Guarda Costeira/Fluvial
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
CROSSOVER 123 FAST SECURITY / Crossover 115 Security
https://products.damen.com/en/ranges/cr ... over-123fs
Eu não posso deixar de notar que estes modelos são um grande chamativo, e um grande candidato, para o futuro NaPaOc BR.
abs
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
NPO com 5000 toneladas?! Não acredito nessa possibilidade, nem lá nem aí.FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 13, 2020 1:27 am CROSSOVER 123 FAST SECURITY / Crossover 115 Security
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Eu não posso deixar de notar que estes modelos são um grande chamativo, e um grande candidato, para o futuro NaPaOc BR.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Enquanto a MB for a "dona" da patrulha naval por aqui, a possibilidade sempre existe.
No mais, para as condições do Atlântico Sul, navios com 4 ou 5 mil toneladas como estes sempre são bem melhores do que OPV de 2 mil ou menos.
E como seriam navios de patrulha, o custo seria bem mais atrativo se quisessem usá-los como fragatas disfarçadas de patrulha.
No mais, para as condições do Atlântico Sul, navios com 4 ou 5 mil toneladas como estes sempre são bem melhores do que OPV de 2 mil ou menos.
E como seriam navios de patrulha, o custo seria bem mais atrativo se quisessem usá-los como fragatas disfarçadas de patrulha.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Pois, mas só o sistema de radares custa uma pequena fortuna e é superior ao que as vossas futuras Fragatas terão. Para isso era mais barato mandar fazer o mesmo número de Navios usando como base as vossas Fragatas só que sem os misseis como NPO (e ainda sobrava dinheiro).
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
A minha ideia é aproveitar somente o casco e colocar recheio nacional onde for possível.cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Dez 26, 2020 12:33 pm Pois, mas só o sistema de radares custa uma pequena fortuna e é superior ao que as vossas futuras Fragatas terão. Para isso era mais barato mandar fazer o mesmo número de Navios usando como base as vossas Fragatas só que sem os misseis como NPO (e ainda sobrava dinheiro).
Como navios patrulhas não tem as mesmas necessidades de um navio de combate, teremos custos menores já a partir do projeto de construção, colocando neles diversos sistemas que a MB está desenvolvendo há anos mas que não saem do papel pelos motivos de sempre.
Um NPO não precisa mais do que um canhão de vante de pequeno calibre e algumas metralhadoras. Mais do que isso já deixa de ser patrulha e torna-se outra coisa. E nós já temos aqui quem possa nos oferecer isso, até por força do projeto das Tamandaré e dos Napa 500 BR.
Exemplos de sistemas que podem ser aproveitados:
Sisconta
Radar Gaivota X / Saber M/S-200
Sistema C2 e ISR
Sistema Controle Propulsão
Sistemas Eletro-ópticos
Bofors 40 Mk IV (produção sob licença - Classe Macaé)
CORCED (Ares)
Penso que com um pouco mais de esforço, até os VANT nacionais de diferentes categorias podemos dispor neles.
Enfim, os navios patrulha são o tipo de belonave ideal a meu ver para tirar do papel estes e muitos outros sistemas e soluções nacionais que temos por aqui, mas que por motivos óbvios não cabem a priori em uma fragata da marinha. Começar pelo básico, incluindo os Napa 500 BR e semelhante seria uma decisão sábia.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
A título de informação, hoje a MB tem somente entre 15 e 17 navios de patrulha, incluindo todas as classes. Outros navios de apoio alocados aos DN eventualmente podem servir também neste tipo de missão, embora de forma pouco produtiva.
Quanto aos meios aéreos, temos apenas o HU-5 em Rio Grande operando Esquilo, a Macega no Rio de Janeiro concentrando praticamente toda a aviação naval da marinha e o HU-41 com 3 UH-15 em Belém.
Esta é a nossa situação atual em termos de meios de patrulha para fazer frente ao problema gerado pela frota pesqueira chinesa que está em rota para o Atlântico Sul.
