Armada Chilena

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#166 Mensagem por P44 » Seg Nov 27, 2006 10:28 am

Luís Henrique escreveu:Beraldi,

sobre as FREMM também gosto muito, mas não seria muito caro 16 unidades??? :shock:

Elas não custam cerca de U$ 800 mi??




http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_frigates
:arrow: http://en.wikipedia.org/wiki/FREMM_multipurpose_frigate

Naval Equipment (defense procurement, defence acquisition ...Now DefenseNews.com is reporting that Italy is in danger of reneging on its commitment to build 10 FREMM frigates at a cost of EUR 350 million (USD $468.6 ...www.defenseindustrydaily.com/naval_equipment/index.php?offset=30 - 73k - Cached - Similar pages
[ More results from http://www.defenseindustrydaily.com ]




Triste sina ter nascido português 👎
Luiz Padilha

#167 Mensagem por Luiz Padilha » Seg Nov 27, 2006 10:28 am

Lauro Melo escreveu:
tulio escreveu:Como todos sabem, também sou Brasileiro.
Querem enfrentar o Degan? o façam com ARGUMENTOS e 'FUENTES', não com grosserias...
PERSISTÊNCIA e PERSPICÁCIA nunca me faltaram, por quê faltariam a vocês?
Se têm a certeza de que defendem o que é certo, o façam DO MODO CERTO! No grito, só se ganha...dor de garganta... :wink:
E my congratz, o tópico - que tri - está voltando à normalidade, agradeço penhorado!:D

Caro Sr.
De todas as "brigas" que temos neste fórum, existe quase um fator comum.
Este fator comum é meio arrogante, se acha o dono do mundo e quer estar sempre por cima.
O individuo já "brigou" com mais de 20 usuário, é isto mesmo, mais de 20. Mais de 20 de diversas nacionalidades (Espanhóis, Portugueses, Peruanos e Brasileiros )!!!
Se fosse em outro fórum sul-americano ele já estaria fora a muito tempo, pois Venezuelanos, Peruanos, Colombianos, Bolivianos e outros, não suportam isto, pois tem sangue na veia.
Já vi muitos usuários serem chamado a atenção por muito menos e
outros já sofrerem suspensão também por muito menos. Mas este individuo continua impune.
Na minha opinião existe um complacência da moderação por ele ser Chileno e até ser “interessante” para o Fórum pois desperta as mais variadas reações. Ele acaba sendo “fachion”, pois sempre é um argumento contra “externo”.
Alguns acham legal ter um individuo sempre criticando, pois também acham “fachion” as criticas sobre tudo que é do Brasil.
Meu desejo é de realmente enfrentar este individuo, mas não aqui no “virtual”, seria frente a frente mesmo. Mostrar que alguns brasileiros ainda tem dignidade e sangue nas veias.
sds,


Calma Lauro!

O Degan tem o defeito de mostrar nossos defeitos e de não aceitar os dele!
Ele está certo ou errado?
Afinal, temos foristas aqui que escraxam a Mb o tempo todo e nunca vi um membro deste fórum "bater" nestes foristas.
Tipo: "Afundem o São Paulo" e por ai vai.....
Eu não acho o Degan um cara simpático. Acho até ele meio arrogante, mas isso se deve talvez a idade dele, não sei.
Mas isso se contorna com fatos e fontes.
Assim ele não teria argumento para mais nada.
Acontece que ele é um "rato" de internet e fuça tudo quanto é site sobre assuntos navais.
Diferente de muitos aqui. Por isso, as vezes ele "parece" ter mais conhecimento e cria uma imagem de que ele é um "expert".
Talvez seja! Talvez não!
O que eu acho importante é que nós BRASILEIROS sejamos superiores a isso, agindo com EDUCAÇÃO e mostrando o alto nível dos participantes deste fórum.
Sangue na veia todos temos e se entrarmos nessa de confronto, eu acho que o fórum perderá uma de suas caracteristicas que é de ser de Alto Nível!
O Chile está se armando. Bem ou mal com tranferência de tecnologia ou não, a verdade é que está se armando e isso talvez dê a ele a falsa impressão de que o Chile "virou potência" ou algo parecido.
Deixemos pois, ele curtir este momento. Não o contrariem, por favor!
No fundo , eu acho que ele deve ser um cara legal! :wink:

[]'s
Padilha




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#168 Mensagem por P44 » Seg Nov 27, 2006 10:30 am

There is another interesting vessel more in the likes of the Arleigh Burke at a better price: Italian-French FREMM frigates. Not entirely the same but its price does compensate.
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php
Its price is uncertain, DID mentions 500 million US$; but I've read that France's cost will be 6.45 Billion € for 17 frigates and 4.60 billion € for Italy's 10 Frigates. Unit cost around 380 million € (rougly 254 million £?).
Which is weird because DSI (French magazine) mentions a 27 FREMM contract at armaris for 3.5 billion €. (probably a mistake).


http://www.eureferendum.com/forum/viewt ... 61a02c1282




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A.K. for T-7
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#169 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Nov 27, 2006 11:00 am

P44 escreveu:
Luís Henrique escreveu:Beraldi,

sobre as FREMM também gosto muito, mas não seria muito caro 16 unidades??? :shock:

Elas não custam cerca de U$ 800 mi??




http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_frigates
:arrow: http://en.wikipedia.org/wiki/FREMM_multipurpose_frigate

Naval Equipment (defense procurement, defence acquisition ...Now DefenseNews.com is reporting that Italy is in danger of reneging on its commitment to build 10 FREMM frigates at a cost of EUR 350 million (USD $468.6 ...www.defenseindustrydaily.com/naval_equipment/index.php?offset=30 - 73k - Cached - Similar pages
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Luís Henrique e P44,

Os preços indicados para a construção da FREMM na Europa não podem ser utilizados como base para o preço que elas teriam num eventual contrato de aquisição de projeto com produção no Brasil.

