União Europeia
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Re: União Europeia
Um passarinho disse-me que o @Túlio está desgostoso com o Orban...não é que ele votou a favor do Costa para presidente do Conselho Europeu?!
https://www.publico.pt/2024/06/27/mundo ... eu-2095593
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- Túlio
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Re: União Europeia
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jun 28, 2024 4:35 am Um passarinho disse-me que o @Túlio está desgostoso com o Orban...não é que ele votou a favor do Costa para presidente do Conselho Europeu?!
https://www.publico.pt/2024/06/27/mundo ... eu-2095593
X FAXIXTX quer mais que a UE se exploda mesmo, qual seria a melhor escolha? A Van Hitler tá fazendo um excelente trabalho para isto e será reconduzida, logo, por que não dar-lhe um auxiliar de comprovada competência nestes assuntos?
O BREXIT provou que custa caro pra burro simplesmente pegar o chapéu e sair, mas e se acelerar a dissolução, quanto irá perder a Hungria?
O BREXIT provou que custa caro pra burro simplesmente pegar o chapéu e sair, mas e se acelerar a dissolução, quanto irá perder a Hungria?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- cabeça de martelo
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Re: União Europeia
Faz-me um favor, vai a qualquer indicador económico e social e vê em que posição está a Hungria. Se houver algum indicador que não esteja no fundo da lista, avisa.Túlio escreveu: ↑Sex Jun 28, 2024 9:40 amcabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jun 28, 2024 4:35 am Um passarinho disse-me que o @Túlio está desgostoso com o Orban...não é que ele votou a favor do Costa para presidente do Conselho Europeu?!
https://www.publico.pt/2024/06/27/mundo ... eu-2095593X FAXIXTX quer mais que a UE se exploda mesmo, qual seria a melhor escolha? A Van Hitler tá fazendo um excelente trabalho para isto e será reconduzida, logo, por que não dar-lhe um auxiliar de comprovada competência nestes assuntos?
O BREXIT provou que custa caro pra burro simplesmente pegar o chapéu e sair, mas e se acelerar a dissolução, quanto irá perder a Hungria?
A UE pode ser muita coisa, mas continua a ser a melhor opção para a Hungria ou qualquer outro país na Europa.
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Re: União Europeia
Itália prende organização chinesa de contrabandistas de migrantes
[27 de junho]
Recentemente, uma organização intermediária composta por italianos foi detida em Itália e usava carros de luxo para contrabandear imigrantes chineses para o país. Após entrarem no país, os imigrantes tiveram seus passaportes confiscados e foram explorados como escravos. A polícia italiana anunciou isso no dia 26.
A polícia deteve nove membros da organização e 77 imigrantes ilegais. Muitos dos migrantes eram mulheres e alguns eram menores com idades entre 15 e 18 anos.
Segundo um comunicado da polícia, os migrantes foram obrigados a comportar-se como “cidadãos asiáticos inocentes, bem vestidos e com pouca bagagem, viajando num carro de luxo conduzido por um chinês que vivia há muito tempo em Itália e falava italiano”.
Em Abril deste ano, durante uma inspecção de rotina na fronteira com a Eslovénia, foi encontrado um cidadão chinês transportando quatro concidadãos sem passaporte, tendo a existência da organização sido exposta. Tornou-se claro que os imigrantes chineses indocumentados continuam a entrar no país em pequenos grupos vindos de países estrangeiros da União Europeia (UE), incluindo a Sérvia, onde estão isentos de vistos.
Se os imigrantes transitam pela Sérvia, entram em Itália de carro através da Bósnia, Croácia e Eslovénia. Eles serão levados para um esconderijo na cidade de Veneza, no norte, onde permanecerão por um ou dois dias antes de seguirem para outro lugar na Itália ou para outros países da UE, como França e Espanha.
No esconderijo, os migrantes tiveram os seus passaportes confiscados e foram tratados como “escravos” que apenas iam para a cama e trabalhavam e não podiam receber serviços médicos até terem “pago os custos do contrabando”.
https://www.afpbb.com/articles/-/3526317
- cabeça de martelo
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Re: União Europeia
Europa quer montar suas próprias fábricas de veículos elétricos, em parceria com a china. França lidera o movimento. Adendo: podendo melhorar as relações agora com o partido da Le Pen ganhando, visto ser ela mais favorável a uma aproximação a Pequim e contrária a Europa, em especial Berlim.
