Fórum Defesa Brasil

Viking escreveu: Ter Nov 09, 2021 4:05 pm
Seguinte máxima se aplica a este caso:- quem tem um não tem nenhum.
Considerando esta verdade inexorável acredito que a MB e o tal MD deveria analisar seriamente a obtenção do John White, caso seja disponibilizado.

Sds

João Branco? Que melda racista é essa?

Com licença da palavra, ele deve estar falando do HNLMS Johan de Witt, da marinha holandesa, que diz-se, deve estar dando baixa nos próximos anos.

FCarvalho escreveu: Qua Nov 10, 2021 7:04 pm Com licença da palavra, ele deve estar falando do HNLMS Johan de Witt, da marinha holandesa, que diz-se, deve estar dando baixa nos próximos anos.

Prezado FCarvalho, saudações

Grato pela correção. Eu não sei de que neurônio eu tirei o nome do navio que mencionei em minha postagem anterior. O navio de fato e Johan de Witt que deve ser retirado de serviço em breve.

Que M....

R.I.P

Agora, que nota confusa essa hein...

abs

gusmano escreveu: Ter Nov 23, 2021 10:03 am Que M....

R.I.P

Agora, que nota confusa essa hein...

abs

Pirataria é o que mais tem na foz do Rio Amazonas entre Macapá e Belém. E o pau come solto com quadrilhas fazendo tudo o que querem por lá tendo em vista a pouca ou nenhuma fiscalização.
E isto não é um ato isolado, é parte de um enfrentamento que já vem sendo feito há anos pelas PM dos estados aqui da região com pouco ou nenhum resultado.
A MB e EB as vezes tem esses encontros por causa das Operações Ágata, que levam o pessoal a realizar várias ações que vem em quando topam com esses camaradas.
É realmente lamentável a perda de um militar por falta de equipamentos adequados e de recursos a esse tipo de missão.

Túlio escreveu: Ter Nov 23, 2021 12:00 pm

gusmano escreveu: Ter Nov 23, 2021 10:03 am Que M....

R.I.P

Agora, que nota confusa essa hein...

abs

É uma coisa que ninguém quer ver: PIRATARIA (foi o que alegou o pessoal da balsa) já é realidade lá faz tempo e a gente fica falando como se isso fosse só "coisa de Africano"...

Como a nota é confusa, fiquei na dúvida sobre quem atirou em quem. O pessoal da balsa achou que eram piratas se aproximando e atiraram no barco da Marina?

abs

https://tecnodefesa.com.br/torpedos-mk- ... do-brasil/

https://www.marinha.mil.br/noticias/nav ... tripulacao



Geralmente estas noticias não são devidamente valorizadas. Entretanto este tipo de capacitação prepara a MB, em função de sua limitações , no caso de um conflito para aplicar os conceitos preconizados pela estratégia naval ‘Jeune École’ desenvolvida pelo almirante Théophile Aube.

E bom lembrar que os 4 classe Bracui e 3 dos navios hidroceanograficos da MB eram navios varredores da classe River, ex- RN.


Nota:

Até hoje não tenho a plena compreensão dos fatos que levaram a decisão destes navios não terem sido incorporados a MB na sua função original de navios varredores. Incorporados a RN entre 1984/1986 eram 25 anos mais novos que a classe Aratu quando chegaram ao Brasil.

Sds

A situação da patrulha naval na MB continua tão ou mais ruim quando da incorporação destes navios Lord.
Eram para ser uma resposta de curto prazo até a chegada dos NaPa de 500 ton, mas o tempo passou e não se viu nenhum deles chegar.
E sabemos no que deu o projeto.
De qualquer forma, os navios de patrulha tem esse mister de, também, operar na guerra de minagem, conforme a doutrina naval atual. Porém não estamos conseguindo engendrar soluções eficazes nem para um e nem para outro.
Infelizmente a patrulha e as forças distritais continuam não sendo uma prioridade dentro da MB. E isto tem as suas consequências.

FCarvalho escreveu: Qui Jan 27, 2022 2:05 pm A situação da patrulha naval na MB continua tão ou mais ruim quando da incorporação destes navios Lord.
Eram para ser uma resposta de curto prazo até a chegada dos NaPa de 500 ton, mas o tempo passou e não se viu nenhum deles chegar.
E sabemos no que deu o projeto.
De qualquer forma, os navios de patrulha tem esse mister de, também, operar na guerra de minagem, conforme a doutrina naval atual. Porém não estamos conseguindo engendrar soluções eficazes nem para um e nem para outro.
Infelizmente a patrulha e as forças distritais continuam não sendo uma prioridade dentro da MB. E isto tem as suas consequências.

Prezado FCarvalho, saudações.

Na época a explicação foi de fato a mencionada em seu texto: - atender as demandas de patrulha e oceanografia. Ponderei que poderiam manter pelo menos 3 dos navios como varredores e os outros 4 como NaPa e os hidrográficos poderiam ser navios de outra classe ou mesmo construírem os classe Varella. Mas deu o que deu.

Sds

Estamos usando navios off shore como patrulhas.
Eu não me surpreendo com mais nada.

FCarvalho escreveu: Qui Jan 27, 2022 4:09 pm Estamos usando navios off shore como patrulhas.
Eu não me surpreendo com mais nada.

Prezado FCarvalho, saudações.


Em minha opinião utilizar navios como os da classe Mearim para Patrulha Naval não representa problemas, até porque os rebocadores de alto mar da MB sempre realizaram esta tarefa. Entretanto estes navios que são versáteis, econômicos , de boa autonomia e confortáveis devem contar com recursos adicionais para terem eficácia e eficiência nas Patrulhas Navais atuando como uma plataforma multiplicadora de força, como por exemplo: radar de vigilância de maior alcance, canhão sônico, SARP, sistema de visão termal/noturna e RHIBS. Espaço no convés de popa não falta para o SARP e RHIBS. Os RHIBS lançados quando o alvo for plotado compensa a velocidade reduzida da plataforma, tudo questão de doutrina.
Estes navios são robustos e relativamente baratos, sendo assim considero que poderiam ser uma solução de compromisso para a Patrulha Naval das AJB.

Sds