Elas seriam feitas aqui (toda estrutura) e com um índice de utilização de sistemas eletrônicos nacionais MUITO GRANDE. Todos sabem que estes respondem por boa parte dos custos e é aí que estará a diferença. Em tese, somente o armamento e alguns dos sensores (não todos os sensores) serão importados.

Portanto, vamos aguardar um pouco para ver o que vai ser da MB em termos de escoltas após o primeiro semestre do ano que vem.

Só adianto o seguinte: aqueles que estão com pensamentos medíocres, considerando a aquisição de meios de segunda mão e pensando que nós seremos uma marinha operadora "reciclados" (como muitos o são e se dão por satisfeitos) podem ter uma inesperada surpresa...




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Degan
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#170 Mensagem por Degan » Seg Nov 27, 2006 12:50 pm

Degan, uma pergunta a parte, a Armada Chilena pretende manter por muito tempo o uso do VL Sea Wolf, ou já estuda outro missel para o futuro???? e quais os misseis que podem ser usados a partir destes???? Aster 15, Mica VL, Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) ou mesmo os VL Barak????


Alitson, la verdad con la inversión en subir a Block 2 el 100% del SdA Sea Wolf, está claro que se pretende seguir por muchos años con él….
La verdad es que la necesidad de sistemas AAW en las marinas sudamericanas es bajo, pues la amenaza aérea es bastante pobre.
Así, he leído que los misiles SM-1 son considerados casi una exageración, recordemos que el primer ofrecimiento de estas fragatas fue solo por las dos L, ofrecimiento que la MCh rechazó….
Así, lo que se busca es barcos con adecuados sistemas Soft kill (Jammer y MAE) y de punto…

1- Os SEA WOLF Mod. 04, não são mencionados em UK, pelo fato de o único utilizador desses mísseis ser a MB, ela comprou todo o estoque existente, e como o GWS 25 não está mais em produção, não tem sentido falarem dos mísseis GWS que não estão em serviço da Royal Navy. A RN hoje usa somente as Tipo 22 Lote 03 e as Tipo 23. Portanto, vc vai encontrar informações sobre os mísseis usados nestes navios.


Los sistemas GWS-25 ya no se fabrican, pero si están en servicio en la RN, en sus Type 22….
Todos los misiles Sea Wolf son estándar, hasta la llegada de los Block 2….así que, si existió o no modernización del SdA en la MB…este no incluyó nada en los misiles…
También difícilmente Brasil compró todos los stock de misiles, pues por años la RN los sigue usando en sus Type 22 y hasta los vende (a Chile)….

Acredito que os SEA WOLF Mod. 04, sejam mísseis Mod.0 que passaram por um upgrade. Infelizmente, nunca me preocupei muito em saber muito sobre este assunto, vou ver se consigo mais informação a respeito, na próxima vez que for ao AMRJ(Arsenal da MB).


El único upgrade conocido AL MISIL, es el Block 2, que incluye cambio de piesas y sistema originales….

Mas foi isto que vc não entendeu, o Chile comprou tod o estoque de GWS 25 para as Tipo 22 Lote 2. Não existem mais mísseis, acredito que os Chilenos devem ter planos de modificações para a única Tipo 22 que compraram, caso contrário, vão ter um único navio de uma única classe.


Amigo….TODA la información pública sobre la compra del upgrade Block 2 para la MCh habla de upgrade de los sistemas GWS-25 y GWS-26….
Ya se ha reportado modificaciones a los sistemas de la Williams y sigue visualmente igual….
Insisto….no se de donde sacas que Brasil compró TODOS los stocks de misiles, si la RN los sigue usando….
Si…tendremos solo un barco con sistema GWS-25, pero que usa el mismo sistema de guía (Type 911 modernizado) y mismo misil (sin booster)…igual que la RN.
Te entrego un link donde queda claro esto:

http://www.deagel.com/pandora/seawolf-b ... 50003.aspx

2- As modificações das Tipo 22 LOTE 01 foram feitas depois da Guerra das Malvinas, quando o segundo lote das Tipo 22 entraram em serviço, ou seja, por volta de 1988, pela Royal Navy. A única modificação feita pela MB numa Tipo 22, foi a colocação de canhões de 40 mm, na F-46. Mais nada foi feito além da nacionalização de peças.


Me parece que es eso lo que yo he estado diciendo todo este tiempo….

3- Segue um quadro sobre submarinos da América do Sul, faz parte de uma longa matéria da Revista Segurança & Defesa, número 84, o quadro tem um pequeno erro quando fala do Tikuna, diz IKL-209-1400Mod.(sic), quando deveria ter falado em IKL-209-1500 Mod. Degan, nem tudo está na internet, o Brasil possuí duas Revistas sobre Defesa, e algumas sobre aviação. Elas trazem muitas matérias sobre América do Sul e Latina, algo que imprensa mundial fala pouco. Por sinal, num edição recente, tem um matéria sobre a Marinha do Chile.


