi para a reserva sem ter pilotado um caça de performance realmente atual.


Leandro G. Card

São 2 "F-5FM" operacionais e mais um ex-jordânia que ainda vai ser modernizado.

Essa e pra arrebentar...



O Jornal russo Pravda noticiou que a China está produzindo em massa a cópia do Su-27 Flanker, designado como J-11. Diz que o país pretende construir e vender pelo menos 1.200 aviões a preços que serão muito inferiores aos dos aviões russos.
A notícia não é nova para a indústria de defesa russa. Em 2003, a China se recusou a prorrogar a licença para a produção de aviões Su-27CK e começou a trabalhar na construção de seu próprio jato – uma cópia do análogo russo.
A China vai colocar uma pressão competitiva sobre a Rússia no mercado de peças de reposição também. Pequim planeja desafiar a Rússia em seus mercados tradicionais da indústria de defesa e se tornar um fabricante de material aéreo barato e eficiente.
Militares da Malásia já manifestaram a sua disponibilidade para cooperar com a China neste momento. Um alto funcionário da Real Força Aérea da Malásia, disse que seu país vai comprar de um lote de peças de reposição chinesas para os seus 18 caças Sukhoi Su-30MKM.
A manutenção é um problema conhecido na exportação de armas da Rússia. Houve um número de incidentes graves, nos quais os fabricantes russos não puderam executar seus contratos de entrega de peças de reposição para a Malásia.
A Rússia entregou 76 jatos Su-27 para a China em 1992. Em 1995, Moscou liberou a produção sob licença na China para 200 aeronaves. Em 2003, a China não quis renovar a licença de produção, pois já tinha clonado os principais equipamentos do caça russo.
Clicar no link abaixo para conhecer alguns dos componentes do Su-27 que foram “nacionalizados”. Muitas das tecnologias presentes nesses componentes são justamente as que o Brasil deseja obter com o Programa F-X2.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... -11b_4.jpg

LeandroGCard escreveu:
Mas o T-38 em si é um avião de LIFT, e provavelmente nos primeiros vôos os cadetes vão "de carona", já que ele é biplace. E a performance dele é realmente intermediária entre a do Texan-II e a dos caças de primeira linha americanos. O uso do T-38 lá faz sentido.

Já aqui o salto de performance é bem parecido, mas pelo que sei os F-5M são todos monoplaces (se esta informação estiver errada alguém por favor informe quantos F-5M biplaces tem a FAB), então os cadetes ficam sozinhos desde o início, e principalmente nos primeiros pousos, muito mais rápidos, deve mesmo ser um pouco complicado. E os únicos aviões de maior desempenho são os poucos M-2000, então acho que a grande maioria dos pilotos até hoje foi para a reserva sem ter pilotado um caça de performance realmente atual.


Leandro G. Card

A FAB tem 2 F-5 bipostos e comprou 3 bipostos adicionais na compra de 11 F-5s da Jordânia e que serão modernizados.
A intenção é usa-los na fase de transição do Super Tucano para o F-5M.

Antonio Alvarenga escreveu:

LeandroGCard escreveu:
Mas o T-38 em si é um avião de LIFT, e provavelmente nos primeiros vôos os cadetes vão "de carona", já que ele é biplace. E a performance dele é realmente intermediária entre a do Texan-II e a dos caças de primeira linha americanos. O uso do T-38 lá faz sentido.

Já aqui o salto de performance é bem parecido, mas pelo que sei os F-5M são todos monoplaces (se esta informação estiver errada alguém por favor informe quantos F-5M biplaces tem a FAB), então os cadetes ficam sozinhos desde o início, e principalmente nos primeiros pousos, muito mais rápidos, deve mesmo ser um pouco complicado. E os únicos aviões de maior desempenho são os poucos M-2000, então acho que a grande maioria dos pilotos até hoje foi para a reserva sem ter pilotado um caça de performance realmente atual.


Leandro G. Card

A FAB tem 2 F-5 bipostos e comprou 3 bipostos adicionais na compra de 11 F-5s da Jordânia e que serão modernizados.
A intenção é usa-los na fase de transição do Super Tucano para o F-5M.

Opa, bacana, então são 3 os F jordanianos. Bom saber.

Santiago escreveu:10/12/2009 - 12h06
Brasil e EUA discutem projetos de cooperação

BRASÍLIA - Adversários, nos últimos dias, em temas políticos e comerciais, como o futuro de Honduras e as negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), Brasil e Estados Unidos querem discutir projetos de cooperação. O esforço para dar prioridade às afinidades entre os dois ............