Navios são meios caros, levam muito tempo para produzir e operacionalizar e mais tempo ainda para formar tripulações. E não temos neste momento nenhuma alternativa viável para acrescer à frota de patrulha da MB. O projeto dos NPO BR continua sem prazo e nem recursos, assim como os Macaé seguem problemáticos em sua resolução e os NAPA BR sofrem de solução de compromisso. A classe Grajaú apesar de ser a mais numerosa já carece de modernização e segundo diz-se muitos navios encontram-se parados por falta de mantenção regular.
Uma alternativa talvez apropriada seria investir em UAV para ISR naval. Precisamos por agora de maior e melhor consciência situacional possível sobre o AS e Amazônia Azul. E isso não temos, ou é extremamente deficitária.
Há os vetores israelenses na forma do Hermes 450/900, o Heron I (Caçador), o Atobá (Stella) e o Falcão (Avibrás). De todos estes apenas os modelos israelenses estão operacionais efetivamente e poderiam se adquiridos e postos em operação em relativo curto prazo e a preços acessíveis na MB.
Na minha opinião não é momento de envolver a FAB neste questão da patrulha marítima para além do que ela já dispõe. É o caso de aproveitar para desatar os nós que envolvem essa questão de uma guarda costeira no Brasil definitivamente.
Não vou citar outros meios aéreos e navais que seriam necessários para termos uma força realmente capaz e eficiente para tal trabalho, pois seria repetitivo, mas de antemão, temos no país, a priori, todas as soluções de que precisamos para resolver esse problema. Mas claro, é preciso muito mais do que boas intenções e desculpas oportunistas para que realmente uma guarda costeira venha à luz tal como ela deve ser para nós.
Quanto aos meios aéreos, temos apenas o HU-5 em Rio Grande operando Esquilo, a Macega no Rio de Janeiro concentrando praticamente toda a aviação naval da marinha e o HU-41 com 3 UH-15 em Belém.
Esta é a nossa situação atual em termos de meios de patrulha para fazer frente ao problema gerado pela frota pesqueira chinesa que está em rota para o Atlântico Sul.
Navios são meios caros, levam muito tempo para produzir e operacionalizar e mais tempo ainda para formar tripulações. E não temos neste momento nenhuma alternativa viável para acrescer à frota de patrulha da MB. O projeto dos NPO BR continua sem prazo e nem recursos, assim como os Macaé seguem problemáticos em sua resolução e os NAPA BR sofrem de solução de compromisso. A classe Grajaú apesar de ser a mais numerosa já carece de modernização e segundo diz-se muitos navios encontram-se parados por falta de mantenção regular.
Uma alternativa talvez apropriada seria investir em UAV para ISR naval. Precisamos por agora de maior e melhor consciência situacional possível sobre o AS e Amazônia Azul. E isso não temos, ou é extremamente deficitária.
Há os vetores israelenses na forma do Hermes 450/900, o Heron I (Caçador), o Atobá (Stella) e o Falcão (Avibrás). De todos estes apenas os modelos israelenses estão operacionais efetivamente e poderiam se adquiridos e postos em operação em relativo curto prazo e a preços acessíveis na MB.
Na minha opinião não é momento de envolver a FAB neste questão da patrulha marítima para além do que ela já dispõe. É o caso de aproveitar para desatar os nós que envolvem essa questão de uma guarda costeira no Brasil definitivamente.
Não vou citar outros meios aéreos e navais que seriam necessários para termos uma força realmente capaz e eficiente para tal trabalho, pois seria repetitivo, mas de antemão, temos no país, a priori, todas as soluções de que precisamos para resolver esse problema. Mas claro, é preciso muito mais do que boas intenções e desculpas oportunistas para que realmente uma guarda costeira venha à luz tal como ela deve ser para nós.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Temos hoje 3 Amazonas, 4 Bracuí, 2 Macaé e 12 Grajaú, somando 21 unidades, insuficientes para patrulhar nossas águas.
Precisamos no mínimo, completar o objetivo de 12 NPO semelhantes ao Amazonas.
