Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Acho que os A-29 seriam usados em interceptações e ataques pontuais como por exemplo os velhos Pucaras, não para bombardear alvos estratégicos. Já que essa simulação é no futuro (uns 3-5 anos) poderíamos ter incluído a V-34 Barroso quem sabe até as novas Barroso pra interceptar pequenos patrulhas deles, e a Classe Amazonas para guardar alguns lugares estratégicos já dominados. Segue as discussões...
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- gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Os A-29 não seriam para bombardeia alvos estratégicos e sim bombardeia as tropas Argentinas, caso queiram atacar pelo Rio Grande do Sul.BrasilPotência escreveu:Acho que os A-29 seriam usados em interceptações e ataques pontuais como por exemplo os velhos Pucaras, não para bombardear alvos estratégicos. Já que essa simulação é no futuro (uns 3-5 anos) poderíamos ter incluído a V-34 Barroso quem sabe até as novas Barroso pra interceptar pequenos patrulhas deles, e a Classe Amazonas para guardar alguns lugares estratégicos já dominados. Segue as discussões...
A Barroso MOD.2 pode ser incluída também, mas não há confirmação para que estejam operacionais em 2019.
Não precisaríamos dominar locais e sim destruí-los.
Os A-29 também poderiam fazer ataques a quarteis do Exército Argentino (alvo prioritário são quartéis com carros de combate TAM 2C. VBCI, Artilharia auto-propelida, sistemas de saturação e artilharia antiaérea), com bombas FPG-82, lançadas a uma distância segura.
Se fossem fazer uma ofensiva para invadir o Brasil com todo seu poderio terrestre não teriam vez. O Alcance máximo da artilharia deles é de 35 km, sendo assim, entrariam no alcance dos Astros 2020 que disparariam 512 foguetes SS 40 para saturação do inimigo, depois os R-99 designariam 4 AMX A-1M para destruir, com bombas guiadas, os sistema "Roland", que estariam protegendo a coluna blindada.
Após os AMX A-1M destruírem os Roland, os A-29 chegam jogando bombas BLG-252 anti-carro.
Após isso os AMX A-1M voltariam e usariam foguetes, seus canhões e bombas para destruir toda a coluna blindada.
Os A-29 também fariam missão de fogo contra a coluna blindada, com suas metralhadoras e foguetes e/ou bombas.
Quando for ordenada a retirada, por parte dos Argentinos, os A-29, retornaram a base.
Os VANT's Falcão designaram alvos para os Astros 2020 dispararem seus Foguetes Guiados SS 40 G.
Os AMX A-1M quebraram tudo com seus canhões.
Após isso, será feito um contra-ataque de nossas tropas.
Será lançado 24 mísseis AV-TM 300 para atingir bases Militares e pontos estratégicos da Argentina. Isso para que não possam ter logística para repararem os carros de combate e tentar uma nova ofensiva.
Resumindo tudo: eles não tem vez.
Reforço minha admiração pelo sistema Astros 2020.
Só falta 4 coisas para ser um sistema perfeito para nós, cabeças guiadas para os foguetes SS 90, SS 80 e um míssil anti-navio derivado do AV-TM 300, com guiagem terminal ativa.
E também guiagem terminal por IR dos foguetes com cabeça guiada.
Também tem um míssil que a Mectron e outra empresa estão fazendo, que é um foguete em seu primeiro estágio e depois se separa e se torna um armamento guiado, ou seja, foguete em seu primeiro estágio e míssil em seu último.
Talvez teremos uma versão "mini" do Astros 2020 para apoio de fogo de forma mais rápida, para as Brigadas de Ação rápida (não digo da Forças de Ação Rápida, mas qualquer Brigada, seja do EB ou CFN, que utilize método de assalto rápido) terem seu apoio de fogo rápido e eficaz?
O Foguete-Míssil, Míssil, Foguete ou Míssil-Foguete, sei lá, só sei que pode ser muito eficaz e com um guiamento terminal por IR, o transformaria em uma excelente arma de apoio de fogo ou até anti-carro.
Além de termos um "mini" Astros 2020, deveria ser feito um "mini" VANT Falcão (VANT Pintinho? ), para fazer reconhecimento e designação dos alvos que estejam a frente da tropa, ou seja, aqueles que ainda não foram quebrado o contato com as viaturas de reconhecimento.
