Treinamento duro para entrar na Core, elite da Polícia Civil
Até o fim de 2007, por cinco anos, Gabriel Lott morava na Ilha de Córsega, combatia milícias nas ex-colônias francesas na África e tinha outro nome, que constava de documentos como sua identidade e carteira de motorista. Saía da base militar apenas uma vez por ano e recebia mensalmente cerca de 1.800 euros – R$ 4.215,60, pela cotação desta sexta (12).
Parece vida de um filme ou livro, mas era a realidade do ex-integrante da Legião Estrangeira, hoje policial da Core, em treinamento. Inicialmente formada por ex-criminosos, a Legião mantém a tradição de mudar a identidade de seus membros.
Ex-soldado da Brigada Para-quedista e da família do general Henrique Lott – que concorreu à presidência da República em 1960 –, Gabriel desistiu da vida militar, mas não do gosto pela emoção. “Acho que vou ter mais ação aqui”, diz ele, que tem amigos na Core.
Formado em Educação Física, fez concurso para a Polícia Civil em 2008, foi chamado há um mês – nem sequer está formalmente nomeado – e já se candidatou para a unidade mais operacional e perigosa, a Core.
“Ganhava mais, mas estava trabalhando de terno e gravata... Não era para mim”, disse Gabriel.
Até domingo (14), por duas semanas, ele estará com mais 14 policiais participando do Curso de Operações Policiais (COP) da Core.
O COP é um curso básico que tem o objetivo de nivelar policiais de outras unidades que querem atuar na Core e reciclar agentes da unidade – caso de dois policiais que fazem a escolta de um juiz. “É um treinamento curto, e o curso é criado para dar um padrão para trabalhar na Core. É uma preparação rápida, urgente, mas que cobre tudo e busca aperfeiçoar a técnica do policial”, afirmou o coordenador do COT, Paulo Cezar de Oliveira. Dos 17 que começaram, dois tinham desistido até a sexta-feira (12).
Na quinta-feira, os policiais fizeram atividades físicas pela manhã e treinaram tiro policial e invasão tática de locais confinados, no estande da Polícia Civil, no Caju. Como a área é vizinha à favela Parque Alegria – dominada pelo tráfico –, a chegada e a saída, à noite, são momentos de estresse e feitos com escolta.
O treinamento mais avançado da Core é o Curso de Operações Táticas Especiais (COTE), com seis semanas de duração e ainda mais exigente. É uma variação do COEsp (Curso de Operações Especiais Policiais), do Bope – retratado no filme Tropa de Elite.
Paulo Cezar de Oliveira, o PC, coordena o COP, que já está na 11ª edição e já formou muitos policiais de outros Estados. “A diferença para o COTE é que as partes física e de estresse são mais puxadinhas, o treinamento é mais demorado em cada uma das etapas e cobre mais atividades”, disse.
Além de ser voluntário, para fazer o COTE e entrar para a Seção de Operações Táticas, o policial precisa ser aprovado em uma prova física que inclui: corrida de 7.500 metros em 41 minutos, oito repetições de barra, cinco repetições de barra com 10kg presos ao corpo, 30 flexões em um minuto, 30 abdominais em um minuto, 800 metros de natação em 26 minutos no mar, 100 metros de natação em 2min10seg e flutuação equipada (vestido operacionalmente, com gandola, calças e coturno), por 15 minutos.
São abordadas operações marítimas, rapel, escalada, sobrevivência e combate na mata, progressão em área de risco, luta, tiro tático, explosivos e gerenciamento de crise, entre outras.
Fonte: Último Segundo
Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Não é exclusividade dos russos......!!!!Moccelin escreveu:Esse problema da falta de um corpo de sargentos atuantes e eficiente é um problema antigo do exército russo, que vem do tempo soviético, e do uso político do oficialato (praticamente todos os oficiais eram do PC), e da criação de um distanciamento enorme entre entre os Oficiais e Praças, mesmo os sargentos, e aí lá se vai a iniciativa!
..................
