Fórum Defesa Brasil

Bravos soldados, armados até os dentes e em blidados, fugindo a pé de bandidos... Os russos pararam por falta de combustível... Argumentos cartesianos!

Algumas perguntas? Se falta combustível, a outra força ataca. É óbvio. Em lugar disso, abandonaram os tanques e correram (encontraram um bravo soldado georgiano esfarrapado na África do Sul ontem, ainda estava correndo dos bandidos russos). Por que os relatórios da OTAN crucificam o comedor de gravatas-mor?

Merece mais gravatas!!! deve ter comido todas as que possui em defesa do bravo democrata georgiano.

Se falta combustível a outra força ataca ?
Mas você não entende ?
Perante da debandada das tropas georgianas, as tropas do exército russo, exploraram a vantagem táctica que se lhes apresentou (é básico e está nos manuais).
É por isso que avançam rapidamente até Gori, mas não conseguem avançar mais por questões de organização.

Depois disso, houve um interregno, em que, perante as dificuldades, outras forças russas mais ligeiras avançaram desde Gori e desde posições nas montanhas, até meio do caminho entre Gori e a capital Tbilisi.
Essas foram tropas dos regimentos de criminosos (tropas constituídas por condenados) e forças do ministério do interior (KGB / Guardas Fronteira), junto com forças irregulares do clã Madaev.
Estas forças mais ou menos irregulares, utilizaram métodos diferentes e resolveram o problema da falta de comida pilhando casas e roubando lojas.

É isto que leva a uma segunda debandada, em que há milhares de civis a fugir dos irregulares russos.

As dificuldades do exército, levaram à necessidade de desembarcar junto à costa em Poti, porque as tropas em Gori já não conseguiam mover-se.

Estes são os factos, com cabeça, tronco, membros e lógica militar.

Isto leva-me obviamente a colocar a questão:

O Senhor tem ou teve algum treino militar na sua vida ?

pt escreveu:

Bravos soldados, armados até os dentes e em blidados, fugindo a pé de bandidos... Os russos pararam por falta de combustível... Argumentos cartesianos!

Algumas perguntas? Se falta combustível, a outra força ataca. É óbvio. Em lugar disso, abandonaram os tanques e correram (encontraram um bravo soldado georgiano esfarrapado na África do Sul ontem, ainda estava correndo dos bandidos russos). Por que os relatórios da OTAN crucificam o comedor de gravatas-mor?

Merece mais gravatas!!! deve ter comido todas as que possui em defesa do bravo democrata georgiano.

Se falta combustível a outra força ataca ?
Mas você não entende ?
Perante da debandada das tropas georgianas, as tropas do exército russo, exploraram a vantagem táctica que se lhes apresentou (é básico e está nos manuais).
É por isso que avançam rapidamente até Gori, mas não conseguem avançar mais por questões de organização.

Depois disso, houve um interregno, em que, perante as dificuldades, outras forças russas mais ligeiras avançaram desde Gori e desde posições nas montanhas, até meio do caminho entre Gori e a capital Tbilisi.
Essas foram tropas dos regimentos de criminosos (tropas constituídas por condenados) e forças do ministério do interior (KGB / Guardas Fronteira), junto com forças irregulares do clã Madaev.
Estas forças mais ou menos irregulares, utilizaram métodos diferentes e resolveram o problema da falta de comida pilhando casas e roubando lojas.

É isto que leva a uma segunda debandada, em que há milhares de civis a fugir dos irregulares russos.

As dificuldades do exército, levaram à necessidade de desembarcar junto à costa em Poti, porque as tropas em Gori já não conseguiam mover-se.

Estes são os factos, com cabeça, tronco, membros e lógica militar.

Isto leva-me obviamente a colocar a questão:

O Senhor tem ou teve algum treino militar na sua vida ?

Só vivi minha vida inteira entre eles...

Tem certeza que eram bandidos na vanguarda russa? Conversou com eles?

Seus argumentos são autoexplicativos, como dizem no Itamaraty. Provavelmente é daqueles que diz que a saída de Saigon foi uma retirada organizada porque bavos soldados norte-americanos jamais fugiriam de um bando de comunas usando sandálias.

O avanço russo deteve-se em Gori porque não havia nenhuma necessidade de seguir adiante. TODOS os objetivos foram conseguidos. O desembarque em Poti teve como objetivo desarticular qualquer movimento contra a Abkásia.

Está mais que claro que seus argumentos, caro comedor de gravatas, são eivados de preconceitos.

