Página 1082 de 2053

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:12 pm
por orestespf
Carlos Mathias escreveu:Segundo relatos das vítimas, sai muita fumaça da parte dianteira do CESSNA Caravan.
Será que foi no motor?

Sobre Arg + EUA, mulher de malandro gosta mesmo é de apanhar. :roll: :?
Não, Carlos, a atitude é outra, uma espécie sutil de ameaça caso o F-18 SH não seja o escolhido pelo Governo (observe, pelo governo. :wink: ). Guerra fria dos pampas? :shock: :lol: :lol:


Grande abraço,

Orestes

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:16 pm
por Carlos Mathias
Putz, quer dizer que querem nos pressionar oferecendo espelhinho pros argentinos, é isso? :roll: :lol:
Olha Orestes, se for, Deus ouça minhas preces e acertem isso rapidinho, pois acho que na semana seguinte sai um lote de uns 60 caças HI prá operar com o Rafale, vindos da terra gelada, se é que me entendes. :wink:

Cara, é lambança atrás de lambança. :roll:
Esses caras estão parados no tempo meu Deus do céu!!!!!! :shock:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:19 pm
por Skyway
Imagem

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:24 pm
por orestespf
Carlos Mathias escreveu:Putz, quer dizer que querem nos pressionar oferecendo espelhinho pros argentinos, é isso? :roll: :lol:
Olha Orestes, se for, Deus ouça minhas preces e acertem isso rapidinho, pois acho que na semana seguinte sai um lote de uns 60 caças HI prá operar com o Rafale, vindos da terra gelada, se é que me entendes. :wink:

Cara, é lambança atrás de lambança. :roll:
Esses caras estão parados no tempo meu Deus do céu!!!!!! :shock:
Os caras não conseguem compreender que na base da ameaça não leva. E para piorar, atrapalham em cheio a vida dos suecos e seu caça de papel com 50% de celulose de origem americana. Putz! Ô povinho atrapalhado, sô!!! :lol: :lol: :lol:

Até podem vencer (os dois), mas que a campanha de ambos foi uma série de trapalhada e estupidez atrás da outras, ah, isso foi. :lol: :lol: :lol:

E tem gente que ainda reclama dos franceses em relação ao quase-silêncio... Pows, depois do FX-1 os caras aprenderam! Sem falar que desta vez a Embraer realmente ajudou os franceses. :lol: :lol: :lol:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:29 pm
por Carlos Mathias
Olha Orestes, se eu lembro bem das linhas diretoras da nossa diplomacia, da nossa doutrina de relações exteriores, se me recordo bem das vezes em que houve tentativa de emparedamento, se me recordo bem daquelas linhas que te passei, escritas nos idos anos 80; juntando tudo isso e essas ameaças todas, eu acho que o F-18 vai ter de pousar na Argentina mesmo.
Ou pelo menos o Gripen-NG.

Mas pode acontecer de pousar aqui sim, poder pode...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:33 pm
por DELTA22
Que vai haver um "F" americano na Argentina vai, só não creio que seja o 18. Chuto no 16. :wink:

[]'s.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:36 pm
por Skyway
Carlos Mathias escreveu:Olha Orestes, se eu lembro bem das linhas diretoras da nossa diplomacia, da nossa doutrina de relações exteriores, se me recordo bem das vezes em que houve tentativa de emparedamento, se me recordo bem daquelas linhas que te passei, escritas nos idos anos 80; juntando tudo isso e essas ameaças todas, eu acho que o F-18 vai ter de pousar na Argentina mesmo.
Ou pelo menos o Gripen-NG.

Mas pode acontecer de pousar aqui sim, poder pode...
Pode pô, pra fazer escala. :twisted:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:38 pm
por orestespf
Carlos Mathias escreveu:Olha Orestes, se eu lembro bem das linhas diretoras da nossa diplomacia, da nossa doutrina de relações exteriores, se me recordo bem das vezes em que houve tentativa de emparedamento, se me recordo bem daquelas linhas que te passei, escritas nos idos anos 80; juntando tudo isso e essas ameaças todas, eu acho que o F-18 vai ter de pousar na Argentina mesmo.
Ou pelo menos o Gripen-NG.

Mas pode acontecer de pousar aqui sim, poder pode...
Sim, pode, não com a pressão que dizem existir, mas para não criar confusão na reta final que antecedem ano eleitoral. :wink:

Enquanto caça, não opto, até prefiro o caça americano ao sueco, mas enquanto estratégia de país e consequência geopolíticas...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:39 pm
por Carlos Mathias
Caraca, nego (e branco) num perde uma... :lol:

A Améliantina (mistura de Amélia + Argentina) deve ter que se bandear por aí mesmo, na pindaíba que estão, de graça até Mirage velho tá servindo. Logo, F-16 seria um luxo.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:40 pm
por orestespf
DELTA22 escreveu:Que vai haver um "F" americano na Argentina vai, só não creio que seja o 18. Chuto no 16. :wink:

[]'s.
Sim, usados, mas este não é o problema. A coisa passa pela Inglaterra. :wink:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:44 pm
por DELTA22
orestespf escreveu:
DELTA22 escreveu:Que vai haver um "F" americano na Argentina vai, só não creio que seja o 18. Chuto no 16. :wink:

[]'s.
Sim, usados, mas este não é o problema. A coisa passa pela Inglaterra. :wink:
Pois é, concordo. O "freio de mão" estará sempre puxado para eles. Coitados. :(
Viste os "brinquedinhos" que estacionaram nas Ilhas???

[]'s.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:48 pm
por Carlos Mathias
Acho bom eles esquecerem que as Malvinas existem então.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 9:53 pm
por DELTA22
Pois é, CM.

A não ser que o vizinho do norte (não o de sempre) os ajude - não falo militarmente, deixo claro, mesmo tendo ligação. É ai que tudo se enrosca, e há as pressões [contra] que assistimos hoje sobre o programa nuclear, parceria com a França, etc e tal... :wink:

[]'s.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 10:51 pm
por Penguin
São Paulo, domingo, 01 de novembro de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

JANIO DE FREITAS

A liderança em questão
A concessão colombiana aos EUA implica derrota de Lula e dos que veem o Brasil lulista como líder na América do Sul


A NEGAÇÃO DAS preocupações brasileiras, feita em entrevista internacional pelo ministro Nelson Jobim, com a presença militar norte-americana na Colômbia e com a recriação da esquadra dos Estados Unidos para o Atlântico Sul, é, além de inverdadeira, desatualizada como exame primário de diplomacia.

Nos últimos dias, as justificadas preocupações dos militares com o "problema Colômbia" até aumentaram: a assinatura da cessão de bases aos EUA, a meio da semana, foi uma demonstração de descaso para com a inquietação sul-americana a respeito. E, por consequência, tem o significado de distanciamento colombiano das metas políticas declaradas na região. Por ocorrerem na Amazônia, esses fatos sensibilizam mais: afinal, começa-se a compreender que a Amazônia brasileira não é caso de preocupação como território de guerrilha, mas por questões muito maiores que se tornam mais claras e mais próximas no novo século.

Na visão militar, o risco de curto prazo está na possível explosão de provocações entre Colômbia e Venezuela, a partir de ou acirradas pela presença ativa dos norte-americanos. É certo que Lula levou, para o seu final de semana venezuelano, um roteiro de argumentos destinados a obter de Hugo Chávez o compromisso de contenção na impulsividade verbal e de troca de ideias antes de atitudes exacerbadas. A pressa de Lula em ver aprovada, pelo Senado, a entrada da Venezuela no Mercosul -como ocorreu- teve a ver com seu objetivo venezuelano.

Do ponto de vista político, a concessão colombiana implica uma derrota de Lula e dos que passaram a ver uma liderança do Brasil lulista na América do Sul, senão em toda a América Latina. O presidente Álvaro Uribe não recuou nem sequer um passo, para atender às pressões brasileiras. Nem a pretensão manifestada por Lula, de "exigir explicações de Obama", mereceu alguma atenção.

