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Enviado: Qua Jan 11, 2006 10:19 pm
por nestor
En cuanto a la participación española en el Scorpene, esto dice la pagina oficial de Navantia:
Consorcio Scorpene
El consorcio Scorpone entre Navantia y la empresa francesa DCNI, fraguado en 1991, tiene como finalidad compartir al 50%, la definición de un submarino convencional de tercera generación así como su comercialización y construcción.
http://www.navantia.es/cgi-bin/run.dll/extranet/jsp/canal.do
Si alguien tiene otros datos que los publique.
Saludos.
Enviado: Qua Jan 11, 2006 10:36 pm
por Degan
Tengo una fuerte sensación de “deja vu”....
Saludos cordiales,
Enviado: Qua Jan 11, 2006 11:50 pm
por nestor
Degan escreveu:Tengo una fuerte sensación de “deja vu”....
Saludos cordiales,
Comprendo. El Scorpene es un desarrollo franco-chileno, mientras España solo pasaba por allí
Y la bandera española que porta el Carrera en las pruebas de mar en Cartagena en realidad es un photoshop de algun español...
Saludos.
Enviado: Qui Jan 12, 2006 12:06 am
por Degan
No era “deja vu”....
Era “Duro de matar 25”....¿o Fredy Kruger?.
Saludos cordiales,
Enviado: Qui Jan 12, 2006 7:27 am
por P44
Y la bandera española que porta el Carrera en las pruebas de mar en Cartagena en realidad es un photoshop de algun español...
Pode não ser
Quando os navios ainda estão em "provas de mar", ANTES da entrega oficial ao País de destino, normalmente ostentam a bandeira do País a que pertence o Estaleiro de construção.
Tenho várias fotos das VdG a navegar sob pavilhão Alemão , antes de terem sido entregues a Portugal.
Ainda esta semana folheei uma revista que trás uma reportagem de um dos novos subs Sul-Africanos, a navegar com pavilhão alemão, durante os testes.
Enviado: Qui Jan 12, 2006 7:50 am
por manuel.liste
El Scorpene se explica por la política de los paises europeos de que sus industrias de defensa participen en proyectos conjuntos. El consorcio ASCOD hispano-austriaco es fruto también de esa política. La empresa EADS supone un hito en ese proceso de integración, pues da un paso más allá al fusionar empresas de paises distintos en una nueva y mayor industria de defensa.
Si en algún momento se crease una empresa europea de construcciones navales militares, la española Navantia tendría mucho que decir por su amplia experiencia y capacidades. No creo que nadie informado pueda dudarlo.
Enviado: Qui Jan 12, 2006 8:12 am
por Rui Elias Maltez
Pode acontecer que um dia em que seja aprofundada a integração europeia, e se se concretizar uma efectiva politica externa e de defesa comum, esses consórcios e parerias activas possam ser alargadas a mais parceiros.
Pegando no exemplo das FREMM franco-italianas, que tal se Poprtugal se associasse para a compra de 5 ou 6 unidades?
De outro modo será impossível aspirar a ter essas plataformas, nem em 2020.
Experiências têm sido feitas ao nível de aviões, com os A-400M, ou com os helis NH-90.
E assim os custos unitários das platafromas desceriam, dadas as poupanças nas economias de escala.
Nos EUA já construiram mais de 50 AB's, e a Europa tem economia para isso, mas não há unidade, e cada país pretende construir a sua plataforma.
Isso resulta no facto de no seu conjunto, a UE ter muito menos meios navais que os EUA.
Porque saem mais caros a cada país interessado.
No caso português, acho extremamente difícil que possamos ter nos próximos anos fragatas do estilo das F-100 ou LCF, se não for em participação/parceria com outros países, ou então esperar muito para que as possamos comprar usadas.
Enviado: Qui Jan 12, 2006 8:23 am
por manuel.liste
Sería muy sensato que Portugal participase en proyectos europeos de construcciones navales, es algo inevitable sino quieren seguir comprando en el mercado de segunda mano o productos terminados.
Además, los retornos industriales serían incomparables.
El problema es la capacidad financiera y técnica. ¿Tiene su país esa capacidad?
Enviado: Qui Jan 12, 2006 8:30 am
por ferrol
Estamos falar dos S-80. Uns poucos datos:
Un corte transversal do S-80:
Dimensiones
Eslora Total: 71 mts.
Diámetro: 7,3 mts.
Desplazamiento en inmersión: 2.400 Tons.
Propulsión
Potencia motor eléctrico principal: 3.500 kW
Potencia Diesel: 3 x 1.200 kW
Potencia AIP: 300 kW
Autonomía a AIP: 15 días
Todos os datos e fotografías sacados de:
http://www.armada.mde.es/esp/ElFuturo/default.asp
Saúdos.
Enviado: Qui Jan 12, 2006 8:48 am
por Rui Elias Maltez
Manuel:
Tu tens razão.
Para Portugal apontam-se 2 camihos possíveis:
1 - Comprará usado no futuro, já que os navios serão cada vez mais caros, e assim Portugal terá que comprar o que há disponível, já velho e sem que sempre essas plataformas se adequem ao que o país precisa
2 - Ou se associa a um consórcio a constituir ou a um já existente, e assim terá possibilidades de poder contar com alumas fragatas boas no futuro.
El problema es la capacidad financiera y técnica. ¿Tiene su país esa capacidad?
Se houver vontade política, empenhamento e planeamento a prazo, a economia do país permite que Portugal possa ter até 2020 4 ou 5 fragatas ao nível das F-100 ou LCF, ou Horizon.
O problema é que o que se investe em Defesa é quaso tudo comido em despesas correntes, sobrando pouco para investimento.
E por outro lado a nossa actual Lei de Programação Militar nada prevê relativamente a frota oceânica de superfície, tirando os NPO's e o LPD.