RJ sob intervenção federal - segurança pública
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Vei...vc´s ainda estão discutindo fake news. PQP...
rapaz, essa eleição vai ser uma desgraça total e absoluta. Se um fato como esse já despertou isso tudo de m@rda, imagina com o bando de robô prontos para espalharem a merda.
abs
rapaz, essa eleição vai ser uma desgraça total e absoluta. Se um fato como esse já despertou isso tudo de m@rda, imagina com o bando de robô prontos para espalharem a merda.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Como os narcos sabem em quem ele votou?GIL escreveu:Quem conheçe as favelas do Rio sabe que se o morador dali não votar em quem os narcos determinam, ele tá fudido.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Olha, vou usar o Antagonista (sim, aquele mesmo do "Lula preso amanhã") como fonte pra desmentir essa balburdia:Marechal-do-ar escreveu:Como os narcos sabem em quem ele votou?GIL escreveu:Quem conheçe as favelas do Rio sabe que se o morador dali não votar em quem os narcos determinam, ele tá fudido.
Marielle não foi eleita pelas favelas
Brasil 16.03.18 16:18
Um mapeamento de O Antagonista sobre os votos que Marielle Franco obteve em 2016 revela que a vereadora do PSOL, executada há dois dias, não foi eleita pelas favelas. Cerca de 20 mil votos, quase metade dos 46 mil votos que elegeram a socióloga, saíram dos bairros nobres da Zona Sul carioca e da Barra da Tijuca, Zona Oeste. Enquanto na Rocinha ela teve apenas 22 votos, no Leblon foram 1.027. Marielle colheu mais 1.900 votos em Laranjeiras e outros 2.742 votos em Copacabana.
Na também famosa Cidade de Deus, foram apenas 89 votos. Já na Freguesia, área de classe média alta de Jacarepaguá, a política do PSOL foi a escolha de 707 eleitores. Na Grande Tijuca, Marielle teve um ótimo desempenho: 6.500 votos. Na zona eleitoral nomeada Maré, suposta base da vereadora, foram apenas 50 votos. Se incluirmos Ramos e Bonsucesso, esse número sobe para 2.196 votos – resultado distante do obtido entre o eleitorado de melhor poder aquisitivo.
https://www.oantagonista.com/brasil/mar ... s-favelas/
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Espera aí, então esse pessoal que adora bandido não recebe apoio da favela por causa do tráfico? É inacreditável, de certo o traficante vive num mundo invertido, ele manda o povo votar em quem o combate, não em quem o protege. E faço de novo a pergunta, como eles sabem em quem o povo vota? Como eles tem o controle do voto de 1,5 milhão de pessoas?
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
É isso que deveria ser debatido aqui.FCarvalho escreveu:Só por curiosidade, nem entro nesse tópico por motivos de saúde., mas, já aprovaram a tal lei do abate pra vago andando armado?
Se ainda não, é o primeiro sinal que o governo tá se lixando pra essa intervenção e mais ainda para o que acontece com os militares.
Aliás, a maior fase news dessa história toda é a própria intervenção.
Acredita quem quiser.
Abs
Está tramitando em regime de urgência no senado.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Este tópico está marcado para OBSERVAÇÃO CONSTANTE pelo Conselho.
É o que nos cumpria dizer.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Agora o governo decidiu que terá R$ 1 bilhão para a intervenção no RJ. O que não sabemos é como isto será gasto exatamente, ou mesmo aproximadamente. Já estamos falando em números e sequer temos ainda um plano. É o cúmulo da desorganização e do jeitinho. Será que, no final das contas, teremos algum tipo de relatório ou fechamento indicando com que foi gasto o dinheiro e que resultados foram alcançados? Em se tratando de Brasil, sem novidades...
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Creio que há muitas outras perguntas a fazer, Brasileiro véio, tipo se a intervenção anterior - notaste que está virando rotina isso? - teria custado cerca de BRL 20 mi ao dia, esta, bem maior, compraria quantos dias com um bi? E se, meia-boca como parece estar sendo, haverá sempre outro bi para continuar o faz de conta? Ademais, quanto tempo até reconhecerem que várias outras capitais e cidades grandes estão em situação igual ou até pior do que o Rio? Vai ter EB e CFN pra todo mundo? Vai resolver alguma coisa isso de tropas nas ruas? E por aí vai...
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Pelo que entendi hoje no jornal da Globbels, esse orçamento é tão somente para colocar em dia a folha de pagamento dos servidores da segurança do RJ e investir em algumas áreas que estão mais precárias (viaturas, inteligência, treinamento, etc), ou seja, o que estão gastando com milico e "tanques" para lá e para cá sequer estaria nessa conta, pelo que entendi. Quanto seria esse valor? Vai sair de onde? Do orçamento do RJ ou do Governo federal? Ou do orçamento da defesa?
Detalhe, o general pediu (conta de padeiro) 1 bi para colocar a folha e as contas atrasadas em dia, mais 800 milhões para o resto (para começar). O vampirão disse para os repórteres que arrumaria 600 milhões, depois disse 800, por fim, soltou uma nota de que seria 1 bi, já saí com um TVN (Te Vira Negão) de metade do que foi estimado, isso se levar, claro que o general também não deve ser idiota e deve ter inflado a conta, já que ninguém vai perguntar mesmo.