(Sergio Leo | Valor)

Amigos, amigos, negócios aparte. Nossas relações com os EUA vão continuar, só que não vamos mais ficar dependentes deles. Quando nossos interresses forem coincidentes, ótimo, quando não forem, ficamos separados. Armas compramos em outro lugar, é só isso.

Acho incrível como alguns de nós acha importante mais um soluço no norte, que um milhão de fatos aqui na nossa terra.

[]´s

Buscamos independência
Não queremos depender de UM fornecedor
Seja ele frances ou norte-americano

Benke escreveu:Buscamos independência
Não queremos depender de UM fornecedor
Seja ele frances ou norte-americano

Quem falou em francês aqui? A END é bem clara, vamos buscar fornecedores que queiram compartilhar conhecimento e capacitação, pode ser um ou mais de um. Não é a quantidade de fornecedores que nos deixarão independentes, mais os fornecedor ou fornecedores certos.

[]´s

Skyway escreveu:São 2 "F-5FM" operacionais e mais um ex-jordânia que ainda vai ser modernizado.

Skyway, temos 3F -5F, dois deles já modernizados para o padrão F-5FM e mais 1 por modernizar, além disso tem os 3 F-5F jordanianos, que já estão no estaleiro(PAMA-Marte)

Luiz Bastos escreveu:Essa e pra arrebentar...



O Jornal russo Pravda noticiou que a China está produzindo em massa a cópia do Su-27 Flanker, designado como J-11. Diz que o país pretende construir e vender pelo menos 1.200 aviões a preços que serão muito inferiores aos dos aviões russos.
A notícia não é nova para a indústria de defesa russa. Em 2003, a China se recusou a prorrogar a licença para a produção de aviões Su-27CK e começou a trabalhar na construção de seu próprio jato – uma cópia do análogo russo.
A China vai colocar uma pressão competitiva sobre a Rússia no mercado de peças de reposição também. Pequim planeja desafiar a Rússia em seus mercados tradicionais da indústria de defesa e se tornar um fabricante de material aéreo barato e eficiente.
Militares da Malásia já manifestaram a sua disponibilidade para cooperar com a China neste momento. Um alto funcionário da Real Força Aérea da Malásia, disse que seu país vai comprar de um lote de peças de reposição chinesas para os seus 18 caças Sukhoi Su-30MKM.
A manutenção é um problema conhecido na exportação de armas da Rússia. Houve um número de incidentes graves, nos quais os fabricantes russos não puderam executar seus contratos de entrega de peças de reposição para a Malásia.
A Rússia entregou 76 jatos Su-27 para a China em 1992. Em 1995, Moscou liberou a produção sob licença na China para 200 aeronaves. Em 2003, a China não quis renovar a licença de produção, pois já tinha clonado os principais equipamentos do caça russo.
Clicar no link abaixo para conhecer alguns dos componentes do Su-27 que foram “nacionalizados”. Muitas das tecnologias presentes nesses componentes são justamente as que o Brasil deseja obter com o Programa F-X2.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uplo ... -11b_4.jpg

Esses Chinas são uns traíras..., mas tem uma coisa tb que tem que ficar clara. Quem comprar o genérico Chinês, se queima com Moscou. É só lembrar o que aconteceu com os MIG-29 peruanos comprados da Bielo-Russia..., ficaram na Chon, por um bom tempo, até que os Peruanos dessem um agrado aos russos, na forma de uma encomenda autorizada de 3 MIG-29 SE diretamente dos russos.

Chinas são uns traíras nada. Tem gente que quer que compremos mísseis russos para copia-los. A idéia não é a mesma?

Bolovo escreveu:Chinas são uns traíras nada. Tem gente que quer que compremos mísseis russos para copia-los. A idéia não é a mesma?

É claro que é a mesma. E é trairice, da mesma forma que será quando os chineses começarem a vender cópias dos aviões da Embraer.

Leandro G. Card

Walterciclone escreveu:

Skyway escreveu:São 2 "F-5FM" operacionais e mais um ex-jordânia que ainda vai ser modernizado.

Skyway, temos 3F -5F, dois deles já modernizados para o padrão F-5FM e mais 1 por modernizar, além disso tem os 3 F-5F jordanianos, que já estão no estaleiro(PAMA-Marte)

Valeu pela info Walter.
Eu sempre me perco nos números dessa modernização dos F-5...rsrs
Loucura, loucura, loucuuuura.