1) PRick…no es que no quiera creer en ti, lo que sucede es que no hay suficientes antecedentes, pues las páginas oficiales dicen una cosa y “algunas” no oficiales dicen otra cosa….pero en el fondo, para mi es una diferencia secundaria.
2) La tabla que muestras tiene dos error respecto a Chile;
a) Primero, el “tipo” de los U-209 viene por la cercanía del peso sumergido, así un submarino de 1390 toneladas ES UN U-209 1400….recuerda que cada subtipo (por país) pesa diferente, tanto por los sistemas que se escogen como por el tamaño…
b) El Armamento de los U-209 también incluye Black Shark….

Fica claro que o Sítio da MB não prima pelo detalhamento das informações, sendo omisso e errático em várias de suas informações, mas é melhor que o antigo, este era terrível. Portanto, tome muito cuidado quando usar ele como fonte.


Es difícil creer más a una revista especializada que a la propia Marina, Poder Naval on line….pero ahora si te creo :shock: , pues encontré el link de EMGEPROM…y es claro:

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total: 62 m
Diâmetro do casco resistente: 6,2 m
Deslocamento na superfície: 1.400 t
Deslocamento Submerso: 1.550 t

http://www.emgepron.mar.mil.br/tupi.htm

4- Oras Degan, desde o advendo dos Navios e Subs com propulsão nuclear, não podemos falar na presença de caldeiras a vapor, necessariamente, quando falamos em turbinas a vapor. Pq, como vc já sabe, nas embarcações movida por plantas nucleares, o reator faz o mesmo papel das caldeiras. Mas ainda assim, não vejo outro sistema de propulsão CALDEIRAS/TURBINAS a vapor, para NAE´s convencionais dotados de catapultas a vapor. É bem provável que o Novo NAE da França tenha caldeiras e turbinas a vapor.


Insisto, los “motores a vapor” con sus calderas están obsoletas….
El NAe que se hace en conjunto entre UK y Francia será de turbinas a GAS y obviamente de ciclo combinado, por lo que el vapor será subproducto de las turbinas a gas….

A MB nunca vislumbrou qualquer modificação de monta nas Tipo 22 Lote 01, o Plano foi sempre de que se tratavam de Compras de Ocasião para tapar buraco, como no caso dos M-2000 na FAB.


Parece que siempre hay “diferencias” entre lo planificado y la realidad…pues las fragatas Type 22 van a cumplir 10 años “tapando buracos”….

Como vc bem colocou nada impediria de ser feito um programa semelhante ao da Classe Niterói, mas aqui tenho um reparo, a maior crítica sobre as Tipo 22, é o fato de possuírem turbinas a gás para velocidade de cruzeiro, diferente de todos as outras escoltas, não vou citar a Classe Pará, pq somente um navio está na ativa. Se vc vai mudar todos os sistemas, e também a planta da propulsão, é melhor comprar ou construir outro navio, creio que este é o pensamento da MB para as Tipo 22 Lote 01.


No hay que exagerar con el tema de las turbinas de crucero….es más caro, pero no inhabilita al barco.
Uk está feliz con sus Type 22-3, los holandeses estaban felices con sus versiones del mismo….

6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.


Ok…pero además, no hay muchas otras opciones…tal ves OHP, con lo mismo…

Sistemas de armas, superestruras podem ser modificadas, mas se você quer modificar também estrutura de casco e propulsão, é melhor construir um novo navio ou comprar outro usado.


100% de acuerdo…

7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.


Pero eso es solo manejo político….
Nunca podré justificar ese tipo de ineficiencia económica…pues está al filo de la navaja de lo que es correcto….pues la defensa es la defensa y la industria es la industria:
Las necesidades de SdA de las FFAA deben resolverse por concurso público, donde los proveedores locales son solo unos más y los RAN son 100% ténicos…ya hay muchos ejemplos de que los OFFSETS son solo fuentes de manejos políticos y abusos contra los verdaderos objetivos de la compra…

8- Eu diria que Brasil e Chile são as duas pontas de diversidade da América Latina, por formação e tamanho do território, na composição social e até na estruturação do Estado e da Economia. Por isto mesmo são duas economias com alto grau de complementariedade, não é sem querer que hoje o Brasil é o segundo maior parceiro comercial do Chile, só perdendo para os EUA, e o Chile é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, ainda que, a economia chilena seja pequena nas comparações absolutas.


De acuerdo…. :wink:

li que tiraram o sonar rebocado e algo de ECM das T23, e que estariam instalando algo dos ECM locais(fabricados no Chile) pode confirmar?


Si…Jane´s reportó que se retiraron los sistemas EWS y los decoy (cohetes).
Se especula que se reciclarían los sistemas EWS de las Leander, que son Elisra israelitas, y que según Jane´s son los mismos de las Sa´ar 5 israelitas (Elisra NS-9003/9005).
Respecto a los Decoy, se anunció la compra de un sistema de la empresa Terma A/S de Dinamarca (el mismo del Littoral Combat Ship (LCS)) o de las últimas adquisiciones de Australia, Holanda y Dinamarca.
Respecto al sonar remolcado, recuerda que el type 2031Z es un sistema para detectar SSN, no es muy apto para SSK, tanto así que a 5 Type 23 de UK se les terminó si este sonar….

Meu desejo é de realmente enfrentar este individuo, mas não aqui no “virtual”, seria frente a frente mesmo. Mostrar que alguns brasileiros ainda tem dignidade e sangue nas veias.


Laurinho…te veo como a “Bruto” y yo como “Cesar”…. :x ( :lol: )

Eu não acho o Degan um cara simpático


Lástima…tu ya me caes bien…. :(

Acontece que ele é um "rato" de Internet


….. :evil:

Por isso, as vezes ele "parece" ter mais conhecimento e cria uma imagem de que ele é um "expert".


Vamos hombre…yo te he dicho DIRECTAMENTE que no soy experto en nada….

