Fórum Defesa Brasil

Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Boss escreveu:Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Boss escreveu:Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Sua generosidade e compaixão são comoventes, Boss...

Boss escreveu:Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Caro Boss, acho que você se empolgou um pouco
Mas concordo contigo em linhas gerais.
O que me custa entender é nossa política externa subserviente. Aonde o Itamaraty pensa que vamos chegar agindo assim? Não conseguiremos o respeito de ninguém demonstrando fraqueza.
Sou a favor da política da reciprocidade, porque passa a mensagem certa. Não nos curvamos nem diante dos poderosos (EUA, União Europeia, etc.). Então nossos políticos não tem o direito de humilhar nosso país diante de nossos vizinhos. Não há superavit comercial que pague isso.
Se não aceitamos coleira dos EUA, agora vamos aceitar coleira de demagogos sulamericanos que se elegem em seus países instigando o ódio ao Brasil? Chega de bater palma pra maluco.

Abraços,

JT

JT8D escreveu:

Boss escreveu:Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Sou a favor da política da reciprocidade, porque passa a mensagem certa. Não nos curvamos nem diante dos poderosos (EUA, União Europeia, etc.). Então nossos políticos não tem o direito de humilhar nosso país diante de nossos vizinhos. Não há superavit comercial que pague isso.
Se não aceitamos coleira dos EUA, agora vamos aceitar coleira de demagogos sulamericanos que se elegem em seus países instigando o ódio ao Brasil? Chega de bater palma pra maluco.

Abraços,

JT

concordo completamente com essa parte.
______X___________

JT8D escreveu:

Boss escreveu:Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Caro Boss, acho que você se empolgou um pouco
Mas concordo contigo em linhas gerais.
O que me custa entender é nossa política externa subserviente. Aonde o Itamaraty pensa que vamos chegar agindo assim? Não conseguiremos o respeito de ninguém demonstrando fraqueza.
Sou a favor da política da reciprocidade, porque passa a mensagem certa. Não nos curvamos nem diante dos poderosos (EUA, União Europeia, etc.). Então nossos políticos não tem o direito de humilhar nosso país diante de nossos vizinhos. Não há superavit comercial que pague isso.
Se não aceitamos coleira dos EUA, agora vamos aceitar coleira de demagogos sulamericanos que se elegem em seus países instigando o ódio ao Brasil? Chega de bater palma pra maluco.

Abraços,

JT

Na verdade, eu editei o post, o outro era mais "empolgado"...

E concordo totalmente com o teu post.

Resposta à pergunta do tópico.

Vai parar aqui:

Boss escreveu:Por mim, a Argentina tem que afundar ainda mais na merda.

Sempre que puderam, nos esfaquearam pelas costas.

Na nossa maior perda territorial (Cisplatina), adivinha quem estava guerreando do outro lado ? Ah, sim, os hermanos .

Mas muitos parecem que nem ousam lembrar disso, talvez naquela ótica de ser pró "sulamerica", como se a única integração realmente útil para nós aqui já não existisse desde 1822. O resto não é para ser integrado ao Brasil, é para ser subordinado ao Brasil, diferente.

Fora toda a história de sempre ter algum plano para anexar parte do Brasil (durante a Guerra dos Farrapos, após a Guerra do Paraguai, antes da Guerra das Malvinas, enfim...).

Por mim, o lugar ideal deles é ainda alguns quilômetros abaixo nesse mar de merda que estão entrando...

Não digas isso, com a "diplomacia" que temos vamos acabar lá no fundo junto com eles, tentando salvar los amados hermanitos...

Ademais, panelaço EM PALERMO, o bairro mais aristocrático de BA? Talvez a madame K não esteja TÃO errada assim...

marcelo l. escreveu:

O que chama a atenção no panfleto é a expressão "PARA SER ORGULLOSAMENTE PORTEÑOS" , não diz para ser orgulhosamente argentino. Os portenhos, como são chamado os habitantes de Buenos Aires, consideram-se muito acima dos habitantes das provincias. Ou o cartaz trata de uma disputa municipal na cidade de Buenos Aires somente, que não parece ser o caso visto tratar de assuntos nacionais, ou é um demonstração do bairrismo total de quem o fez. Só vale Buenos Aires.

Argentina: petrolíferas britânicas nas Malvinas são ilegais
O governo de Cristina Kirchner anunciou que empreenderá ações legais contra as cinco companhias que realizam operações nas ilhas
04/06/2012 17:50

Divulgação/Desire Petroleum

Plataforma da Desire Petroleum nas Malvinas: a companhia é uma das que serão atingidas pelo processo

Buenos Aires - O governo argentino declarou nesta segunda-feira como "ilegítimas e clandestinas" as operações de prospecção realizadas por cinco petrolíferas britânicas nas ilhas Malvinas e anunciou que empreenderá ações legais contra as companhias.
Leia Mais
A Secretaria argentina de Energia emitiu cinco resoluções nas quais estabelece que as operações das companhias Rockhopper Exploration, Desire Petroleum, Argônios Resources, Falkland Oil & Gás Ltd e Borders & Southern Petroleum estão agindo fora das leis e dos regulamentos do país.