Detalhe, o general pediu (conta de padeiro) 1 bi para colocar a folha e as contas atrasadas em dia, mais 800 milhões para o resto (para começar). O vampirão disse para os repórteres que arrumaria 600 milhões, depois disse 800, por fim, soltou uma nota de que seria 1 bi, já saí com um TVN (Te Vira Negão) de metade do que foi estimado, isso se levar, claro que o general também não deve ser idiota e deve ter inflado a conta, já que ninguém vai perguntar mesmo.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
A situação do Rio de Janeiro só cabe solução em uma intervenção total e a prisão e/ou afastamento de todos os gestores públicos nas 3 esferas do poder presentes no estado.
A corrupção está tão disseminada na administração pública daquele estado, que já não é mais possível esperar que mandar soldado subir morro para trocar tiro com vagos do narcotráfico irá mudar alguma coisa.
A limpeza, e o desmanche das organizações criminosas (de chinelo ou gravata) que tomaram de assalto o estado, tem de começar de cima para baixo.
Mas isso, obviamente Brasília jamais irá fazer. Resta-nos esperar por mais do mesmo até 31 de dezembro.
abs.
A corrupção está tão disseminada na administração pública daquele estado, que já não é mais possível esperar que mandar soldado subir morro para trocar tiro com vagos do narcotráfico irá mudar alguma coisa.
A limpeza, e o desmanche das organizações criminosas (de chinelo ou gravata) que tomaram de assalto o estado, tem de começar de cima para baixo.
Mas isso, obviamente Brasília jamais irá fazer. Resta-nos esperar por mais do mesmo até 31 de dezembro.
abs.
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Tudo normal, eu peço três e você libera um.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... hoes.ghtml
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
E tudo no lombo do Rio: sabiam que ele nem está na lista das 50 cidades mais violentas do mundo e minha terra natal, a "civilizadíssima" Porto Alegre sim?
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Viram que o plano é criar mais um impostinho só para segurança pública. Aumentar os existentes sobre salários ou criar um novo. Assim que se resolve as coisas. Ao invés de dar condições para resolver a crise fiscal do Rio de Janeiro e outros estados, seguida pela reforma administrativa e, em especial, da segurança pública.
A intervenção é um show midiático. No fim das contas quem vai pagar pela intervenção será o exército que vai ter créditos mágicos que serão usados em um futuro distante. E, como não tem milagre, vai cortar a verba até do almoço dos recrutas ou dispensar antes do prazo.
A intervenção é um show midiático. No fim das contas quem vai pagar pela intervenção será o exército que vai ter créditos mágicos que serão usados em um futuro distante. E, como não tem milagre, vai cortar a verba até do almoço dos recrutas ou dispensar antes do prazo.
Governo quer usar tributo sobre salário para pagar intervenção no Rio
A despesa emergencial será de cerca de R$ 1 bi e o governo deve remanejar o valor de outras áreas
Marina Dias
Mariana Carneiro
BRASÍLIA
O governo quer usar o dinheiro arrecadado com a reoneração da folha de pagamento para arcar com os gastos da intervenção federal no Rio e outras demandas do Ministério da Segurança Pública.
Segundo o ministro Dyogo Oliveira (Planejamento), será enviada ao Congresso até sexta-feira (23) uma medida provisória para abrir crédito extraordinário para o Rio e um projeto de lei de crédito especial para reforçar o orçamento da pasta de Segurança Pública em suas atividades, inclusive, nos outros estados.
A despesa emergencial para o Rio de Janeiro será de cerca de R$ 1 bilhão e o governo deve remanejar o valor de outras áreas. Ainda não foi definido se isso será feito por repasse ou execução direta.
"Uma parte entra no caixa do governo do estado e outra parte vai ser utilizada pelo governo federal para o custeio de suas forças. O Ministério da Segurança Pública não apresentou estimativa de valores ainda. É na casa de bilhão", disse Dyogo neste domingo (18) após reunião com o presidente Michel Temer.
Segundo a Folha apurou, a possibilidade de utilizar o dinheiro obtido com a reoneração da folha de salários como fonte para custear a segurança pública foi discutida no encontro no Palácio da Alvorada.
Além de Temer e Dyogo estavam presentes os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral), Torquato Jardim (Justiça), Raul Jungmann (Segurança Pública), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Sergio Etchegoyen (Gabinete Segurança Institucional).
A intervenção federal no Rio completou um mês na sexta-feira (16), e nenhum plano de ação ou proposta de orçamento havia sido divulgado pelo presidente. Com a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, o governo passou a ser mais pressionado a mostrar resultados.
Dyogo confirmou à reportagem que a reoneração é uma "alternativa de fonte" para custear a segurança pública no país, mas ponderou que a medida precisará ser aprovada pelo Congresso em seu texto original —e não na versão desidratada pelos parlamentares.
