CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Hamas exige julgamento de "criminosos" israelenses no TPI
06 de fevereiro de 2010
O Hamas quer que a ONU transmita o caso da ofensiva israelense na Faixa de Gaza em 2008-2009 ao Tribunal Penal Internacional (TPI), para "julgar os criminosos sionistas", afirmou neste sábado um líder do movimento radical palestino.
"Pedimos às Nações Unidas a transferência do caso ao TPI para o julgamento dos criminosos de guerra sionistas pela ofensiva israelense na Faixa de Gaza", afirmou o ministro da Justiça do governo do Hamas, Mohammed Faraj al Ghoul.
Ao mesmo tempo ele disse esperar que os Estados Unidos bloqueiem a iniciativa.
O relatório da comissão de investigação da ONU do juiz Richard Goldstone recomendou a intervenção do TPI se Israel e os palestinos, acusados no documento de de "crimes de guerra", não anunciarem a intenção de realizar investigações confiáveis sobre o conflito.
Hamas exige julgamento de "criminosos" israelenses no TPI
06 de fevereiro de 2010
O Hamas quer que a ONU transmita o caso da ofensiva israelense na Faixa de Gaza em 2008-2009 ao Tribunal Penal Internacional (TPI), para "julgar os criminosos sionistas", afirmou neste sábado um líder do movimento radical palestino.
"Pedimos às Nações Unidas a transferência do caso ao TPI para o julgamento dos criminosos de guerra sionistas pela ofensiva israelense na Faixa de Gaza", afirmou o ministro da Justiça do governo do Hamas, Mohammed Faraj al Ghoul.
Ao mesmo tempo ele disse esperar que os Estados Unidos bloqueiem a iniciativa.
O relatório da comissão de investigação da ONU do juiz Richard Goldstone recomendou a intervenção do TPI se Israel e os palestinos, acusados no documento de de "crimes de guerra", não anunciarem a intenção de realizar investigações confiáveis sobre o conflito.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Aviões de Israel atacam pontos do sul da Faixa de Gaza
10 de fevereiro de 2010
Aviões israelenses atacaram vários pontos do sul da Faixa de Gaza durante a madrugada, sem deixar feridos, informou o Exército de Israel.
Segundo uma nota das Forças Armadas israelenses, o ataque foi uma resposta aos foguetes disparados nos últimos dias do território palestino contra comunidades do sul de Israel.
O comunicado destaca que, desde o começo do ano, mais de 20 foguetes e bombas foram lançados da Faixa de Gaza contra solo israelense.
As Forças Armadas de Israel, além de dizer que "continuarão atuando firmemente contra quem usar o terrorismo contra o Estado de Israel", apontaram os islâmicos do Hamas, que controlam a faixa territorial, como os "únicos responsáveis pela manutenção da paz e da calma em Gaza".
Por sua vez, fontes palestinas disseram que, no começo da manhã desta quarta-feira, quatro bombardeios consecutivos foram registrados contra o território palestino. A região mais atingida foi a do já destruído Aeroporto Yasser Arafat, que fica a leste da localidade fronteiriça de Rafah.
Testemunhas disseram ter ouvido helicópteros Apache e caças F-16 sobrevoando a área desde a meia-noite. A investida de hoje foi a segunda de Israel contra a região sul da Faixa de Gaza em uma semana.
Nenhuma milícia palestina assumiu a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra o território israelense.
Israel e as milícias palestinas de Gaza, lideradas pelo braço armado do Hamas, mantêm um cessar-fogo desde 18 de janeiro de 2009. Mas ambas as partes esporadicamente quebram a trégua.
Aviões de Israel atacam pontos do sul da Faixa de Gaza
10 de fevereiro de 2010
Aviões israelenses atacaram vários pontos do sul da Faixa de Gaza durante a madrugada, sem deixar feridos, informou o Exército de Israel.
Segundo uma nota das Forças Armadas israelenses, o ataque foi uma resposta aos foguetes disparados nos últimos dias do território palestino contra comunidades do sul de Israel.
O comunicado destaca que, desde o começo do ano, mais de 20 foguetes e bombas foram lançados da Faixa de Gaza contra solo israelense.
As Forças Armadas de Israel, além de dizer que "continuarão atuando firmemente contra quem usar o terrorismo contra o Estado de Israel", apontaram os islâmicos do Hamas, que controlam a faixa territorial, como os "únicos responsáveis pela manutenção da paz e da calma em Gaza".
Por sua vez, fontes palestinas disseram que, no começo da manhã desta quarta-feira, quatro bombardeios consecutivos foram registrados contra o território palestino. A região mais atingida foi a do já destruído Aeroporto Yasser Arafat, que fica a leste da localidade fronteiriça de Rafah.
Testemunhas disseram ter ouvido helicópteros Apache e caças F-16 sobrevoando a área desde a meia-noite. A investida de hoje foi a segunda de Israel contra a região sul da Faixa de Gaza em uma semana.
Nenhuma milícia palestina assumiu a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra o território israelense.
Israel e as milícias palestinas de Gaza, lideradas pelo braço armado do Hamas, mantêm um cessar-fogo desde 18 de janeiro de 2009. Mas ambas as partes esporadicamente quebram a trégua.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O aeroporto de Gaza foi construido essencialmente com dinheiros da UE.
Seria interessante que a UE apresentasse a factura a Telavive, por essa destruição, de um espaço que em si não constitui objectivo militar, já que a AP nunca teve aviação e todo o espaço aéreo palestiniano está sob controlo israelita, bem como aliás, as fronteiras terrestres e maritimas.
Em que outro estado do mundo isso acontece?
Seria interessante que a UE apresentasse a factura a Telavive, por essa destruição, de um espaço que em si não constitui objectivo militar, já que a AP nunca teve aviação e todo o espaço aéreo palestiniano está sob controlo israelita, bem como aliás, as fronteiras terrestres e maritimas.
