Fórum Defesa Brasil

Face ao exposto acima, creio não ser necessário que eu me alongue no assunto Rafale F1 na MB.
Falso ou Verdadeiro?

O que me tira o sono é a falta de infos específicas sobre a motorização REAL destes vetores. Se eles estão com o E4, pq a marinha francesa não fez up grade dos mesmos para o padrão F2 ?

Como eu conheço quem está com esta "Batata Quente" nas mãos e confio plenamente em sua capacidade de analise, tenho certeza de se existirem "furos", os mesmos não passarão pelo seu crivo.

Então, vamos continuar aguardando porque Rafale F1 na Marinha do Brasil, só se estiverem 100%.

felipexion escreveu:

Vamos fechar logo o KittyHawk com 80 Tomcat + 80 Hornet.

E quem vai pagar a conta?

A fazenda de Pirassununga!

lynx escreveu:

Corsário01 escreveu:Espero que essa neblina (retirada prematura dos F1 da ativa), sejam apenas pelo quesito MOTOR.
Porque se houver mais alguma coisa envolvida, acho melhor a MB ficar com o que tem no momento.
Pelo menos já sabemos o que temos na mão.

BINGO!!!!
O ponto é exatamente esse.
Se estão bons e com motores E4, porque os F2 não foram para a Flotille 11F ou 17F, que ainda usam SUE, ao invés de substituirem os F1 na 12F. O plano não é substituir todos os SUE por Rafales? Sei não...

Como já falaram aqui, os Rafales F1 não fazem as missões dos SUE, quer dizer ataque naval com Exocet´s e ataque terrestre, a versão F-01 foi feita para superioridade aérea. Assim, eles não tem no momento, uso na Marine, estão sobrando, somente uma modernização para o padrão F-3, os farão entrar de novo na ativa. Já a MB tem o problema oposto, tem caças de ataque e helos, mas nada para Superioridade Aérea.

[]´s

Corsário01 escreveu:Face ao exposto acima, creio não ser necessário que eu me alongue no assunto Rafale F1 na MB.
Falso ou Verdadeiro?

O que me tira o sono é a falta de infos específicas sobre a motorização REAL destes vetores. Se eles estão com o E4, pq a marinha francesa não fez up grade dos mesmos para o padrão F2 ?

Como eu conheço quem está com esta "Batata Quente" nas mãos e confio plenamente em sua capacidade de analise, tenho certeza de se existirem "furos", os mesmos não passarão pelo seu crivo.

Então, vamos continuar aguardando porque Rafale F1 na Marinha do Brasil, só se estiverem 100%.

[]s
CB_Lima

Corsário01 escreveu: O que me tira o sono é a falta de infos específicas sobre a motorização REAL destes vetores. Se eles estão com o E4, pq a marinha francesa não fez up grade dos mesmos para o padrão F2 ?

Olá pessoal,

Pelo que eu li na imprensa francesa, as razões eram em termos de custo de manutenção do Rafale F1, que tem muita diferença na eletrônica para o F2 e F3 : computadores de missão diferentes, etc. Então no espaço exíguo de um navio-aeródromo iria ser necessário ter lotes de sobressalentes, bancadas de testes, treinamento, etc, para os equipamentos do F1 e do F2-F3.

Lembrando que o Rafale F1 já foi debugado, em 2002 tinha muitos problemas que foram (quase ?) todos sanados até 2004, isso está documentado publicamente em francês, em detalhes.

Abraços,

Roberto

rcolistete escreveu:

Corsário01 escreveu: O que me tira o sono é a falta de infos específicas sobre a motorização REAL destes vetores. Se eles estão com o E4, pq a marinha francesa não fez up grade dos mesmos para o padrão F2 ?

Olá pessoal,

Pelo que eu li na imprensa francesa, as razões eram em termos de custo de manutenção do Rafale F1, que tem muita diferença na eletrônica para o F2 e F3 : computadores de missão diferentes, etc. Então no espaço exíguo de um navio-aeródromo iria ser necessário ter lotes de sobressalentes, bancadas de testes, treinamento, etc, para os equipamentos do F1 e do F2-F3.

Lembrando que o Rafale F1 já foi debugado, em 2002 tinha muitos problemas que foram (quase ?) todos sanados até 2004, isso está documentado publicamente em francês, em detalhes.

Abraços,

Roberto

Oi,

Entao se ele 'e bem diferente os F2 / F3 isso indica que caso a MB compre, ela estaria operando uma aeronave que poderia ter custo de operacao bem mais alto pois ela possui equipamentos que os seus "irmaos" nao possuem...

Sei nao... mas 'e claro... devemos aguardar.

[]s
CB_Lima

Já ouviram a estória de quando a esmola é demais o santo desconfia?