Paralelamente, UE busca apertar o cerco aos chineses.
Paralelamente, UE busca apertar o cerco aos chineses.
- cabeça de martelo
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Re: União Europeia
Bruxelas propõe oficialmente procedimento por défice excessivo contra sete países da UE
Lusa
Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia ultrapassam os 3% de défice do PIB, o máximo definido nas regras da UE. Ministros das Finanças dos 27 discutem proposta na próxima semana.
Comissão Europeia propôs oficialmente a abertura de procedimentos por défice excessivo contra Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia, com a decisão a caber agora ao Conselho a União Europeia (UE).
Após ter anunciado a intenção de o fazer em meados de junho, o Executivo comunitário divulga, então, esta terça-feira que “propôs ao Conselho [da UE] decisões […] que estabelecem a existência de défices excessivos” para os sete países.
“O próximo passo é o Conselho decidir sobre a existência de um défice excessivo nestes Estados-membros e, na sequência de uma proposta da Comissão no âmbito do pacote de outono do Semestre Europeu, adotar a sua recomendação sobre a trajetória de ajustamento e o prazo para pôr termo à situação de défice excessivo“, refere Bruxelas.
O anúncio surge depois de, no âmbito do pacote da primavera do Semestre Europeu divulgado em meados de junho, a Comissão Europeia ter concluído que o défice das administrações públicas nestes sete países registou valores acima dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), o teto estipulado pelos tratados da UE.
Na altura, a instituição divulgou que Portugal deixou, após vários anos de avisos da Comissão Europeia e de ter chegado a registar défice excessivo, de registar desequilíbrios macroeconómicos, atribuindo a mudança à “redução das vulnerabilidades” ao nível orçamental.
No relatório sobre Portugal, o Executivo comunitário considerou, então, que Portugal “deixou de registar desequilíbrios macroeconómicos”, principalmente por ter registado “progressos significativos na redução das vulnerabilidades relacionadas com a elevada dívida privada, pública e externa, que deverá continuar a diminuir”.
Portugal passou de um défice de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022 para um excedente orçamental de 1,2% em 2023, enquanto a dívida das administrações públicas diminuiu de 112,4% do PIB no final de 2022 para 99,1% no final de 2023.
As projeções da primavera de 2024 da Comissão Europeia sobre Portugal preveem que o PIB português cresça 1,7% em 2024 e 1,9% em 2025 e que a inflação se situe em 2,3% em 2024 e em 1,9% em 2025.
O anúncio surgiu após Bruxelas ter colocado Portugal, por vários anos, na lista de Estados-membros com desequilíbrios macroeconómicos e de o país ter chegado a ser alvo de um procedimento por défice excessivo.
Na próxima semana, o caso dos sete países deverá ser discutido pelos ministros europeus das Finanças.
https://eco.sapo.pt/2024/07/09/bruxelas ... ses-da-ue/
Lusa
Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia ultrapassam os 3% de défice do PIB, o máximo definido nas regras da UE. Ministros das Finanças dos 27 discutem proposta na próxima semana.
Comissão Europeia propôs oficialmente a abertura de procedimentos por défice excessivo contra Bélgica, França, Itália, Hungria, Malta, Polónia e Eslováquia, com a decisão a caber agora ao Conselho a União Europeia (UE).
Após ter anunciado a intenção de o fazer em meados de junho, o Executivo comunitário divulga, então, esta terça-feira que “propôs ao Conselho [da UE] decisões […] que estabelecem a existência de défices excessivos” para os sete países.
“O próximo passo é o Conselho decidir sobre a existência de um défice excessivo nestes Estados-membros e, na sequência de uma proposta da Comissão no âmbito do pacote de outono do Semestre Europeu, adotar a sua recomendação sobre a trajetória de ajustamento e o prazo para pôr termo à situação de défice excessivo“, refere Bruxelas.
O anúncio surge depois de, no âmbito do pacote da primavera do Semestre Europeu divulgado em meados de junho, a Comissão Europeia ter concluído que o défice das administrações públicas nestes sete países registou valores acima dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), o teto estipulado pelos tratados da UE.
Na altura, a instituição divulgou que Portugal deixou, após vários anos de avisos da Comissão Europeia e de ter chegado a registar défice excessivo, de registar desequilíbrios macroeconómicos, atribuindo a mudança à “redução das vulnerabilidades” ao nível orçamental.