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Aqui no Brasil tinha essa falha, porem a partir dos anos 90 começou a mudar ainda está longe de ser como os portugueses.Moccelin escreveu:Aqui no Brasil também, militar que é militar tem que "dar seus pulos", se virar, senão... Isso deve estar sendo útil para o pessoal que está lá no Haiti.
Excessão são as tropas especiais.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Eu sempre tive a impressão que os sargentos do EB tinham uma carreira e um poder real dentro da organização. Na minha unidade os sargentos têm muito poder e influência, os cursos de Pára-quedismo são sempre dados por eles, nas unidades operacionais eles são essenciais para o bom funcionamento das unidades. Se formos a falar a sério, os que menos fazem são os praças...a não ser que sejam cozinheiros.
PS: pelo menos era assim no meu tempo.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Isso é nos Páras e não na Legião, e?...
Até parece que é alguma coisa fora do comum.
Até parece que é alguma coisa fora do comum.
- Frederico Vitor
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Realmente parace ser nos pára.... Post out !!!
Estava vasculhando as vídeos sobre a legião e achei isso aí.
Estava vasculhando as vídeos sobre a legião e achei isso aí.
Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... 98,00.html
Legionário,o que você acha disso? Era assim no tempo em que você serviu?
Legionário,o que você acha disso? Era assim no tempo em que você serviu?
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Até que demorou! Eu até pensei em ir pra lá quando fui desligado do CBMMG, mas antes da idéia amadurecer saiu o resultado do concurso da EsPCEx. Quando fui desligado do EB, mais uma vez pensei, mas nessa época já estava junto da minha atual esposa e isso me fez desistir.Dj_Brasil escreveu:http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... 98,00.html
Legionário,o que você acha disso? Era assim no tempo em que você serviu?
Mas a própria idéia da Legião É ser bucha de canhão. Quem vai lá pensando outra coisa está se desiludindo. Talvez uma bucha altamente treinada e eficiente no papel de bucha, mas ainda sim, bucha.
E os materiais de propaganda são uma enganação à parte. Falam que a Legião seguem o regulamento do "Armée de terre"... Na legislação pode até ser, mas na prática não é. A própria experiência relatada pelo Legionário mostra isso.
Sinceramente, pra quem quer ser um militar, e apenas um militar, morrendo como soldado e somente soldado pode até servir. Mas pra quem quer ser sim, um militar, um guerreiro, mas tem a idéia de cumprir seu dever e ter um lar pra voltar, uma vida pós guerra, aí a melhor idéia ainda são as "forças armadas americanas em tempo de crise de recrutamento". Na prática o cara consegue entrar como recruta estando lá com visto de turista (ou até sem, mas isso eu não consegui casos pra confirmar), e cumprindo seu tempo de guerra tem a cidadania americana e uma casa pra voltar. O único detalhe é que lá ir pra guerra é um FATO, e não uma possibilidade....le règlement de discipline générale en vigueur au sein des unités de la Légion étrangère est strictement le même que celui de l'Armée de terre française...
The cake is a lie...
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
O cara abandonar a PMDF para ir pra legião deve ser louco. Deixar de ganhar 5k pra ser bucha de cão é sodas.
Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Vlw Mocelin pela resposta, mas eu queria saber também sobre as ameaças de morte, do uso de drogas...
- Moccelin
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Bom, aí só o Legionário mesmo. Mas nos textos anteriores ele falou do abuso de bebidas.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
UM BRASILEIRO NA LEGIÃO ESTRANGEIRA
Atrás de uma bagagem cultural maior e experiência militar, Christian se comprometeu a deixar sua vida pessoal de lado por 5 anos - Júnior Milério
Christian na época da Legião Estrangeira
Rigor, tradição e bravura são algumas características associadas à Legião Estrangeira (LE), entidade ligada ao serviço militar francês criada no século 19 e que recruta homens do mundo inteiro, desde que tenham entre 18 e 40 anos e sejam aprovados nas fases de seleção. Desde que sejam aprovados e aceitem um contrato em que aceitem ficar cinco anos longe de sua pátria, família e amigos.