Em que outro estado do mundo isso acontece?

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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Assim como toda a infra-estrutura estatal destruída em Gaza. O teu post me lembra um texto sobre a hipócrita reunião das potências ocidentais e árabes para a reconstrução de Gaza. Já dizia o artigo q iriam financiá-la só para vê-la destruída no futuro...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Soldados de Israel relatam rotina de humilhação de palestinos
12 de fevereiro de 2010
Da BBC Brasil
Uma ONG israelense divulgou pela primeira vez os depoimentos de mulheres que serviram como soldados de Israel sobre a realidade nos territórios ocupados, denunciando uma "rotina de humilhação" a que são submetidos os palestinos nessas regiões.
A organização Breaking the Silence ("Quebrando o Silêncio", em tradução livre), formada por reservistas israelenses, publicou os depoimentos escritos e gravados de 96 mulheres que serviram em batalhões de combate na Cisjordânia.
De acordo com elas, a prática de abusos e a humilhação de civis palestinos pelas tropas israelenses é "rotineira" e as soldados, querendo demonstrar que são tão capazes quanto os soldados homens, também participam de atos que são definidos pelo Exército como "inusitados".
As ex-soldados descrevem cenas de espancamentos gratuitos de civis palestinos em pontos de checagem, de humilhação arbitrária e até de mortes de civis e falsificação dos fatos para encobrir atos ilegais das tropas.
Dana Golan, diretora da ONG, afirmou que "a sociedade israelense não quer pensar em nossas namoradas, filhas e irmãs participando ativamente na ocupação, exatamente como os soldados (homens)".
"Queremos acreditar que as soldados não são tão agressivas e não sujam as mãos, porém os depoimentos das mulheres provam que as soldados são tão corruptas quanto os homens e não poderia ser diferente", acrescentou.
Depoimentos
A organização colheu mais de 700 depoimentos de militares israelenses, homens e mulheres, que serviram nos territórios ocupados desde o inicio da Intifada, em 2000.
"Os depoimentos demonstram que as violações dos direitos humanos nos territórios não são resultado de um comportamento excepcional de poucos, mas decorrem do próprio domínio de uma população civil", afirma a Breaking the Silence.
Segundo o relatório da ONG, os casos de violação dos direitos humanos de civis palestinos são muitas vezes resultado do "simples tédio" dos soldados que servem em centenas de pontos de checagem na Cisjordânia.
Em um dos depoimentos, uma ex-soldado descreve uma cena, em um dos pontos de checagem, em que uma oficial ensinou civis palestinos a cantarem o hino do batalhão e em seguida, os civis, inclusive idosos e crianças, foram obrigados a cantar e dançar o hino militar.
"Uma sociedade que envia seu Exército para cumprir missões deve saber o que se passa em seu quintal e deve ouvir as vozes de suas filhas e filhos, mesmo se as historias não são agradáveis", afirma a Breaking the Silence.
Treinamento especial
O Exército israelense descartou o relatório da ONG, afirmando que trata-se de "depoimentos anônimos". Os autores, entretanto, afirmam que não revelaram a identidade das testemunhas para não prejudicá-las.
De acordo com um porta-voz militar, "os depoimentos não têm especificação de tempo ou local e é impossível examinar sua credibilidade".
"No Exército de Israel existem vários órgãos cuja função é investigar suspeitas de atos contrários às ordens e é obrigação de todo soldado ou oficial se dirigir a esses órgãos, caso sinta que alguma atividade foi cometida de maneira contrária às ordens", disse o porta-voz.
"As tropas recebem um treinamento especial sobre o contato com a população palestina e as soldados recebem o mesmo treinamento que os soldados (homens)", afirmou.
Soldados de Israel relatam rotina de humilhação de palestinos
12 de fevereiro de 2010
Da BBC Brasil
Uma ONG israelense divulgou pela primeira vez os depoimentos de mulheres que serviram como soldados de Israel sobre a realidade nos territórios ocupados, denunciando uma "rotina de humilhação" a que são submetidos os palestinos nessas regiões.
A organização Breaking the Silence ("Quebrando o Silêncio", em tradução livre), formada por reservistas israelenses, publicou os depoimentos escritos e gravados de 96 mulheres que serviram em batalhões de combate na Cisjordânia.
De acordo com elas, a prática de abusos e a humilhação de civis palestinos pelas tropas israelenses é "rotineira" e as soldados, querendo demonstrar que são tão capazes quanto os soldados homens, também participam de atos que são definidos pelo Exército como "inusitados".
As ex-soldados descrevem cenas de espancamentos gratuitos de civis palestinos em pontos de checagem, de humilhação arbitrária e até de mortes de civis e falsificação dos fatos para encobrir atos ilegais das tropas.
Dana Golan, diretora da ONG, afirmou que "a sociedade israelense não quer pensar em nossas namoradas, filhas e irmãs participando ativamente na ocupação, exatamente como os soldados (homens)".
"Queremos acreditar que as soldados não são tão agressivas e não sujam as mãos, porém os depoimentos das mulheres provam que as soldados são tão corruptas quanto os homens e não poderia ser diferente", acrescentou.
Depoimentos
A organização colheu mais de 700 depoimentos de militares israelenses, homens e mulheres, que serviram nos territórios ocupados desde o inicio da Intifada, em 2000.
"Os depoimentos demonstram que as violações dos direitos humanos nos territórios não são resultado de um comportamento excepcional de poucos, mas decorrem do próprio domínio de uma população civil", afirma a Breaking the Silence.
Segundo o relatório da ONG, os casos de violação dos direitos humanos de civis palestinos são muitas vezes resultado do "simples tédio" dos soldados que servem em centenas de pontos de checagem na Cisjordânia.