Deveria ser parecido com aquele VANT que o CTEx está desenvolvendo, que tenha a fácil utilização e baixa massa, para poder operar em um assalto terrestre.
Do Astros 2020 dá para se ganhar guerra (a exemplo da simulação que fiz contra a Venezuela, que, por incrível que pareça, dediquei a hipotética vitória ao Astros 2020 e não aos AMX A-1M, que não teriam tanto trabalho, já que os Astros 2020 podem destruir todas as viaturas antiaéreas com 91 mísseis AV-TM 300 e ainda acabariam com a tentativa da Venezuela de invadir o Brasil com 1216 foguetes SS 30) ou retirar dele inúmeras plataformas que o auxiliem ou auxiliem outras tropas a ganhar a guerra.
Além do mais, até agora que eu saiba, o Astros 2020 é o único sistema de saturação com VANT designador e reconhecedor do campo de batalha, com mísseis de 300 km de alcance que possa ser aerotransportado por um C-130.
Por isso eu defendo o uso de Mi-26 no Brasil, tanto pela FAB, quanto pelo EB.
Um Mi-26 pode transporta uma viatura seja lá qual for a versão, e algumas munições.
Imagine 3 baterias de Astros e 10 Mi-26 e 2 C-390. É o pesadelo do Inimigo. Você pode move-lo para lá, para cá rapidamente e sem custar muito.
O Astros 2020 realmente é uma maravilha.
Um abraço a todos.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Uma coisa importante que não foi mencionada, é que a Argentina adquiriu o RBS-70 recentemente, e onde poderíamos empregar os Sabres.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Não precisaria empregar os Sabres. A não ser que eles queiram ir.BrasilPotência escreveu:Uma coisa importante que não foi mencionada, é que a Argentina adquiriu o RBS-70 recentemente, e onde poderíamos empregar os Sabres.
Se fossem mandar os Sabres, usaríamos para proteção das Tropas Brasileiras contra ofensivas Argentinas.
Não precisariam empregas todos seus mísseis Ataka-V, apenas alguns para demonstrar poder de fogo e "treinar" um pouco.
Com seus canhões 23 x 115 mm e foguetes S-8 de 80 mm já são o suficiente para destruir os TAM 2C.
Os RBS 70 só podem atingir, no máximo, aeronaves há 5 km de altitude e estariam defendendo pontos estratégicos, e não junto com a hipotética ofensiva por terra.
Sendo assim, não fariam efeito, pois os AMX A-1M e os A-29 atacariam com bombas a uma altitude de 6 km, com bombas guiadas SMKB.-83 ou FPG-82.
Não acrescentam em nada praticamente, apesar de ser um bom sistema de defesa de ponto.
Um abraço.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
E se caso eles realmente adquirem os FC-1/JF17? e os empregassem na campanha Tudo bem, eu não vejo dificuldades para o conjunto E-99 + F-5M, Mas, algumas táticas nas quais usaríamos A-1M mudariam muito né Uma dúvida, é que já não recordo mesmo, a Argentina possui ou não Iglas EU creio que não, mas posso estar errado.
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- gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Sobre os Iglas.BrasilPotência escreveu:E se caso eles realmente adquirem os FC-1/JF17? e os empregassem na campanha Tudo bem, eu não vejo dificuldades para o conjunto E-99 + F-5M, Mas, algumas táticas nas quais usaríamos A-1M mudariam muito né Uma dúvida, é que já não recordo mesmo, a Argentina possui ou não Iglas EU creio que não, mas posso estar errado.
Pelas Informações não, mesmo assim não poderiam abater os AMX A-1M e os A-29, por que se possuírem, será a versão primária, essa não pode seguir os A-29 e muito menos os AMX A-1M, como demonstrado aqui no Brasil.
Sobre o FC-1/JF-17:
Mudaria a tática se eles comprassem mísseis BVR.
For for concretizado, deveram comprar mísseis Brasileiros de curto alcance, como MAA-1B.
Sendo assim, usaríamos os F-5EM + E-99 + Derby para abate-los ou até usaríamos os A-4BR com mísseis Derby para limpar o caminho dos AMX A-1M.
Se os mísseis BVR que eles comprarem - SE comprarem, eu creio que não - forem com alcance perto de 50 km, ai já mudaríamos um pouco a estratégia.
