Fórum Defesa Brasil

Brasileiro escreveu:Desde outubro do ano passado o EB vem estudando junto com o exército francês adaptações do projeto de soldado futuro FELIN para climas tropicais.

fonte. CTEx notícias



abraços[

Prá que?
O infante tem que ter uma boa arma, colete a prova de balas e equipamento de comunicação. Projeto Felin é frescura de Exército com verba de sobra, e por isso pode esbanjar.

O Brasil não precisa comprar, ele só está ajudando,creio eu que isso deve fazer parte de algum negocio fechado. nós passamos nossas esperiencias para o clima tropical e eles uma tec a mais no FREEM por exemplo.

knigh7 escreveu:

Brasileiro escreveu:Desde outubro do ano passado o EB vem estudando junto com o exército francês adaptações do projeto de soldado futuro FELIN para climas tropicais.

fonte. CTEx notícias



abraços[

Prá que?
O infante tem que ter uma boa arma, colete a prova de balas e equipamento de comunicação. Projeto Felin é frescura de Exército com verba de sobra, e por isso pode esbanjar.

Se o exército está interessado no projeto de modernização de soldados FELIN, numa versão abrasileirada, é por que está sendo planejado no longo prazo, uma modernização completa do equipamento padrão da infataria e tal da EB. Incluindo, armas e treinamento. Portanto, a notícia é uma sinal do que a EB pensa para o futuro em termos de equipamentos básicos para seu soldado, está se livrando das memórias medievais e quer passar a usar o melhor.

Tem que ser pensado não apenas na ação das regiões tropicais de floresta, mas onde esses soldados vão atuar e podem atuar no futuro, que podem variar de cenários urbanos extremamente hostis, clima desertico, combates convêncionais, etc... Também, tem que considerar com quem esses soldados vão atuar (sejam norte-americanos, franceses, ingleses, coreanos, etc...), o equipamento tem que estar no mesmo nível de segurança e tecnologia.

O soldado que reclama de carregar alguns quilos de equipamento, quando é necessário (existem situações e situações, né?) para lhe oferecer melhor eficiência e segurança por que é incomodo, é uma falta de visão gigantesca. Essse cara (ou mulher, por que não???) vai ter que melhorar o treinamento físico, é um ônus da profissão.

eram 5 M1 e 1 M2, completamente municiada

knigh7 escreveu:

Brasileiro escreveu:Desde outubro do ano passado o EB vem estudando junto com o exército francês adaptações do projeto de soldado futuro FELIN para climas tropicais.

fonte. CTEx notícias



abraços[

Prá que?
O infante tem que ter uma boa arma, colete a prova de balas e equipamento de comunicação. Projeto Felin é frescura de Exército com verba de sobra, e por isso pode esbanjar.

Ironia ou está falando sério?

Um bom artigo sobre o projeto:

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... felin.html

Creio que a adaptação a ser feita para o EB levará em conta exatamente cortar o que eventualmente possa ser considerado "frescura de Exército com verba de sobra". Definitivamente esse não é o nosso caso e portanto toda ação que venha melhorar a capacidade do nosso soldado e, consequentemente, do Exército como um todo, é super bem-vinda e mostra que a Força Terrestre é profissional, pensa e planeja a longo prazo.

Vinicius Pimenta escreveu:

knigh7 escreveu: Prá que?
O infante tem que ter uma boa arma, colete a prova de balas e equipamento de comunicação. Projeto Felin é frescura de Exército com verba de sobra, e por isso pode esbanjar.

Ironia ou está falando sério?

Um bom artigo sobre o projeto:

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... felin.html

Creio que a adaptação a ser feita para o EB levará em conta exatamente cortar o que eventualmente possa ser considerado "frescura de Exército com verba de sobra". Definitivamente esse não é o nosso caso e portanto toda ação que venha melhorar a capacidade do nosso soldado e, consequentemente, do Exército como um todo, é super bem-vinda e mostra que a Força Terrestre é profissional, pensa e planeja a longo prazo.

Eu conheço o artigo.
O problema é que o FELLIN custa US$20mil por soldado, o que é irreal para o Brasil. Daí a mimha crítica. Eu criticava este projeto bem antes de querer ser adotado pelo Brasil.
Não contesto a modernização da infanteria, pelo contrário, o que venho defendendo há 1 mês é justamente o agregado material e tecnológico para o infante e para o EB em geral.
Só acho o FELLIN caro e desnecessariamente complexo.

