Olá Degán!
Degan escreveu:Bueno Slip Junior, un submarinos IKL 209 hechos en Brasil no pueden ser mejor que un Scorpene (lo más moderno en no nuclear junto al U212), puede ser similar a un IKL 209 Chileno modernizado (y mas nuevo).
Así, creo que dos Scorpene mas dos IKL 209 modernizados, con lo último en sonares, sistemas de mando y control SUBTIC (donde participó la Chilena SISDEF en su desarrollo) y torpedos de doble uso Blackshark es superior como flota a 5 IKL 209. Pero 6 ya es otro cuento......(¿Qué sistemas y sonares usan los subs en Brasil?)
Os IKL-209 Chilenos são de que versão?! IKL-209/1200?!
Creio que os Tupi Modernizados (estão passando por modernização, que lhes permitirá, entre outras coisas, lançar Mísseis Anti-Navio) sejam melhores que os IKL-209 Chilenos Modernizados!
Outra vantagem é que a fabricação dos Tupis é dominada pela MB, e também a sua Manutenção!
De fato, o Brasil poderia ter uma Frota de Submarinos melhor, SE NÃO ESTIVESSE ATRÁS DO SEU SSN!!! Já foram gastos nele cerca de US$ 1 Bi!
Com o término do Tikuna (que é um IKL-209/1400 Mod.), a MB pretende seguir em frente com o SMB-10! A MB pretende contratar ainda nesse Submarino apoio técnico, que deve provavelmente ser contratado junto à um desses países: Alemanha, França e Rússia!
O SMB-10 deverá incluir todas as tecnologias somente incorporadas ao Tikuna, e talvez até mesmo Propulsão AIP, o que lhe dará capacidade Oceânica. Ele deverá usar boa parte dos sistemas dos Tupis/Tikuna, com um Pacote EW nacional, CIC/COC também nacional (Siconta), e outros sensores! Irá usar um torpedo pesado fabricado no Brasil. Seria o Torpedo 2000, da Saab Underwater Systems, mas o contrato foi rescindido por causa de Transferência Tecnológica! A MB recuperou todos os recursos investidos mais os valores de uma Cláusula Rescisória, o que já garante recursos para realizar esse programa!
Os candidatos são o Black Shark e um torpedo alemão D4M2, ou algo assim!
Por isso, vejo que a MB tem garantida evolução constante de sua Frota de Submarinos, não só no que diz respeito aos equipamentos em si, mas também à capacitação tecno-industrial que hoje é tão necessária!
Degan escreveu:Amigo FinkenHeinle,
El problema es que si se obtiene un SSN (en base a un submarino comercial ultra conocido), ¿cómo puedes obtener independencia si tienes que seguir comprando sonares, torpedos y otros muchos sistemas en el extranjero?.
A MB já está trabalhando nisso. O seu ProgSub (Programa de SUbmarinos) teve um planejamento bastante austero e disciplinado, para que tivesse um custo realista. Não era possível, portanto, querer fabricar até o último rebite dos Submarinos.
Muito embora a MB já tivesse em seqüência programas de desenvolvimento de Guierra Eletrônica e de Sistemas de Comando, ela preferiu importar grande parte da Eletrônica, para que pudesse se concentrar naquilo que era realmente desafiador do ponto de vista da capacitação e da tecnologia: o Submarino em si!
A MB nunca tivera capacitação nessa área, e portanto era essa área que seria privilegiada na construção de submarinos.
Agora, com o SMB-10, já podemos então concentrar forças em outras coisas: o SMB-10 provavelmente já terá um Pacote EW e um CIC/COC nacional. A MB trabalha num Programa de Torpedos, onde ela pretende fabricar aqui um Torpedo Pesado sob-licensa. A MB já tem um forte trabalho na área de Sonares. O Sonar da Niterói Mod. é, em teoria, o seu antigo sonar reconstruído. Entretanto, na prática, é quase um Sonar novo, onde a MB aplicou seus conhecimentos advindos do trabalho para o Sonar do SNB!
Por isso eu digo, a MB está de parabéns por conseguir um Programa de Submarinos, que hoje nos trouxe tantos conhecimentos, com uma precisão e planejamentos tão bem feitos, assim como um custo acessível para o Brasil.
Degan escreveu:FinkenHeinle, Inglaterra ya vendió oficialmente las 3 fragatas a Chile....
Degan, esse trecho não era para você!
Eu falei isso para aqueles que querem desmerecer a Armada Chilena, como se isso fosse transformar a MB numa Marinha melhor.
Ambas, a Armada Chilena e a MB, tem suas demandas reprimidas, ambas tiveram de, em certos momentos, se contentar com navios usados. No caso do Chile, que cancelou o Programa Tridente, é uma pena. Mas às vezes não é possível ter algo mais novo, então parte-se para outras soluções.
O Chile conseguiu, sim, ótimas compras de oportunidade. Isso é fato.
Degan escreveu:No puedo estar de acuerdo con eso, el desarrollo de un país es balanceado, no se puede “parecer” desarrollado o potente, hay que serlo y con los niveles de pobreza de nuestros países (al igual que en India, Pakistán, etc.) hay que ser muy cuidadoso con los gastos, ya que de otra forma solo ATRASAS tu desarrollo real.
Degan, não quis dizer que o Chile tanha que se contentar com pouco.
Apenas acho que o Brasil tem maior capacidade para envidar investimentos estratégicos que o Chile, pelas próprias discrepâncias de tamanho. O que, absolutamente, significa algum demérito para o Chile, de forma alguma.
Mas, por exemplo, o Chile nunca poderia manter um Programa Nuclear ou querer um SNB, não só por questões financeiras, como por geo-políticas, não interessa ao Chile.
Degan escreveu:La diferencia es que toda la industria nacional es autosuficiente económicamente, así que sus productos (por humildes que sean) compiten en el mundo generando riqueza sin subsidios...
Sem dúvida! Mas as Empresas Brasileiras de Defesa não tem subsídios. Pelo contrário, existem pesados impostos, além de tarifas de exportação bastante grandes.
O que acontece é que elas são dependentes, em larga escala, de compras governamentais. Fora isso, não há nenhum tipo de apoio do Governo, seja em forma de Subsídios, ou de Organização Setorial...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell