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Enviado: Sex Mar 02, 2007 1:43 pm
por talharim
E nossos hermanos recusaram a oferta de 12 AH-1 Cobra e 12 TA-4J Skyhawk com certeza pela falta de verbas naquela época.



Argentina 4/3/2002 12 retired AH-1 Cobra attack helicopters** Excess Defense Articles - PRICE : unknown



Argentina 6/8/2001 12 TA-4J aircraft Excess Defense Articles - PRICE : $1,557,600

Enviado: Sex Mar 02, 2007 2:04 pm
por Bolovo
talharim escreveu:Essa é velhinha massssssssss............gostaria de saber porque a FAB recusou a oferta de 2 tankers KC-135 .

Por Quê ?

Brazil 5/1/2002 - Two KC-135A Stratotanker air-to-air tanker/transport aircraft - ** Excess Defense Articles - PRICE : free (except transport & upgrade costs)

Salvo engano, isso era um dos "brindes" do F-16 caso vencesse o FX.

Enviado: Sex Mar 02, 2007 2:14 pm
por Sniper
Bolovo escreveu:
talharim escreveu:Essa é velhinha massssssssss............gostaria de saber porque a FAB recusou a oferta de 2 tankers KC-135 .

Por Quê ?

Brazil 5/1/2002 - Two KC-135A Stratotanker air-to-air tanker/transport aircraft - ** Excess Defense Articles - PRICE : free (except transport & upgrade costs)

Salvo engano, isso era um dos "brindes" do F-16 caso vencesse o FX.


Mas aí não foi imposta nenhuma condição para a transferência... :roll: :?

Coisas de FAB... :(

Enviado: Seg Mar 05, 2007 3:11 pm
por Slip Junior
Walter, o nosso CFN já conta há alguns anos com essa dupla (Mistral + Giraffe)... :wink:

EDIT: não sei porque mas essa mensagem está aparecendo antes das do Sniper e do Walter (cycloneprojekt) sendo que eu postei ela depois... :?

Abraços

Enviado: Seg Mar 05, 2007 3:15 pm
por Adriano
05/03/2007 - 14h50

Força Aérea dos EUA envia 12 aviões para garantir segurança de Bush

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 5208.shtml

Que coisa...
Alguém sabe dizer por que eles precisam de 5 KC-135??? :roll:

Abraços!

Adriano.

Enviado: Seg Mar 05, 2007 4:28 pm
por Sniper
Mistral combinado com Giraffe para a Estônia

No dia 28 de fevereiro o governo da Estônia assinou o contrato de aquisição de um novo sistema missilístico de defesa aérea aproximada (VSHORADMS, Very Short Range Air Defense Missile System) no valor de €60 milhões. O novo sistema combinará mísseis MBDA Mistral com radares Saab Giraffe AMB, além de centros de Comando e Controle e um sistema de comunicações.

http://www.segurancaedefesa.com/Mistral+Giraffe.html

Enviado: Seg Mar 05, 2007 4:30 pm
por WalterGaudério
Sniper escreveu:Mistral combinado com Giraffe para a Estônia

No dia 28 de fevereiro o governo da Estônia assinou o contrato de aquisição de um novo sistema missilístico de defesa aérea aproximada (VSHORADMS, Very Short Range Air Defense Missile System) no valor de €60 milhões. O novo sistema combinará mísseis MBDA Mistral com radares Saab Giraffe AMB, além de centros de Comando e Controle e um sistema de comunicações.

http://www.segurancaedefesa.com/Mistral+Giraffe.html


O Nosso CFN estava precisando de algo assim tb.

Walter

Enviado: Seg Mar 05, 2007 10:37 pm
por Luís Henrique
Que coisa...
Alguém sabe dizer por que eles precisam de 5 KC-135???


para trazer os 300 agentes e seus equipamentos que farao a seguranca do Bush. :?

Enviado: Seg Mar 05, 2007 10:42 pm
por chm0d
Luís Henrique escreveu:
Que coisa...
Alguém sabe dizer por que eles precisam de 5 KC-135???


para trazer os 300 agentes e seus equipamentos que farao a seguranca do Bush. :?


Fora os 300 caças voando aqui pertinho!! hueuehuheue

Enviado: Qui Mar 08, 2007 11:05 am
por EDSON
08/03/2007
Uma serenata no quintal: porque as aberturas latinas de Bush poderão cair em ouvidos moucos
Washington está tentando compensar sua impopularidade regional com iniciativas sociais para conter a crescente influência de Chávez, da Venezuela

Richard Lapper*

Em 2001, muitos latino-americanos nutriam esperanças de que George W. Bush daria maior prioridade a um "quintal" que os Estados Unidos costumavam dar por certo. Afinal, o presidente recém-eleito era um ex-governador do Texas, um Estado que faz fronteira com o México; ele falava um pouco de espanhol; e o "encontro de cúpula caubói" no rancho de seu par mexicano, Vicente Fox, foi a primeira visita oficial de Bush ao exterior. "Alguns olham para o sul e vêem problemas. Eu não; eu olho para o sul e vejo oportunidades e potencial", disse ele às vésperas daquele encontro.


Cartazes de protestos à visita de Bush em Medellín, na Colômbia, país mais leal aos EUA

Então ocorreram os ataques de 11 de Setembro de 2001 e preocupações mais urgentes. A aparente indiferença do governo ao colapso financeiro da Argentina posteriormente naquele ano, sua resposta desajeitada meses depois ao golpe venezuelano e, acima de tudo, sua invasão ao Iraque, tornaram Bush uma figura altamente impopular na região.

Agora parece que Bush está procurando compensar o tempo perdido. Seis anos após assumir a presidência, com sua credibilidade em frangalhos ao sul do Rio Grande, o presidente embarca nesta quinta-feira (8/3) para uma viagem de uma semana ao Brasil, Uruguai, Colômbia, Guatemala e México, sua visita oficial mais longa à região. Sua meta é restabelecer a confiança nos Estados Unidos, em um momento em que a influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o principal oponente de Bush na região e arquiteto da nova filosofia "socialismo do século 21", está em ascensão.

Parte de sua agenda é previsível. Bush oferecerá apoio a Álvaro Uribe da Colômbia - seu aliado mais leal nas duas décadas de guerra contra o narcotráfico - e discutirá com o novo presidente de centro-direita do México, Felipe Calderón, a perspectiva de um acordo para legalizar o status de mais de 6,5 milhões de mexicanos que trabalham ilegalmente nos Estados Unidos.

Mas também haverá novas iniciativas. Bush conversará com Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, sobre um assunto de entusiasmo mútuo: o combustível verde. Somados, Estados Unidos e Brasil produzem mais de 70% do etanol (álcool) do mundo e Bush espera estabelecer as fundações para uma futura cooperação em pesquisa e desenvolvimento. Mais surpreendentemente para um republicano de livre mercado, ele apresentará uma série de iniciativas que visam a aliviar a pobreza, variando de atendimento médico de emergência a financiamento imobiliário barato.

Em um discurso na segunda-feira (5/3) marcado por referência positivas à Aliança para o Progresso, o plano de infra-estrutura e bem-estar social multibilionário para a América Latina lançado por John F. Kennedy em 1961, no rastro da Revolução Cubana, Bush chamou atenção para a "terrível pobreza" que afeta quase um quarto da população da região.

"Muitas crianças nunca terminam a escola primária; muitas mães nunca visitam um médico. Em uma era de crescente prosperidade e abundância, isto é um escândalo - e é um desafio", disse Bush para sua platéia em Washington, na segunda-feira. O presidente argumentou que a pobreza estava levando alguns a questionarem o valor da democracia. Mudança pra ajudar o "trabalhador pobre" é vital. "É de nosso interesse nacional, é de interesse dos Estados Unidos da América ajudar para que as pessoas nas democracias em nossa vizinhança sejam bem-sucedidas", ele disse.

Tudo isto marca um refinamento de uma política há muito dominada por três prioridades: livre comércio, segurança na fronteira e luta contra a cocaína. "Tem uma importância simbólica imensa. Ela aponta para a direção das relações hemisféricas", disse Julia Sweig, chefe do programa latino-americano do Conselho de Relações Exteriores, em Washington. "Nós estamos vendo o hemisfério de uma forma muito diferente daquela que víamos antes."

Mas qual o motivo da mudança? Em parte, ela simplesmente reflete o senso crescente em Washington de que os Estados Unidos estão perdendo sua influência em uma região que achavam dominar desde o início do século 19. Os esforços americanos para formar uma Área de Livre Comércio das Américas fracassaram. Enquanto isso, se por um lado os laços comerciais e o investimento americano com México, América Central e Caribe cresceram desde o final da guerra fria, partes da América do Sul têm se expandido em outras direções, especialmente a Ásia. Os retornos medíocres das reformas pró-mercado apoiadas por Washington reduziram ainda mais a influência americana.