O que eu acho importante é que nós BRASILEIROS sejamos superiores a isso, agindo com EDUCAÇÃO e mostrando o alto nível dos participantes deste fórum.


No generalices….hay muchos que siempre han debatido así…

No fundo , eu acho que ele deve ser um cara legal!


….. :wink:

Os preços indicados para a construção da FREMM na Europa não podem ser utilizados como base para o preço que elas teriam num eventual contrato de aquisição de projeto com produção no Brasil.


Exacto….solo un dato de la última Jane´s:

Las MEKO 200 SAN (sudafricanas), no tienen sistemas jammer, y le costaron a Sudáfrica 288 millones de Euros cada una :shock: (fabricadas en Alemania)….sin cañón ni misiles (que fueron entregados por estos)….
Imaginen el precio de una FREMM fabricada en Brasil (que es más caro que fabricarlas en origen)…




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#171 Mensagem por soultrain » Seg Nov 27, 2006 2:28 pm

Degan,

Desculpa meter a colher na vossa discução, mas aproveitando o clima sereno de debate, deixa-me dizer-te que aprecio bastante as tuas discussões com as quais aprendo bastante. O que me irrita, e penso que a várias pessoas aqui, é que depois de seres contrariado vais buscar fontes quase invariávelmente que benificiem o teu argumento. Não sei qual o teu métedo de procura, mas transparece que conheces as outras mas as ignoras, não digo que o faças mas é o que o parece.

Tens uma atitude que eu gosto e eu próprio tenho, que é questionar tudo e todos a todo o momento, mas exteriorizas demais ao ponto de já teres comprado briga com muitos foristas.

Mas como disse atrás, acaba por ser muito util e obriga-nos a questionar os nossos conhecimentos a todo o momento.

Degan, desculpa-me pela frontalidade mas acho que te devias moderar um pouco, às vezes.

Quanto a outros foristas virem com ameaças fisícas... cresçam, isto é apenas um forum.

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#172 Mensagem por Alitson » Seg Nov 27, 2006 2:43 pm

Degan escreveu:
Degan, uma pergunta a parte, a Armada Chilena pretende manter por muito tempo o uso do VL Sea Wolf, ou já estuda outro missel para o futuro???? e quais os misseis que podem ser usados a partir destes???? Aster 15, Mica VL, Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) ou mesmo os VL Barak????


Alitson, la verdad con la inversión en subir a Block 2 el 100% del SdA Sea Wolf, está claro que se pretende seguir por muchos años con él….
La verdad es que la necesidad de sistemas AAW en las marinas sudamericanas es bajo, pues la amenaza aérea es bastante pobre.
Así, he leído que los misiles SM-1 son considerados casi una exageración, recordemos que el primer ofrecimiento de estas fragatas fue solo por las dos L, ofrecimiento que la MCh rechazó….
Así, lo que se busca es barcos con adecuados sistemas Soft kill (Jammer y MAE) y de punto…



Valeu... :wink:

No hay que exagerar con el tema de las turbinas de crucero….es más caro, pero no inhabilita al barco.
Uk está feliz con sus Type 22-3, los holandeses estaban felices con sus versiones del mismo….

6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.


Ok…pero además, no hay muchas otras opciones…tal ves OHP, con lo mismo…

Sistemas de armas, superestruras podem ser modificadas, mas se você quer modificar também estrutura de casco e propulsão, é melhor construir um novo navio ou comprar outro usado.


100% de acuerdo…

7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.


Pero eso es solo manejo político….
Nunca podré justificar ese tipo de ineficiencia económica…pues está al filo de la navaja de lo que es correcto….pues la defensa es la defensa y la industria es la industria:
Las necesidades de SdA de las FFAA deben resolverse por concurso público, donde los proveedores locales son solo unos más y los RAN son 100% ténicos…ya hay muchos ejemplos de que los OFFSETS son solo fuentes de manejos políticos y abusos contra los verdaderos objetivos de la compra…

8- Eu diria que Brasil e Chile são as duas pontas de diversidade da América Latina, por formação e tamanho do território, na composição social e até na estruturação do Estado e da Economia. Por isto mesmo são duas economias com alto grau de complementariedade, não é sem querer que hoje o Brasil é o segundo maior parceiro comercial do Chile, só perdendo para os EUA, e o Chile é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, ainda que, a economia chilena seja pequena nas comparações absolutas.


De acuerdo…. :wink:

li que tiraram o sonar rebocado e algo de ECM das T23, e que estariam instalando algo dos ECM locais(fabricados no Chile) pode confirmar?


Si…Jane´s reportó que se retiraron los sistemas EWS y los decoy (cohetes).
Se especula que se reciclarían los sistemas EWS de las Leander, que son Elisra israelitas, y que según Jane´s son los mismos de las Sa´ar 5 israelitas (Elisra NS-9003/9005).
Respecto a los Decoy, se anunció la compra de un sistema de la empresa Terma A/S de Dinamarca (el mismo del Littoral Combat Ship (LCS)) o de las últimas adquisiciones de Australia, Holanda y Dinamarca.
Respecto al sonar remolcado, recuerda que el type 2031Z es un sistema para detectar SSN, no es muy apto para SSK, tanto así que a 5 Type 23 de UK se les terminó si este sonar….

Meu desejo é de realmente enfrentar este individuo, mas não aqui no “virtual”, seria frente a frente mesmo. Mostrar que alguns brasileiros ainda tem dignidade e sangue nas veias.


