Re: Ejercicio Salitre 2009, Chile
Enviado: Sáb Nov 07, 2009 1:06 am
Matou a pau...Thor escreveu: Acho que isso nos faz lembrar das avaliações que alguns foristas fizeram do A-1 como vetor de ataque no cenário sul-americano.
Matou a pau...Thor escreveu: Acho que isso nos faz lembrar das avaliações que alguns foristas fizeram do A-1 como vetor de ataque no cenário sul-americano.
A nota diz respeito à disponibilidade, mas não ao resultado do exercício. Quero saber como este se deu, qual o cenário de enfrentamento proposto e quais aeronaves foram designadas como oponentes. Alguém por acaso tem respostas para tais apreciações?Thor escreveu:Esquadrão Centauro é destaque em operaçao multinacional no Chile
O Esquadrão Centauro (3º/10º GAV) , voando aeronaves A-1, cumpriu todas as missões de ataque previstas na Operação Salitre II, no Chile, sem nenhuma abortiva sequer, sendo reconhecido pelas delegações dos outros países participantes como o único esquadrão a realizar tal feito. As missões envolveram o emprego diário de duas esquadrilhas com quatro aviões cada.
A Operação Salitre é um exercício conjunta, onde várias aeronaves realizam missões de pacote aos moldes da conhecida Operação Cruzex, que ocorreu de 16 a 31 de outubro. Participaram também desta Operação as Forças Aéreas da Argentina, do Chile, da França e dos Estados Unidos.
O Esquadrão Centauro
Para o esquadrão, o feito pode ser explicado pelo preparo do efetivo e pelo planejamento, tanto no setor operacional como no logístico, envolvendo diversos setores da Força Aérea.
Fonte: BASM
Acho que isso nos faz lembrar das avaliações que alguns foristas fizeram do A-1 como vetor de ataque no cenário sul-americano.
Por motivos de força maior ( PERU ). Não realizou-se uma missão tradicional, que seria a de criar dois países, um rebelde e outro do bem, e então, todos atacam o rebelde, que normalmente é inferior.Ilya Ehrenburg escreveu:A nota diz respeito à disponibilidade, mas não ao resultado do exercício. Quero saber como este se deu, qual o cenário de enfrentamento proposto e quais aeronaves foram designadas como oponentes. Alguém por acaso tem respostas para tais apreciações?Thor escreveu:Esquadrão Centauro é destaque em operaçao multinacional no Chile
O Esquadrão Centauro (3º/10º GAV) , voando aeronaves A-1, cumpriu todas as missões de ataque previstas na Operação Salitre II, no Chile, sem nenhuma abortiva sequer, sendo reconhecido pelas delegações dos outros países participantes como o único esquadrão a realizar tal feito. As missões envolveram o emprego diário de duas esquadrilhas com quatro aviões cada.
A Operação Salitre é um exercício conjunta, onde várias aeronaves realizam missões de pacote aos moldes da conhecida Operação Cruzex, que ocorreu de 16 a 31 de outubro. Participaram também desta Operação as Forças Aéreas da Argentina, do Chile, da França e dos Estados Unidos.
O Esquadrão Centauro
Para o esquadrão, o feito pode ser explicado pelo preparo do efetivo e pelo planejamento, tanto no setor operacional como no logístico, envolvendo diversos setores da Força Aérea.
Fonte: BASM
Acho que isso nos faz lembrar das avaliações que alguns foristas fizeram do A-1 como vetor de ataque no cenário sul-americano.
Saber que as aeronaves brasileiras seriam bem manutenidas, não me surpreende.
Desconheço essa nova doutrina de operar sem escolta. Desde a segunda guerra mundial se opera com escolta. Talvez só os F-117 atacavam isolados.Ilya Ehrenburg escreveu:Pois caro Gaiteiro, veja que coisa. Não vou dizer que o exercício foi um desperdício, pois todo treinamento é válido, mas reduzir o cenário a missões COIN é quase uma perda de tempo, afinal, com tal coletânea de vetores de combate, quanto maior e mais intensos fossem os combates entre estes, melhores e mais valorosas lições seriam colhidas.
Seria interessante ver-nos surtidas dos A-1, sem escolta. Mesmo que houvesse um "massacre", pois um conflito nunca espera pelas condições ideais, e operar sem escolta é quase uma regra.
Abraços.
Ouvi dizer que diariamente existia um pacote, com a participação dos nossos A-1 e dos A-4 Argies em missões de ataque. A escolta era constituída de aeronaves M-2000 francesas, F-15 USAF e F-16 Chilenos. O E-3F controlava os azuis, que decolavam de Antofagasta.Carlos Mathias escreveu:Hmmmmmm...
Isso muito NOS interessa!!!!
Perdão, mas o que significa killbox nesse contexto?Cerca de 60% dos missões do A-1 eram para Killbox
Não é uma doutrina, pois operar com escolta é imperativo. Entretanto, em uma guerra, nem sempre as condições ideais se fazem presentes. Veja os Argies em 1982... Poderia citar vários outros exemplos, mas eles apenas tornariam a leitura cansativa. Penso que em um exercício, deve-se explorar o máximo as condições adversas, que por acaso possam ser simuladas.Thor escreveu:Desconheço essa nova doutrina de operar sem escolta. Desde a segunda guerra mundial se opera com escolta. Talvez só os F-117 atacavam isolados.Ilya Ehrenburg escreveu:Pois caro Gaiteiro, veja que coisa. Não vou dizer que o exercício foi um desperdício, pois todo treinamento é válido, mas reduzir o cenário a missões COIN é quase uma perda de tempo, afinal, com tal coletânea de vetores de combate, quanto maior e mais intensos fossem os combates entre estes, melhores e mais valorosas lições seriam colhidas.
Seria interessante ver-nos surtidas dos A-1, sem escolta. Mesmo que houvesse um "massacre", pois um conflito nunca espera pelas condições ideais, e operar sem escolta é quase uma regra.
Abraços.
O que eu ouvi dizer do exercício foi que havia guerra entre dois lados sim. Um lado estávamos nós brasileiros com o E-3 e os M-2000 de escolta.
Nossos inimigos eram os americanos e chilenos, com F-15 e F-16.
Quando tiver chance de conversar com algum amigo comentarei com maiores detalhes.
Abraços
Opa, estarei ancioso no aguardo..Thor escreveu:Desconheço essa nova doutrina de operar sem escolta. Desde a segunda guerra mundial se opera com escolta. Talvez só os F-117 atacavam isolados.Ilya Ehrenburg escreveu:Pois caro Gaiteiro, veja que coisa. Não vou dizer que o exercício foi um desperdício, pois todo treinamento é válido, mas reduzir o cenário a missões COIN é quase uma perda de tempo, afinal, com tal coletânea de vetores de combate, quanto maior e mais intensos fossem os combates entre estes, melhores e mais valorosas lições seriam colhidas.
Seria interessante ver-nos surtidas dos A-1, sem escolta. Mesmo que houvesse um "massacre", pois um conflito nunca espera pelas condições ideais, e operar sem escolta é quase uma regra.
Abraços.
O que eu ouvi dizer do exercício foi que havia guerra entre dois lados sim. Um lado estávamos nós brasileiros com o E-3 e os M-2000 de escolta.
Nossos inimigos eram os americanos e chilenos, com F-15 e F-16.
Quando tiver chance de conversar com algum amigo comentarei com maiores detalhes.
Abraços
Já postei como foi...gaitero escreveu: Opa, estarei ancioso no aguardo..