Abraços
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Se a patrulha costeira não se tornar prioridade no reequipamento da MB pode esquecer.
E ela não é desde sempre.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Tinham que criar uma Guarda Costeira nos moldes de uma PRF e por pra funcionar, uma estrutura de comando mais enxuta do que MB.
E a MB que cuide o que é de sua responsabilidade e pare de ficar se preocupando com pescador em piracema, pois isso qualquer PM ambiental faz.
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Não temais ímpias falanges,
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Sofisticado demais pra NPO, melhor fazer como a USGC e construir navios com desenho convencional e "barato" e rechear com sensores que atendam sua necessidade.FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 13, 2020 1:27 am CROSSOVER 123 FAST SECURITY / Crossover 115 Security
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Eu não posso deixar de notar que estes modelos são um grande chamativo, e um grande candidato, para o futuro NaPaOc BR.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
J.Ricardo escreveu: ↑Seg Fev 01, 2021 11:34 amSofisticado demais pra NPO, melhor fazer como a USGC e construir navios com desenho convencional e "barato" e rechear com sensores que atendam sua necessidade.FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 13, 2020 1:27 am CROSSOVER 123 FAST SECURITY / Crossover 115 Security
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Eu não posso deixar de notar que estes modelos são um grande chamativo, e um grande candidato, para o futuro NaPaOc BR.
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Vou me repetir: o que há de errado em aproveitar algo que já está vindo mesmo (MEKO) e aproveitar sua já famosa modularidade para lançar um modelo idêntico mas "Fitted For But Not With", ou seja, usando apenas armas, munições e sensores essenciais a um NaPaOc (lembrar, estes itens utilizam apenas uma parte relativamente pequena do deslocamento e volume interno da embarcação mas representam um fatia bem gro$$a na compra e operação/manutenção) mas aproveitar para manter o Estaleiro ocupado e ainda simplificar e baratear a logística?
Em caso de necessidade/po$$ibilidade, é botar o que falta, treinar a tigrada e se aumenta rápido a Frota.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Não tem nada de errado, mas duvido que vão fazer um projeto caro como a meko para usar como patrulha, fora que esses navios vão ser pagos em euro.
Melhor projetar aqui um NPO do jeito que querem e ser ter que pagar em euro para isso.
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Penso que foi isso mesmo que os Polacos fizeram, só não sei se foi da Meko A100 ou A200.Túlio escreveu: ↑Qui Fev 04, 2021 1:03 pmVou me repetir: o que há de errado em aproveitar algo que já está vindo mesmo (MEKO) e aproveitar sua já famosa modularidade para lançar um modelo idêntico mas "Fitted For But Not With", ou seja, usando apenas armas, munições e sensores essenciais a um NaPaOc (lembrar, estes itens utilizam apenas uma parte relativamente pequena do deslocamento e volume interno da embarcação mas representam um fatia bem gro$$a na compra e operação/manutenção) mas aproveitar para manter o Estaleiro ocupado e ainda simplificar e baratear a logística?
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Re: Guarda Costeira/Fluvial
Cupincha véio e Colega Moderador, o que vai ser pago em EUR e/ou USD é o que pagaríamos em qualquer caso, pois os insumos são sempre importados. Que eu saiba os cascos serão feitos aqui, na curiosa equação CASCO = BELONAVE.
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Fev 05, 2021 12:24 pm
Penso que foi isso mesmo que os Polacos fizeram, só não sei se foi da Meko A100 ou A200.
Pois é (A100), e notar que não virão (todos) prontos da Alemanha, se não me engano os KRAUTS já compraram o Estaleiro Oceana e vão fazer os bichos aqui, ou seja, para que deixá-los no prejuízo quando isso significa que nós também iremos ficar ni$$o? O que propus foi o Best Case Scenario; alternativamente, sempre seria possível fazer versões mais simples e específicas para Patrulha, mesmo que não fosse possível/viável convertê-las em verdadeiras unidades de combate quando po$$ível/necessário, que foi o que imaginei.
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