Em um dos depoimentos, uma ex-soldado descreve uma cena, em um dos pontos de checagem, em que uma oficial ensinou civis palestinos a cantarem o hino do batalhão e em seguida, os civis, inclusive idosos e crianças, foram obrigados a cantar e dançar o hino militar.
"Uma sociedade que envia seu Exército para cumprir missões deve saber o que se passa em seu quintal e deve ouvir as vozes de suas filhas e filhos, mesmo se as historias não são agradáveis", afirma a Breaking the Silence.
Treinamento especial
O Exército israelense descartou o relatório da ONG, afirmando que trata-se de "depoimentos anônimos". Os autores, entretanto, afirmam que não revelaram a identidade das testemunhas para não prejudicá-las.
De acordo com um porta-voz militar, "os depoimentos não têm especificação de tempo ou local e é impossível examinar sua credibilidade".
"No Exército de Israel existem vários órgãos cuja função é investigar suspeitas de atos contrários às ordens e é obrigação de todo soldado ou oficial se dirigir a esses órgãos, caso sinta que alguma atividade foi cometida de maneira contrária às ordens", disse o porta-voz.
"As tropas recebem um treinamento especial sobre o contato com a população palestina e as soldados recebem o mesmo treinamento que os soldados (homens)", afirmou.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Vamos dar o devido destaque Foxtrot e ver se mais uma vez o grandes defensores do radicalismo da POLÍTICA de ESTADO israelense sumirão do tópico:
É, deve ser mais uma "mentira/invenção" de SOLDADOS ISRAELENSES... Pobre Estado democrático q tem q conviver inclusive com crianças e idosos palestinos radicais...FOXTROT escreveu:terra.com.br
Soldados de Israel relatam rotina de humilhação de palestinos
12 de fevereiro de 2010
Da BBC Brasil
Uma ONG israelense divulgou pela primeira vez os depoimentos de mulheres que serviram como soldados de Israel sobre a realidade nos territórios ocupados, denunciando uma "rotina de humilhação" a que são submetidos os palestinos nessas regiões.
A organização Breaking the Silence ("Quebrando o Silêncio", em tradução livre), formada por reservistas israelenses, publicou os depoimentos escritos e gravados de 96 mulheres que serviram em batalhões de combate na Cisjordânia.
De acordo com elas, a prática de abusos e a humilhação de civis palestinos pelas tropas israelenses é "rotineira" e as soldados, querendo demonstrar que são tão capazes quanto os soldados homens, também participam de atos que são definidos pelo Exército como "inusitados".
As ex-soldados descrevem cenas de espancamentos gratuitos de civis palestinos em pontos de checagem, de humilhação arbitrária e até de mortes de civis e falsificação dos fatos para encobrir atos ilegais das tropas.
Dana Golan, diretora da ONG, afirmou que "a sociedade israelense não quer pensar em nossas namoradas, filhas e irmãs participando ativamente na ocupação, exatamente como os soldados (homens)".
"Queremos acreditar que as soldados não são tão agressivas e não sujam as mãos, porém os depoimentos das mulheres provam que as soldados são tão corruptas quanto os homens e não poderia ser diferente", acrescentou.
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A organização colheu mais de 700 depoimentos de militares israelenses, homens e mulheres, que serviram nos territórios ocupados desde o inicio da Intifada, em 2000.
"Os depoimentos demonstram que as violações dos direitos humanos nos territórios não são resultado de um comportamento excepcional de poucos, mas decorrem do próprio domínio de uma população civil", afirma a Breaking the Silence.
Segundo o relatório da ONG, os casos de violação dos direitos humanos de civis palestinos são muitas vezes resultado do "simples tédio" dos soldados que servem em centenas de pontos de checagem na Cisjordânia.
Em um dos depoimentos, uma ex-soldado descreve uma cena, em um dos pontos de checagem, em que uma oficial ensinou civis palestinos a cantarem o hino do batalhão e em seguida, os civis, inclusive idosos e crianças, foram obrigados a cantar e dançar o hino militar.
"Uma sociedade que envia seu Exército para cumprir missões deve saber o que se passa em seu quintal e deve ouvir as vozes de suas filhas e filhos, mesmo se as historias não são agradáveis", afirma a Breaking the Silence.
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O Exército israelense descartou o relatório da ONG, afirmando que trata-se de "depoimentos anônimos". Os autores, entretanto, afirmam que não revelaram a identidade das testemunhas para não prejudicá-las.
De acordo com um porta-voz militar, "os depoimentos não têm especificação de tempo ou local e é impossível examinar sua credibilidade".
"No Exército de Israel existem vários órgãos cuja função é investigar suspeitas de atos contrários às ordens e é obrigação de todo soldado ou oficial se dirigir a esses órgãos, caso sinta que alguma atividade foi cometida de maneira contrária às ordens", disse o porta-voz.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Talvez a desculpa seja: os alemães fizeram, os americanos fazem, por que nós não podemos fazer?
PS.: esses dias assisti na TV o filme "The battle for Haditha", mostra bem a demagogia e hipocrisia americana.
A começar pelo nome do filme; bela batalha: é a morte de um soldado americano e de muitos velhos, mulheres e crianças iraquianas (e nenhum insurgente/terrorista).
PS.: esses dias assisti na TV o filme "The battle for Haditha", mostra bem a demagogia e hipocrisia americana.
A começar pelo nome do filme; bela batalha: é a morte de um soldado americano e de muitos velhos, mulheres e crianças iraquianas (e nenhum insurgente/terrorista).