Laurinho…te veo como a “Bruto” y yo como “Cesar”…. :x ( :lol: )

Eu não acho o Degan um cara simpático


Lástima…tu ya me caes bien…. :(

Acontece que ele é um "rato" de Internet


….. :evil:

Por isso, as vezes ele "parece" ter mais conhecimento e cria uma imagem de que ele é um "expert".


Vamos hombre…yo te he dicho DIRECTAMENTE que no soy experto en nada….

O que eu acho importante é que nós BRASILEIROS sejamos superiores a isso, agindo com EDUCAÇÃO e mostrando o alto nível dos participantes deste fórum.


No generalices….hay muchos que siempre han debatido así…

No fundo , eu acho que ele deve ser um cara legal!


….. :wink:

Os preços indicados para a construção da FREMM na Europa não podem ser utilizados como base para o preço que elas teriam num eventual contrato de aquisição de projeto com produção no Brasil.


Exacto….solo un dato de la última Jane´s:

Las MEKO 200 SAN (sudafricanas), no tienen sistemas jammer, y le costaron a Sudáfrica 288 millones de Euros cada una :shock: (fabricadas en Alemania)….sin cañón ni misiles (que fueron entregados por estos)….
Imaginen el precio de una FREMM fabricada en Brasil (que es más caro que fabricarlas en origen)…[/quote]




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#173 Mensagem por Alitson » Seg Nov 27, 2006 2:44 pm

Degan escreveu:
Degan, uma pergunta a parte, a Armada Chilena pretende manter por muito tempo o uso do VL Sea Wolf, ou já estuda outro missel para o futuro???? e quais os misseis que podem ser usados a partir destes???? Aster 15, Mica VL, Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) ou mesmo os VL Barak????


Alitson, la verdad con la inversión en subir a Block 2 el 100% del SdA Sea Wolf, está claro que se pretende seguir por muchos años con él….
La verdad es que la necesidad de sistemas AAW en las marinas sudamericanas es bajo, pues la amenaza aérea es bastante pobre.
Así, he leído que los misiles SM-1 son considerados casi una exageración, recordemos que el primer ofrecimiento de estas fragatas fue solo por las dos L, ofrecimiento que la MCh rechazó….
Así, lo que se busca es barcos con adecuados sistemas Soft kill (Jammer y MAE) y de punto…



Valeu... :wink:

No hay que exagerar con el tema de las turbinas de crucero….es más caro, pero no inhabilita al barco.
Uk está feliz con sus Type 22-3, los holandeses estaban felices con sus versiones del mismo….

6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.


Ok…pero además, no hay muchas otras opciones…tal ves OHP, con lo mismo…

Sistemas de armas, superestruras podem ser modificadas, mas se você quer modificar também estrutura de casco e propulsão, é melhor construir um novo navio ou comprar outro usado.


100% de acuerdo…

7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.


Pero eso es solo manejo político….
Nunca podré justificar ese tipo de ineficiencia económica…pues está al filo de la navaja de lo que es correcto….pues la defensa es la defensa y la industria es la industria:
Las necesidades de SdA de las FFAA deben resolverse por concurso público, donde los proveedores locales son solo unos más y los RAN son 100% ténicos…ya hay muchos ejemplos de que los OFFSETS son solo fuentes de manejos políticos y abusos contra los verdaderos objetivos de la compra…

8- Eu diria que Brasil e Chile são as duas pontas de diversidade da América Latina, por formação e tamanho do território, na composição social e até na estruturação do Estado e da Economia. Por isto mesmo são duas economias com alto grau de complementariedade, não é sem querer que hoje o Brasil é o segundo maior parceiro comercial do Chile, só perdendo para os EUA, e o Chile é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, ainda que, a economia chilena seja pequena nas comparações absolutas.


De acuerdo…. :wink:

li que tiraram o sonar rebocado e algo de ECM das T23, e que estariam instalando algo dos ECM locais(fabricados no Chile) pode confirmar?


Si…Jane´s reportó que se retiraron los sistemas EWS y los decoy (cohetes).
Se especula que se reciclarían los sistemas EWS de las Leander, que son Elisra israelitas, y que según Jane´s son los mismos de las Sa´ar 5 israelitas (Elisra NS-9003/9005).
Respecto a los Decoy, se anunció la compra de un sistema de la empresa Terma A/S de Dinamarca (el mismo del Littoral Combat Ship (LCS)) o de las últimas adquisiciones de Australia, Holanda y Dinamarca.
Respecto al sonar remolcado, recuerda que el type 2031Z es un sistema para detectar SSN, no es muy apto para SSK, tanto así que a 5 Type 23 de UK se les terminó si este sonar….

Meu desejo é de realmente enfrentar este individuo, mas não aqui no “virtual”, seria frente a frente mesmo. Mostrar que alguns brasileiros ainda tem dignidade e sangue nas veias.


Laurinho…te veo como a “Bruto” y yo como “Cesar”…. :x ( :lol: )

Eu não acho o Degan um cara simpático


Lástima…tu ya me caes bien…. :(

Acontece que ele é um "rato" de Internet


….. :evil:

Por isso, as vezes ele "parece" ter mais conhecimento e cria uma imagem de que ele é um "expert".


Vamos hombre…yo te he dicho DIRECTAMENTE que no soy experto en nada….

O que eu acho importante é que nós BRASILEIROS sejamos superiores a isso, agindo com EDUCAÇÃO e mostrando o alto nível dos participantes deste fórum.


No generalices….hay muchos que siempre han debatido así…

No fundo , eu acho que ele deve ser um cara legal!


….. :wink:

Os preços indicados para a construção da FREMM na Europa não podem ser utilizados como base para o preço que elas teriam num eventual contrato de aquisição de projeto com produção no Brasil.