Como dizem nos tribunais norte-americanos, que admiro, "caso encerrado".

Continue seu bom trabalho na descrição de equipamentos ocidentais. Libere-se se seus preconceitos e faça igual trabalho em termos de material do Leste europeu e da China.

Pepê

Só vivi minha vida inteira entre eles...
Aparentemente não lhe serviu de nada

Provavelmente é daqueles que diz que a saída de Saigon foi uma retirada organizada

O senhor por acaso já reparou que a sua argumentação se baseia à volta do mesmo tipo de afirmação ?

"... Voce deve ser dos que ... "

Já reparou que a fraqueza da sua argumentação é, essa sim, auto-explicativa ?

Não acha estranho que as pessoas se tenham habituado ao seu deprimente espetáculo de rasgação de vestes em praça pública, sempre que alguém coloca em causa certos sectores ?

Você não faz a mais pequena ideia do que está a dizer.
Por isso joga disparates para o alto, com frases ao estilo «você deve ser daqueles»

Senhor Resende, eu em nenhuma circunstância lhe vou dizer que «você deve ser daqueles»
Eu pessoalmente não tenho a mais pequena dúvida de quem o senhor é, do que o move, do que o leva a uma defesa fanática de vários interesses, e que explica a sua disparatada argumentação sem pés nem cabeça, achando que pessoas com algum embasamento o vão levar a sério.


As suas referências à Georgia, são patéticas, mas evidentemente já não me surpreendem, nem a mim, nem a ninguém sério.

Está mais que claro que seus argumentos, caro comedor de gravatas, são eivados de preconceitos.

Calculo que o senhor Resende, pretende garantir algum tipo de credibilidade com frases deste tipo.

Como é evidente, você entrou na fase do que eu chamo «desconversar»
E obviamente, eu não pretendo perder tempo com gente que não sabe manter argumentos sem indirectas.

Se fosse eu a chama-lo de «meu caro comedor de gravatas» provavelmente o Tulio já tinha entrado em pânico.

Mas meus caro senhor resende, eu não me preocupo, porque como dizemos nas terras portugas, «Vozes de Burro não chegam ao Céu»

Creio que o senhor ganharia mais, ou não perderia tanto, se não se empenhasse de forma tão canina e a roçar o boçal, em desacreditar alguém.

Falhou terrivelmente.
Ficará isolado, com dois ou três entusiastas a bater-lhe palmas.
O resto, vai coloca-lo a si e aos seus comentários na famosa sexta repartição.

É uma pena, que o senhor tenha chegado a este ponto.
É uma tremenda demonstração de fraqueza, que demonstra, que quem o criticou (neste forum, noutros fórums e fora da internet) afinal estava coberto de razão.

Passar bem.

Isento ele.
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terra.com.br

Rússia se reconcilia com a linha dura na política externa
22 de novembro de 2011 • 16h53

A Rússia, que se recusa com obstinação a se juntar às nações Ocidentais para condenar a repressão na Síria, defende seus interesses na região e reata com o "niet" da guerra fria, para reafirmar seu papel de grande potência, 20 anos após a queda da URSS, estimam analistas.

Moscou vetou no mês passado, no Conselho de Segurança da ONU, uma resolução ocidental condenando a repressão a manifestações por parte do regime de Bashar al-Assad, mais e mais isolado no cenário internacional, opondo-se, em seguida, a todas as sanções contra seu aliado sírio.

No momento em que a violência fez, segundo as Nações Unidas, pelo menos 3.500 mortos desde o início da revolta, em meados de março, o chefe da diplomacia russa, Sergue¯ Lavrov, acusou na semana passada a oposição síria de fazer o país correr o risco de uma "guerra civil".

O primeiro-ministro e homem forte do país, Vladimir Putin, fez um apelo à "moderação", na sexta-feira, em Moscou ao ministro francês François Fillon, que buscava intensificar a pressão internacional sobre Damasco.

A Rússia também se opõe a novas sanções reclamadas pelos Ocidentais contra o Irã, por seu programa nuclear controverso, defendendo, assim, uma linha dura que lembra a da URSS de Andre¯ Gromyko, o ministro das relações Exteriores de 1957 à 1985, chamado de o "Senhor Niet".

"Apesar das mudanças econômicas e políticas, a Rússia herdou muito da diplomacia da URSS, e dá prosseguimento, em inúmeros assuntos, à tradição da época de Stalin e Brejnev", afirma o cientista político Evgueni Volk, da Fundação Yeltsin.

