Marino escreveu:Por favor, de onde tiraram esta informação???
A informação circulou em sites especializados, fóruns, e revistas!
Moderador: Conselho de Moderação
FinkenHeinle escreveu:Marino escreveu:Por favor, de onde tiraram esta informação???
A informação circulou em sites especializados, fóruns, e revistas!
A Marinha considera que, na conjuntura mundial atual, a tendência é que o foco da guerra A/S se concentre nas águas litorâneas (“águas marrons”), e não mais nos espaços abertos e grandes profundidades dos oceanos (“águas azuis”). Por isso, percebe igualmente que diminuiu a importância de sonares dos tipos VDS (Variable-Depth Sonar, ou Sonar de Profundidade Variável) e Towed Array (Sonar de Hidrofone Rebocado) — isso porque, embora ainda sendo úteis em certos casos, tais sonares diminuem consideravelmente a mobilidade dos navios que os estejam utilizando, e além disso sua utilidade em águas rasas não é tão grande. Assim, os antigos VDS foram retirados das “Niterói”, e embora tenha sido desenvolvido um estudo no sentido da possível adoção de sonares Towed Array, sua implementação não está prevista.
alex escreveu:Da S&DA Marinha considera que, na conjuntura mundial atual, a tendência é que o foco da guerra A/S se concentre nas águas litorâneas (“águas marrons”), e não mais nos espaços abertos e grandes profundidades dos oceanos (“águas azuis”). Por isso, percebe igualmente que diminuiu a importância de sonares dos tipos VDS (Variable-Depth Sonar, ou Sonar de Profundidade Variável) e Towed Array (Sonar de Hidrofone Rebocado) — isso porque, embora ainda sendo úteis em certos casos, tais sonares diminuem consideravelmente a mobilidade dos navios que os estejam utilizando, e além disso sua utilidade em águas rasas não é tão grande. Assim, os antigos VDS foram retirados das “Niterói”, e embora tenha sido desenvolvido um estudo no sentido da possível adoção de sonares Towed Array, sua implementação não está prevista.
alex escreveu:Fuente: http://www.segurancaedefesa.com/ModFrag_update.htm
De qualquer maneira Marino se o sistema ingles não funcionava a contento não há desculpa para sua retirada sem consequente reposição.
Por exemplo: se um radar destas fragatas não funcionar dentro dos parametros exigidos a MB some com ele e não põe nada no lugar?
Um submarino já dificil de neutralizar sem VDS então
alex escreveu:Tudo bem mas que tal o towed array?
Eu acho que a MB tem que estar preparada para operar no Atlantlico onde estão nossos interesses.
Do jeito que está se tivermos que escoltar um navio no meio do oceano vamos dizer:
"sorry, mas não é nossa especialidade"
Marino escreveu:Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Vc NÃO leu o que escrevi: ACIMA do convés de popa. Nada ABAIXO é recolocado (é impressionante como é compacta a instalação do Barak e do Seawolf). Quanto ao Kevlar, instalá-lo acrescentaria pouco peso e seria uma medida fácil de implementar, pelo menos na ponte do navio. Uma estrutura de alumínio gera, ao receber um impacto, dois fragmentos por cada um do projetil, funciona quase como uma granada de fragmentação. A reforma da Niterói lembra a do F-5E. Chegou tarde demais.
Pepê
Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Vc NÃO leu o que escrevi: ACIMA do convés de popa. Nada ABAIXO é recolocado (é impressionante como é compacta a instalação do Barak e do Seawolf). Quanto ao Kevlar, instalá-lo acrescentaria pouco peso e seria uma medida fácil de implementar, pelo menos na ponte do navio. Uma estrutura de alumínio gera, ao receber um impacto, dois fragmentos por cada um do projetil, funciona quase como uma granada de fragmentação. A reforma da Niterói lembra a do F-5E. Chegou tarde demais.
Pepê
Quando foi decidida a modernização das Fragatas, com o AlteSerpa como Ministro da Marinha, nenhum sistema VLS estava liberado para venda a um país do 3 mundo. A decisão foi instalar um sistema conteirável.
Porquê será que nenhuma marinha do mundo adotou sua solução do Kevlar???
Sideshow escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Vc NÃO leu o que escrevi: ACIMA do convés de popa. Nada ABAIXO é recolocado (é impressionante como é compacta a instalação do Barak e do Seawolf). Quanto ao Kevlar, instalá-lo acrescentaria pouco peso e seria uma medida fácil de implementar, pelo menos na ponte do navio. Uma estrutura de alumínio gera, ao receber um impacto, dois fragmentos por cada um do projetil, funciona quase como uma granada de fragmentação. A reforma da Niterói lembra a do F-5E. Chegou tarde demais.
Pepê
Quando foi decidida a modernização das Fragatas, com o AlteSerpa como Ministro da Marinha, nenhum sistema VLS estava liberado para venda a um país do 3 mundo. A decisão foi instalar um sistema conteirável.
Porquê será que nenhuma marinha do mundo adotou sua solução do Kevlar???
Nem Barak?
Se não me engano o Chile tem Barak a um bom tempo.
Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Vc NÃO leu o que escrevi: ACIMA do convés de popa. Nada ABAIXO é recolocado (é impressionante como é compacta a instalação do Barak e do Seawolf). Quanto ao Kevlar, instalá-lo acrescentaria pouco peso e seria uma medida fácil de implementar, pelo menos na ponte do navio. Uma estrutura de alumínio gera, ao receber um impacto, dois fragmentos por cada um do projetil, funciona quase como uma granada de fragmentação. A reforma da Niterói lembra a do F-5E. Chegou tarde demais.
Pepê
Quando foi decidida a modernização das Fragatas, com o AlteSerpa como Ministro da Marinha, nenhum sistema VLS estava liberado para venda a um país do 3 mundo. A decisão foi instalar um sistema conteirável.
Porquê será que nenhuma marinha do mundo adotou sua solução do Kevlar???