orestespf escreveu:cb_lima escreveu:Alcantara escreveu:Sintra escreveu:Por curiosidade, para que é queriam o S3? Em funções anti submarinas manteriam a missão na força de helicópteros, os A-4 seriam mandados para o ferro velho e ficariam apenas os hornet´s como elementos de asa fixa no São Paulo.
Um combo de "legacy Hornet´s" e helis seria tremendamente eficaz e estaria completamente acima de qualquer outra marinha em todo o hemisfério sul (com a possivel excepção da Austrália a médio prazo).
Abraços
Bem, por coisas que os Helicópteros não podem fazer com a mesma eficiência, tais como
COD,
REVO,
ASW de longo alcance (com sonobóias) e até mesmo
ASuW. O S-3 é reconhecido mundialmente pela sua flexibilidade. Se duvidar, dá pra pra criar até uma versão
AEW do S-3.
Abraços!!!
Sem querer discordar mas discordando,
ASW com sonobóias podem ser feitos por helis e guerra contra alvos de superfície podem ser feitas pelo F-18 assim como os Helis.
AEW também pode ser feito por Helis (é verdade que não tão eficiente quanto AEW em aeronaves de asa fixa, mas para uma Marinha do porte da MB quebra muito o galho). - Sem contar os custos para se criar um S-3 AEW que não deve sair pouca coisa em cima de uma célula já utilizada!
COD pode ser executado por aeronaves como o S. Puma utilizado na MB atualmente (com limitações semelhantes ao caso de AEW, mas ainda assim possível).
REVO pode ser executado pelos próprios F-18 (assim com hoje os nossos A-4 utilizam o Sgt Fletcher).
Honestamente acho o S-3 uma excelente aeronave, mas não vejo muito sentido em sua aquisição para uma Marinha que tenha F-18 e um/dois Heli pesados bons.
E além do mais, temos que lembrar que o SP desloca muito menos que um PA americano e talvez operar muitos vetores diferentes não seja a maneira mais eficiente de utilizá-lo
[]s
CB_Lima
Olá Lima e Alcântara,
acho que os dois estão corretos em suas análises. O São Paulo ainda precisaria de helis, como qualquer Nae. O S-3 teria um papel diferenciado dos helis (alguns poderiam ficar nas escoltas). Mas tudo tem um custo, como bem lembrou o Lima, precisa-se de eficiência.
Não vejo a MB adquirindo um lote "generoso" de F-18, no máximo 12 vetores. Assim, seria interessante a MB manter seus A-4 para outras funções. Poderia por exemplo, usá-los em suas bases, em treinamentos. Alguns vetores poderiam ser "modernizados", preferencialmente para usar algumas armas comuns nos S-3 e F-18.
Mas como eu já havia dito, seriam meio complicado para uma marinha ainda pobre ter tantos meios assim. Porém é inegável que o São Paulo assim "armado" (A-4 mod., S-3, F-18 usados + helis novos) seria um grande incômodo. Não custa nada sonhar... rssrsrsrs
Abraços cordiais,
Orestes
Vou fazer meus comentários em cima desse post mas vou comentar o que foi dito pelo Alcantara e o Plinio
Realmente eu concordo com Orestes e Plinio que os A-4 sendo utilizados para treinamento e qualificação aumentariam a sobre vida dos F-18 e para que a coisa não ficasse muito ruim só precisavam de eletronica básica e compatível com o F-18, e um simulador radar... com isso custos talvez fossem reduzidos, tanto em termos de aquisição como operação.
Isso deixaria as células dos F-18 livres para a parte "operacional" da coisa
.
Quanto ao alcance como citado pelo Alcantara, realmente nesse ponto o S-3 é excelente, mas se levarmos em consideração, REVO e a função de projetar força em terra, uns F-18 fazendo REVO uns dos outros e um pacote de ataque com umas Jdam e Harpoon vai longe o suficiente.
Quanto ao fator susto
, honestamente acho que um convés com uns F-18 (Harpoon/Jdam/Aim120/Aim9) + Uns Merlins AEW&C, uns SeaHawk com Penguim, já nos colocaria lá em cima e "bem alto" em termos de ranking no Hemisfério Sul e no que diz respeito ao continente americano, só a USN mesmo (desculpem a falsa modéstia
)
Meus 2 cents
[]s
CB_Lima