A política externa russa continua assim, segundo ele, após os parênteses dos anos 1990, seguidos pela derrubada do regime soviético (1991), a "ter como base o antiamericanismo", mostrando-se compreensiva com antigos aliados da URSS como Cuba, Coreia do Norte e Irã, acrescentou ele.

Sob o regime de Vladimir Putin, que considerou a queda da URSS "a maior catástrofe geopolítica" do século XX, a Rússia procura reconquistar a influência perdida, apresentando-se como grande potência rival dos Estados Unidos.

As tensões com o Ocidente sobre a Síria e o Irã acontecem, também, antes de importantes eleições na Rússia: as legislativas de 4 de dezembro e a presidencial, de março de 2012, com o retorno esperado ao Kremlin de Putin, que já foi presidente de 2000 a 2008.

"A Rússia não vai abandonar seus aliados, principalmente antes das eleições marcadas pela subida de tom do nacionalismo", considera Volk.

A firmeza da diplomacia russa sobre a Síria e o Irã contrasta, no entanto, com a decisão de Moscou, de março, de se abster na votação, no Conselho de Segurança da ONU, da resolução que autorizou a intervenção internacional na Líbia.

Uma decisão - mesmo se a Rússia criticou depois os bombardeios da Otan - interpretada como uma concessão feita aos Ocidentais, da qual Moscou não tirou nenhuma vantagem.

Após ter assinado contratos promissores no país, sob o regime de Kadhafi - armamentos, estradas de ferro, projetos de exploração de petróleo - a Rússia soma, hoje, suas perdas, em vários bilhões de dólares.

O apoio da Rússia a regimes como o de Damasco se explica, também, pela defesa de seus interesses, uma vez que Moscou é um importante fornecedor de armas à Síria e ao Irã, onde os russos construíram a primeira central nuclear do país.

A política externa russa continua assim, segundo ele, após os parênteses dos anos 1990, seguidos pela derrubada do regime soviético (1991), a "ter como base o antiamericanismo", mostrando-se compreensiva com antigos aliados da URSS como Cuba, Coreia do Norte e Irã, acrescentou ele.

Não pode ser, deve ser propaganda do NATO malvado

As forças não avançaram de Gori para a capital, apenas e só, por impedimentos políticos e para não "forçar a mão" ao Ocidente. E teve de haver uns "puxões de orelhas" a comandantes no terreno que, por vontade deles, estavam em pulgas para passar a linha e só pararem dentro do Palácio Presidencial, oferecendo de caminho uma gravata especial ao Sakanaville.

Mesmo assim forças especiais do GRU operaram bem dentro do território onde os casos mais conhecidos são a morte de soldados supostamente americanos assim como a captura de vários veículos recheados de equipamentos de comunicação e data link ou a captura de militares israelitas e a apreensão de vários drones em bases aéreas. Foi daí que nasceu a suspeita de a Geórgia estar a ceder instalações para um ataque ao Irão por Israel.

Mas se diz aqui que foi por falta de combustível e desorganização, faça o favor de colocar aqui links e fontes.

Olhemos para um mapa da Geórgia e até o mais elementar leigo em táctica percebe que nenhuma correlação pode ser feita entre um desembarque em Poti e qualquer manobra (ou falta dela) das forças em Gori. O desembarque em Poti serviu única e exclusivamente para destruir a base logística das forças concentradas na frente da Abecásia, rompendo os corredores de suprimentos, fazendo pressão na retaguarda e deixar as mesma presas numa tenaz se não se retirassem para o interior do país. Assim eliminou a possibilidade de as forças georgianas estacionadas nesse front, puderem desdobrar em ordem de batalha e ameaçar o flanco direito e os corredores logísticos no caso de uma decisão de avançar até Tblissi.

Se consegue arranjar uma explicação plausível para a tese de desembarque porque os outros não se podiam mexer, num sitio daqueles (Poti), porreiro, vamos lá ver isso então.

Porra, este último post justifica um tópico novo !!! Base avançada israelense ? Soldados americanos mortos ??? E justamente na terra natal do Uncle Joe ???

Os soldados americanos talvez sejam das companhias privadas.

FoxTroop

As tropas que avançaram a partir da posição central de Gori e principalmente desceram das montanhas a leste da cidade, foram tropas das associações criminosas (Fieis ao traficante de droga e aliado politico de Putin, Yamadaev). Alguns tanques estavam aliás marcados com inscrições que o demonstravam.