"Os trabalhos e operações realizados não têm autorização, concessão ou permissão emitida pelas autoridades argentinas", afirmaram as resoluções. De acordo com o governo argentino, o local pertence ao país sul-americano e, a partir da declaração de clandestinidade, começará a aplicação das ações civis e penais contra as empresas citadas.
Dessa forma, as companhias serão acusadas de delitos alfandegários e fiscais, e sofrerão sanções administrativas, informou um comunicado da Chancelaria argentina.

Além disso, o Ministério das Relações Exteriores antecipou que comunicará o regulador da Bolsa de Londres, o Tesouro britânico, a Organização Internacional de Comissões de Valores e a Bolsa de Nova York sobre a clandestinidade das empresas e o início das ações legais.
Em abril, a Comissão Nacional de Valores (CNV) da Argentina anunciou que advertiria as autoridades reguladoras do Reino Unido sobre as ações empreendidas pelo Estado argentino contra as petrolíferas.

Nos últimos meses, a Argentina reforçou sua campanha na busca de apoio internacional para pressionar o Reino Unido a negociar a soberania das Malvinas, que está sob domínio britânico desde 1833.
Em 2 de abril, completou 30 anos do começo da Guerra das Malvinas, que deixou cerca de 900 mortos. O conflito terminou em 14 de junho de 1982, com a rendição das tropas argentinas.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/poli ... ao-ilegais

delmar escreveu:

marcelo l. escreveu:

O que chama a atenção no panfleto é a expressão "PARA SER ORGULLOSAMENTE PORTEÑOS" , não diz para ser orgulhosamente argentino. Os portenhos, como são chamado os habitantes de Buenos Aires, consideram-se muito acima dos habitantes das provincias. Ou o cartaz trata de uma disputa municipal na cidade de Buenos Aires somente, que não parece ser o caso visto tratar de assuntos nacionais, ou é um demonstração do bairrismo total de quem o fez. Só vale Buenos Aires.

Nunca fui na Argentina, mas ouvi dizer que isso é bem comum. As províncias, supostamente, possuem um regionalismo ainda mais forte que o nosso.

Sobre a Argentina ter nos boicotado o tempo todo: Nós fizemos o mesmo com eles. Até pouco tempo, realmente pouco tempo, nos considerávamos rivais.
Quanto mais cedo percebemos que unidos seremos mais fortes, melhor. Mas isso não é desculpa para permitirmos quebra de acordo por parte deles sem retaliação, independentemente da situação financeira na qual se encontram.

Fiesp defende ampliar ajuda à Argentina
05/06/2012 - 08h45

Representantes da indústria defenderam que o Brasil reduza o superavit comercial com a Argentina, para preservar a relação entre os dois países e o Mercosul --que compra 26% das exportações nacionais de manufaturados.

"Precisamos de mais Mercosul e não de menos. Temos de ajudar a Argentina", disse Thomaz Zanotto, diretor-adjunto do Departamento de Relações Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Zanotto disse que a Argentina, que tomou medidas para conter a saída de dólares, precisa fazer superavit comercial anual de US$ 10 bilhões para fechar seu balanço de pagamentos.

Com o Brasil, o vizinho teve em 2011 deficit superior a US$ 5 bilhões. "Temos de fechar esse deficit", disse Zanotto, em seminário do Centro Brasileiro de Relações Internacionais no Rio.
Ele afirmou que uma política com esse objetivo já foi sugerida pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf --a de que estaleiros argentinos possam fornecer para a Petrobras como se fossem brasileiros.

'CHINA NÃO É BOAZINHA'

Zanotto citou a China, que tem deficit comercial com os vizinhos, ao contrário do Brasil, e faz superavit em outras regiões. "Não é porque a China é boazinha, mas porque pensa a longo prazo."

Antonio Sérgio Martins Mello, da Fiat Brasil, criticou a política de licenciamento não automático da Argentina, que retém exportações brasileiras. Mas ressaltou que há interesse mútuo em resolver a questão, já que 12 indústrias automobilísticas atuam nos dois países. O setor responde por 46% da corrente de comércio bilateral.
"A Anfavea (associação de fabricantes de veículos) quer uma solução estrutural, de médio e longo prazo", disse.

Tanto Zanotto como Mello apoiaram a ampliação da integração sul-americana, dado o dinamismo de mercados como o colombiano e o peruano. "A região será exportadora líquida de água e energia, uma espécie de Opep de commodities", disse ele.

Numa inversão de papeis --já que as maiores críticas à Argentina tradicionalmente vêm da indústria, e não do governo--, o representante do Itamaraty, Bruno Bath, mostrou-se pessimista sobre a reunião com autoridades argentinas sobre comércio prevista para amanhã.
Bath afirmou que falta previsibilidade às políticas do país vizinho e que isso põe em risco a institucionalidade do Mercosul.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/11 ... tina.shtml