Se o EB fosse adotar integralmente o conceito, tudo bem. Mas ficou claro que haverá um estudo para adaptação. E nada indica que será o único analisado. Acredito que a "adaptação" visa aproveitar justamente o que é importante, deixando o supérfulo e o desnecessariamente complexo de lado.

Vinicius Pimenta escreveu:Se o EB fosse adotar integralmente o conceito, tudo bem. Mas ficou claro que haverá um estudo para adaptação. E nada indica que será o único analisado. Acredito que a "adaptação" visa aproveitar justamente o que é importante, deixando o supérfulo e o desnecessariamente complexo de lado.

Um dos projetos que eu gosto muito é o Infatary 2000 de Israel. Não tem "frescuras" caras como o FELIN (o soldado Felin carrega sistemas de proteção contra mira laser, NQBR-imagina o peso disso e o custo desnecessário).
O Infantary 2000 é bem realista, o soldado tem aquilo que realmente precisa.
Espero que o EB estude outros projetos além do FELIN.

Exército tira transposição do Rio São Francisco do papel

Dom, 10 Ago, 09h30

A igrejinha branca e azul nos arredores de Cabrobó (PE), onde o bispo d. Luiz Flávio Cappio, em 2005, fez a primeira greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco, está fechada. Na região, não há mais manifestações contrárias à obra, e os tratores de esteira e as escavadeiras do Exército rasgam o sertão em ritmo acelerado, começando a abrir os dois canais que vão levar água do "Velho Chico" para as bacias hidrográficas do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e do agreste de Pernambuco.

Depois de nove meses de trabalho, os dois batalhões de engenharia e construção que estão na área já concluíram cerca de um terço das obras a cargo do Exército. Nada menos do que 1,6 milhão de metros cúbicos de terra, rochas e outros sedimentos já foram escavados - o que equivale a 18 Maracanãs cheios.

Os protestos contra a transposição acabaram por vários motivos. Em primeiro lugar, o Supremo Tribunal Federal (STF) cassou todas as liminares concedidas por juízes de primeira instância que impediam o início das obras. Além disso, a presença dos militares ajudou a dar credibilidade ao projeto. "A estratégia de começar as obras com o Exército foi muito boa", admitiu o padre Ceslau Broszecki, da Diocese de Cabrobó. "Aqui tudo se acalmou, ninguém fala mais nada (contra a transposição)", disse o padre.

A presença do Exército representou também segurança para os moradores, pois a rodovia que passa por Cabrobó e Floresta é conhecida como "rota da maconha", utilizada por traficantes. Outra razão para o apaziguamento na região é o grande investimento que o governo federal está fazendo na revitalização do São Francisco. Um dos programas prevê o saneamento básico nas cidades ribeirinhas. Atualmente, os esgotos dessas cidades são despejados no rio. Nesse programa, o governo prevê aplicar R$ 1 bilhão.

Há 72 municípios com obras de saneamento em andamento. As de outros 44 estão em processo de licitação. Além desses, o governo pretende atender mais 78. Cabrobó, por exemplo, espera concluir suas obras no próximo mês e aumentar de 33% para 99% a parcela de residências atendidas por saneamento básico, segundo o secretário de Infra-Estrutura Urbana e Habitação da cidade, Paulo Teógens de Oliveira. "Sem a transposição, essas obras não aconteceriam", admitiu.

Há quem acredite que a morte do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM), ex-governador da Bahia e ferrenho adversário da transposição, também tenha aplacado os protestos contra o projeto. Mas nota-se que permanece na região o temor do que poderá acontecer com o São Francisco. "Tem gente que acha que o rio vai secar", disse o secretário Oliveira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

link: http://br.noticias.yahoo.com/s/10082008 ... papel.html


Abraços,

Wesley

A previsão de término desta obra é 2014, de acordo com o estadão de São Paulo.


Abraços.

knigh7 escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Se o EB fosse adotar integralmente o conceito, tudo bem. Mas ficou claro que haverá um estudo para adaptação. E nada indica que será o único analisado. Acredito que a "adaptação" visa aproveitar justamente o que é importante, deixando o supérfulo e o desnecessariamente complexo de lado.