Quando o presidente russo foi pressionado, as tropas do exército já estavam paradas em Gori.
As tropas que posteriormente avançaram, não eram tropas do exército eram tropas do ministério do interior.

Sabemos que eram tropas do ministério do interior, por causa das viaturas que viamos nas televisões, que mostravam exatamente o tipo de blindados que todos sabiam não ser do exército.

Você poderia ver tanques T-62 viaturas 4x4 BRDM-2 e algumas 8x8 BTR-60.
Tudo material do ministério do interior.
Medvedev tinha parado o exército (ordem inutil, porque já estava imobilizado), mas o Putin mostrou quem mandava e mandou avançar as tropas dele e do traficante Yamadaev.

Quando lhe disserem a si, que vem aí uma tropa de criminosos, que vão matar toda a gente, queimar as casas e destruir tudo, sabendo que quem vem é capaz de fazer isso, você fica em casa, ou foge ?

Se você tiver visto televisão, terá reparado que até os jornalistas da TV portuguesa perceberam que não estavam na presença de um exército regular.
O José Rodrigues dos Santos disse em directo, que tinha sido ameaçado de morte pelos russos, porque lhes fez uma pergunta.
A «tropa» praticamente não tinha fardamento nem insignias.
Eram tropas dos criminosos da Máfia (que ainda hoje mandam na Chechenia).
Para eles matar um jornalista a mais, não faz diferença.
É o que fazem os criminosos.



A ideia de que os russos desembarcaram em Poti para evitar um avanço sobre o território da Abkhazia, é anedótica.
Nessa altura, o presidente da Georgia já tinha dito que o país estava cortado em dois. Não havia praticamente nada junto à costa.
O problema, é que os russos (o exército) ficaram sem se mover e não podiam por isso controlar o oeste.
As forças que tomaram Poti, só efectuaram a ligação com as forças em Gori, dois ou três dias depois do desembarque.

Nunca houve soldados americanos na Georgia. O que ocorre, é que o fardamento do exército georgiano é idêntico ao americano. Os russos, que andam permanentemente bêbados e normalmente sob o efeito de drogas evidentemente não tinham como distinguir.
Por essa mesma razão eles dedicaram-se a abater tudo o que voava.
Como sabe, a Georgia não fez voar um unico avião e os russos abateram vários ... Viva a Vodka.

Quanto aos disparates sobre bases de Israel, soldados americanos mortos e ataques ao Irão, como é óbvio, não sendo eu adepto de teorias da conspiração, iluminati, trilateral etc. não posso comentar.

Esses temas não são para forums militares, mas para fórums esotéricos, ou então para o Partido Comunista Português, que também aderiu à teoria dos illuminati.

Nota adicional:
Eu nunca faria lavagem de roupa suja aqui.
A questão não se coloca.
Quando eu achar que é altura para divulgar alguma coisa, a divulgação será feita noutras localizações

De qualquer modo, o aviso foi dado. E está em vigor.

terra.com.br

Medvedev ameaça posicionar mísseis na fronteira com a UE
23 de novembro de 2011


A Rússia avisou nesta quarta-feira ao Ocidente de que poderá posicionar mísseis nas fronteiras da União Europeia para contra-atacar as instalações de defesa que os Estados Unidos planejam instalar na Europa Oriental.

O presidente Dmitri Medvedev declarou que a Rússia está preparada para posicionar mísseis Iskander - que, segundo as autoridades, têm um alcance de 500 quilômetros - no encrave de Caliningrado, que faz fronteira com os membros da União Europeia, Polônia e Lituânia.

Usando uma retórica reminiscente da Guerra Fria, ele disse que os sistemas de armas também devem ser colocados no sul, próximo à Geórgia, inimiga russa, e à Turquia, membro da Otan, e usados para eliminar o sistema de defesa antimísseis.

Romênia e Polônia concordaram em receber parte de um escudo antimísseis renovado dos Estados Unidos, que Washington disse visar somente a estados "perigosos" como Irã, mas Moscou acredita que seu arsenal também seja um alvo.

A Turquia, membro da Otan, decidiu colocar um radar de alerta antecipado na base militar próxima a Malatya, no sul, como parte de um sistema de defesa antimísseis.

Se o Ocidente continuar com seus planos, a Federação Russa irá posicionar, no oeste e no sul do país, sistemas modernos de armas que poderiam ser usados para destruir o componente europeu da defesa antimísseis americana. "Uma das medidas pode ser o posicionamento de sistema de mísseis Iskander em Caliningrado", disse Medvedev em um discurso televisionado.

