Marino escreveu:thelmo rodrigues escreveu:Comandante,
Existem fortes rumores que após Irmã Dulce o seu nome seria o próximo da lista do Vaticano. Parabéns mesmo!!!!
Tá canonizado já. Com o Moura Neto na dianteira
Moderador: Conselho de Moderação
Marino escreveu:thelmo rodrigues escreveu:Comandante,
Existem fortes rumores que após Irmã Dulce o seu nome seria o próximo da lista do Vaticano. Parabéns mesmo!!!!
Responderei apesar de achar de extremo mau gosto responder da forma como tu fizeste. Querer ganhar assim, no grito, querendo deixar claro que sabe mais do que os outros. Lamentável...Marino escreveu:É mesmo?
Primeiro responda se sabe os termos de meu post.
Vc estava perguntando sobre a capacidade operacional do navio, não é?
Razoável no que diz respeito aos SH-70 e aos EC-725. Porém não posso concordar que os AF-1 estejam aptos no cenário atual. Se seguirem o padrão do F-5EM, que é bom que se diga é um Fighter Supersônico enquanto o A-4 é um Caça de Ataque Subsônico IMPROVISADO na função de CDF, vão ter o mesmo pacote do Tiger e quantos anos ficarão sem o armamento adequado?Marino escreveu:1) A-4M, com as mesmas capacidades do F-5M, armado com mísseis WVR e BWR (os mesmos que a FAB), com bombas inteligentes (as mesmas que a FAB) e, um pouco mais adiante, com MAN;
2) SH-70, armado com mísseis, torpedos e BP;
3) EC-725 configurados para a missão, ou transporte de FNs, ou armados com AM-39;
4) Com aeronaves COD/REVO.
E mais adiante?
- com aeronaves AEW.
E mais adiante ainda, como será a Força Aeronaval da MB?
- acrescente um PA novo de 50.000 ton; e
- o mesmo caça do FX da FAB.
Acha pouco?
Quais países podem colocar isso no mar?
Vc vai dizer: ah, mas contra um PA americano isso não serve.
E eu lhe responderei: vá ler o tópico de Estratégia Naval e aprenda qual meio usaríamos.
Por isso digo aos novos foristas para lerem um pouco os tópicos antes de tere, "certezas absolutas".
Vale a dica.
Sonho o SSN continua sendo. Meu questionamento era justamente este: a MB não têm como arcar com a construção de NAes CATOBAR do zero, e não vejo no mercado de segunda mão opção como foi o São Paulo, que até onde eu saiba até aguenta por muito tempo ainda, mas têm limitações quanto ao peso e tamanho para um futuro AF-2.Marino escreveu:Cara, a decisão já foi tomada, pela MB e pelo Poder Político da Nação.
A MB vai continuar com NAe CATOBAR, serão construídos dois NAe de 50.000 ton, um para a 1ª Esquadra e outro para a 2ª Esquadra.
Sonho?
Veremos.
Assim como foi sonho o SSN também.
RobertoRS escreveu:Responderei apesar de achar de extremo mau gosto responder da forma como tu fizeste. Querer ganhar assim, no grito, querendo deixar claro que sabe mais do que os outros. Lamentável...Marino escreveu:É mesmo?
Primeiro responda se sabe os termos de meu post.
Vc estava perguntando sobre a capacidade operacional do navio, não é?
Ganhar o quê? O que ganho lhe perguntando se sabe o que significa, não somente buscando no google as respostas? Não é o nome que importa, o que significa a sigla, mas o que significa para a operacionalidade do navio, que era o nosso foco.
Sobre saber mais deste assunto, sim sei.
PGM - Plano Geral de Manutenção PMG: Período Geral de Manutenção
CIASA - Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento
VSA - Verificação de Segurança Aeronaútica.
Razoável no que diz respeito aos SH-70 e aos EC-725. Porém não posso concordar que os AF-1 estejam aptos no cenário atual. Se seguirem o padrão do F-5EM, que é bom que se diga é um Fighter Supersônico enquanto o A-4 é um Caça de Ataque Subsônico IMPROVISADO na função de CDF, vão ter o mesmo pacote do Tiger e quantos anos ficarão sem o armamento adequado?Marino escreveu:1) A-4M, com as mesmas capacidades do F-5M, armado com mísseis WVR e BWR (os mesmos que a FAB), com bombas inteligentes (as mesmas que a FAB) e, um pouco mais adiante, com MAN;
2) SH-70, armado com mísseis, torpedos e BP;
3) EC-725 configurados para a missão, ou transporte de FNs, ou armados com AM-39;
4) Com aeronaves COD/REVO.