Os mísseis BVR que podem usar são os PL-12 de 70 km de alcance, o que nos deixaria com problemas, apesar de eu não saber da confiabilidade dos mísseis Chineses.
A zona de morte é de 45 km, o que pode ajudar com os nossos Derby.
Então as zonas a partir disso estão sujeitas a falharem por causa de contra-medidas, como Chaff e entre outros.
Mas precisamos esperar um pouco para confirmar se eles realmente produziram os FC-1/JF-17 e/ou se teram mísseis BVR com alcance maior ou igual a 50 km.
Um abraço.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
gabriel219 escreveu:Sobre os Iglas.BrasilPotência escreveu:E se caso eles realmente adquirem os FC-1/JF17? e os empregassem na campanha Tudo bem, eu não vejo dificuldades para o conjunto E-99 + F-5M, Mas, algumas táticas nas quais usaríamos A-1M mudariam muito né Uma dúvida, é que já não recordo mesmo, a Argentina possui ou não Iglas EU creio que não, mas posso estar errado.
Pelas Informações não, mesmo assim não poderiam abater os AMX A-1M e os A-29, por que se possuírem, será a versão primária, essa não pode seguir os A-29 e muito menos os AMX A-1M, como demonstrado aqui no Brasil.
Sobre o FC-1/JF-17:
Mudaria a tática se eles comprassem mísseis BVR.
For for concretizado, deveram comprar mísseis Brasileiros de curto alcance, como MAA-1B.
Sendo assim, usaríamos os F-5EM + E-99 + Derby para abate-los ou até usaríamos os A-4BR com mísseis Derby para limpar o caminho dos AMX A-1M.
Se os mísseis BVR que eles comprarem - SE comprarem, eu creio que não - forem com alcance perto de 50 km, ai já mudaríamos um pouco a estratégia.
Os mísseis BVR que podem usar são os PL-12 de 70 km de alcance, o que nos deixaria com problemas, apesar de eu não saber da confiabilidade dos mísseis Chineses.
A zona de morte é de 45 km, o que pode ajudar com os nossos Derby.
Então as zonas a partir disso estão sujeitas a falharem por causa de contra-medidas, como Chaff e entre outros.
Mas precisamos esperar um pouco para confirmar se eles realmente produziram os FC-1/JF-17 e/ou se teram mísseis BVR com alcance maior ou igual a 50 km.
Um abraço.
Na minha opinião é tudo "humo", mas é esperar pra ver mesmo, bom que dizem é que foi oferecido um BVR de 100KM, que posteriormente (quando souber) venho informar o nome dele. Bom mas isso dificultaria e muito a nossa vida
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Já gostaria de ver o IA2 bem difundido pelas nossas Forças. (e 100% funcional)
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Nas minhas simulações os fuzis IA2 já estão totalmente operacionais.BrasilPotência escreveu:Já gostaria de ver o IA2 bem difundido pelas nossas Forças. (e 100% funcional)
Na vida real, creio que no ano que vem ou no fim desde ano comece a distribuição para a tropa, tendo em vista que a avaliação final com o lote piloto já esteja acabando - creio eu.
Sobre os mísseis BVR, vamos esperar um pouco mais.
Um abraço.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Pessoal, me desculpem tentar ressuscitar o tópico, mas não é bem isso, só queria responder uma coisa que não havia visto antes.
O Degan falou que o uso de bombas de fragmentação poderia ser usado contra aquela Força Tarefa do Astros 2020 que seriam destinados a atacar Antofagasta e Iquique. Não é bem assim.
Esse tipo de bomba não é guiado, ou seja, terá que ser lançado há, no máximo, 10 km de alcance até o alvo e SE tiver sorte vai tentar acertar há 500 metros de distância do alvo.
É recomendado fazer o lançamento dessas bombas há 5 km do alvo.
A bomba se fragmenta a cerca de 600-500 metros do alvo (em um tempo pré-programado, quando lançado a uma considerável distância ou no momento do lançamento quando a aeronave estiver abaixo do alvo), ou seja, dando tempo de sobra para que seja feito o abate da bomba e da aeronave, ou as 2 juntas.
O Pantsir-S1 tem alcance de 20 km e 15 km de altura.
Os F/A-16 Chilenos podem tentar disparar há alta altitude, mas não seria o recomendado para tentar ter precisão, mesmo assim teria que chegar perto do alvo.