Exacto….solo un dato de la última Jane´s:

Las MEKO 200 SAN (sudafricanas), no tienen sistemas jammer, y le costaron a Sudáfrica 288 millones de Euros cada una :shock: (fabricadas en Alemania)….sin cañón ni misiles (que fueron entregados por estos)….
Imaginen el precio de una FREMM fabricada en Brasil (que es más caro que fabricarlas en origen)…[/quote]

Valeu... :wink:




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Degan
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#174 Mensagem por Degan » Seg Nov 27, 2006 3:30 pm

Desculpa meter a colher na vossa discução, mas aproveitando o clima sereno de debate, deixa-me dizer-te que aprecio bastante as tuas discussões com as quais aprendo bastante. O que me irrita, e penso que a várias pessoas aqui, é que depois de seres contrariado vais buscar fontes quase invariávelmente que benificiem o teu argumento. Não sei qual o teu métedo de procura, mas transparece que conheces as outras mas as ignoras, não digo que o faças mas é o que o parece.


Discúlpame….pero veo que te irritas de meras tonterías….

1) Es evidente que si debato un punto es porque creo tener la razon…y las fuentes que me apoyan…
2) Si tu o cualquier otro opina distinto y cree tener los argumentos y fuentes necesarios, pues adelante, muéstrenlas y argumenten…
3) Existe todo un foro que podrá sacar sus conclusiones y ver quién tiene mejores argumentos y base.

Tens uma atitude que eu gosto e eu próprio tenho, que é questionar tudo e todos a todo o momento, mas exteriorizas demais ao ponto de já teres comprado briga com muitos foristas.


Nadie es perfecto…. :?

Degan, desculpa-me pela frontalidade mas acho que te devias moderar um pouco, às vezes.


Si….puedes que atengas razón…




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
PRick

#175 Mensagem por PRick » Seg Nov 27, 2006 5:29 pm

Degan Escreveu
1- Os SEA WOLF Mod. 04, não são mencionados em UK, pelo fato de o único utilizador desses mísseis ser a MB, ela comprou todo o estoque existente, e como o GWS 25 não está mais em produção, não tem sentido falarem dos mísseis GWS que não estão em serviço da Royal Navy. A RN hoje usa somente as Tipo 22 Lote 03 e as Tipo 23. Portanto, vc vai encontrar informações sobre os mísseis usados nestes navios.


Los sistemas GWS-25 ya no se fabrican, pero si están en servicio en la RN, en sus Type 22….
Todos los misiles Sea Wolf son estándar, hasta la llegada de los Block 2….así que, si existió o no modernización del SdA en la MB…este no incluyó nada en los misiles…
También difícilmente Brasil compró todos los stock de misiles, pues por años la RN los sigue usando en sus Type 22 y hasta los vende (a Chile)….

Acredito que os SEA WOLF Mod. 04, sejam mísseis Mod.0 que passaram por um upgrade. Infelizmente, nunca me preocupei muito em saber muito sobre este assunto, vou ver se consigo mais informação a respeito, na próxima vez que for ao AMRJ(Arsenal da MB).


El único upgrade conocido AL MISIL, es el Block 2, que incluye cambio de piesas y sistema originales….

Mas foi isto que vc não entendeu, o Chile comprou tod o estoque de GWS 25 para as Tipo 22 Lote 2. Não existem mais mísseis, acredito que os Chilenos devem ter planos de modificações para a única Tipo 22 que compraram, caso contrário, vão ter um único navio de uma única classe.


Amigo….TODA la información pública sobre la compra del upgrade Block 2 para la MCh habla de upgrade de los sistemas GWS-25 y GWS-26….
Ya se ha reportado modificaciones a los sistemas de la Williams y sigue visualmente igual….
Insisto….no se de donde sacas que Brasil compró TODOS los stocks de misiles, si la RN los sigue usando….
Si…tendremos solo un barco con sistema GWS-25, pero que usa el mismo sistema de guía (Type 911 modernizado) y mismo misil (sin booster)…igual que la RN.
Te entrego un link donde queda claro esto:

http://www.deagel.com/pandora/seawolf-b ... 50003.aspx

2- As modificações das Tipo 22 LOTE 01 foram feitas depois da Guerra das Malvinas, quando o segundo lote das Tipo 22 entraram em serviço, ou seja, por volta de 1988, pela Royal Navy. A única modificação feita pela MB numa Tipo 22, foi a colocação de canhões de 40 mm, na F-46. Mais nada foi feito além da nacionalização de peças.


Me parece que es eso lo que yo he estado diciendo todo este tiempo….

3- Segue um quadro sobre submarinos da América do Sul, faz parte de uma longa matéria da Revista Segurança & Defesa, número 84, o quadro tem um pequeno erro quando fala do Tikuna, diz IKL-209-1400Mod.(sic), quando deveria ter falado em IKL-209-1500 Mod. Degan, nem tudo está na internet, o Brasil possuí duas Revistas sobre Defesa, e algumas sobre aviação. Elas trazem muitas matérias sobre América do Sul e Latina, algo que imprensa mundial fala pouco. Por sinal, num edição recente, tem um matéria sobre a Marinha do Chile.


1) PRick…no es que no quiera creer en ti, lo que sucede es que no hay suficientes antecedentes, pues las páginas oficiales dicen una cosa y “algunas” no oficiales dicen otra cosa….pero en el fondo, para mi es una diferencia secundaria.
2) La tabla que muestras tiene dos error respecto a Chile;
a) Primero, el “tipo” de los U-209 viene por la cercanía del peso sumergido, así un submarino de 1390 toneladas ES UN U-209 1400….recuerda que cada subtipo (por país) pesa diferente, tanto por los sistemas que se escogen como por el tamaño…
b) El Armamento de los U-209 también incluye Black Shark….