Editado pela última vez por Anton em Sáb Fev 13, 2010 6:30 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Enlil escreveu: Enlil, eles devem estar pulando carnaval, não vão apresentar contestação....É, deve ser mais uma "mentira/invenção" de SOLDADOS ISRAELENSES... Pobre Estado democrático q tem q conviver inclusive com crianças e idosos palestinos radicais...FOXTROT escreveu:terra.com.br
Soldados de Israel relatam rotina de humilhação de palestinos
12 de fevereiro de 2010
Da BBC Brasil
Uma ONG israelense divulgou pela primeira vez os depoimentos de mulheres que serviram como soldados de Israel sobre a realidade nos territórios ocupados, denunciando uma "rotina de humilhação" a que são submetidos os palestinos nessas regiões.
A organização Breaking the Silence ("Quebrando o Silêncio", em tradução livre), formada por reservistas israelenses, publicou os depoimentos escritos e gravados de 96 mulheres que serviram em batalhões de combate na Cisjordânia.
De acordo com elas, a prática de abusos e a humilhação de civis palestinos pelas tropas israelenses é "rotineira" e as soldados, querendo demonstrar que são tão capazes quanto os soldados homens, também participam de atos que são definidos pelo Exército como "inusitados".
As ex-soldados descrevem cenas de espancamentos gratuitos de civis palestinos em pontos de checagem, de humilhação arbitrária e até de mortes de civis e falsificação dos fatos para encobrir atos ilegais das tropas.
Dana Golan, diretora da ONG, afirmou que "a sociedade israelense não quer pensar em nossas namoradas, filhas e irmãs participando ativamente na ocupação, exatamente como os soldados (homens)".
"Queremos acreditar que as soldados não são tão agressivas e não sujam as mãos, porém os depoimentos das mulheres provam que as soldados são tão corruptas quanto os homens e não poderia ser diferente", acrescentou.
Depoimentos
A organização colheu mais de 700 depoimentos de militares israelenses, homens e mulheres, que serviram nos territórios ocupados desde o inicio da Intifada, em 2000.
"Os depoimentos demonstram que as violações dos direitos humanos nos territórios não são resultado de um comportamento excepcional de poucos, mas decorrem do próprio domínio de uma população civil", afirma a Breaking the Silence.
Segundo o relatório da ONG, os casos de violação dos direitos humanos de civis palestinos são muitas vezes resultado do "simples tédio" dos soldados que servem em centenas de pontos de checagem na Cisjordânia.
Em um dos depoimentos, uma ex-soldado descreve uma cena, em um dos pontos de checagem, em que uma oficial ensinou civis palestinos a cantarem o hino do batalhão e em seguida, os civis, inclusive idosos e crianças, foram obrigados a cantar e dançar o hino militar.
"Uma sociedade que envia seu Exército para cumprir missões deve saber o que se passa em seu quintal e deve ouvir as vozes de suas filhas e filhos, mesmo se as historias não são agradáveis", afirma a Breaking the Silence.
Treinamento especial
O Exército israelense descartou o relatório da ONG, afirmando que trata-se de "depoimentos anônimos". Os autores, entretanto, afirmam que não revelaram a identidade das testemunhas para não prejudicá-las.
De acordo com um porta-voz militar, "os depoimentos não têm especificação de tempo ou local e é impossível examinar sua credibilidade".
"No Exército de Israel existem vários órgãos cuja função é investigar suspeitas de atos contrários às ordens e é obrigação de todo soldado ou oficial se dirigir a esses órgãos, caso sinta que alguma atividade foi cometida de maneira contrária às ordens", disse o porta-voz.
"As tropas recebem um treinamento especial sobre o contato com a população palestina e as soldados recebem o mesmo treinamento que os soldados (homens)", afirmou.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
General da Força Aérea de Israel que negou a atacar alvos palestinos recebe condecoração do seu país
(Da redação, 8 de fevereiro de 2010)

O brig. gen. Iftach Spector, piloto da mais alta patente que se assinou uma carta se negando a participar de operações contra alvos palestinos em 2003, recebeu na semana passada a distinção de “Asas de Ouro” dada pela Força Aérea de Israel (FAI) em comemoração ao 50º aniversário de graduação na Escola de Pilotagem.
Menos de duas semanas antes da cerimônia feita a Spector, as Forças de Defesa de Israel (FDI) retiraram de serviço um soldado da Brigada Kfir, unidade de elite criada em 2005 e formada por seis batalhões de infantaria completos, pelo fato deste ter se negado a evacuar postos avançados não-autorizados e colonos israelenses na Cisjordânia.
Em 2003, Spector era o comandante das Bases Aéreas de Ramat David e Tel Nof e considerado um dos melhores e mais experientes pilotos que a FAI já teve em sua história.
Piloto de Dassault Mirage III, McDonnell Douglas F-4 Phantom II e também de Lockheed F-16, Spector acumula 12 vitórias ao longo de sua carreira e também foi um dos pilotos que protagonizou o ataque contra o reator nuclear iraquiano Osiris, ataque o qual se tornara a famosa Operação Opera, executada em 7 de junho de 1981 no qual oito caças F-16 percorreram aproximadamente 1.000km até chegarem no alvo, ao anoitecer.
Spector chocou todos os seus colegas em 2003, quando colocou seu nome numa lista com outros 27 pilotos que se recusavam a atacar alvos palestinos por considerarem as ações ilegais e imorais. Todos, exceto Spector, foram forçados a deixarem seus postos que ocupavam na reserva, enquanto Spector foi mandado para a instrução de voo.
O incidente inspirou Spector a escrever a autobiografia “Loud and Clear: The Memoir of an Israeli Fighter Pilot” (Alto e Claro: Memórias de um Piloto de Caça de Israel), onde faz menções ao ex-comandante da FAI Dan Halutz, que lançou uma bomba de uma tonelada numa área residencial. A operação noturna visava apenas matar um dos líderes do Hamas, Salah Shahade, entretanto acabou matando dezenas de pessoas, a maior parte crianças. Quando questionado o que sentiu ao jogar a bomba, Halutz disse: “Nada, somente um luz forte debaixo das minhas asas. Nada mais”. Spector acusa Halutz de encorajar essa cultura, que compromete os princípios da FAI. Segundo alguns oficiais da Força Aérea, Spector nunca deveria ter sido convidado para essa cerimônia, uma vez que Halutz estava presente no local.