Medvedev ordenou o Ministro de Defesa da Rússia a colocar imediatamente sistemas de radares em Caliningrado, que alertam sobre a aproximação de ataques de mísseis em um estado de prontidão de combate.

Ele disse que mísseis balísticos da Rússia poderiam superar os sistemas de defesa antimísseis, bem como "novas ogivas altamente efetivas".

A disputa sobre a defesa antimísseis tem sido um obstáculo contínuo para um "recomeço" nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos e, para Medvedev, isso poderá ter um impacto na cooperação pelo desarmamento com seu ex-inimigo da Guerra Fria.

"Se a situação não se desenvolver bem, então a Rússia se reserva o direito de suspender outras medidas de desarmamento e os controles de armas correspondentes", declarou, falando diante de uma bandeira russa em sua residência.

Ele também disse que o problema pode levar a Rússia a deixar o Tratado de Redução Estratégica de Armas (Start) para reduções de armas nucleares com os Estados Unidos, que Medvedev assinou com o presidente Barack Obama em abril de 2010. "Pode haver uma base para a saída do Start. Isso é permitido pelo próprio sentido de tratado", acrescentou Medvedev.

Os comentários linha-dura de Medvedev foram feitos depois de ele ter se encontrado com Obama e conversado, nos bastidores, durante um encontro no Havaí, no começo deste mês.

Eles também coincidem com a corrida das eleições legislativas dia 4 de dezembro, em que Medvedev está liderando a lista do partido Rússia Unida, no poder, em meio a um aparente crescimento do sentimento nacionalista no país.

Os avisos vieram justamente quando o primeiro-ministro Vladimir Putin, que, segundo analistas, vem seguindo linha mais dura na política externa e militar que Medvedev, se prepara para voltar à presidência nas eleições de 2012.

Medvedev recebeu o poder do seu mentor Putin, então presidente, em 2008 e junto com Obama agiu para fortalecer as relações Estados Unidos-Rússia, que haviam esfriado consideravelmente durante as presidências de Putin e George W. Bush.

A agência de notícias Interfax disse que o alcance de mísseis Iskander é de 280 quilômetros, enquanto autoridades russas disseram, no passado, que eles podem atingir alvos à distância de 500 km.

Caliningrado é parte da antiga região da Prússia Oriental que foi anexada pela União Soviética no fim da Segunda Guerra Mundial e um dos principais territórios estratégicos de Moscou.

Como de costume, apenas palha..... Dados objectivos, que é bom, nada. Apenas o papaguear de sempre e o "stamp" de comuna, muito pouco subtilmente dirigido a quem não concorda com o seu leigo e enviesado saber.

Mostre como é que militarmente um desembarque que foi desenhado no inicio da guerra, estava acontar com a falta de combustível das forças em Gori. Para mais nem se dignou a ler o que eu escrevi e a fazer um esforço que fosse para o entender;

O desembarque em Poti serviu única e exclusivamente para destruir a base logística das forças concentradas na frente da Abecásia, rompendo os corredores de suprimentos, fazendo pressão na retaguarda e deixar as mesma presas numa tenaz se não se retirassem para o interior do país. Assim eliminou a possibilidade de as forças georgianas estacionadas nesse front, puderem desdobrar em ordem de batalha e ameaçar o flanco direito e os corredores logísticos no caso de uma decisão de avançar até Tblissi.

Temo que nem sequer tenha dado um olhar a um simples mapa como este.



Quanto a Israelitas na Geórgia só pode ser coisa de comuna, não é:

Prior to 2008, Georgia and Israel had warm relations, said to be strengthened by Jewish Georgian politicians that had strong ties to Israel. Israel made a large arms sale to Georgia, but cancelled much of it when Russia threatened to ship arms to Israel’s mideast enemies. Since the 2008 war between Georgia and Russia, relations between the two countries have continued to sour. Although Georgia is a small country it is strategically important, and what has been happening is an critical part of the geo political manuevering in the region.

This analysis by Michael Hikari Cecire in Eurasia Review covers all the bases.