Um dos projetos que eu gosto muito é o Infatary 2000 de Israel. Não tem "frescuras" caras como o FELIN (o soldado Felin carrega sistemas de proteção contra mira laser, NQBR-imagina o peso disso e o custo desnecessário).
O Infantary 2000 é bem realista, o soldado tem aquilo que realmente precisa.
Espero que o EB estude outros projetos além do FELIN.

eu lembro de ter lido que o FELIN mudou. ou ainda tem aquele capacete de moto ????

Tem algum artigo atualizado desse FELIN ?

bruno mt escreveu:

knigh7 escreveu: Um dos projetos que eu gosto muito é o Infatary 2000 de Israel. Não tem "frescuras" caras como o FELIN (o soldado Felin carrega sistemas de proteção contra mira laser, NQBR-imagina o peso disso e o custo desnecessário).
O Infantary 2000 é bem realista, o soldado tem aquilo que realmente precisa.
Espero que o EB estude outros projetos além do FELIN.

eu lembro de ter lido que o FELIN mudou. ou ainda tem aquele capacete de moto ????

O Felin mudou em 2006. E não tem mais capacete de moto. Mas continua caro pacas..

Pereira escreveu:Tem algum artigo atualizado desse FELIN ?

Sim.

No Wikipédia está atualizado, bem como possui alguns link.

http://en.wikipedia.org/wiki/Felin

FIGHTERCOM escreveu:Exército tira transposição do Rio São Francisco do papel

Dom, 10 Ago, 09h30

A igrejinha branca e azul nos arredores de Cabrobó (PE), onde o bispo d. Luiz Flávio Cappio, em 2005, fez a primeira greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco, está fechada. Na região, não há mais manifestações contrárias à obra, e os tratores de esteira e as escavadeiras do Exército rasgam o sertão em ritmo acelerado, começando a abrir os dois canais que vão levar água do "Velho Chico" para as bacias hidrográficas do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e do agreste de Pernambuco.

Depois de nove meses de trabalho, os dois batalhões de engenharia e construção que estão na área já concluíram cerca de um terço das obras a cargo do Exército. Nada menos do que 1,6 milhão de metros cúbicos de terra, rochas e outros sedimentos já foram escavados - o que equivale a 18 Maracanãs cheios.

Os protestos contra a transposição acabaram por vários motivos. Em primeiro lugar, o Supremo Tribunal Federal (STF) cassou todas as liminares concedidas por juízes de primeira instância que impediam o início das obras. Além disso, a presença dos militares ajudou a dar credibilidade ao projeto. "A estratégia de começar as obras com o Exército foi muito boa", admitiu o padre Ceslau Broszecki, da Diocese de Cabrobó. "Aqui tudo se acalmou, ninguém fala mais nada (contra a transposição)", disse o padre.

A presença do Exército representou também segurança para os moradores, pois a rodovia que passa por Cabrobó e Floresta é conhecida como "rota da maconha", utilizada por traficantes. Outra razão para o apaziguamento na região é o grande investimento que o governo federal está fazendo na revitalização do São Francisco. Um dos programas prevê o saneamento básico nas cidades ribeirinhas. Atualmente, os esgotos dessas cidades são despejados no rio. Nesse programa, o governo prevê aplicar R$ 1 bilhão.

Há 72 municípios com obras de saneamento em andamento. As de outros 44 estão em processo de licitação. Além desses, o governo pretende atender mais 78. Cabrobó, por exemplo, espera concluir suas obras no próximo mês e aumentar de 33% para 99% a parcela de residências atendidas por saneamento básico, segundo o secretário de Infra-Estrutura Urbana e Habitação da cidade, Paulo Teógens de Oliveira. "Sem a transposição, essas obras não aconteceriam", admitiu.

Há quem acredite que a morte do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM), ex-governador da Bahia e ferrenho adversário da transposição, também tenha aplacado os protestos contra o projeto. Mas nota-se que permanece na região o temor do que poderá acontecer com o São Francisco. "Tem gente que acha que o rio vai secar", disse o secretário Oliveira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

link: http://br.noticias.yahoo.com/s/10082008 ... papel.html


Abraços,

Wesley

É impressionante a credibilidade do Exército e das FA's!

Ótima notícia!