Programa de Reaparelhamento da Marinha

[FCarvalho]

O deslocamento é de 2600 toneladas. Só não diz se é vazio ou carregado.

Abs

[knigh7]

Techo da matéria do Poder Naval publicada hoje.

A MB até 2028 vai descomissionar 10 escoltas (ou seja, todas exceto a Barroso):




https://www.naval.com.br/blog/2019/02/0 ... -emgepron/

pelo visto, caso não dê certo a compra do Navio Tanque Wave Ruler ou de qq outro NT, não vai ser um grande problema...

[FCarvalho]

Uma casa se começa a construir pelo chão, e não pelo telhado.
Tomara a decisão de investir na patrulha é nas CCT venha pra ficar.
O que vier depois é lucro.

Abs

[Lord Nauta]

Classe Tamandaré: Fincantieri pode ser favorecida por circunstâncias políticas.

https://www.naval.com.br/blog/2019/02/1 ... politicas/

[FCarvalho]

Soluções de continuidade não são exatamente a novidade por aqui. Mas fica evidente que a MB precisará contar com um segundo lote das CCT para no mínimo cobrir parte do hiato que haverá na esquadra até o final da próxima década.
Dependendo das ofertas e condições de cada consórcio, é bom mesmo a MB decidir essa questão de olho lá na frente.
Em matéria de modularidade, a Meko é a Sigma são os navios mais adequados para se pensar em modelos maiores de corveta ou fragatas na MB.
Os alemães estão na short list da RN para a classe Type 31e, com a Meko 200 de 4 mil toneladas.

Abs

[FCarvalho]

Notar que a oferta de um ou dois FREMM em construção para a marinha italiana pode ser um tiro no pé, pois os mesmos estão sendo feitos com padrões e requisitos daquela marinha, algo bem diferente do que foi ofertado pela Fincantieri no defunto Prosuper.
Então, por mais atrativo que seja, há de se refletir sobre os impactos de se receber um navio que não foi desejado e requerido pela MB, principalmente no aspecto logístico, operacional e de custeio.
E duvido muito que os italianos se dessem o trabalho de modificar no meio do caminho essas fragatas para o modelo aproximado da fremm BR. Ou mesmo se a altura da construção isso seja possível. É pior, quanto isso custaria?

Abs

[knigh7]

O Jacubão é do CFN:

[Lord Nauta]

Soluções de continuidade não são exatamente a novidade por aqui. Mas fica evidente que a MB precisará contar com um segundo lote das CCT para no mínimo cobrir parte do hiato que haverá na esquadra até o final da próxima década.
Dependendo das ofertas e condições de cada consórcio, é bom mesmo a MB decidir essa questão de olho lá na frente.
Em matéria de modularidade, a Meko é a Sigma são os navios mais adequados para se pensar em modelos maiores de corveta ou fragatas na MB.
Os alemães estão na short list da RN para a classe Type 31e, com a Meko 200 de 4 mil toneladas.

Abs

Em minha opinião a MB deveria optar pela oferta alemã. O conceito MEKO abre possibilidades interessantes para um segundo lote de CT e posteriormente para navios na faixa de 7.000/7.500 ton os quais a MB deveria ter no futuro algumas unidades.

Sds

Lord Nauta

[Zelhos]

Soluções de continuidade não são exatamente a novidade por aqui. Mas fica evidente que a MB precisará contar com um segundo lote das CCT para no mínimo cobrir parte do hiato que haverá na esquadra até o final da próxima década.
Dependendo das ofertas e condições de cada consórcio, é bom mesmo a MB decidir essa questão de olho lá na frente.
Em matéria de modularidade, a Meko é a Sigma são os navios mais adequados para se pensar em modelos maiores de corveta ou fragatas na MB.
Os alemães estão na short list da RN para a classe Type 31e, com a Meko 200 de 4 mil toneladas.

Abs

Em minha opinião a MB deveria optar pela oferta alemã. O conceito MEKO abre possibilidades interessantes para um segundo lote de CT e posteriormente para navios na faixa de 7.000/7.500 ton os quais a MB deveria ter no futuro algumas unidades.