Fica claro que o Sítio da MB não prima pelo detalhamento das informações, sendo omisso e errático em várias de suas informações, mas é melhor que o antigo, este era terrível. Portanto, tome muito cuidado quando usar ele como fonte.


Es difícil creer más a una revista especializada que a la propia Marina, Poder Naval on line….pero ahora si te creo :shock: , pues encontré el link de EMGEPROM…y es claro:

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Comprimento total: 62 m
Diâmetro do casco resistente: 6,2 m
Deslocamento na superfície: 1.400 t
Deslocamento Submerso: 1.550 t

http://www.emgepron.mar.mil.br/tupi.htm

4- Oras Degan, desde o advendo dos Navios e Subs com propulsão nuclear, não podemos falar na presença de caldeiras a vapor, necessariamente, quando falamos em turbinas a vapor. Pq, como vc já sabe, nas embarcações movida por plantas nucleares, o reator faz o mesmo papel das caldeiras. Mas ainda assim, não vejo outro sistema de propulsão CALDEIRAS/TURBINAS a vapor, para NAE´s convencionais dotados de catapultas a vapor. É bem provável que o Novo NAE da França tenha caldeiras e turbinas a vapor.


Insisto, los “motores a vapor” con sus calderas están obsoletas….
El NAe que se hace en conjunto entre UK y Francia será de turbinas a GAS y obviamente de ciclo combinado, por lo que el vapor será subproducto de las turbinas a gas….

A MB nunca vislumbrou qualquer modificação de monta nas Tipo 22 Lote 01, o Plano foi sempre de que se tratavam de Compras de Ocasião para tapar buraco, como no caso dos M-2000 na FAB.


Parece que siempre hay “diferencias” entre lo planificado y la realidad…pues las fragatas Type 22 van a cumplir 10 años “tapando buracos”….

Como vc bem colocou nada impediria de ser feito um programa semelhante ao da Classe Niterói, mas aqui tenho um reparo, a maior crítica sobre as Tipo 22, é o fato de possuírem turbinas a gás para velocidade de cruzeiro, diferente de todos as outras escoltas, não vou citar a Classe Pará, pq somente um navio está na ativa. Se vc vai mudar todos os sistemas, e também a planta da propulsão, é melhor comprar ou construir outro navio, creio que este é o pensamento da MB para as Tipo 22 Lote 01.


No hay que exagerar con el tema de las turbinas de crucero….es más caro, pero no inhabilita al barco.
Uk está feliz con sus Type 22-3, los holandeses estaban felices con sus versiones del mismo….


7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.


Pero eso es solo manejo político….
Nunca podré justificar ese tipo de ineficiencia económica…pues está al filo de la navaja de lo que es correcto….pues la defensa es la defensa y la industria es la industria:
Las necesidades de SdA de las FFAA deben resolverse por concurso público, donde los proveedores locales son solo unos más y los RAN son 100% ténicos…ya hay muchos ejemplos de que los OFFSETS son solo fuentes de manejos políticos y abusos contra los verdaderos objetivos de la compra…



1- Fico me perguntando se você está prestando atenção no que está lendo? Falei que a MB comprou todo o estoque de mísseis SEA WOLF Lote 04, tão somente o LOTE 04. Que foram modificados para serem usados nas Tipo 22 Lote 01, se você não acredita na informação, não posso fazer nada. Os GSW 25 Lote 01 até 03 ficaram com a RN, por decorrência lógica.

2- O upgrade que você conhece, não o ÚNICO realizado nos GWS 25, como já demonstrei a você, com o artigo e com minha presença pessoal no navio, mas repito, não quero convencer você que o céu é azul.

3- Não afirmei nada sobre modificações na Tipo 22 Lote 02 que a Armada Chilena comprou, o que afirmei é que o Chile comprou o resto do estoque de mísseis GSW 25 disponíveis, além daquele existente na RN, assim, não existem mais estoque disponíveis do GWS 25 para um terceiro usuários, por este motivo, a Romenia não tinha como operar o GSW 25. Mesmo tendo comprado duas Tipo 22 Lote 02.
Portanto, você está desmentido, algo que nunca afirmei, preste atenção quando ler um texto, se não tiver entendendo, é só falar.

4- Sobre os Submarinos, só tenho a dizer o seguinte: o critério de classificação dos meios para a IKL designar seus subs, não se prendem exclusivamente a tonelagem submersa do sub, mas a tonelagem do casco vazio. Assim, existem diferenças entre a tonelagem máxima, e a designação dos subs IKLs. Ficando assim:

a) IKL 209-1300, deslocamento máximo na casa de 1.400 toneladas:
b) IKL 209-1400, deslocamente máximo na casa de 1.500 toneladas:

Porém, o Tikuna é uma classe única, baseada no IKL 209-1500, não se enquadrando plenamente na classificação original do fabricante.

Os dados da Engepron e da MB, são dados estimados, antes do sub ter sido lançado ao mar, já os dados reais, parecem indicar uma tonelagem maior que a prevista.O que você não percebeu, é que ocorreu aqui, o que sempre ocorre na internet, os dados não são atualizados, nos Sítios Oficiais, infelizmente.