Os dois maiores países na América do Sul - Brasil e Argentina - deram suas costas para a perspectiva de acordos de livre comércio com os Estados Unidos e não mais dependem de apoio do Fundo Monetário Internacional, com sede em Washington, ou outras instituições multilaterais. Tal autonomia adquiriu bordas particularmente afiadas na Venezuela e em vários países menores, onde uma nova safra de políticos nacionalistas - liderados por Chávez - tem defendido políticas mais radicais explicitamente opostas à influência americana na região.

Ultimamente, Chávez, um ex-oficial do Exército eleito pela primeira vez em 1998, parece imbatível Ele consolidou seu poder político por meio de uma série de vitórias eleitorais, centralizando cada vez mais seu controle sobre a sociedade venezuelana e promovendo seu programa de altos gastos do Estado, investindo em saúde e educação, reforma institucional radical, estatização e empreendimentos cooperativos. Nos últimos três meses, Chávez estatizou os setores de telecomunicações e serviços públicos e em breve assegurará o controle sobre as joint-ventures internacionais que operam no cinturão de petróleo do Orinoco.

Com seus simpatizantes já controlando o Judiciário e o Legislativo, Chávez enfraqueceu ainda mais as salvaguardas democráticas conquistando o direito de governar por decreto. Novos poderes, incluindo a capacidade de impor impostos, serão transferidos para novos conselhos comunitários - que Chávez descreveu como o equivalente venezuelano dos sovietes dos trabalhadores na Rússia bolchevique. "Todo o poder para os Conselhos Comunitários, poder para o povo", disse o líder venezuelano em um recente discurso.

O simples ritmo da radicalização tem surpreendido os observadores. "Há uma qualidade delirante nisto", disse Michael Shifter, da Diálogo Interamericano, em Washington, e autor de um novo relatório sobre opções de políticas para os Estados Unidos.

A inclinação para a esquerda em casa foi acompanhada por uma crescente influência de Chávez no exterior. Três governos - da Bolívia, Equador e Nicarágua, todos eleitos nos últimos 15 meses - são aliados estreitos do líder venezuelano, compartilham sua hostilidade em relação aos Estados Unidos e estão buscando reformas políticas e econômicas semelhantes.

O apoio econômico venezuelano escora suas relações com todos os seus quatro aliados chaves: Cuba, Equador, Bolívia e Nicarágua. Uma rede de programas sociais - muitos compostos por médicos e atendentes de saúde cubanos e pagos com dinheiro do petróleo venezuelano - foi estendida a outros países não formalmente comprometidos com este eixo radical. Caracas vende petróleo em condições privilegiadas para vários países pobres na região e também se tornou um dos maiores credores da Argentina, após comprar mais de US$ 4 bilhões em títulos daquele país.

Algo mais preocupante para Washington é que Chávez e seus aliados têm se mostrado simpatizantes abertos de inimigos americanos em outras partes do mundo, notadamente defendendo o direito do Irã de desenvolver energia nuclear. Outros membros do eixo radical estão contentes em se aliar ao Irã, que enviou uma delegação de 75 pessoas para a posse do presidente do Equador, Rafael Correa.

A aquisição de armas é outra preocupação. Em um recente depoimento ao Congresso, um funcionário da agência de inteligência da Defesa americana apontou que Chávez comprou, desde 2005, caças e milhares de rifles de assalto da Rússia. "Chávez está realmente fazendo avanços. Os americanos estão perdendo terreno", disse Jorge Casteñada, um cientista político mexicano e ex-ministro das Relações Exteriores.

Mas os Estados Unidos ainda têm muitas coisas a seu favor. A ascensão de radicais como Evo Morales da Bolívia, o primeiro presidente indígena do continente, ou o ressurgimento do líder guerrilheiro nicaragüense dos anos 70, Daniel Ortega, podem chamar a atenção. Mas a verdadeira história nas 11 eleições na região ao longo do último ano é de ganhos de moderados da esquerda ou direita, especialmente nos países maiores. Ao mesmo tempo, muitos questionam a sustentabilidade econômica do projeto de Chávez.