Há quem procure a organização exatamente por isso. Mas, para aqueles que buscam enriquecimento de sua bagagem cultural e experiência militar, a espera e a distância são um preço a pagar por seu objetivo.
Esse é o caso de homens como o carioca Christian R. B., que não revela o sobrenome porque diz que o contrato envolve também uma cláusula de anonimato.
Hoje com 26 anos, Christian serviu a pátria francesa entre 2005 e 2009. Inspirado em seu pai, também militar e super-herói de sua infância, Christian, começou sua carreira na Academia da Força Aérea (AFA). Mas o exercício militar de fato aconteceu com o ingresso na Marinha do Brasil. “Entre vários concursos que prestei, a escola de oficiais da Marinha foi a opção que escolhi. E nesta época é que eu soube da existência da Legião Estrangeira”, diz. Com apenas 20 anos, e em outro continente, Christian viveu a história que define como uma das mais intensas de sua vida.
Distância
O início na Legião Estrangeira se dá por contrato, de acordo com o ex-legionário que explica que, teoricamente, o primeiro período é de no mínimo cinco anos. “Lá tudo é regido por cláusulas contratuais”, afirma. Durante o tempo que permaneceu na Europa, Christian não visitou o Brasil. Na época, era solteiro e, por isso, acredita ter sido mais fácil lidar com os vínculos familiares. “Consegui administrar bem esta situação. Existem diversas formas de manter o contato com a família, então isso já ajudava a matar a saudade”, afirma.
A percepção do tempo, distante da família e em uma atividade intensa, que exige dedicação quase integral, desperta reflexões em Christian. “Cada dia no quartel dava a impressão de ser uma eternidade. Um dia parecia uma semana, e uma semana despertava a sensação de um mês”, diz.Para amenizar isto, ele buscava se ocupar com outras atividades em dias de folga, entre leituras, passeios e a companhia de conterrâneos, que são os latino-americanos que mais procuram a organização. “Geralmente os brasileiros são bastante unidos, em qualquer parte do planeta”, afirma. Ele diz que o mais normal era compensar aproveitando as folgas com a mesma intensidade do treinamento. "Se a sua companhia não está em algum treinamento ou missão, o ritmo segue o do expediente, que é igualzinho ao de um quartel no Brasil. Daí aproveitamos essas folgas para ter uma vida social mais intensa", diz.
Desde o início, o propósito do jovem brasileiro não era permanecer mais do que cinco anos como legionário. A vontade de melhorar sua bagagem cultural ajudou Christian a aceitar mais tranquilamente o tempo que ficou na França. “O primeiro ano é muito decisivo entre os que seguirão como legionário e os que vão desertar. Por isto, para quem pretende se candidatar, é melhor aguardar este tempo passar, para não tomar uma atitude inconsciente”, sugere.
Apesar de não ser incomum, ele diz que nunca pensou em desistir. "Isso normalmente acontece com os candidatos oriundos do meio civil, que não estão acostumados com o dia a dia da caserna e o rigor da vida militar", acredita.
Ganhos
Para Christian, a experência foi mais que válida. "Poderia dizer que o meu retorno foi triunfal, visto que logrei todos os objetivos que havia estabelecido. Entre minhas várias metas, uma era a de retomar os meus estudos no nível superior - graduação em engenharia - e que já cumpri", diz. Maturidade e segurança são benefícios que Christian trouxe deste tempo e, tornar-se um “sujeito melhor”, é outro aspecto positivo que ele menciona depois do seu retorno. “E só isto já seria o suficiente para minimizar qualquer coisa que, porventura, tenha sido ruim”, ressalta.
Seus pais, como quase todos que estivessem em seu lugar, tiveram a preocupação como companhia durante a fase de legionário do filho. Mas isso passou. Hoje ele mora em Pernambuco com a namorada e tem uma vida “regular”, como prefere dizer.