E mais adiante?
- com aeronaves AEW.
E mais adiante ainda, como será a Força Aeronaval da MB?
- acrescente um PA novo de 50.000 ton; e
- o mesmo caça do FX da FAB.
Acha pouco?
Quais países podem colocar isso no mar?
Vc vai dizer: ah, mas contra um PA americano isso não serve.
E eu lhe responderei: vá ler o tópico de Estratégia Naval e aprenda qual meio usaríamos.
Por isso digo aos novos foristas para lerem um pouco os tópicos antes de tere, "certezas absolutas".
Vale a dica.
Veja o que os A4 argentinos fizeram nas Malvinas, e lembre que um sistema de armas nunca pode ser desconsiderado.
Lembre da experiência dos pilotos da FAB na Red Flag, quando escreveram que se entravam em Dog Fight era pq algo de errado tinha acontecido no planejamento.
Veja que os A4 estarão aptos para este cenário.
Quantos ficarão sem o armamento adequado? Não entendi.
AEW? Novos NAes? F-X? Bem, aí teremos de discutir sobre Bolas de Cristal.
Não, discutimos sobre fatos.
Discutimos sobre o PAED, Plano de Articulação e Equipamento da Defesa, que englobou os planos das 3 Forças, e que foi apresentado ao Presidente Lula e a Presidenta Dilma, e que foi aprovado na íntegra. Em breve notícias, do Governo Dilma, de como este plano será implementado. Aguarde.
Sonho o SSN continua sendo. Meu questionamento era justamente este: a MB não têm como arcar com a construção de NAes CATOBAR do zero, e não vejo no mercado de segunda mão opção como foi o São Paulo, que até onde eu saiba até aguenta por muito tempo ainda, mas têm limitações quanto ao peso e tamanho para um futuro AF-2.Marino escreveu:Cara, a decisão já foi tomada, pela MB e pelo Poder Político da Nação.
A MB vai continuar com NAe CATOBAR, serão construídos dois NAe de 50.000 ton, um para a 1ª Esquadra e outro para a 2ª Esquadra.
Sonho?
Veremos.
Assim como foi sonho o SSN também.
O sonho SSN está em construção, ou vc não lê os posts do Talha transcrevendo o DOU?
São ótimos estes posts, podem ser considerados de interesse público aqui no DB.
Entenda, não é a MB que vai arcar com a construção de NAe algum, como não é ela que está arcando com o PROSUB, não é ela que vai arcar com o PROSUPER, etc, mas o país, por decisão de seu Poder Político.
Não é a FAB que vai arcar com o FX.
Não é o EB que vai arcar com o Programa Braço Forte.
É isto que não é compreendido por muitos.
Quanto a mercado de segunda mão para meios de combate principais, esqueça.
De muito mau gosto, e justamente por saber não precisa ter uma atitude destas. Aliás, não busquei no Google, busquei de cabeça e tanto é que tu apontou uma falha num dos termos.Marino escreveu:Ganhar o quê? O que ganho lhe perguntando se sabe o que significa, não somente buscando no google as respostas? Não é o nome que importa, o que significa a sigla, mas o que significa para a operacionalidade do navio, que era o nosso foco. Sobre saber mais deste assunto, sim sei.
É fato que um sistema de armas nunca pode ser desconsiderado, mas convenhamos, a Guerra das Malvinas é coisa do tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça. A evolução dos meios de lá para cá, inclusive a atualização da eletrõnica embarcada, é gigantesca, aqueles cenários de A-4 atacando Navios com bombas burras é uma coisa que, honestamente, eu não consigo mais visualizar num conflito atual.Marino escreveu:Veja o que os A4 argentinos fizeram nas Malvinas, e lembre que um sistema de armas nunca pode ser desconsiderado.
Lembre da experiência dos pilotos da FAB na Red Flag, quando escreveram que se entravam em Dog Fight era pq algo de errado tinha acontecido no planejamento.