Ou seja, SE eu fosse o piloto não iria gostar nada desse tipo de missão, praticamente suicida.
Há a opção de utilizar mísseis anti-radiação para tentar destruir os Pantsir-S1 e depois tentar algo contra o Astros 2020, mas podemos levar um radar M-200 ou equivalente para a região e deixar com que os Pantsir-S1 desliguem seu radares e fiquem recebendo informações do radar secundário que estaria longe da posição (o suficiente para não seja afetado o Pantsir-S1 e os Astros 2020).
Ainda sim, os Pantsir-S1 podem abater os mísseis anti-radiação HARM, como foi demonstrado em outros conflitos (quando o mesmo míssil foi abatido por SAM's).
Conclusão:
Ataque por bombas de fragmentação não seria o indicado e teria grandes chances de falhar, além do que estaria jogando bomba de fragmentação em civis de Tarija.
Ataque com mísseis anti-radiação pode falhar, como já falhou antes.
Ataque com bombas guiadas por laser também é muito arriscado, pois as aeronaves seriam expostas (Paveway II com 14.8 km de alcance e Paveway III com 18.4 km de alcance, todos dentro do alcance do Pantsir-S1).
Vejo que um ataque viável seria com mísseis Maverick.
Sobre entrar no território Chileno sem ser detectado, temos um carta na manga que esqueci de mencionar. Uma não, 2, são elas: R-99 e RA-1M.
O primeiro é uma aeronave ELINT, SAR e EW, que podem acompanhar os AMX A-1M e usar seus meios de guerra eletrônica para interferir em radares terrestres e aéreos.
RA-1M é a versão de reconhecimento do A-1M. Com a nova suit eletrônica do A-1M, juntando com 2 Pod's de guerra eletrônica SkyShield, juntando com o R-99, será um inferno eletrônico e abriria o caminho para o bombardeio em Santiago, visando destruir o Congor e aeronaves de suporte REVO.
Só isto mesmo.
O Degan falou que o uso de bombas de fragmentação poderia ser usado contra aquela Força Tarefa do Astros 2020 que seriam destinados a atacar Antofagasta e Iquique. Não é bem assim.
Esse tipo de bomba não é guiado, ou seja, terá que ser lançado há, no máximo, 10 km de alcance até o alvo e SE tiver sorte vai tentar acertar há 500 metros de distância do alvo.
É recomendado fazer o lançamento dessas bombas há 5 km do alvo.
A bomba se fragmenta a cerca de 600-500 metros do alvo (em um tempo pré-programado, quando lançado a uma considerável distância ou no momento do lançamento quando a aeronave estiver abaixo do alvo), ou seja, dando tempo de sobra para que seja feito o abate da bomba e da aeronave, ou as 2 juntas.
O Pantsir-S1 tem alcance de 20 km e 15 km de altura.
Os F/A-16 Chilenos podem tentar disparar há alta altitude, mas não seria o recomendado para tentar ter precisão, mesmo assim teria que chegar perto do alvo.
Ou seja, SE eu fosse o piloto não iria gostar nada desse tipo de missão, praticamente suicida.
Há a opção de utilizar mísseis anti-radiação para tentar destruir os Pantsir-S1 e depois tentar algo contra o Astros 2020, mas podemos levar um radar M-200 ou equivalente para a região e deixar com que os Pantsir-S1 desliguem seu radares e fiquem recebendo informações do radar secundário que estaria longe da posição (o suficiente para não seja afetado o Pantsir-S1 e os Astros 2020).
Ainda sim, os Pantsir-S1 podem abater os mísseis anti-radiação HARM, como foi demonstrado em outros conflitos (quando o mesmo míssil foi abatido por SAM's).
Conclusão:
Ataque por bombas de fragmentação não seria o indicado e teria grandes chances de falhar, além do que estaria jogando bomba de fragmentação em civis de Tarija.
Ataque com mísseis anti-radiação pode falhar, como já falhou antes.
Ataque com bombas guiadas por laser também é muito arriscado, pois as aeronaves seriam expostas (Paveway II com 14.8 km de alcance e Paveway III com 18.4 km de alcance, todos dentro do alcance do Pantsir-S1).
Vejo que um ataque viável seria com mísseis Maverick.