Por sinal, o Editor da Revista S&D, Sr. Mario Vaz Carneiro vive dentro do AMRJ, na EMGEPRON. Em poucas ocasiões, vi um erro nesta Revista, que fosse gerado por imprecisão na reportagem, mas sim de tipografia e composição da matéria. Se você não sabe, um dos responsáveis por esta publicação é membro deste Fórum.

No caso do Chile, não existe erro, quando da publicação da Revista, ainda não havia sido anunciada a modificação dos IKL-209-1300 da Armada Chilena, para que pudessem usar os BlackShark. Algo muito comum, a passagem do tempo Degan, realiza mudanças, se você não atualiza os dados de forma sistemática, a informação antes correta, passa ficar defasada, errada.

5- Não houve qualquer desvio aqui, as Tipo 22 Lote 01 sempre foram encaradas como Tapa Buraco, e por conta disso, nunca foi planejado nenhum upgrade nelas, olha que tinha gente que defendia um upgrade. O mesmo vale para as Turbinas de Cruzeiro Tyne, parece que a MB chegou a conclusão quer não quer mais elas, só me resta aceitar.

6- Neste ponto, discordo totalmente de você, a compra de armas é antes de tudo política e econômica, depois uma decisão técnica. Como a concorrências da Coréia do Sul e outras compravam.

Assim, Degan fique com os dados da Internet, devidamente, desinformado. Neste ponto encerro o nosso debate.

[ ]´s




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Luís Henrique
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#176 Mensagem por Luís Henrique » Seg Nov 27, 2006 6:15 pm

Oi Luis.

Não, a MB não fabrica radares e sonares.
A Mb possui a capacidade de desenvolver sistemas e alguns equipamentos atravez do IPQM/CASNAV.
Falta grana muita grana. O problema de se investir em tecnologia esbarra justamente na produção. É muito caro para se produzir ???? . Isso é um exemplo apenas.
Mas estamos caminhando. mais eu infelizmente não posso falar. Me perdoe!


Não predôo. :evil:
Droga, eu quero entrar na Alide....tem jeito? :lol:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_frigates
http://en.wikipedia.org/wiki/FREMM_multipurpose_frigate


Obrigado P44. :wink:

Luís Henrique e P44,

Os preços indicados para a construção da FREMM na Europa não podem ser utilizados como base para o preço que elas teriam num eventual contrato de aquisição de projeto com produção no Brasil.

Elas seriam feitas aqui (toda estrutura) e com um índice de utilização de sistemas eletrônicos nacionais MUITO GRANDE. Todos sabem que estes respondem por boa parte dos custos e é aí que estará a diferença. Em tese, somente o armamento e alguns dos sensores (não todos os sensores) serão importados.

Portanto, vamos aguardar um pouco para ver o que vai ser da MB em termos de escoltas após o primeiro semestre do ano que vem.

Só adianto o seguinte: aqueles que estão com pensamentos medíocres, considerando a aquisição de meios de segunda mão e pensando que nós seremos uma marinha operadora "reciclados" (como muitos o são e se dão por satisfeitos) podem ter uma inesperada surpresa...


É, eu ja esperava por isso; mas como achava que seria U$ 800 mi, mesmo nacional ficaria bem caro.

Ótimo. Então não será mais surpresa para mim. :lol:
Agora, você ja disse quais são os possíveis ganhadores e sobre quantidade...???

Quantas fragatas você acha que produziriamos e durante quanto tempo?

Grato,




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#177 Mensagem por A.K. for T-7 » Seg Nov 27, 2006 8:50 pm

Luís Henrique escreveu:
Agora, você ja disse quais são os possíveis ganhadores e sobre quantidade...???

Quantas fragatas você acha que produziriamos e durante quanto tempo?

Grato,


Isso nem a MB ainda sabe... Mas até onde sei, a intenção sempre foi e continua sendo cumprir aquela meta de 20 escoltas. Dá para ser 20 FREMM ? Creio que não... Pode até ser que não seja nenhuma FREMM. Pode ser outro projeto... Mas eu particularmente acredito neste.

Abrindo um pouco mais o jogo, acredito numa "FREMM reduzida" ou numa "Lafayette aumentada", ou seja, uma escolta na faixa de 4.000 a 4.500 ton com um lote inicial não menor que seis unidades e produzido integralmente aqui.

Quanto às conversas com a Delegação Francesa, que está aportando aqui esta semana para botar "pressão total", principalmente na área naval, creio que boas notícias de bastidores podem surgir, principalmente porque a proposta tem que ser boa a ponto de desbancar a proposta IKL 214 + Siderúrgica... Mas nada certo e confirmado abertamente pela imprensa.

Eu sei que o Lula adora babar e ser babado pelos franceses e, em última análise, ele quem assina o cheque... Nada mais provocador que ele ser "amado" pelos franceses mais que estes "amam" o FHC... E ele sabe e quer isso. :wink:

Aguarde e confira...




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#178 Mensagem por juarez castro » Seg Nov 27, 2006 8:59 pm

Aí surge uma pergunta, no pacote com os alemães não se cogitou trazer a Meko para o pacote?

Grande abraço




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Matheus
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#179 Mensagem por Matheus » Seg Nov 27, 2006 9:01 pm

Não ficaria nada triste com um combo Cougar Naval/"Improver"Lafayette/Scorpene e de quebra uns Rafales para a FAB....




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#180 Mensagem por Sintra » Seg Nov 27, 2006 9:10 pm

MCD-SM escreveu:Não ficaria nada triste com um combo Cougar Naval/"Improver"Lafayette/Scorpene e de quebra uns Rafales para a FAB....


Pois, mas isso estourava com o vosso orçamento por um par de décadas...




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