Fórum Defesa Brasil

Beraldi, dá uma ajudinha pros menos aquinhoados de massa encefálica, vai?

FIGHTERCOM escreveu:

O terceiro ponto é o reaparelhamento das Forças Armadas em função do desenho de seis cenários possíveis de emprego das tropas - o monitoramento das fronteiras terrestres e marítimas em circunstâncias de paz; a invasão de fronteiras por forças paramilitares, com o apoio velado ou não de um país vizinho; uma guerra assimétrica na Amazônia contra uma potência bélica; uma guerra em outro continente, com reflexos para o Brasil e emprego efetivo ou potencial de armas nucleares; a participação do Brasil em missões de paz das Nações Unidas; e operações internas para garantia da lei e da ordem em grandes metrópoles.

Abraços,

Wesley

Wesley, para mim não está bem claro que o emprego de armas nucleares seria realizado pelo Brasil. Me parece mais uma hipótese de conflito envolvendo um aliado em outro continente, talvez este também possuidor do mesmo tipo de armamento.

[]'s

Carlos Mathias escreveu:Beraldi, dá uma ajudinha pros menos aquinhoados de massa encefálica, vai?

NFW

Carlos Mathias escreveu:

São as forças ocultas ou o lado negro da força CM!

no fucking way ???

(americanofilia)

Ah, não podia ser diferente...

alexandre lemos escreveu:no fucking way ???

(americanofilia)

Você decifrou...

projeto escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Abraços,

Wesley

Wesley, para mim não está bem claro que o emprego de armas nucleares seria realizado pelo Brasil. Me parece mais uma hipótese de conflito envolvendo um aliado em outro continente, talvez este também possuidor do mesmo tipo de armamento.

[]'s

Mas será por que então o pessoal está comentando que o Unger falou demais? Algo para se pensar melhor.

Abraços,

Wesley

1) fatos recentes acabaram de matar qualquer chance de caça, sub ou qquer coisa russa no Brasil. É capaz de neguinho nem servir mais estrogonofe de carne no rancho...

E o que é que esse pessoal da Rússia vem fazer aqui então? É gente de alto escalão, topo. Turismo????

A caneta já está na mão do dono, que vai ter que assinar "João da Cruz", ou pedir para sair... ou ainda melar tudo só de raiva, jogando a decisão para a frente de novo, hipótese esta que eu acho mais improvável do que nunca, por conta da necessidade de definição da FAB em face do estado e vida útil da frota, mesmo modernizada, bem como da geopolítica atual.

Bem, o F-35BRFF é o mais cotado hoje pelas suas mensagens e de outros fontados. Se o cara vai ser obrigado a assinar, é porque ele não quer. Se ele não quer, vai se goela abaixo...De quem mesmo? O pres. não pede prá sair, aliás ele manda sair.

????

Decifra essa:

ZZZZZZZZZZZZZZZ....

olha o título do tópico mudou outra veiz

Minha interpretação desta parte:

"uma guerra em outro continente, com reflexos para o Brasil e emprego efetivo ou potencial de armas nucleares".
Há um acordo não escrito, porém aceito até aqui por todos países detentores, de não serem empregadas as armas nucleares em conflitos localizados. Após a segunda guerra mundial nunca mais houve o uso de armas atômicas.
Agora se algum país detentor de tal arma vier a utiliza-la, tipo EUA lançarem alguma bomba contra o Irã, por exemplo, no sentido de obriga-lo a render-se, o Brasil passará a fabricar também tais artefatos e seus foguetes lançadores. O objetivo seria dissuadir outros países de fazerem chantagem contra nós. Assim a possível fabricação de uma bomba nuclear pelo Brasil estará condicionada à necessidade dela. Isto já foi dito claramente em uma entrevista por um general do gabinete de segurança nacional.
Ressalte-se que, se a situação acima ocorrer, além do Brasil países como a Alemanha, Espanha, Itália, Japão, Argentina e outros irão precaver-se fabricar suas próprias bombas.

saudações

projeto escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Abraços,

Wesley

Wesley, para mim não está bem claro que o emprego de armas nucleares seria realizado pelo Brasil. Me parece mais uma hipótese de conflito envolvendo um aliado em outro continente, talvez este também possuidor do mesmo tipo de armamento.

[]'s

Eu vejo de uma forma um pouco diferente: o Brasil estar preparado para o caso de um conflito nuclear entre terceiros e que nos afete indiretamente - ao menos de início. Devemos aguardar notícias sobre o VLS. Se sair algo nessa direção, suponho que a visão dos homens seja não a de ter a bomba pronta e se declarar potência nuclear, mas a de ter a capacidade imediata de produzí-la e lançá-la em caso de necessidade. Se somarmos a isso a idéia de participar de um caça de 5ª geração e mais a cooperação que já temos com os russos no VLS e, ainda, o sub nuclear, parece claro que se busca a capacidade de dizer não (negar ajuda e se manter distante) ao Tio Sam numa hipótese de guerra atômica.

Claro que isso tudo pode estar errado, ou se tratar apenas de viagem dos homens lá do alto e acabar tudo no papel apenas.

A.K. for T-7 escreveu:Decifra essa:

ZZZZZZZZZZZZZZZ....

Beraldi,

Isso pode ser Zebra também!