Sobre entrar no território Chileno sem ser detectado, temos um carta na manga que esqueci de mencionar. Uma não, 2, são elas: R-99 e RA-1M.
O primeiro é uma aeronave ELINT, SAR e EW, que podem acompanhar os AMX A-1M e usar seus meios de guerra eletrônica para interferir em radares terrestres e aéreos.
RA-1M é a versão de reconhecimento do A-1M. Com a nova suit eletrônica do A-1M, juntando com 2 Pod's de guerra eletrônica SkyShield, juntando com o R-99, será um inferno eletrônico e abriria o caminho para o bombardeio em Santiago, visando destruir o Congor e aeronaves de suporte REVO.
Só isto mesmo.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
E aquele papo que o Brasil não tem munição para nem 1 hora de Guerra?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Em exercícios o que mais vejo é queima de munições. O suposto depoimento não teve provas suficientes.
- gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Movendo as conversas sobre "Como acabar com o EUA"( ) para um tópico mais adequado:
Tenho certeza que vários Bulava já estariam caindo em solo do EUA depois que de cair nos nossos.
Armas nucleares foram feitas para não ser usadas e não para se usar por ai. Houve várias oportunidades para serem usadas durante as guerras do século passado, mas não foram, pois todos sabem as consequências e ninguém sabe mais que o EUA sobre isso.
Você acha mesmo que o EUA, o país que é contra armas químicas e armas nucleares iria jogar uma bomba nuclear aqui e nada aconteceria a eles?Rodrigoiano escreveu:É esse o meu ponto de vista também. E digo mais em tal "hipotetíssima" situação, o melhor seria bem antes desse ataque ao PA americano ou o nosso VLS ou o "Astros-300-ER" estar em plena disponibilidade e pouco tempo depois desse PA sucumbir os satélites americanos tenham detectado poeira radioativa e sismo em Cachimbo. Senão outros sóis poderão aparecer por cá...Carlos Lima escreveu:Afundar um PA Americano é o que qualquer maluco precise para ganhar alguns Nukes na idéia.
Ainda mais um país sem Nukes.
Mas não sendo tão extremista assim, sem dúvida é comprar uma briga grande e o $$$$ e apoio popular para uma invasão (isso sem contar os "aliados" ) aparecem logo logo.
[]s
CB_Lima
Tenho certeza que vários Bulava já estariam caindo em solo do EUA depois que de cair nos nossos.
Armas nucleares foram feitas para não ser usadas e não para se usar por ai. Houve várias oportunidades para serem usadas durante as guerras do século passado, mas não foram, pois todos sabem as consequências e ninguém sabe mais que o EUA sobre isso.
- gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Bom dia Carlos,Carlos Lima escreveu:Sei não Gabriel,gabriel219 escreveu:Então imagine enfrentar um inimigo que pode vence-lo, que é aliado da Rússia, China e Índia, as 3ª maiores Potências Militares e Econômicas juntos com o EUA.
Se o EUA fosse mover algum NAe, teria que mover os que não deixariam sua defesa, que seriam o do Mediterrâneo, o do Golfo e o do Oceano Pacifico, da 7ª Frota.
Seria o Cenário perfeito para China e Rússia tomarem os locais e cuidar dos mares, além da Índia. A longo prazo, esses países devem possuir cerca de 10 NAe's juntos.
Mover 3 NAe's para atacar um país e sabendo que nem todos chegarão ao mesmo tempo é um erro. Ainda mais sabendo por onde viriam, poderiam ser alvos de submarinos nucleares.
A coisa não é tão preto-branco Super Trunfo assim.
Mas tudo bem...
[]s
CB_Lima
Não pense como nós, mas como China, Índia e Rússia.
Essas áreas que marquei são de disputas territoriais marítimas, rixas antigas e de altas tensões.
Essas são as colocações das frotas do EUA que possuem NAes.
A China não ataca Taiwan e o Japão ainda porque o EUA está lá, a Índia, com 2 NAe's, está doida para tomar o Oceano Índico e a Rússia já deseja faz tempo ter grande influência no Oriente Médio. Apesar da Rússia não possuir NAe atualmente no local, os Su-34 e Su-30 podem dar essa proteção, junto com Ka-32 AEW&C.
Se fossem retirar seus NAe's daquela região, as 2 rotas já seriam conhecidas, apenas uma que seria uma incógnita.