Sds

Lord Nauta

Eu realmente estava me questionando por isso, com a Tamandaré, como.ficaria a ideia do casco único? Parece que essa ideia foi abandonada, até porque o projeto próprio não prevê aumento do casco. Algum outro projeto permite isso? A Ômega não vai usar a base da Sigma?

[FCarvalho]

Em minha opinião a MB deveria optar pela oferta alemã. O conceito MEKO abre possibilidades interessantes para um segundo lote de CT e posteriormente para navios na faixa de 7.000/7.500 ton os quais a MB deveria ter no futuro algumas unidades.
Sds
Lord Nauta

A Sigma ficou em primeiro na lista apresentada pela MB, seguida pela Meko.
A lista pode não representar obviamente a colocação de cada proposta, mas apenas as empresas finalistas.
Mas caso contrário, a MB já demonstrou claramente a sua visão sobre o futuro da CCT.
É nítida a necessidade de a esquadra contar com a encomenda de um segundo lote no menor tempo possível. Só isso pode evitar que fiquemos reduzidos a cinco navios efetivos na próxima década.
Talvez para facilitar as coisas, um segundo lote do mesmo navio possa diminuir custos e deixar o caminho menos complicado para a solicitação de navios de maior tonelagem.
Neste sentido, ir de uma classe de 2700 ton para uma de 4000 e posteriormente navios superiores deve ser a forma adequada de dar sustentabilidade econômica e financeira à construção desses meios.
Temos que preencher com urgência o vácuo deixado pelas fragatas aposentadas nos próximos dez anos ou menos. E como o nosso ritmo de construção naval militar nunca foi algo para se orgulhar, as CCT hoje tal como estão apresentadas são a possibilidade mais a mão que temos. A decisão sobre quem vencer o certamente atual indicará o caminho escolhido.
Doze navios é a intenção da MB com as Tamandaré.
Se forem 12 navios iguais às propostas da short list já fico muito satisfeito.
Se der para fazer algo diferente, sem obliterações de cunho financeiro ou orçamentário, ótimo.
O importante agora é termos a quantidade de navios planejados. Se possível até 2030.
Qualidade sempre foi e será muito importante, diria essencial, em qualquer esquadra moderna hoje. Mas a nossa historiografia naval militar não nos favorece.
Então sejamos práticos e realistas.
Se os italianos nos oferecerem condições de obter 12 CCT iguais até 2030, eu não vou reclamar mesmo. Até porque elas podem ser aperfeiçoadas em diversos block. E se conveniente for, eles tem um projeto próprio de corveta que se parece muito com a nossa CCT. Não vou achar ruim também colocarem um BR nela e chamar de Tamandare block III.
Resta saber se alemães e suecos/holandeses terão a mesma capacidade de facilitar a nossa vida.
Os italianos na minha opinião saíram na frente, apesar de aparecerem em terceiro lugar.
E não esquecer que o pessoal da engenharia na marinha, envolvido direta ou indireta com o projeto do CPN que gerou a CCT deve estar de dedos cruzados e torcendo para que o seu trabalho não seja simplesmente jogado fora.
A ver.

Abs

[Lord Nauta]

Somente a titulo de comparação da relevância com que diferentes países tratam o Poder Naval:



Type 26 é selecionada para compor a frota de navios de superfície da Marinha canadense


http://www.planobrazil.com/type-26-e-se ... canadense/

[FCarvalho]

Bom, depois de Austrália, Malásia e agora Canadá, só falta os ingleses comprarem o navio.

Abs

[henriquejr]

A T-26 não está respeitando a concorrência. Pelo visto será um grande navio! Seria um sonho ver algumas na MB!

[Fab-Wan]

Já são 32 navios garantidos...incrível como esse valor não baixa...parece o contrário.

[Matheus]

R$ 180 bi pelo programa de escoltas...nem que fossemos o país mais sério do mundo, rsrsrs