"Nada do que governos como os do Brasil ou do México estão fazendo é contrário aos interesses americanos", disse Walter Russell Mead, um historiador que escreveu sobre a política externa americana. Além disso, apesar do governo Bush ser impopular, muitos latino-americanos - especialmente no norte da região - ainda aspiram aos valores de consumo americanos e sonham em viver no norte. "É um caso de ianque, volte para casa, mas me leve com você", disse Mead.

A viagem e novos planos de Bush parecem visar fortalecer as relações com este campo e minar o apelo do radicalismo chavista nos países mais pobres. O atendimento de saúde básico que está sendo oferecido à pobre América Central e Caribe, por exemplo, visa responder à popularidade inquestionável das políticas sociais desenvolvidas pela Venezuela e Cuba. A iniciativa de energia visa simultaneamente fortalecer as relações com o governo de centro-esquerda de Lula e ajudar países como a Guatemala e Honduras a reduzirem sua dependência de petróleo importado.

Mas os críticos argumentam que o esforço é pequeno demais, tarde demais. Enquanto Chávez e seus aliados cubanos estabeleceram uma rede permanente de clínicas nas áreas pobres da Venezuela e da Bolívia, a resposta americana tem o aspecto de um esforço de emergência limitado. O atendimento de saúde básico será oferecido a 85 mil pessoas por um navio-hospital americano que parará nos portos de 11 países pobres, um gesto que -como notou um comentarista brasileiro- parece mais de acordo com os anos 40.

A Corporação de Investimento Privado no Exterior, a agência do governo que garante o investimento americano no exterior, deverá aumentar seus recursos para financiamento imobiliário de baixo custo para a classe trabalhadora, mas mesmo aí o valor disponível representa menos de US$ 400 milhões. Em um editorial crítico, o jornal brasileiro "O Estado de São Paulo" rotulou a iniciativa de "acinte", "anacrônica" e "por fora".

A ambição limitada também pode minar a iniciativa dos combustíveis verdes. Ao todo, o financiamento inicial - incluindo as contribuições dos Estados Unidos e Brasil, assim como de bancos multilaterais - provavelmente será de menos de US$ 25 milhões. Ainda não há nenhum plano para reduzir a alta tarifa de 54 centavos de dólar por galão, imposta pelos Estados Unidos ao etanol importado, nem o subsídio de 51 centavos de dólar por galão aos produtores. Frustrado, um crítico do Congresso, um assessor do próprio Partido Republicano de Bush, disse que o esquema "ignora completamente a transformação potencial. Esta política poderia ajudar a reabilitar os Estados Unidos aos olhos dos latino-americanos".

Tamanha é a escala da desilusão latino-americana que parece que muito mais atenção e dinheiro podem ser necessários para mudar a maré a favor de Washington. Alguns céticos acham que a viagem poderá se transformar em um desastre de relações públicas do tamanho da visita de Richard Nixon em 1958, quando a comitiva do então vice-presidente foi apedrejada por manifestantes em Caracas. No mínimo, Bush corre o risco de ser ofuscado por Chávez, que viajará para a Argentina nesta semana para comandar uma marcha de manifestantes anti-Bush.

A realidade é que os Estados Unidos poderão precisar fazer muito mais para reconquistar a posição que antes desfrutavam. Marta Lagos, cujas pesquisas Latinobarómetro têm registrado um constante declínio da influência americana nos últimos anos, disse que mesmo em países como o Chile - um modelo de reforma voltado ao mercado e que assinou um acordo de livre comércio com os Estados Unidos em 2003 - as pessoas estão "irritadas".

"Foi bom ele não vir aqui", disse Lagos. "Ele teria uma recepção gelada."

*Com reportagem de Jonathan Wheatley

Tradução: George El Khouri Andolfato

Visite o site do Financial Times

Enviado: Qui Mar 08, 2007 11:06 pm
por Skyway
E aparentemente a FAB já descobriu um defeito nos CASA 295.

O 1º que chegou, fez um pouso meio de barriga quando fazia sua avaliação operacional com representantes da CASA a bordo.

O trem de pouso não aguentou e quebrou. :?


Ainda não tenho detalhes, nem nota oficial sobre o ocorrido, apenas essa notícia me passada por um colega de outro fórum.

Enviado: Sáb Mar 10, 2007 8:40 am
por Carlos
Skyway escreveu:E aparentemente a FAB já descobriu um defeito nos CASA 295.