Antes de encerrar-se a semana, deu-se ainda um fato espetacular nas relações sul-americanas e cujo componente de precaução quanto ao Brasil é forte e inteligente, por mais que aqui e fora se venha a negá-lo. O Tratado de Maipú de Integração e Cooperação, assinado na sexta-feira pelas presidentes Michelle Bachelet e Cristina Kirchner, é muito mais do que um surpreendente e grande passo além do Tratado de Paz e Amizade firmado por Chile e Argentina em 1984, quando deram fim à disputa em torno do canal de Beagle.

A amplitude do novo tratado tem o nítido caráter de formação de um bloco político e econômico. Logo, de uma iniciativa em duas frentes voltadas para o Brasil. Em uma, cria-se à margem do Mercosul, no qual a vocação de preponderância do Brasil está bem demonstrada. Em outra frente, Chile e Argentina agem de modo mais direto, ao unir suas menores potencialidades individuais em comparação com o Brasil e, assim, contrapor ao gigante rico um corpo mais apto a resistências e enfrentamentos.

O grande passo de Chile e Argentina é outra contestação à imaginada "liderança natural do Brasil" que o governo Lula teria efetivado, enquanto discursa sobre a comunidade sul-americana.


Governante
Os juros do comércio a prazo também são monstruosos, com os de cheque especial e os de cartão de crédito, todos tomando do cliente, já no primeiro mês, mais do que a inflação de um ano. Mas Lula dirigiu seu ataque só aos dois últimos, que definiu como "quase um assalto". E é tudo o que ele tem a dizer como presidente do país onde esse "quase assalto" está instituído?
É.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Nov 01, 2009 10:54 pm
por Penguin
Santiago escreveu:Imagem

Argentina y EE.UU. negociarán en 2010 un nuevo mecanismo de cooperación de Defensa

01/11/2009 (Infodefensa.com) Buenos Aires - Argentina y Estados Unidos acordaron actualizar los acuerdos bilateral de cooperación en materia de Defensa que negociarán a partir del año próximo y firmaron dos relacionados con intercambio tecnológicos y de las misiones de paz en la que ambos países participan, informó el Ministerio de Defensa argentino en un comunicado.
"Para Argentina este es el momento adecuado para actualizar la arquitectura de los mecanismos de cooperación en materia de Defensa, reflejando las nuevas prioridades políticas y el ordenamiento institucional vigente en materia de Defensa", dijo el secretario de Asuntos Internacionales para la Defensa de Argentina, Alfredo Forti.

El Ministerio de Defensa argentino precisó en un comunicado que las negociaciones sobre este asunto "se desarrollarían en el primer semestre del año próximo".

El inicio de las conversaciones se acordó en Buenos Aires, en el marco de la XIV Reunión del Grupo de Trabajo Bilateral (GTB) de Defensa Argentina-EE.UU. que se celebró en Buenos Aires, con la asistencia de Forti y el subsecretario de Defensa de Estados Unidos, Frank Mora.

"En las deliberaciones (...), de las que participó una numerosa delegación norteamericana (más de 30 personas), hubo acuerdos que se construyeron en subgrupos de trabajo ocupados en operaciones de paz; formación civil y militar; ciencia y tecnología, y logística y obtención de medios", señaló el Ministerio de Defensa argentino.

Por su parte, Mora consignó en la declaración conjunta que observó tanto "la necesidad de contribuir sobre el momento positivo creado por las reuniones de la ministra de Defensa Garré con los oficiales de alto rango de Defensa de los EE.UU., como de energizar las relaciones bilaterales de Defensa y mantener un contacto continuo con las contrapartes durante el año".

En las deliberaciones, desarrolladas en un clima cordial y cooperativo, de las que participó una numerosa delegación norteamericana (más de 30 personas), hubo acuerdos que se construyeron en subgrupos de trabajo ocupados en operaciones de paz; formación civil y militar; ciencia y tecnología; y logística y obtención de medios.
Cooperación en Haití

El subgrupo de operaciones de mantenimiento de paz acordó intercambiar información en áreas de interés mutuo como la Misión de las Naciones Unidas en Haití (MINUSTAH). El grupo visitó el CAECOPAZ (Centro Argentino de Entrenamiento Conjunto para Operaciones de Paz) en Campo de Mayo.

En el área educativa, ambos países acordaron fortalecer la formación y profesionalización de civiles en gestión para la Defensa, así como contribuir a la modernización y actualización de la formación profesional de los militares.