Entretanto, o vínculo com a mais conhecida classe militar do mundo, não cessou com sua saída. Acatando a sugestão de um candidato, Christian passou a elaborar conteúdo preparatório para quem está prestes a passar pelo “famigerado processo seletivo”. E hoje, “chego a receber e responder mais de 50 e-mails por dia, com perguntas e curiosidade de jovens brasileiros que sonham com a Legião Estrangeira”, afirma o ex-legionário que, com isto, acredita colaborar com os brasileiros que esperam ter sucesso no militarismo fora do Brasil.
http://delas.ig.com.br/comportamento/um ... 49715.html
Atrás de uma bagagem cultural maior e experiência militar, Christian se comprometeu a deixar sua vida pessoal de lado por 5 anos - Júnior Milério
Christian na época da Legião Estrangeira
Rigor, tradição e bravura são algumas características associadas à Legião Estrangeira (LE), entidade ligada ao serviço militar francês criada no século 19 e que recruta homens do mundo inteiro, desde que tenham entre 18 e 40 anos e sejam aprovados nas fases de seleção. Desde que sejam aprovados e aceitem um contrato em que aceitem ficar cinco anos longe de sua pátria, família e amigos.
Há quem procure a organização exatamente por isso. Mas, para aqueles que buscam enriquecimento de sua bagagem cultural e experiência militar, a espera e a distância são um preço a pagar por seu objetivo.
Esse é o caso de homens como o carioca Christian R. B., que não revela o sobrenome porque diz que o contrato envolve também uma cláusula de anonimato.
Hoje com 26 anos, Christian serviu a pátria francesa entre 2005 e 2009. Inspirado em seu pai, também militar e super-herói de sua infância, Christian, começou sua carreira na Academia da Força Aérea (AFA). Mas o exercício militar de fato aconteceu com o ingresso na Marinha do Brasil. “Entre vários concursos que prestei, a escola de oficiais da Marinha foi a opção que escolhi. E nesta época é que eu soube da existência da Legião Estrangeira”, diz. Com apenas 20 anos, e em outro continente, Christian viveu a história que define como uma das mais intensas de sua vida.
Distância
O início na Legião Estrangeira se dá por contrato, de acordo com o ex-legionário que explica que, teoricamente, o primeiro período é de no mínimo cinco anos. “Lá tudo é regido por cláusulas contratuais”, afirma. Durante o tempo que permaneceu na Europa, Christian não visitou o Brasil. Na época, era solteiro e, por isso, acredita ter sido mais fácil lidar com os vínculos familiares. “Consegui administrar bem esta situação. Existem diversas formas de manter o contato com a família, então isso já ajudava a matar a saudade”, afirma.
A percepção do tempo, distante da família e em uma atividade intensa, que exige dedicação quase integral, desperta reflexões em Christian. “Cada dia no quartel dava a impressão de ser uma eternidade. Um dia parecia uma semana, e uma semana despertava a sensação de um mês”, diz.Para amenizar isto, ele buscava se ocupar com outras atividades em dias de folga, entre leituras, passeios e a companhia de conterrâneos, que são os latino-americanos que mais procuram a organização. “Geralmente os brasileiros são bastante unidos, em qualquer parte do planeta”, afirma. Ele diz que o mais normal era compensar aproveitando as folgas com a mesma intensidade do treinamento. "Se a sua companhia não está em algum treinamento ou missão, o ritmo segue o do expediente, que é igualzinho ao de um quartel no Brasil. Daí aproveitamos essas folgas para ter uma vida social mais intensa", diz.
Desde o início, o propósito do jovem brasileiro não era permanecer mais do que cinco anos como legionário. A vontade de melhorar sua bagagem cultural ajudou Christian a aceitar mais tranquilamente o tempo que ficou na França. “O primeiro ano é muito decisivo entre os que seguirão como legionário e os que vão desertar. Por isto, para quem pretende se candidatar, é melhor aguardar este tempo passar, para não tomar uma atitude inconsciente”, sugere.
Apesar de não ser incomum, ele diz que nunca pensou em desistir. "Isso normalmente acontece com os candidatos oriundos do meio civil, que não estão acostumados com o dia a dia da caserna e o rigor da vida militar", acredita.