Veja que os A4 estarão aptos para este cenário.
Quantos ficarão sem o armamento adequado? Não entendi.
O Sonho do SSN seguirá sendo um sonho pois está longe de ser concretizado. O conhecimento da história nos sugere cautela quanto à alguns Planos desta magnitude.Marino escreveu:O sonho SSN está em construção, ou vc não lê os posts do Talha transcrevendo o DOU?
São ótimos estes posts, podem ser considerados de interesse público aqui no DB.
Entenda, não é a MB que vai arcar com a construção de NAe algum, como não é ela que está arcando com o PROSUB, não é ela que vai arcar com o PROSUPER, etc, mas o país, por decisão de seu Poder Político.
Não é a FAB que vai arcar com o FX.
Não é o EB que vai arcar com o Programa Braço Forte.
É isto que não é compreendido por muitos.
Quanto a mercado de segunda mão para meios de combate principais, esqueça.
RobertoRS escreveu:De muito mau gosto, e justamente por saber não precisa ter uma atitude destas. Aliás, não busquei no Google, busquei de cabeça e tanto é que tu apontou uma falha num dos termos.Marino escreveu:Ganhar o quê? O que ganho lhe perguntando se sabe o que significa, não somente buscando no google as respostas? Não é o nome que importa, o que significa a sigla, mas o que significa para a operacionalidade do navio, que era o nosso foco. Sobre saber mais deste assunto, sim sei.
Mau gosto?
Vc lei o post onde eu escrevi estas perguntas pela primeira vez?Viu?Não interprete este e-mail como uma provocação. Se vc não sabe a resposta para os questionamentos que postei, se não sabe como são feitas as inspeções, o que as mesmas significam para o navio, tripulação, as modernizações, etc, não pode avaliar a capacidade do navio e de sua tripulação, duas coisas que não podem ser separadas.
A intenção está na cabeça de cada um. A minha não foi agredir.
O termo vc sabe, mas sabe o que significa o trabalho realizado por cada uma destas comissões?
Este é o foco.É fato que um sistema de armas nunca pode ser desconsiderado, mas convenhamos, a Guerra das Malvinas é coisa do tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça. A evolução dos meios de lá para cá, inclusive a atualização da eletrõnica embarcada, é gigantesca, aqueles cenários de A-4 atacando Navios com bombas burras é uma coisa que, honestamente, eu não consigo mais visualizar num conflito atual.Marino escreveu:Veja o que os A4 argentinos fizeram nas Malvinas, e lembre que um sistema de armas nunca pode ser desconsiderado.
Lembre da experiência dos pilotos da FAB na Red Flag, quando escreveram que se entravam em Dog Fight era pq algo de errado tinha acontecido no planejamento.
Veja que os A4 estarão aptos para este cenário.
Quantos ficarão sem o armamento adequado? Não entendi.
Por isso nossos A4 estarão configurados com mísseis WVR e BVR e, mais adiante um pouco, com o MAN.
É o que gostaríamos? Não, mas é o que teremos por alguns anos ainda, com efetividade.
O Sonho do SSN seguirá sendo um sonho pois está longe de ser concretizado. O conhecimento da história nos sugere cautela quanto à alguns Planos desta magnitude.Marino escreveu:O sonho SSN está em construção, ou vc não lê os posts do Talha transcrevendo o DOU?
São ótimos estes posts, podem ser considerados de interesse público aqui no DB.
Entenda, não é a MB que vai arcar com a construção de NAe algum, como não é ela que está arcando com o PROSUB, não é ela que vai arcar com o PROSUPER, etc, mas o país, por decisão de seu Poder Político.
Não é a FAB que vai arcar com o FX.
Não é o EB que vai arcar com o Programa Braço Forte.
É isto que não é compreendido por muitos.
Quanto a mercado de segunda mão para meios de combate principais, esqueça.
E, claro, a Força não bancará o NAe, mas isso não muda o fato de ser um programa caríssimo e de improvável realização.
Roberto, já estivemos MUITO mais longe do SSN do que estamos agora.
AGORA, é questão de tempo.
Entenda, o programa dos novos NAe já foi aprovado, não é conjectura.
Não só o dos novos NAe, mas todo o PAEMB, todo o Programa do EB e todo o planejamento da FAB.
A maneira de implementar isso, será divulgada no governo DR.