O 1º que chegou, fez um pouso meio de barriga quando fazia sua avaliação operacional com representantes da CASA a bordo.

O trem de pouso não aguentou e quebrou. :?


Ainda não tenho detalhes, nem nota oficial sobre o ocorrido, apenas essa notícia me passada por um colega de outro fórum.


Caramba! Os representantes da CASA devem ter ficado com uma cara !!!! :oops:

Bom, pode ser problemas de montagem já que o projeto CASA 295 é bastante consolidado. De vez em quando isso acontece...
Pelo menos aconteceu com o primeiro avião e não com o último entregue.

Enviado: Sáb Mar 10, 2007 9:04 am
por Sniper
Carlos escreveu:
Skyway escreveu:E aparentemente a FAB já descobriu um defeito nos CASA 295.

O 1º que chegou, fez um pouso meio de barriga quando fazia sua avaliação operacional com representantes da CASA a bordo.

O trem de pouso não aguentou e quebrou. :?


Ainda não tenho detalhes, nem nota oficial sobre o ocorrido, apenas essa notícia me passada por um colega de outro fórum.


Caramba! Os representantes da CASA devem ter ficado com uma cara !!!! :oops:

Bom, pode ser problemas de montagem já que o projeto CASA 295 é bastante consolidado. De vez em quando isso acontece...
Pelo menos aconteceu com o primeiro avião e não com o último entregue.


Concordo!

Além do que o C-295 já tem dezenas de unidades operacionais em vários países. Um incidente "pequeno" como este não poe em xeque todo um projeto ! :wink:

Abraços !

Enviado: Sáb Mar 10, 2007 2:34 pm
por Kratos
Sniper escreveu:
Carlos escreveu:
Skyway escreveu:E aparentemente a FAB já descobriu um defeito nos CASA 295.

O 1º que chegou, fez um pouso meio de barriga quando fazia sua avaliação operacional com representantes da CASA a bordo.

O trem de pouso não aguentou e quebrou. :?


Ainda não tenho detalhes, nem nota oficial sobre o ocorrido, apenas essa notícia me passada por um colega de outro fórum.


Caramba! Os representantes da CASA devem ter ficado com uma cara !!!! :oops:

Bom, pode ser problemas de montagem já que o projeto CASA 295 é bastante consolidado. De vez em quando isso acontece...
Pelo menos aconteceu com o primeiro avião e não com o último entregue.


Concordo!

Além do que o C-295 já tem dezenas de unidades operacionais em vários países. Um incidente "pequeno" como este não poe em xeque todo um projeto ! :wink:

Abraços !


Esse papo sobre o C-295 me lembrou de uma coisa aqui. Essa é uma pergunta pra quem já viu "Cavaleiros do Ar": Uma hora lá em que desembarcam um M2000 de dentro de uma aeronave, é o C295?

Enviado: Seg Mar 12, 2007 10:30 pm
por EDSON
12/03/2007 - 21h18
Casa Branca troca novas armas por verba para tropas no Iraque


WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca pretende transferir 3,2 bilhões de dólares dos gastos com defesa -- que estavam parcialmente destinados para novas armas, como o caça F-35 -- para o apoio às tropas no Iraque e no Afeganistão, disse na segunda-feira um boletim que acompanha o setor.

Em carta ao Congresso detalhando os planos revistos para a solicitação orçamentária emergencial de guerra para o ano fiscal de 2007, a Casa Branca disse que vai reduzir em 923 milhões de dólares os gastos em três programas de novos aviões militares, liberando dinheiro para blindagens e veículos de que as tropas necessitam.

A carta foi obtida e divulgada pelo site insidefense.com.

"Itens que eram usados como compensações foram considerados menos oportunos ou de menor prioridade do que os que estão na atual solicitação", disse a carta do Escritório de Gerenciamento e Orçamento da Casa Branca.

A carta anuncia a retirada de 388 milhões de dólares da compra de cinco aviões de transporte C-130J, da Lockheed; 146 milhões para um aparelho CV-22, construído pela Boeing e pela Bell Helicopter; e 389 milhões dos F-35, da Lockheed.

Por outro lado, serão gastos 1,5 bilhão de dólares em kits de blindagem e veículos, inclusive 500 milhões de dólares para uma nova geração de veículos capazes de resistirem a emboscadas com minas

fonte Reuters