Ganhos
Para Christian, a experência foi mais que válida. "Poderia dizer que o meu retorno foi triunfal, visto que logrei todos os objetivos que havia estabelecido. Entre minhas várias metas, uma era a de retomar os meus estudos no nível superior - graduação em engenharia - e que já cumpri", diz. Maturidade e segurança são benefícios que Christian trouxe deste tempo e, tornar-se um “sujeito melhor”, é outro aspecto positivo que ele menciona depois do seu retorno. “E só isto já seria o suficiente para minimizar qualquer coisa que, porventura, tenha sido ruim”, ressalta.
Seus pais, como quase todos que estivessem em seu lugar, tiveram a preocupação como companhia durante a fase de legionário do filho. Mas isso passou. Hoje ele mora em Pernambuco com a namorada e tem uma vida “regular”, como prefere dizer.
Entretanto, o vínculo com a mais conhecida classe militar do mundo, não cessou com sua saída. Acatando a sugestão de um candidato, Christian passou a elaborar conteúdo preparatório para quem está prestes a passar pelo “famigerado processo seletivo”. E hoje, “chego a receber e responder mais de 50 e-mails por dia, com perguntas e curiosidade de jovens brasileiros que sonham com a Legião Estrangeira”, afirma o ex-legionário que, com isto, acredita colaborar com os brasileiros que esperam ter sucesso no militarismo fora do Brasil.
http://delas.ig.com.br/comportamento/um ... 49715.html
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
Mais desinformação que informação... Não deu pra entender muito bem os primeiros passos do cara: passou pela AFA, Escola Naval e foi pra Legião Estrangeira??? Como???
Será que um dos muitos Cadete da FAB que tomou pau no segundo ano da AFA e foi pra outra Academia? P.S.: Só na minha turma de CFO CBMMG tinha dois ex-cadetes da AFA, além de um ex-Cadete da AMAN (01 de Engenharia que chutou o balde e foi pro CBMMG). Mas não faz sentido, já que ele fala que a vida militar começou com o Ingresso na Marinha, e na "escola de oficiais". E o que levou o cara a sair?
Ou seja, ou é uma história da carochinha danada, ou o cara foi incompetente e saiu da EN por tomar pau, ou ainda por motivos de indisciplina, porque afinal, que motivo levaria um possível oficial do Corpo de Fuzileiros Navais (seria uma das opções de um egresso da EN) a pedir pra sair pra virar soldado da França!
P.S.: Eu cheguei a pensar em ir pra lá depois que o EB fez o que fez com minha carreira, mas depois de ler pela internet afora o que não está no site oficial da Legião Estrangeira Francesa e pensar um bocado eu ví que não seria uma boa idéia, mas eu acho incrível como histórias estranhas como essa pipocam na internet.
Será que um dos muitos Cadete da FAB que tomou pau no segundo ano da AFA e foi pra outra Academia? P.S.: Só na minha turma de CFO CBMMG tinha dois ex-cadetes da AFA, além de um ex-Cadete da AMAN (01 de Engenharia que chutou o balde e foi pro CBMMG). Mas não faz sentido, já que ele fala que a vida militar começou com o Ingresso na Marinha, e na "escola de oficiais". E o que levou o cara a sair?
Ou seja, ou é uma história da carochinha danada, ou o cara foi incompetente e saiu da EN por tomar pau, ou ainda por motivos de indisciplina, porque afinal, que motivo levaria um possível oficial do Corpo de Fuzileiros Navais (seria uma das opções de um egresso da EN) a pedir pra sair pra virar soldado da França!
P.S.: Eu cheguei a pensar em ir pra lá depois que o EB fez o que fez com minha carreira, mas depois de ler pela internet afora o que não está no site oficial da Legião Estrangeira Francesa e pensar um bocado eu ví que não seria uma boa idéia, mas eu acho incrível como histórias estranhas como essa pipocam na internet.
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Re: Legião Estrangeira, a minha experiência pessoal.
estou fazendo tudo pra poder ir pra legião.... espero poder me alistar no meio do ano que vem.