No relatório sobre Portugal, o Executivo comunitário considerou, então, que Portugal “deixou de registar desequilíbrios macroeconómicos”, principalmente por ter registado “progressos significativos na redução das vulnerabilidades relacionadas com a elevada dívida privada, pública e externa, que deverá continuar a diminuir”.
Portugal passou de um défice de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022 para um excedente orçamental de 1,2% em 2023, enquanto a dívida das administrações públicas diminuiu de 112,4% do PIB no final de 2022 para 99,1% no final de 2023.
As projeções da primavera de 2024 da Comissão Europeia sobre Portugal preveem que o PIB português cresça 1,7% em 2024 e 1,9% em 2025 e que a inflação se situe em 2,3% em 2024 e em 1,9% em 2025.
O anúncio surgiu após Bruxelas ter colocado Portugal, por vários anos, na lista de Estados-membros com desequilíbrios macroeconómicos e de o país ter chegado a ser alvo de um procedimento por défice excessivo.
Na próxima semana, o caso dos sete países deverá ser discutido pelos ministros europeus das Finanças.
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Re: União Europeia
Para muitos, o twitter é uma fonte inesgotável de asneiras.
Mas é uma plataforma muito bem alimentada de conteúdo.
Sds
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Re: União Europeia
Alemanha excluirá produtos de duas empresas chinesas da rede doméstica de comunicação 5G como medidas de segurança
2024.07.13
Londres/Berlim (CNN) O Ministério do Interior da Alemanha proibirá produtos das chinesas Huawei e ZTE dos equipamentos usados na rede de comunicações de alta velocidade 5G do país até o dia 13. A empresa anunciou uma política de eliminá-los nos próximos cinco anos.
As relações comerciais entre a China e outros países europeus, incluindo a Alemanha, já estão tensas devido a questões como os subsídios estatais da China, e as últimas medidas da Alemanha podem piorar ainda mais a situação.
As principais empresas de telecomunicações da Alemanha, incluindo Vodafone, Deutsche Telekom e Telefonica, concordaram em excluir equipamentos das duas empresas chinesas das suas redes backbone 5G até ao final de 2026. A empresa planeja migrar para outros produtos em redes de transmissão, incluindo estações base e antenas, até o final de 2029.
“Devemos reduzir os riscos de segurança e evitar continuar a nossa relação de dependência unilateral”, disse o ministro do Interior alemão, Feser, num comunicado. Na sua declaração, o governo alemão também enfatizou a importância de uma infraestrutura de comunicações “segura e resiliente”, ao mesmo tempo que mencionou os “riscos de sabotagem e espionagem”.
A Huawei disse em comunicado à CNN que não há evidências específicas de que sua tecnologia represente um risco à segurança cibernética. A embaixada chinesa na Alemanha disse que “tomaria as medidas necessárias” para proteger os interesses das empresas chinesas. Ele também alertou que a medida da Alemanha prejudicaria seriamente a confiança mútua entre os dois países.
A China é o maior parceiro comercial da Alemanha. No entanto, as relações entre os dois países têm sido repletas de atritos recentemente, com o governo alemão bloqueando na semana passada a venda de uma subsidiária da montadora alemã Volkswagen a uma empresa estatal chinesa por motivos de segurança, provocando oposição chinesa. A China e a União Europeia (UE) estão atualmente em desacordo sobre impostos adicionais sobre veículos elétricos fabricados na China importados para a região.
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Re: União Europeia
German businesses break with postwar taboo to supply defence sector
Growing number of Mittelstand lifts bans on selling to arms industry following Russia’s invasion of Ukraine
A growing number of German businesses are moving into military equipment and services as they break a widespread taboo to supply the arms industry in the wake of Russia’s invasion of Ukraine.
Engine maker Deutz last week saw its shares jump more than 20 per cent after it said it was looking to build tank engines alongside its civilian operations. The engineering group is among those Mittelstand manufacturing and engineering companies reconsidering or ending their ban on defence contracts.
Swaths of German business have long shunned association with the defence sector because of the legacy of industrial co-operation with the Nazi regime. But since February 2022, some key players in the country’s engineering supply chain, such as laser maker Trumpf and components firm Hawe Hydraulik, have placed military contracts in their sights.
Cathryn Clüver Ashbrook, political scientist and former director of the German Council on Foreign Relations, said long-held attitudes around the defence sector were changing rapidly.
“After three years of war on the European continent, with searing economic losses, Germany seems poised to be making a historic shift,” she said.