Em resposta, um porta-voz da FAI declarou que a cerimônia “foi feita para a entrega das medalhas para todos os pilotos que fizeram o treinamento entre 1957 e 1960 na Escola de Pilotagem, incluindo o brig. gen. Spector, seguindo uma tradição da FAI. Assim como todos de sua turma, ele recebeu a distinção pelos 50 anos de serviço à FAI”.
http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 8&LE=atual
>
Um Grande Homem q teve a coragem de honrar a farda de um verdadeiro soldado; não a sujou com o sangue de civis. Infelizmente vive em um meio em q não é difícil o radicalismo transformar-se em covardia contra civis, alvos inocentes entre o antagonismo dos fanáticos israelenses e palestinos.
(Da redação, 8 de fevereiro de 2010)

O brig. gen. Iftach Spector, piloto da mais alta patente que se assinou uma carta se negando a participar de operações contra alvos palestinos em 2003, recebeu na semana passada a distinção de “Asas de Ouro” dada pela Força Aérea de Israel (FAI) em comemoração ao 50º aniversário de graduação na Escola de Pilotagem.
Menos de duas semanas antes da cerimônia feita a Spector, as Forças de Defesa de Israel (FDI) retiraram de serviço um soldado da Brigada Kfir, unidade de elite criada em 2005 e formada por seis batalhões de infantaria completos, pelo fato deste ter se negado a evacuar postos avançados não-autorizados e colonos israelenses na Cisjordânia.
Em 2003, Spector era o comandante das Bases Aéreas de Ramat David e Tel Nof e considerado um dos melhores e mais experientes pilotos que a FAI já teve em sua história.
Piloto de Dassault Mirage III, McDonnell Douglas F-4 Phantom II e também de Lockheed F-16, Spector acumula 12 vitórias ao longo de sua carreira e também foi um dos pilotos que protagonizou o ataque contra o reator nuclear iraquiano Osiris, ataque o qual se tornara a famosa Operação Opera, executada em 7 de junho de 1981 no qual oito caças F-16 percorreram aproximadamente 1.000km até chegarem no alvo, ao anoitecer.
Spector chocou todos os seus colegas em 2003, quando colocou seu nome numa lista com outros 27 pilotos que se recusavam a atacar alvos palestinos por considerarem as ações ilegais e imorais. Todos, exceto Spector, foram forçados a deixarem seus postos que ocupavam na reserva, enquanto Spector foi mandado para a instrução de voo.
O incidente inspirou Spector a escrever a autobiografia “Loud and Clear: The Memoir of an Israeli Fighter Pilot” (Alto e Claro: Memórias de um Piloto de Caça de Israel), onde faz menções ao ex-comandante da FAI Dan Halutz, que lançou uma bomba de uma tonelada numa área residencial. A operação noturna visava apenas matar um dos líderes do Hamas, Salah Shahade, entretanto acabou matando dezenas de pessoas, a maior parte crianças. Quando questionado o que sentiu ao jogar a bomba, Halutz disse: “Nada, somente um luz forte debaixo das minhas asas. Nada mais”. Spector acusa Halutz de encorajar essa cultura, que compromete os princípios da FAI. Segundo alguns oficiais da Força Aérea, Spector nunca deveria ter sido convidado para essa cerimônia, uma vez que Halutz estava presente no local.
Em resposta, um porta-voz da FAI declarou que a cerimônia “foi feita para a entrega das medalhas para todos os pilotos que fizeram o treinamento entre 1957 e 1960 na Escola de Pilotagem, incluindo o brig. gen. Spector, seguindo uma tradição da FAI. Assim como todos de sua turma, ele recebeu a distinção pelos 50 anos de serviço à FAI”.
http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 8&LE=atual
>
Um Grande Homem q teve a coragem de honrar a farda de um verdadeiro soldado; não a sujou com o sangue de civis. Infelizmente vive em um meio em q não é difícil o radicalismo transformar-se em covardia contra civis, alvos inocentes entre o antagonismo dos fanáticos israelenses e palestinos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Grande piloto. Achei curioso revelarem a face dele, pois a IAF é coberta de "secretismos" quanto seus pilotos...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Israel: morte de líder do Hamas deixa Mossad na berlinda
17 de fevereiro de 2010
Suspeito de ter assassinado em janeiro em Dubai um líder do movimento islamita palestino Hamas e, pior, ter deixado pistas, o Mossad - o serviço secreto israelense, está na berlinda.
A imprensa israelense, assim como altos dirigentes do Mossad, se preocupa com o embaraço que a morte de Mahmoud al-Mabhouh, no dia 20 de janeiro, está causando, depois de estabelecido que sete supostos membros do comando de assassinos se serviram de nomes emprestados de israelenses, possuidores de dupla nacionalidade.
O jornal Haaretz pede a demissão do chefe do Mossad, Meir Dagan, partidário de ação direta e de "operações de liquidação".
O analista militar do jornal critica o premier Benjamin Netanyahu por "não ter ouvido os que o advertiram contra a prorrogação do mandato de Dagan", no cargo desde outubro de 2002.
"Uma operação de sucesso? Não certamente", diz a manchete do jornal de grande tiragem Yediot Aharonot, segundo o qual "mais e mais falhas são reveladas nesta operação que parecia, no início, coroada de grandes resultados".
Mabhouh, considerado por Israel um importante fornecedor de armas do Hamas, envolvido na morte de dois soldados israelenses, foi eliminado e o comando que o assassinou conseguiu fugir.