E a de comprar gato por lebre?

Pois é...

Na minha opinião, chega de tranqueira pra MB. Ou se compra logo o Rabanada F3 ou então não se compra nada e vamos operar só com os A-4M. Depois a gente troca o São Paulo e compra/desenvolve algum avião novo.

Vinicius Pimenta escreveu:Na minha opinião, chega de tranqueira pra MB. Ou se compra logo o Rabanada F3 ou então não se compra nada e vamos operar só com os A-4M. Depois a gente troca o São Paulo e compra/desenvolve algum avião novo.

Na medida em que o tempo passa, eu penso mais e mais que se nao 'e a solucao de verdade, 'e melhor nao pegar "meia" solucao...

Sei la... para comprar um aviao cujo os eletronicos nao sao compativeis a ponto da propria Franca decidir mante-lo encostado fica dificil de confiar 100%.

Vamos ver no que isso d'a.
[]s
CB_Lima

Mas os Rafas F-1 viriam como leasing, empréstimo ou algo assim. Com a chegada dos F-3 novos, estes F-1 seriam modernizados ou encostados/devolvidos.
Além disso, quem garante que virão do jeito que estão?

Carlos Mathias escreveu:Mas os Rafas F-1 viriam como leasing, empréstimo ou algo assim. Com a chegada dos F-3 novos, estes F-1 seriam modernizados ou encostados/devolvidos.
Além disso, quem garante que virão do jeito que estão?

Ninguem garante nada... nem a ideia de leasing estamos todos s'o especulando que "talvez" da maneira que estao possam significar mais "mal do que bem" ...

Vindo diferente do que estao significa mais $$$$$$$ e tempo at'e estarem prontos para n'os... nao seria mais facil pegar novos de fabrica?

Novamente, se a MB achar que est'a tudo joinha... ta' tudo bao entao!

[]s
CB_Lima

A MNF já informou oficialmente que o F1 pode ser modernizado para o padrão F3. Dessa forma, pelo menos quanto a isso, não há mais o que questionar.
Nunca houve intenção de modernizar os F1 para o padrão F2, pois esse também é um modelo "provisório". O definitivo é o F3.
Os F2 da MNF já entraram em ação real no Afeganistão, com escolta e REVO provido pelos F1. Por que não podiam operar com os F1 na 12F, os F2 na 11F e os SUE na 17F, por exemplo. Todas as lacunas estariam supridas, inclusive a do ataque naval, que os F1 e F2 não fazem. Fica a pergunta...
No A-12 o Rafale só pode operar na configuração de defesa aérea, em função de seu peso. Seja qual for a versão. Assim sendo, pelo menos no aspecto operativo, o F1 atende perfeitamente, já que é um caça superior a praticamente tudo o que voa na nossa área de interesse, não é? E o preço deve ser consideravelmente menor que o de um F3 novinho.
O problema é saber em que condições se encontram e também quais os custos operacionais. Essa última pergunta é que vai ser difícil saber a resposta...

O problema é saber em que condições se encontram e também quais os custos operacionais. Essa última pergunta é que vai ser difícil saber a resposta...

É neste ponto que eu estou focado.

Estar disponivel na internet informações a respeito pouco de realidade trás para os analistas da MB, pois o que vale é a realidade de fato. Ou melhor: In Loco!

Dizer que o custo é X e depois vir com historinhas de que não é bem assim leia o contrato e etc e tal, já fez a FAB se ferrar muito.

Muito se coloca nos contratos e na hora H, a coisa não é bem assim e tal.

Lembram do trem de pouso do Amazonas?

Lembram do Rotor do Blackhawk da FAB?

Tem mais por ai, é só cavucar.

A coisa se evoluir, precisa ser muito, mas muito bem amarrada pela MB, para que a mesma não receba, voe e depois fique com as aeronaves groundeadas.

Mas tenho plena certeza de que a Mb não embarcará numa furada.

Não tem como comparar a MB com a TAB pelamordedeus !

A TAB já demonstrou por diversas vezes susa notória incompetencia grosseira e absurda.

Corsário01 escreveu:

O problema é saber em que condições se encontram e também quais os custos operacionais. Essa última pergunta é que vai ser difícil saber a resposta...

A coisa se evoluir, precisa ser muito, mas muito bem amarrada pela MB, para que a mesma não receba, voe e depois fique com as aeronaves groundeadas.

Mas tenho plena certeza de que a Mb não embarcará numa furada.

Olá pessoal,

Ué, basta a MB fazer um contrato CLS (contrato de suporte logístico) completo para N anos de operação do Rafale F1 M. Preço fixo, as empresas contratadas ficam amarradas a garantir uma disponibilidade de tantos %, prazo tal para reparação X, etc.

Abraços,

Roberto