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Re: FX Naval
Enviado: Qua Set 30, 2009 3:32 pm
por WalterGaudério
Muito obrigado
por postar Soul!!!!!
As
GOWIND AÇÃO E PRESENÇA, tem uma superestrutura muito altas(impressão usando a científicissima técnica do "olhômetro")
Re: FX Naval
Enviado: Qua Set 30, 2009 3:42 pm
por Carlos Lima
Walterciclone escreveu:
Muito obrigado
por postar Soul!!!!!
As
GOWIND AÇÃO E PRESENÇA, tem uma superestrutura muito altas(impressão usando a científicissima técnica do "olhômetro")
Maneirissimo!!
[]s
CB_Lima
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 1:56 pm
por soultrain
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 2:06 pm
por Paisano
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 2:12 pm
por Glauber Prestes
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 2:45 pm
por soultrain
Errr, era bom lerem o texto, é uma concepção artística...
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 4:52 pm
por Bolovo
Esse site é o máximo. Filhote do DefesaBR. Salvo engano, há um artigo que ele diz que devemos comprar 800 caças...
Re: FX Naval
Enviado: Seg Out 12, 2009 6:16 pm
por luis F. Silva
E cinquenta escoltas. Por falar nisso a Barroso já foi incorporada?
Re: FX Naval
Enviado: Qui Out 15, 2009 11:11 am
por Valdemort
Bolovo escreveu:
Esse site é o máximo. Filhote do DefesaBR. Salvo engano, há um artigo que ele diz que devemos comprar 800 caças...
Se comprar 80, ja tava bom ...
Re: FX Naval
Enviado: Qui Out 15, 2009 3:35 pm
por flavio pereira montes
Já fomos parceiros da Vosper antigamente, existe o projeto Sea Wraith da Vosper Thornycroft (VT) de 2500 toneladas, que tinha novas características de furtividade. A estrutura assimétrica foi projetada para induzir desvios nos radares. A separação assimétrica gera confusão de portão de angulo, portão de alcance e lógica de controle de ganho de radares de mísseis anti-navio. Os mastros são transparentes a freqüência de comunicação com as antenas instaladas internamente. As luzes de navegação e refletores de canto são instalados em mastro telescópio para missões em tempo de paz. O exaustor usa um sistema de spray com água do mar para resfriamento. Outro sistema de spray ao redor do navio diminui a assinatura térmica nas bandas de 3-5 a 8-14 µm, mas que pode diminuir o desempenho de sensores óticos e térmicos do navio. O Sea Wraith foi mostrado na Euronaval 96 e não conseguiu nenhum comprador. Apesar de antigo, o projeto parece moderno até os dias de hoje, apesar da tonelagem poderia ser uma opção.
sds.
Re: FX Naval
Enviado: Qui Out 15, 2009 4:04 pm
por soultrain
flavio pereira montes escreveu:Já fomos parceiros da Vosper antigamente, existe o projeto Sea Wraith da Vosper Thornycroft (VT) de 2500 toneladas, que tinha novas características de furtividade. A estrutura assimétrica foi projetada para induzir desvios nos radares. A separação assimétrica gera confusão de portão de angulo, portão de alcance e lógica de controle de ganho de radares de mísseis anti-navio. Os mastros são transparentes a freqüência de comunicação com as antenas instaladas internamente. As luzes de navegação e refletores de canto são instalados em mastro telescópio para missões em tempo de paz. O exaustor usa um sistema de spray com água do mar para resfriamento. Outro sistema de spray ao redor do navio diminui a assinatura térmica nas bandas de 3-5 a 8-14 µm, mas que pode diminuir o desempenho de sensores óticos e térmicos do navio. O Sea Wraith foi mostrado na Euronaval 96 e não conseguiu nenhum comprador. Apesar de antigo, o projeto parece moderno até os dias de hoje, apesar da tonelagem poderia ser uma opção.
sds.
Re: FX Naval
Enviado: Qui Out 15, 2009 6:30 pm
por saullo
Beleza soultrain, você encontrou a mesma foto que eu achei do "Aparição do Mar".
Abraços
Re: FX Naval
Enviado: Sáb Out 17, 2009 11:42 pm
por Jorge Freire
Bolovo escreveu:
Esse site é o máximo. Filhote do DefesaBR. Salvo engano, há um artigo que ele diz que devemos comprar 800 caças...
O homem viaja na maionese!
Re: FX Naval
Enviado: Dom Out 18, 2009 3:03 am
por Strike
Re: FX Naval
Enviado: Sáb Jun 26, 2010 12:14 pm
por Valdemort
Brasil rompe negociações e fecha pacote bélico com Itália
Monitor Mercantil , 25/06/2010
Nesta quinta-feira, o Brasil firmou com a Itália um inesperado acordo militar. Isso implicará o desenvolvimento de projetos para a construção de navios de guerra, em especial, navios de patrulha oceânica, fragatas e navios de apoio logístico.
Assinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo subsecretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, o acordo inclui também transferências de tecnologia e desenvolvimento de sistemas de combate, navegação, armamento e radares.
O documento abrange o desenvolvimento de mecanismos de segurança para a comunicação militar por meio de satélites. Atingirá ainda os sistemas utilizados pelo Projeto Amazônia Azul, responsável por proteger a costa brasileira.
Mas nem tudo é tão simples como parece. Na verdade, a Marinha do Brasil tinha emitido cartas-convite a grandes produtores mundiais de navios-patrulha. Assim, há mais de um ano, vinha negociando especificações e preços com gigantes da área bélica internacional, como: BVT (Inglaterra); Navantia (Espanha); Daewoo (Coréia do Sul); ThyssenKrupp e Fassmer (Alemanha); e Damen (Holanda).
Da noite para o dia, o Brasil enviou uma carta a essas empresas -- todas ligadas a seus governos, pois isso é fundamento básico na área de defesa -- informando que o governo desistia de fazer encomendas isoladas e estava interessado em fechar um pacote mais amplo com um governo.
Logo após receberem a carta, as empresas e seus governos ficam sabendo do acordo Brasil-Itália, que poderá ser sancionado na terça-feira, em Brasília, na presença do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
“Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, o país prefere priorizar parcerias estratégicas para aquisição de “pacotes”, em vez e negociar a compra isolada de meios navais”.
O que se comenta é que o caso Cesare Battisti provocou um curto-circuito nas relações entre Brasília e Roma. A Itália queria ficar com Battisti, que lá tinha diversas condenações, e o Brasil, impulsionado pelo então ministro da Justiça, Tarso Genro, defendia a manutenção do preso por aqui, por considerá-lo criminoso político e não comum.
Lula e Berlusconi desenvolveram, então, uma forma de pacificação, que vem a calhar para os europeus, diante da crise econômica e de emprego por lá: um pacote de compras.
Com a França, Lula assinou um contrato de R$ 19 bilhões, que envolve cinco submarinos, um estaleiro e uma base naval. E pode ainda comprar 36 aviões Rafale, da Dassault, por R$ 8 bilhões. Com a Itália, o interesse econômico passaria por cima de rusgas de relacionamento político. Mais uma vez Lula mostra que é um negociador de alto nível.
E tudo vem a calhar, pois a primeira-dama, Marisa Letícia, e os filhos do casal presidencial têm cidadania italiana. O pacote italiano é estimado em R$ 3 bilhões, mas ninguém sabe que valor final poderia atingir.
Desagrado externo
No documento enviado aos licitantes, a Marinha afirmava que, caso as empresas possam fornecer todo o conjunto -- navios-patrulha, navios-escola e navios de apoio logístico, “em parceria estratégica de governo a governo”, as negociações poderão ser mantidas.
Com a rápida assinatura do acordo bilateral, confirma-se o que todos já desconfiavam: a parceria estratégica já está selada com a Itália e não adianta os demais interessados perderem tempo.
Sabe-se que muitos desses empresários comunicaram a seus governos seu desapontamento com a mudança de orientação do Brasil, o que pode provocar um desgaste de curto prazo, sem implicações graves no futuro.
Fontes empresariais já jogam no ar que os navios-patrulha italianos seriam pequenos e inadequados para operar no Atlântico Sul. Um consultor comentou com a coluna: “Empresas de todo o mundo investiram na licitação brasileira e agora estão aborrecidos, achando que o Brasil fechou um acordo comercial com viés político, com a Itália.
Mas os demais governos, talvez só para dificultar a ação brasileira, vão mobilizar suas embaixadas, fazer contatos comerciais, apresentar propostas, nem que seja só para obrigar o governo brasileiro a ter muito trabalho e sofrer algum desgaste com ingleses, espanhóis, coreanos, alemães e holandeses”. Ou seja, haverá leve retaliação dos preteridos.
Pazes com a Itália
Há dias, informou o site Tecnologia & Defesa que, no dia 12 de abril último, Lula assinou, em Washington, com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi, acordo de parceria estratégica.
“Com base neste acordo, a Itália teria apresentado através da Orizzonti Sistemi Navali, joint venture entre a Fincantieri e a Finmeccanica, uma proposta de parceria que abrangeria a construção no Brasil, com total transferência de tecnologia, de fragatas tipo Fremm, designadas localmente por Classe Carlo Bergamini, navios de patrulha oceânicos da Classe Commandante e de apoio logístico da Classe Etna.
Existem indicações de que a Marinha do Brasil teria sido autorizada a iniciar as negociações quanto ao chamado “pacote italiano”".
As fragatas de 5.800 toneladas da Classe Carlo Bergamini são a versão italiana da Classe Aquitaine francesa, construídas pela DCNS. Comenta-se que os navios italianos, em princípio, teriam custo menor que os franceses, o que permitira a obtenção de um lote inicial de cinco unidades.