Evitando incriminar diretamente o Mossad, o jornal diz, no entanto, que "os que montaram esta operação não levaram em consideração o professionalismo da polícia de Dubai" que conseguiu identificar os suspeitos nas imagens das câmeras de segurança.
"Grave embaraço", destaca o jornal Maariv. "Não sabemos quem realizou esta operação, mas ninguém duvida de que se a Grã-Bretanha ou os Estados Unidos estivessem envolvidos, alguém exigiria explicações ante o parlamento".
Já um ex-dirigente do Mossad, citado pela rádio militar, estima que o Mossad poderia ter cometido um erro grave se ficar claro que se serviu de passaportes de israelenses, sem seu consentimento.
Para Rafi Eytan, um "serviço de informação estrangeiro" poderia "querer incriminar Israel pelo uso de identidades roubadas".
A imprensa publica nesta quarta-feira fotos de seis cidadãos com nacionalidades israelense e britânica e de um outro israelense-alemão que se queixaram da usurpação de suas identidades.
"Estou em estado de choque. Vou consultar o consulado britânico para saber o que aconteceu. É meu passaporte, mas eu não saí de Israel", afirmou à rádio um cidadão identificado como Paul Kelly.
Um outro, Stephen Daniel Hodes, afirmou à rádio pública que "temia por sua vida se fosse para o exterior" e que "contrataria um advogado" para processar os que usaram seu passaporte, sejam eles quem for.
O deputado Israël Hasson do Partido Kadima (oposição de centro), ex-funcionário do serviço de segurança interna (Shin Beth), anunciou que pediria à commissão de Relações Exteriores e a da Defesa, da qual é membro, "de investigar a questão das identidades" neste assunto.
Comandos israelenses utilizaram com frequência, no passado, falsos passaportes, principalmente em 1997, quando agentes do Mossad haviam tentado, em vão, assassinar Khaled Mechaal, um dirigente do Hamas na Jordânia, onde entraram com passaportes canadenses.
A polícia de Dubai anunciou terça-feira que dois suspeitos palestinos, que teriam ajudado o comando, haviam sido detidos e estavam sendo interrogados.
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Grande Mossad.......

Israel: morte de líder do Hamas deixa Mossad na berlinda
17 de fevereiro de 2010
Suspeito de ter assassinado em janeiro em Dubai um líder do movimento islamita palestino Hamas e, pior, ter deixado pistas, o Mossad - o serviço secreto israelense, está na berlinda.
A imprensa israelense, assim como altos dirigentes do Mossad, se preocupa com o embaraço que a morte de Mahmoud al-Mabhouh, no dia 20 de janeiro, está causando, depois de estabelecido que sete supostos membros do comando de assassinos se serviram de nomes emprestados de israelenses, possuidores de dupla nacionalidade.
O jornal Haaretz pede a demissão do chefe do Mossad, Meir Dagan, partidário de ação direta e de "operações de liquidação".
O analista militar do jornal critica o premier Benjamin Netanyahu por "não ter ouvido os que o advertiram contra a prorrogação do mandato de Dagan", no cargo desde outubro de 2002.
"Uma operação de sucesso? Não certamente", diz a manchete do jornal de grande tiragem Yediot Aharonot, segundo o qual "mais e mais falhas são reveladas nesta operação que parecia, no início, coroada de grandes resultados".
Mabhouh, considerado por Israel um importante fornecedor de armas do Hamas, envolvido na morte de dois soldados israelenses, foi eliminado e o comando que o assassinou conseguiu fugir.
Evitando incriminar diretamente o Mossad, o jornal diz, no entanto, que "os que montaram esta operação não levaram em consideração o professionalismo da polícia de Dubai" que conseguiu identificar os suspeitos nas imagens das câmeras de segurança.
"Grave embaraço", destaca o jornal Maariv. "Não sabemos quem realizou esta operação, mas ninguém duvida de que se a Grã-Bretanha ou os Estados Unidos estivessem envolvidos, alguém exigiria explicações ante o parlamento".
Já um ex-dirigente do Mossad, citado pela rádio militar, estima que o Mossad poderia ter cometido um erro grave se ficar claro que se serviu de passaportes de israelenses, sem seu consentimento.
Para Rafi Eytan, um "serviço de informação estrangeiro" poderia "querer incriminar Israel pelo uso de identidades roubadas".
A imprensa publica nesta quarta-feira fotos de seis cidadãos com nacionalidades israelense e britânica e de um outro israelense-alemão que se queixaram da usurpação de suas identidades.
"Estou em estado de choque. Vou consultar o consulado britânico para saber o que aconteceu. É meu passaporte, mas eu não saí de Israel", afirmou à rádio um cidadão identificado como Paul Kelly.
Um outro, Stephen Daniel Hodes, afirmou à rádio pública que "temia por sua vida se fosse para o exterior" e que "contrataria um advogado" para processar os que usaram seu passaporte, sejam eles quem for.
O deputado Israël Hasson do Partido Kadima (oposição de centro), ex-funcionário do serviço de segurança interna (Shin Beth), anunciou que pediria à commissão de Relações Exteriores e a da Defesa, da qual é membro, "de investigar a questão das identidades" neste assunto.
Comandos israelenses utilizaram com frequência, no passado, falsos passaportes, principalmente em 1997, quando agentes do Mossad haviam tentado, em vão, assassinar Khaled Mechaal, um dirigente do Hamas na Jordânia, onde entraram com passaportes canadenses.