Por otra parte, el subgrupo de logística "resaltó el excelente estado de la relación bilateral en este campo" y "valoró especialmente la contribución" por parte del Departamento de Defensa de Estados Unidos al proceso de modernización estructural del sistema logístico argentino, según destaca el comunicado oficial. Trabajó una amplia agenda de 18 tópicos y consideró el objetivo de desarrollar un plan de trabajo de tres años. El grupo discutió intercambios de información relativas a materiales, tecnologías de combate de superficie, artillería y diseño de armas, y acústica submarina en aguas poco profundas.

La próxima reunión del grupo de trabajo bilateral se realizará en octubre de 2010 en Washington.

Prioridad en revisar los acuerdos

Según explicaron fuentes de Defensa, Garré ratificó como prioritaria la necesidad de revisar los convenios militares firmados hace más de 40 años con Estados Unidos, tal como hiciera en septiembre pasado, durante una visita a Washington.

"Nuestro país considera que los mismos (en alusión a esos convenios) no representan el momento político argentino actual y son contradictorios con la vigente ley de Defensa de la Argentina", señaló Garré a los representantes estadounidenses.

"Muchos de los contenidos de tales instrumentos y sus posteriores convenios específicos involucran temas y actividades típicas de concepciones asociadas con la Guerra Fría", explicó entonces Garré.

Los acuerdos aludidos plantean aspectos relativos a la seguridad interna del país, a actividades de intercambios de inteligencia en materias el mismo día vedadas a las Fuerzas Armadas, como narcotráfico, terrorismo y otras amenazas a la seguridad.

Esos acuerdos, por los que se aplicó la Doctrina de la Seguridad Nacional en el Cono Sur, tuvieron como corolario en Argentina el denominado "terrorismo de Estado" en la década de los años 70, por el que se persiguió a militantes de izquierda.
Argentina insiste en renegociar los convenios militares con EEUU


29/10/2009 (Infodefensa.com) Buenos Aires - El gobierno argentino insistió ante Estados Unidos en la necesidad de renegociar los convenios militares firmados entre ambos países en 1953, 1960 y 1964, debido a que no se corresponden con el momento político actual, informó el Ministerio de Defensa.

La ministra de Defensa, Nilda Garré, recibió al secretario adjunto de Defensa de Estados Unidos, Frank Mora, quien se encuentra en Buenos Aires encabezando la misión estadounidense que participará de una reunión bilateral que revisa de manera periódica la relación entre ambos países.

Según explicaron fuentes de Defensa, Garré ratificó como prioritaria la necesidad de revisar los convenios militares firmados hace más de 40 años con Estados Unidos, tal como hiciera en septiembre pasado, durante una visita a Washington.

"Nuestro país considera que los mismos (en alusión a esos convenios) no representan el momento político argentino actual y son contradictorios con la vigente ley de Defensa de la Argentina", señaló Garré a los representantes estadounidenses.

"Muchos de los contenidos de tales instrumentos y sus posteriores convenios específicos involucran temas y actividades típicas de concepciones asociadas con la Guerra Fría", explicó entonces Garré.

Los acuerdos aludidos plantean aspectos relativos a la seguridad interna del país, a actividades de intercambios de inteligencia en materias el mismo día vedadas a las Fuerzas Armadas, como narcotráfico, terrorismo y otras amenazas a la seguridad.

Esos acuerdos, por los que se aplicó la Doctrina de la Seguridad Nacional en el Cono Sur, tuvieron como corolario en Argentina el denominado "terrorismo de Estado" en la década de los años 70, por el que se persiguió a militantes de izquierda.

En la jornada de trabajo del pasado miércoles participaron, además de Garré y Mora, el secretario de Asuntos Internacionales de la Defensa, Alfredo Forti, y el subsecretario de Planeamiento, Gustavo Sibilla.

En la representación estadounidense también estuvieron presentes el general David Fadok, director de Política y Estrategia del Comando Sur; Michelle Lenizan, directora para Argentina del Departamento de Defensa, y el coronel Edwin Passmore, agregado de Defensa de Estados Unidos.