The intrigue surrounding Georgia-Israel relations just got even more interesting. This is not in reference to the Rony Fuchs trial and conviction or even the recently-leveled allegation by Israeli defense manufacturer Elbit Systems that the Georgian government owes them USD $100 million for unmanned drones it acquired. Rather, the latest news is that Global CST, an Israeli security services firm that once had training contracts with the Georgian military prior to the August 2008 war, looks to be hunting for contracts with the de facto Abkhazian government. (Read the remainder here)

http://wanderingraven.wordpress.com/tag/georgia/

What Israel Lost in the Georgia War

The Russians were piqued by Israel's military trade with Georgia even before the latest outbreak of hostilities — Moscow expressed its annoyance over the pilotless drones supplied by an Israeli company to the Georgians, three of which were downed by Russian aircraft over South Ossetia in recent months.

http://www.time.com/time/world/article/ ... 85,00.html

It appears that Russian intelligence had strategic reasons beyond liberating South Ossetia and Abkhazia in their invasion of Georgia. In protecting Russian investments in Iran and providing the Iranian government with the technology for completing the development of their nuclear infrastructure.

[q url="http://bl107w.blu107.mail.live.com/mail ... =128997124"]Russian units raid Georgian airfields for use in potential Israeli strike against Iran – US intelligence

5 Sept.: The Russians raided two Georgian airfields, which Tbilisi had allowed Israel to use for a potential strike against Iran’s nuclear facilities, after the Georgian offensive against South Ossetia on Aug. 7.

Under a secret agreement with Georgia, the airfields were earmarked for use by Israeli fighter-bombers taking off to strike Iran, in return for training and arms supplies for the Georgian army.

DEBKAfile’s intelligence sources report that flying from S. Georgia over the Caspian Sea to Iran would sharply trim the flying time for Israeli fighter-bombers to 3.5 hours.

Northern Iran and the Tehran region, where most of the nuclear facilities are concentrated, would be within range, with no need to request US permission to pass through Iraq air space.

Russian Special Forces also raided other Israeli facilities in southern Georgia and captured Israeli spy drones and other military equipment. DEBKAfile adds: If the Russians got hold of an Israeli unmanned aerial vehicle complete with sophisticated electronic reconnaissance equipment, they will have secured some of the IDF’s most secret devices for spying on Iran and Syria.

When this happened before, Russian military engineers quickly dismantled the equipment, studied it and passed the technology on to Tehran and Damascus.



Continue reading at NowPublic.com: Did Russia Quell Israeli Strike On Iran? | NowPublic News Coverage http://www.nowpublic.com/world/did-russ ... z1eYHEiQQN

Veja lá que eu até estou a usar também o famigerado Debkafile




Tem tudo a ver com o que o sr. afirma


Quanto a isto e visto que os vários aviso serviram de nada;

Esses temas não são para forums militares, mas para fórums esotéricos, ou então para o Partido Comunista Português, que também aderiu à teoria dos illuminati.

Fiquei a saber que sua santidade, portadora da verdade e da luz que vai levar o Conhecimento elucubrado pela Fox News aos meus pobres olhos de comuna e blá blá blá, é que decide o que pode ser o não discutido aqui. Desde já me penitencio e prometo perguntar-lhe em avanço o que posso ou não colocar aqui.


PS: O governo americano nunca contestou a autenticidade dos documentos americanos encontrados em corpos pelos "ébrios e drogados" soldados russos, limitando-se a dizer que foram documentos perdidos (e que por inexplicável milagre foram parar logo ali). Coisas que acontecem...

Agora senti firmeza!!! Aliás, não sei porque demorou tanto, já tinham caças, submarinos e fuzis invencíveis há muito tempo.




Rússia vai criar sistema antimísseis invencível

Qualquer míssil inimigo lançado dentro de um raio de 6 mil quilômetros será detectado e destruído

A capacidade de reação do sistema de alerta contra ataques de mísseis contra a Rússia será grandemente aumentada.

A Defesa decidiu criar um sistema espacial único de detecção e comando de combate, que vai incluir uma nova geração de veículos espaciais e postos de comando atualizados, o que permitirá detectar o lançamento de qualquer míssil de qualquer ponto do planeta a uma distância de 6 mil quilômetros da Rússia.

Mau tempo ameaça teste do Bulava, marcado para o fim deste mês

O último lançamento de teste do míssil Bulava este ano, programado para o final deste mês, poderá ser adiado devido às condições meteorológicas no Extremo Oriente da Rússia, onde os testes são realizados. De acordo com o Ministério da Defesa, caso se confirme o adiamento, os testes finais com os mísseis Bulava serão transferidos para junho de 2012.

Por enquanto, os lançamentos permanecem programados para ocorrer a partir do submarino nuclear “Yuri Dolgoruki”. Submerso no mar de Barents, o submarino vai disparar dois mísseis Bulava em direção ao Polígono de Kura, na península de Kamchatka.

http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... invencivel