A polícia de Dubai anunciou terça-feira que dois suspeitos palestinos, que teriam ajudado o comando, haviam sido detidos e estavam sendo interrogados.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Reino Unido convoca embaixador de Israel por passaportes falsos
17 de fevereiro de 2010
O Ministério britânico de Exteriores convocou nesta quarta para uma reunião o embaixador de Israel em Londres para falar sobre o uso de passaportes britânicos falsos por parte dos supostos autores do assassinato do dirigente do Hamas, Mahmoud al-Mabhouh, em 20 de janeiro passado em Dubai.
O Ministério de Exteriores britânico explicou por um porta-voz que essa decisão responde ao fato de que vários dos cidadãos britânicos, cujas identidades foram clonadas nos passaportes falsos, vivem em Israel ou têm relação com esse país.
A convocação do embaixador israelense, Ron Prosor, aconteceu horas depois de o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, prometer hoje uma "investigação a fundo" sobre o caso.
"Estamos investigando atualmente. Temos que realizar uma investigação a fundo sobre este assunto. O passaporte britânico é um documento importante que deve ser usado com cuidado", disse o primeiro-ministro em entrevista à LBC, uma rádio local de Londres.
Brown indicou que é preciso averiguar "o que realmente ocorreu, como ocorreu e por que ocorreu". Além disso, ele destacou que "é necessário reunirmos as provas antes de fazer declarações".
O Governo britânico deverá investigar como foram obtidos os nomes, os números de passaporte e as datas de nascimento de seis cidadãos britânicos que tiveram as identidades clonadas em passaportes utilizados pelos supostos assassinos de al-Mabhouh.
Os únicos elementos que não coincidiam com o documento de seus autênticos proprietários eram as fotografias e as assinaturas.
Após a morte do líder do Hamas, a polícia de Dubai emitiu ordem de busca e prisão de 11 pessoas, cujos passaportes falsos incluíam seis britânicos, três irlandeses, um alemão e um francês.
O caso mobilizou hoje a oposição britânica, que exigiu do Governo trabalhista de Brown uma investigação completa.
O responsável de política externa do opositor Partido Conservador, William Hague, disse que o Governo deve esclarecer o ocorrido "com rapidez e eficácia".
Além disso, Hague manifestou que se trata de "um assunto muito preocupante, porque expõe a possibilidade de que isto ocorra em outros casos, inclusive casos de terrorismo".
O pedido de explicações foi apoiado também pelos trabalhistas, por meio do presidente da comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Comuns, Mike Gapes. Ele disse que "se outro Estado - e não sabemos com certeza se é Israel - está utilizando passaportes britânicos, está fazendo algo ilegal".
Gapes lembrou que "Israel tem um histórico de assassinatos de líderes do Hamas, uma política de assassinatos seletivos".
Não é a primeira vez que aparecem vinculadas uma suposta operação do Mossad (serviço secreto israelense no exterior) e o uso de passaportes britânicos falsos.
Nos anos 70, o Governo britânico protestou perante Israel depois de uma agente do Mossad utilizar um documento falso para viajar ao Líbano e assassinar o líder palestino acusado de organizar o massacre dos Jogos Olímpicos de Munique em 1972.
Reino Unido convoca embaixador de Israel por passaportes falsos
17 de fevereiro de 2010
O Ministério britânico de Exteriores convocou nesta quarta para uma reunião o embaixador de Israel em Londres para falar sobre o uso de passaportes britânicos falsos por parte dos supostos autores do assassinato do dirigente do Hamas, Mahmoud al-Mabhouh, em 20 de janeiro passado em Dubai.
O Ministério de Exteriores britânico explicou por um porta-voz que essa decisão responde ao fato de que vários dos cidadãos britânicos, cujas identidades foram clonadas nos passaportes falsos, vivem em Israel ou têm relação com esse país.
A convocação do embaixador israelense, Ron Prosor, aconteceu horas depois de o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, prometer hoje uma "investigação a fundo" sobre o caso.
"Estamos investigando atualmente. Temos que realizar uma investigação a fundo sobre este assunto. O passaporte britânico é um documento importante que deve ser usado com cuidado", disse o primeiro-ministro em entrevista à LBC, uma rádio local de Londres.
Brown indicou que é preciso averiguar "o que realmente ocorreu, como ocorreu e por que ocorreu". Além disso, ele destacou que "é necessário reunirmos as provas antes de fazer declarações".
O Governo britânico deverá investigar como foram obtidos os nomes, os números de passaporte e as datas de nascimento de seis cidadãos britânicos que tiveram as identidades clonadas em passaportes utilizados pelos supostos assassinos de al-Mabhouh.
Os únicos elementos que não coincidiam com o documento de seus autênticos proprietários eram as fotografias e as assinaturas.
Após a morte do líder do Hamas, a polícia de Dubai emitiu ordem de busca e prisão de 11 pessoas, cujos passaportes falsos incluíam seis britânicos, três irlandeses, um alemão e um francês.
O caso mobilizou hoje a oposição britânica, que exigiu do Governo trabalhista de Brown uma investigação completa.
O responsável de política externa do opositor Partido Conservador, William Hague, disse que o Governo deve esclarecer o ocorrido "com rapidez e eficácia".
Além disso, Hague manifestou que se trata de "um assunto muito preocupante, porque expõe a possibilidade de que isto ocorra em outros casos, inclusive casos de terrorismo".
O pedido de explicações foi apoiado também pelos trabalhistas, por meio do presidente da comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Comuns, Mike Gapes. Ele disse que "se outro Estado - e não sabemos com certeza se é Israel - está utilizando passaportes britânicos, está fazendo algo ilegal".
Gapes lembrou que "Israel tem um histórico de assassinatos de líderes do Hamas, uma política de assassinatos seletivos".
Não é a primeira vez que aparecem vinculadas uma suposta operação do Mossad (serviço secreto israelense no exterior) e o uso de passaportes britânicos falsos.