The change in attitudes has followed Olaf Scholz’s announcement soon after Moscow’s invasion of Ukraine of a €100bn fund to boost Germany’s defence and modernise its armed forces. It is planning to send an armoured brigade to Lithuania — its first permanent foreign deployment in the country’s modern history — and is reintroducing a limited form of national service.
Parts of German society are also reconsidering this postwar aversion. A poll by PwC Germany this year showed that almost 70 per cent of those surveyed supported an increase in defence spending.
“Russia’s war of aggression against Ukraine definitely has increased awareness in our society that freedom needs to be defended by military means if necessary,” said Daimler Truck, which last month announced a new contract to ship 1,500 trucks to the Canadian military.
Karl Haeusgen, chair of engineering company Hawe Hydraulik, which ended its ban on defence orders in 2022, said Russia’s invasion of Ukraine and the subsequent push for Europe to increase its military spending had reduced the stigma around the defence sector.
“A big part of the defence supply chain has a completely different image than it did three or four years ago,” he said in an interview.
The company used to have a rule of not supplying the defence sector, but now its board-level committee assesses orders for its valves and pumps, which can be used in military equipment including vehicles and ships.
The shift also comes as German industry struggles to recover from weaker demand from China. In sharp contrast to the booming defence sector, the country’s auto industry has had to announce swingeing job cuts amid a difficult transition to electric vehicles.
Germany was facing the reverse situation of Europe immediately after the cold war, when companies faced the need to convert military production operations to civilian manufacturing, said Christian Mölling at the German Council of Foreign Relations.
“You are rethinking how you can use [civilian] production capacity, technology and procedures to become more efficient in the military world,” he said.
Continental, one of the world’s leading automotive suppliers with 200,000 employees which has announced large job cuts, recently launched a scheme to transfer hundreds of its employees to German defence contractor Rheinmetall.
Peter Sebastian Krause, an executive at Rheinmetall, said at the time that the Continental employees would bring “highly valuable” skills to the company.
Laser maker Trumpf, whose customers include the semiconductor industry including chipmaking equipment group ASML, is another company considering lifting its blanket ban on supplying the defence sector.
The company’s lasers are subject to export restrictions, including to China, because the German government considers them “dual use”, with both civilian and military applications.
Defence companies have shown interest in military uses for the company’s lasers, such as for shooting down drones, said Hagen Zimer, head of the company’s laser operations.
The laser can be a powerful defence tool, he told the FT, adding that without the technology, “it is simply not possible . . . to defend against a multipronged attack of 200 drones in war zones”.
Lufthansa Technik, a wholly-owned subsidiary of the airline group which has contracts to service about a fifth of the active global fleet, last year formally launched a military aircraft servicing division. The unit has become a fast growing business line, and is set to help maintain Germany’s Chinook helicopters and F-35 fighter jets.
“In 2019 we decided to make a bigger step into defence, based on our relationship with the German government,” said Lufthansa Technik executive Michael von Puttkamer, adding that the €100bn fund “was an opportunity to step into the industry more”.
“We think stepping into defence is not only a great business opportunity but also to support our German armed forces to be capable of defending our country,” he said.
Susanne Wiegand, chief executive of tank parts manufacturer Renk, said growing “synergies” between civil and defence manufacturing sectors in Germany could benefit both sides.
“It’s a great way of developing technology further. Innovations are coming from the military world and find their way to civilian applications and vice versa.”
Please use the sharing tools found via the share button at the top or side of articles. Copying articles to share with others is a breach of FT.com T&Cs and Copyright Policy. Email licensing@ft.com to buy additional rights. Subscribers may share up to 10 or 20 articles per month using the gift article service. More information can be found at https://www.ft.com/tour.
https://www.ft.com/content/b19ea5ae-38a ... af88b89074
Growing number of Mittelstand lifts bans on selling to arms industry following Russia’s invasion of Ukraine
A growing number of German businesses are moving into military equipment and services as they break a widespread taboo to supply the arms industry in the wake of Russia’s invasion of Ukraine.
Engine maker Deutz last week saw its shares jump more than 20 per cent after it said it was looking to build tank engines alongside its civilian operations. The engineering group is among those Mittelstand manufacturing and engineering companies reconsidering or ending their ban on defence contracts.
Swaths of German business have long shunned association with the defence sector because of the legacy of industrial co-operation with the Nazi regime. But since February 2022, some key players in the country’s engineering supply chain, such as laser maker Trumpf and components firm Hawe Hydraulik, have placed military contracts in their sights.