Não foi a tôa que o NJ ficou.
Basta esperar.
alexmabastos escreveu:Um A4 conseguir destruir uma escolta ou mesmo um Nae é díficil? É sim. Mas um tempo atrás uma fragata conseguiu afundar um NAe num exercício. Esta fragata era brasileira.
Eletrônica ultrapassada? Pode não ser a melhor mas duvido que algo israelense no estado da arte, mesmo down graded, seja ultrapassado.
Podemos citar casos de conflitos hoje nos quais se contrapõem tecnologias muito modernas contra tecnologias de gerações antigas....vejamos o esforço que algo "ultrapassado" faz a quem tem a ultima geração nas mãos...no mínimo, no mínimo, a DUVIDA e assim, na maioria das vezes, DUSSUASÃO.
Devemos lembrar que a economia brasileira será apoiada num tripé e umas de suas pernas será o petroleo...na verdade, o calcanhar de aquiles...
Abs
alexmabastos escreveu:Um A4 conseguir destruir uma escolta ou mesmo um Nae é díficil? É sim. Mas um tempo atrás uma fragata conseguiu afundar um NAe num exercício. Esta fragata era brasileira.
Eletrônica ultrapassada? Pode não ser a melhor mas duvido que algo israelense no estado da arte, mesmo down graded, seja ultrapassado.
Podemos citar casos de conflitos hoje nos quais se contrapõem tecnologias muito modernas contra tecnologias de gerações antigas....vejamos o esforço que algo "ultrapassado" faz a quem tem a ultima geração nas mãos...no mínimo, no mínimo, a DUVIDA e assim, na maioria das vezes, DUSSUASÃO.
Devemos lembrar que a economia brasileira será apoiada num tripé e umas de suas pernas será o petroleo...na verdade, o calcanhar de aquiles...
Abs
Complementando o que o Lord falou, me lembro que em uma visita ao 1o. DN no Rio,(muito provavelmente em 2004/5) uma dupla de AF-1 da MB conseguiu Penetrar as defesas de uma fragata AEGIS espanhola, provavelmente a Blaz de Lejo, ou mesmo a F 101. isso com o uso de táticas de aproximação inteligentes , mas SIMULANDO apenas BOMBAS BURRAS. O exercício foi um sucesso total. E a tripulação espanhola estava bastante azeda ao comentar o exercício. Isso foi documentado pela revista T &D. Agora tu imaginas com as aeronaves completamente reconfiguradas...Lord Nauta escreveu:alexmabastos escreveu:Um A4 conseguir destruir uma escolta ou mesmo um Nae é díficil? É sim. Mas um tempo atrás uma fragata conseguiu afundar um NAe num exercício. Esta fragata era brasileira.
Eletrônica ultrapassada? Pode não ser a melhor mas duvido que algo israelense no estado da arte, mesmo down graded, seja ultrapassado.
Podemos citar casos de conflitos hoje nos quais se contrapõem tecnologias muito modernas contra tecnologias de gerações antigas....vejamos o esforço que algo "ultrapassado" faz a quem tem a ultima geração nas mãos...no mínimo, no mínimo, a DUVIDA e assim, na maioria das vezes, DUSSUASÃO.
Devemos lembrar que a economia brasileira será apoiada num tripé e umas de suas pernas será o petroleo...na verdade, o calcanhar de aquiles...
Abs
Prezados Amigos
Os A4 receberão eletrônica atualizada permitindo, por exemplo, o lançamento das chamadas bombas inteligentes a até 50 km de distância de um navio de escolta. Fico imaginado uma esquadrilha de A4M atacando navios, como por exemplo, as Meko 200 SA, Meko 360, Meko 140, Lupo, Type 23, classe M, FS 1500, Leander....etc. Eu não gostaria de ser comandante de um destes navios. Agora imaginem os mesmos A4M em operação com aeronaves AEW e dotados de mísseis Piranha II ou A Darter. Imagine os A4 M em operação com aeronaves REVo e AEW e armados com o MAN.Senhores peço que estudem o emprego dos NAe's da Espanha, Inglaterra, França e Italia e chegarão a conclusão que as afirmativas do Sr. Marino em relação ao futuro emprego e a viabilidade do NAe São Paulo são extremamente corretas.
Sds
Lord Nauta