Fórum Defesa Brasil

Tenta o O Velho General, Ckrauslo. O dono do site é gemte fina.

Quanto à notícia, tal é a demora do EB em definir itens desse projeto que toda vez que alguma informação é vem à público pode acreditar que já estamos atrasados em relação ao que existe de atual no mervado.

O mais perturbador dessa novela é que no ROB dos sistemas de armas do COBRA não existe nada demais. Tudo é material que se encontra na internet à venda. Inclusive já disponível na BID há anos.

Enfim, em 2023 quem sabe, emfim teremos a formatação final do projeto.

Até lá o CFN já estará quase que totalmente equipado com o Dominator da Elbit. Muito melhor e mais avançado do que o Cobra.

Mas isso já é outro tópico.

abs

Ckrauslo escreveu: ↑Sáb Ago 22, 2020 7:02 am
Então, cupincha.
Tinha escrito outros, como te mandei o rascunho de um, porém não teria exatamente onde publicar.
Não sei se depois desse longo hiatus de 4 anos, se o defesa aerea e naval ainda publicaria um texto meu.

Há fotos de algum Fuzileiro Naval com o Dominator?

Acho meio limitante e besta alguns desses sistemas como o Dominator.
São empresas ainda tentando algo tipo os antigos Future Soldier dos anos 90, o que você não está carregando extra de peso desnecessário, com tecnologias extremamente caras e frágeis, tipo os óculos de AR (Augmented Reality) que está proposto no dominator. Muito melhor seria uma solução tipo o ATAK em uso pelas FE americanas em junção com os JTAC, que oferece o mesmo que o raptor, porém pode ser utilizado em um simples smartphone, mais leve e mais barato, que fica conectado aos rádios PRC e faz o envio em tempo real de dados, podendo ser usado em conjunção com GPS da GARMIN
Vendo o video de apresentação desse dominator, só me fez pensar em quantos KG extras de bateria não vão ser necessários.

Só na apresentação do projeto pela MB.
Ele é modular e vai além do infante em si.
A MB está adquirindo os modulos parte à parte.
Mas já houve avaliações em Formosa - GO do modulo infantaria ano passado salvo engano.
O projeto abarca as cinco armas e as OM logísticas.
A Elbit está oferecendo o Dominator para o Cobra também. Mas apenas o referente à infantaria.

abs

É interessante, mas tem coisas que deveriam ser trabalhadas, algumas coisas ainda são muito fantasiosas e adicionam um peso desnecessário ao combatente que já está carregando uma quantidade extrema de peso.

Ckrauslo escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 10:54 am Acho meio limitante e besta alguns desses sistemas como o Dominator.
São empresas ainda tentando algo tipo os antigos Future Soldier dos anos 90, o que você não está carregando extra de peso desnecessário, com tecnologias extremamente caras e frágeis, tipo os óculos de AR (Augmented Reality) que está proposto no dominator. Muito melhor seria uma solução tipo o ATAK em uso pelas FE americanas em junção com os JTAC, que oferece o mesmo que o raptor, porém pode ser utilizado em um simples smartphone, mais leve e mais barato, que fica conectado aos rádios PRC e faz o envio em tempo real de dados, podendo ser usado em conjunção com GPS da GARMIN
Vendo o video de apresentação desse dominator, só me fez pensar em quantos KG extras de bateria não vão ser necessários.

O Dominator como outros sistemas do tipo é modular e pode ser adaptado ao gosto e necessidades do cliente.
Eu honestamente nem consigo imaginar um soldado do EB com esses óculos hight tech, ou com essas telinhas tipo celular ou tablet.Talvez o pessoal das FE, e mesmo assim a conta gotas e para experimentar.
O CFN está comprando os modulos aos poucos, testando e vendo o que é mais adequado.
Já li gente do EB afirmando que se o CFN comprar o sistema completo vai deixar o EB para trás dado que é muito mais avançados em termo de soluções que o Cobra.
A ver.

abs

Ckrauslo escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 10:59 am É interessante, mas tem coisas que deveriam ser trabalhadas, algumas coisas ainda são muito fantasiosas e adicionam um peso desnecessário ao combatente que já está carregando uma quantidade extrema de peso.

Eu duvido o EB adquirir metade do que estão oferecendo.
Ainda não nos libertarmos do complexo "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato".
Válido para a infantaria também.

abs

Projeto cAbra 2020... Treco enrolado rapaz. 10 anos para trocar o tecido de uma farda.

Esse projeto não tem nada de avanço tecnológico, pelo menos não no estado que está agora.
1. Nada do que ofereceram sobre injeção de remédios é seguro ou possível de se fazer automáticamente, sem levar a possíveis complicações médicas sem a falta de uma IA para gerir tudo.
2. O uniforme precisaria de um microprocessador e baterias para tal, será que isso é algo seguro de mergulhar na água? Em operações de mergulho, mergulhadores de combate minimizam os equipamentos electrónicos usados, e aqueles que são capazes de ficar submersos são grandes.
3. Nada do que está apresentado aí, é uma inovação, calçados da guartelá já oferecem tratamento antimicrobiano desde 2011 (Talvez antes) os uniformes da forhonor já oferecem o mesmo desde que a mesma apareceu no mercado.
4. Frescor e controle de temperatura, isso é Dryfit e tratamento UV, nada disso é nano tecnologia, é apenas um tecido que absorve melhor o suor e um tratamento químico que repele uma parte dos raios ultra violeta.
Podiam ter entregue isso para a FORHONOR ou a WTC que provavelmente sairia mais barato e ficaria pronto muito mais rápido.

Mas seria importado, não?

abs

O que? Os materiais das empresas mencionadas por mim?
Apenas alguns insumos (Multicam original e CORDURA)
A não ser que coloquemos uma fábrica da DUpont no Brasil, ainda teremos que importar muitos insumos, inclusive para esse projeto do exercito.
Por que: Cordura é usada nos calçados e no ripstop dos uniformes. Para que começar do zero para redescobrir a roda, que já existe e já é produzida no Brasil por empresas que já dominam a técnica, gastando assim duas vezes mais do que alocando o projeto para empresas com um know how já desenvolvido e consolidado na área.
Se não for para usar CORDURA nos uniformes e usar apenas nos calçados, por que não escolher a invictus, que desenvolveu um ripstop mais respirável e elastico, que também é muito resistente (Decisão similar a tomada pela Crye nos uniforme Gen 4)
São decisões como essa que me fazem pensar que precisamos tirar muita gente de dentro das forças armadas e empresas estratégicas da defesa.
Abraço.

Bem explicado. Valeu CKrauslo.

abs

De nada, Carvalho.
Abraço.