A equipe econômica de Temer esperava arrecadar R$ 8,8 bilhões com a reversão da política de desoneração da folha de pagamentos.
Criado em 2011, o beneficio permite que empresas de 56 setores deixem de pagar a contribuição previdenciária de 20% sobre os salários dos funcionários.
A proposta de reoneração do governo, porém, foi alterada, e a expectativa de Dyogo é que o volume de dinheiro a ser arrecadado agora seja bem menor do que o previsto.
"O texto que está lá [na Câmara] reduziu muito o impacto, teria que voltar para o texto original, que permitiria utilizar para a segurança", disse o ministro.
Informado sobre o plano do governo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse a aliados que acredita ser mais fácil aprovar o projeto da reoneração caso seu propósito seja ajudar a custear os gastos com segurança.
Ainda de acordo com Dyogo, o governo vai definir as possíveis fontes de recursos e de quais áreas serão remanejados os valores até a próxima sexta-feira (23), para que os detalhes sejam incluídos na medida provisória e no projeto de lei que irão ao Congresso.
Além da reoneração, outra possibilidade é remanejar recursos de outros ministérios para custear os gastos da pasta de Segurança Pública.
O ministério de Jungmann ainda não apresentou um planejamento assertivo com estimativas de gasto com a área e, somente quando isso for feito, diz Dyogo, será possível apresentar os valores corretos para as operações.
A expectativa é que o dinheiro seja usado para pagar as tropas, gastos com o Exército e na compra de viaturas.
Nas últimas semanas, Jungmann já tinha demonstrado a aliados preocupação com a origem dos recursos para financiar as ações de seu ministério. A nova pasta de Segurança Pública foi criada no fim do mês passado para coordenar as operações no Rio e também no resto do país.
O ministro foi aconselhado a cobrar de Temer que o dinheiro saísse do Orçamento da União, e não de fundos ou de outra alternativa que pudesse atrasar os repasses.
Na área econômica, a estratégia de atrelar a reoneração à segurança é vista como uma forma de destravar o projeto que, desde o ano passado, está empacado na Câmara.
ORÇAMENTO
O Rio de Janeiro foi o estado que mais reduziu gastos com a segurança pública desde 2015, segundo números consolidados pela Folha a partir de relatórios do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público), que são organizados pela Secretaria do Tesouro Nacional com base em informações dos próprios governos estaduais.
O estado governado por Luiz Fernando Pezão (MDB) fez, nesse intervalo de três anos, um corte de R$ 888 milhões, já atualizados pela inflação, uma queda de 9%. No Brasil inteiro, os gastos estaduais com segurança tiveram pequena alta no período —pouco acima de 1%.
MARIELLE
O anúncio da liberação da verba ocorre quatro dias após o assassinato da vereadora Marielle Franco, 38, e pouco mais de um mês após o início da intervenção federal na segurança pública do estado. A intervenção, inédita, foi anunciada pelo presidente Michel Temer (MDB) em 16 de fevereiro, com o apoio do governador Luiz Fernando Pezão, também do MDB.
Temer nomeou como interventor o general do Exército Walter Braga Netto. Ele, na prática, é o chefe das forças de segurança do estado, como se acumulasse a Secretaria da Segurança Pública e a de Administração Penitenciária, com PM, Civil, bombeiros e agentes carcerários sob o seu comando.
O Rio de Janeiro passa por uma grave crise política e econômica, com reflexos diretos na segurança pública. Desde junho de 2016, o estado está em situação de calamidade pública e conta com o auxílio das Forças Armadas desde setembro do ano passado.
Não há recursos para pagar servidores e para contratar PMs aprovados em concurso. Policiais trabalham com armamento obsoleto e sem combustível para o carro das corporações. Faltam equipamentos como coletes e munição.
A falta de estrutura atinge em cheio o moral da tropa policial e torna os agentes vítimas da criminalidade. Somente no ano passado 134 policiais militares foram assassinados no estado --neste ano já são 26.
Policiais, porém, também estão matando mais. Após uma queda de 2007 a 2013, o número de homicídios decorrentes de oposição à intervenção policial está de volta a patamares anteriores à gestão de José Mariano Beltrame na Secretaria de Segurança (2007-2016).
Em 2017, 1.124 pessoas foram mortas pela polícia. Em meio à crise, a política de Unidades de Polícia Pacificadora ruiu –estudo da PM cita 13 confrontos em áreas com UPP em 2011, contra 1.555 em 2016. Nesse vácuo, o número de confrontos entre grupos criminosos aumentou.
Apesar da escalada de violência no Rio, que atingiu uma taxa de mortes violentas de 40 por 100 mil habitantes no ano passado, há outros estados com patamares ainda piores. No Atlas da Violência 2017, com dados até 2015, Rio tinha taxa de 30,6 homicídios para cada 100 mil habitantes, contra 58,1 de Sergipe, 52,3 de Alagoas e 46,7 do Ceará, por exemplo.
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... -rio.shtml
- J.Ricardo
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Re: RJ sob intervenção federal - segurança pública
Esse é um caveirão raiz!!!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!