Se eles forem pelo Pacifico, enfrentaram problemas com algumas nações, como Peru, que não permitiriam seu voo sobre seu espaço. Venezuela também não. Além claro, a Rússia já teria aeronaves Militares na Venezuela protegendo seus interesses.
Se forem violar os espaços aéreos, não mandarão caças, as UACV's. Como temos apenas Itaipu como alvo estratégico, não seria difícil barrar tais aeronaves. Apesar de serem furtivas, um bom AEW&C poderiam detecta-los a uma distância segura o suficiente para abate-los.
Se forem vindo pelo Índico até o Oceano Atlântico Sul, faríamos a mesma coisa que faríamos com outras frotas, emboscadas em alto-mar com submarinos nucleares ou até convencionais mesmo, já que fazem menor barulho que os nucleares.
Uma ideia que tenho a muito tempo é a instalação de silos VLS na ilha de Trindade. Não seria para lançar ICBM's, mas lançar mísseis com capacidade anti-navio com alcance maior que 1000 km, que poderia se um desenvolvimento do AV-TM, já que a turbina do mesmo pode propelir um míssil com alcance superior a 3000 km.
Seriam enterrados e camuflados, para não serem detectados por satélites, a não ser no momento de seu lançamento.
Tais mísseis deveriam tem velocidade subsônica inicial e quando chegar há 300 km do alvo, acelerar para velocidade supersônica e perfil de voo Sea-Skimmer. Mas ai já me afastei muito sobre o deslocamento dos NAe's do EUA.
Lembrando, esse é um cenário que leva em conta nossa PAED.
Abraços.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.
Rebatendo sua primeira pergunta prezado gabriel, eu acho que os EUA (e a ampla maioria da sociedade) se perdessem um PA usaria tudo contra quem isso fez, ainda mais, contra um país com armamento convencional e sem proteção.gabriel219 escreveu:Movendo as conversas sobre "Como acabar com o EUA"( ) para um tópico mais adequado:Você acha mesmo que o EUA, o país que é contra armas químicas e armas nucleares iria jogar uma bomba nuclear aqui e nada aconteceria a eles?Rodrigoiano escreveu: É esse o meu ponto de vista também. E digo mais em tal "hipotetíssima" situação, o melhor seria bem antes desse ataque ao PA americano ou o nosso VLS ou o "Astros-300-ER" estar em plena disponibilidade e pouco tempo depois desse PA sucumbir os satélites americanos tenham detectado poeira radioativa e sismo em Cachimbo. Senão outros sóis poderão aparecer por cá...
Tenho certeza que vários Bulava já estariam caindo em solo do EUA depois que de cair nos nossos.
Armas nucleares foram feitas para não ser usadas e não para se usar por ai. Houve várias oportunidades para serem usadas durante as guerras do século passado, mas não foram, pois todos sabem as consequências e ninguém sabe mais que o EUA sobre isso.
A Rússia iria atacar os EUA por que eles nos atacaram? Não acredito.
Enfim, pelas discussões do tópico das forças aéreas que vieram para cá, fica clara a situação: você acha que os EUA perdendo um PA recuariam e a sociedade deles pressionaria por isso. Eu acho que seria sim um "combustível" e a pressão seria maior para revidar a perda bilionária de $$ e de vida de milhares de americanos.
Quanto a isto provocar uma corrida à obtenção de adm's, os próprios americanos vigiariam e a qualquer indício em tal sentido, instalações nucleares e de fabricação de mísseis por exemplo seriam alvos prioritários.
Esse quadro foi um hipotético ataque BRA x EUA. Em cenário que envolva qualquer país sobre o manto dos 3 grandes (EUA, CHI, RUS) e outros com adm's a situação aí sim seria diferente e teriam que pensar na resposta, pois contra esses o resultado seria a 3 GM.
Então como havia dito ao colega Carlos e ao Leandro nas respostas daquele tópico, ao haver aquele hipotético ataque exitoso contra um PA americano, deveríamos já ter misseis de longo alcance prontos e fazer o teste do "seguro de vida". Senão o caminho estaria "livre" para sermos alvos. Contra a maioria dos países ataques maciços convencionais bastariam. Mas, creio eu, ao perder um PA, tudo estaria disponível, inclusive um "ataque alerta/lição" para que ninguém mais "faça isso" pois senão...
Abs