Cathryn Clüver Ashbrook, political scientist and former director of the German Council on Foreign Relations, said long-held attitudes around the defence sector were changing rapidly.
“After three years of war on the European continent, with searing economic losses, Germany seems poised to be making a historic shift,” she said.
The change in attitudes has followed Olaf Scholz’s announcement soon after Moscow’s invasion of Ukraine of a €100bn fund to boost Germany’s defence and modernise its armed forces. It is planning to send an armoured brigade to Lithuania — its first permanent foreign deployment in the country’s modern history — and is reintroducing a limited form of national service.
Parts of German society are also reconsidering this postwar aversion. A poll by PwC Germany this year showed that almost 70 per cent of those surveyed supported an increase in defence spending.
“Russia’s war of aggression against Ukraine definitely has increased awareness in our society that freedom needs to be defended by military means if necessary,” said Daimler Truck, which last month announced a new contract to ship 1,500 trucks to the Canadian military.
Karl Haeusgen, chair of engineering company Hawe Hydraulik, which ended its ban on defence orders in 2022, said Russia’s invasion of Ukraine and the subsequent push for Europe to increase its military spending had reduced the stigma around the defence sector.
“A big part of the defence supply chain has a completely different image than it did three or four years ago,” he said in an interview.
The company used to have a rule of not supplying the defence sector, but now its board-level committee assesses orders for its valves and pumps, which can be used in military equipment including vehicles and ships.
The shift also comes as German industry struggles to recover from weaker demand from China. In sharp contrast to the booming defence sector, the country’s auto industry has had to announce swingeing job cuts amid a difficult transition to electric vehicles.
Germany was facing the reverse situation of Europe immediately after the cold war, when companies faced the need to convert military production operations to civilian manufacturing, said Christian Mölling at the German Council of Foreign Relations.
“You are rethinking how you can use [civilian] production capacity, technology and procedures to become more efficient in the military world,” he said.
Continental, one of the world’s leading automotive suppliers with 200,000 employees which has announced large job cuts, recently launched a scheme to transfer hundreds of its employees to German defence contractor Rheinmetall.
Peter Sebastian Krause, an executive at Rheinmetall, said at the time that the Continental employees would bring “highly valuable” skills to the company.
Laser maker Trumpf, whose customers include the semiconductor industry including chipmaking equipment group ASML, is another company considering lifting its blanket ban on supplying the defence sector.
The company’s lasers are subject to export restrictions, including to China, because the German government considers them “dual use”, with both civilian and military applications.
Defence companies have shown interest in military uses for the company’s lasers, such as for shooting down drones, said Hagen Zimer, head of the company’s laser operations.
The laser can be a powerful defence tool, he told the FT, adding that without the technology, “it is simply not possible . . . to defend against a multipronged attack of 200 drones in war zones”.
Lufthansa Technik, a wholly-owned subsidiary of the airline group which has contracts to service about a fifth of the active global fleet, last year formally launched a military aircraft servicing division. The unit has become a fast growing business line, and is set to help maintain Germany’s Chinook helicopters and F-35 fighter jets.
“In 2019 we decided to make a bigger step into defence, based on our relationship with the German government,” said Lufthansa Technik executive Michael von Puttkamer, adding that the €100bn fund “was an opportunity to step into the industry more”.
“We think stepping into defence is not only a great business opportunity but also to support our German armed forces to be capable of defending our country,” he said.
Susanne Wiegand, chief executive of tank parts manufacturer Renk, said growing “synergies” between civil and defence manufacturing sectors in Germany could benefit both sides.
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Re: União Europeia
Deputada Polaca com os ditos cujos, no seu devido lugar.
https://www.express.co.uk/news/world/19 ... reelection
"You are the face of all the EU's climate craziness, which leads to us Europeans becoming poorer and poorer."
After claiming Ms Von der Leyen is "inviting" migrants to Europe, Ms Zajączkowska-Hernik said the politician should go "to prison, not to the European Commission".
https://www.express.co.uk/news/world/19 ... reelection
"You are the face of all the EU's climate craziness, which leads to us Europeans becoming poorer and poorer."
After claiming Ms Von der Leyen is "inviting" migrants to Europe, Ms Zajączkowska-Hernik said the politician should go "to prison, not to the European Commission".
Triste sina ter nascido português
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