Nos anos 70, o Governo britânico protestou perante Israel depois de uma agente do Mossad utilizar um documento falso para viajar ao Líbano e assassinar o líder palestino acusado de organizar o massacre dos Jogos Olímpicos de Munique em 1972.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Polícia de Dubai acusa Mossad pela morte de líder do Hamas
18 de fevereiro de 2010
O chefe da polícia de Dubai, o general Dahi Jalfan Tamin, afirmou nesta quinta que suas investigações mostraram que o Mossad (serviço secreto israelense) é o responsável pelo assassinato do dirigente do Hamas Mahmoud al-Mabhuh.
"É 99%, se não 100% seguro que o Mossad está por trás do assassinato", declarou o general Tamin ao jornal emirati em inglês The National.
Pelo assassinato, cometido em 19 de janeiro em um hotel de Dubai, mas descoberto nove dias depois, são acusados 11 membros de um grupo integrado por três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão.
As evidências da polícia de Dubai mostram uma conexão entre os suspeitos e pessoas próximas a Israel, segundo o chefe policial.
Se ficar provado que o serviço secreto israelense é o responsável pelo assassinato, o general Tamin opinou que "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, deverá ser o primeiro a fazer justiça com a pessoa que assinou a decisão de assassinar Mabhuh em Dubai" e pedir a detenção deste.
Negou-se, no entanto, a comentar se as autoridades emiratis abordaram a possível ordem de detenção de Netanyahu.
Por outra vez, o chefe policial, em outra entrevista publicada hoje pelo jornal emirati Al Bayan, se mostrou ambíguo sobre a possível falsidade dos passaportes utilizados pelos 11 supostos assassinos.
"As autoridades francesas, alemãs, irlandesas e britânicas ficaram incomodadas quando foram contatadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".
"As autoridades emiratis, junto com as demais envolvidas têm a obrigação de perseguir os acusados para que paguem pelo crime que cometeram, seja assassinato ou o uso de passaportes duvidosos, que não se sabe ainda se são verdadeiros ou falsos".
O chefe policial lembrou que os agentes de Migração do aeroporto não detectaram irregularidades nos documentos dos suspeitos quando entraram no país, mas nos últimos dias pelo menos o Reino Unido e a Irlanda confirmaram que os passaportes eram falsos.
O general Tamin esclareceu que analistas europeus ajudaram os agentes de Migração emiratis a detectar passaportes europeus falsos, incluindo documentos dos quatro países mencionados.
Em um boletim policial divulgado hoje, o chefe policial antecipou que "nos próximos dias apresentarão novas surpresas que não deixarão qualquer dúvida" sobre a identidade dos supostos assassinos do dirigente do Hamas.
Tamin, no entanto, evitou dar detalhes sobre as novas evidências.
Polícia de Dubai acusa Mossad pela morte de líder do Hamas
18 de fevereiro de 2010
O chefe da polícia de Dubai, o general Dahi Jalfan Tamin, afirmou nesta quinta que suas investigações mostraram que o Mossad (serviço secreto israelense) é o responsável pelo assassinato do dirigente do Hamas Mahmoud al-Mabhuh.
"É 99%, se não 100% seguro que o Mossad está por trás do assassinato", declarou o general Tamin ao jornal emirati em inglês The National.
Pelo assassinato, cometido em 19 de janeiro em um hotel de Dubai, mas descoberto nove dias depois, são acusados 11 membros de um grupo integrado por três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão.
As evidências da polícia de Dubai mostram uma conexão entre os suspeitos e pessoas próximas a Israel, segundo o chefe policial.
Se ficar provado que o serviço secreto israelense é o responsável pelo assassinato, o general Tamin opinou que "Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, deverá ser o primeiro a fazer justiça com a pessoa que assinou a decisão de assassinar Mabhuh em Dubai" e pedir a detenção deste.
Negou-se, no entanto, a comentar se as autoridades emiratis abordaram a possível ordem de detenção de Netanyahu.
Por outra vez, o chefe policial, em outra entrevista publicada hoje pelo jornal emirati Al Bayan, se mostrou ambíguo sobre a possível falsidade dos passaportes utilizados pelos 11 supostos assassinos.
"As autoridades francesas, alemãs, irlandesas e britânicas ficaram incomodadas quando foram contatadas sobre os passaportes usados pelos suspeitos para entrar em Dubai".
"As autoridades emiratis, junto com as demais envolvidas têm a obrigação de perseguir os acusados para que paguem pelo crime que cometeram, seja assassinato ou o uso de passaportes duvidosos, que não se sabe ainda se são verdadeiros ou falsos".
O chefe policial lembrou que os agentes de Migração do aeroporto não detectaram irregularidades nos documentos dos suspeitos quando entraram no país, mas nos últimos dias pelo menos o Reino Unido e a Irlanda confirmaram que os passaportes eram falsos.
O general Tamin esclareceu que analistas europeus ajudaram os agentes de Migração emiratis a detectar passaportes europeus falsos, incluindo documentos dos quatro países mencionados.
Em um boletim policial divulgado hoje, o chefe policial antecipou que "nos próximos dias apresentarão novas surpresas que não deixarão qualquer dúvida" sobre a identidade dos supostos assassinos do dirigente do Hamas.
Tamin, no entanto, evitou dar detalhes sobre as novas evidências.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Interpol pede captura de suspeitos de matar líder do Hamas
18 de fevereiro de 2010
A Interpol, organização de cooperação policial internacional, emitiu nesta quinta-feira ordens de captura contra 11 suspeitos de envolvimento no assassinato de um líder do Hamas em Dubai.
Interpol pede captura de suspeitos de matar líder do Hamas
18 de fevereiro de 2010
A Interpol, organização de cooperação policial internacional, emitiu nesta quinta-feira ordens de captura contra 11 suspeitos de envolvimento no assassinato de um líder do Hamas em Dubai.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.