Fórum Defesa Brasil

PKM turbinada das forças Polonesas

Viktor Reznov escreveu:PKM turbinada das forças Polonesas

E bota turbinada nisso. Trabalho excelente. No entando, aparências externas à parte, em 2015 a arma dispara um cartucho que já era disparado em 1915, na Grande Guerra. Não deixa de ser curioso pensar que, em 1915, provavelmente em nenhum lugar do mundo, alguém usava uma arma para disparar um projétil que tivesse sido empregado em 1815, nas Guerras Napoleônicas (uma bala esférica de chumbo, de mosquete antecarga).

Tirando modificações na química de propelentes, realmente a tecnologia de munições de armas leves não avançou quase nada. Pelo menos, na minha avaliação leiga.

Isso só parece que vai mudar nesses próximos anos, com a provável introdução de cartuchos de polímero e sem balas feitas de chumbo, ou então da munição desencartuchada.

Clermont escreveu:

Viktor Reznov escreveu:PKM turbinada das forças Polonesas

E bota turbinada nisso. Trabalho excelente. No entando, aparências externas à parte, em 2015 a arma dispara um cartucho que já era disparado em 1915, na Grande Guerra. Não deixa de ser curioso pensar que, em 1915, provavelmente em nenhum lugar do mundo, alguém usava uma arma para disparar um projétil que tivesse sido empregado em 1815, nas Guerras Napoleônicas (uma bala esférica de chumbo, de mosquete antecarga).

Tirando modificações na química de propelentes, realmente a tecnologia de munições de armas leves não avançou quase nada. Pelo menos, na minha avaliação leiga.

Isso só parece que vai mudar nesses próximos anos, com a provável introdução de cartuchos de polímero e sem balas feitas de chumbo, ou então da munição desencartuchada.

A PKM polonesa usa o 7,62mm NATO desde o começo dos anos 90, Clermont.

Valeu, Bolovo.

Não tinha a mínima idéia disso, achava que ainda utilizavam o 7,62 x 54R russo.

Clermont escreveu:Valeu, Bolovo.

Não tinha a mínima idéia disso, achava que ainda utilizavam o 7,62 x 54R russo.

Alias, essa PK polonesa chama-se UKM-2000. Essa que o Viktor postou deve ser a UKM-2000M/UKM-2015.

Clermont escreveu:Valeu, Bolovo.

Não tinha a mínima idéia disso, achava que ainda utilizavam o 7,62 x 54R russo.

Mas os Poloneses tb se dispõem a fabricar no 7,62x54R se houver um pedido de clientes.

Olá camaradas, pra mim essa devia ser uma das armas de apoio padrão de todas as INFANTARIAS DE COMBATE das forças armadas brasileiras:


CARL GUSTAV M3

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Alguma razão especial para o CFN ainda não ter adotado o "Carl Gustav"?

Clermont escreveu:Alguma razão especial para o CFN ainda não ter adotado o "Carl Gustav"?

"Money que é good nois não have."

Clermont escreveu:Alguma razão especial para o CFN ainda não ter adotado o "Carl Gustav"?

Olá camarada e amigo, existem estudos constantes dentro do CFN; mas prioridades também.

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Viktor Reznov escreveu:

Clermont escreveu:Alguma razão especial para o CFN ainda não ter adotado o "Carl Gustav"?

"Money que é good nois não have."

"se nóis havasse nóis num tava aqui workando
o nosso lance é playa..."

ABULDOG74 escreveu:

Clermont escreveu:Alguma razão especial para o CFN ainda não ter adotado o "Carl Gustav"?

Olá camarada e amigo, existem estudos constantes dentro do CFN; mas prioridades também.

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Faz sentido. Aqui nos EUA o USMC também avaliou o Carl Gustav (devido a boa experiencia do SOCOM com o mesmo - hoje adotado oficialmente por eles), e chegou a planejar a compra. Parece que esbarraram no fator $$$. Com o fim das guerras do Iraque e (praticamente) Afeganistão existe um excesso de munição para os meios atuais que não pode ser simplesmente jogado fora... O USMC portanto teve que desistir da idéia.

Clermont escreveu:

Viktor Reznov escreveu:PKM turbinada das forças Polonesas

E bota turbinada nisso. Trabalho excelente. No entando, aparências externas à parte, em 2015 a arma dispara um cartucho que já era disparado em 1915, na Grande Guerra. Não deixa de ser curioso pensar que, em 1915, provavelmente em nenhum lugar do mundo, alguém usava uma arma para disparar um projétil que tivesse sido empregado em 1815, nas Guerras Napoleônicas (uma bala esférica de chumbo, de mosquete antecarga).

Tirando modificações na química de propelentes, realmente a tecnologia de munições de armas leves não avançou quase nada. Pelo menos, na minha avaliação leiga.

Isso só parece que vai mudar nesses próximos anos, com a provável introdução de cartuchos de polímero e sem balas feitas de chumbo, ou então da munição desencartuchada.

De fato, quase nada há de novo no panorama das munições para armas portáteis, ao menos de largo emprego entre forças militares. O 7,62 x 51 não é mais do que uma redução em comprimento do venerando .30/06; o 9 mm P também é centenário, tanto quanto o .45 ACP; o próprio 7,62 x 39 não passa de um encurtamento do 7,62 x 54, sendo seu "neto" o 5,45 x 39.

Munições mais "modernas" de amplo emprego são, p ex, o 5,56 x 45 (mais de meio século em serviço). O que importa são as modernizações que, ao longo do tempo, vão melhorando as performances. Munição autoconsumível como aquela da HK para o G-11 caíram no ostracismo, pelos numerosos problemas encontrados.

Outras realmente modernas, como as da FN e HK, só são vistas em unidades de SpecOps e armas que as disparam estão longe de ser consideradas padrão...

OBS: como o tema é Mtr, cano por cano (comprimento), as versões mais modernas do 7,62 x 54 superam em alcance e precisão a ocidental 7,62 x 51. Esta, no entanto, encontra um número maior e melhor de variantes para uso em Fzs Sniper.

Não sei se isto caberia neste tópico mas vamos lá.

Pergunta: Tendo em vista o uso cada vez maior (e bem-sucedido, ao que parece) dos chamados IEDs nos conflitos atuais, não seria interessante o EB desenvolver um "IED" padrão a partir dos "petardos" já disponíveis, fabricados pela IMBEL? Seria talvez uma arma barata, relativamente fácil de produzir e altamente eficaz.

SDS,

Wingate

Wingate escreveu:Não sei se isto caberia neste tópico mas vamos lá.

Pergunta: Tendo em vista o uso cada vez maior (e bem-sucedido, ao que parece) dos chamados IEDs nos conflitos atuais, não seria interessante o EB desenvolver um "IED" padrão a partir dos "petardos" já disponíveis, fabricados pela IMBEL? Seria talvez uma arma barata, relativamente fácil de produzir e altamente eficaz.

SDS,

Wingate

Cupincha véio, longe de mim a intenção de me autoerigir em "especialista de internet" mas me parece claro que a letra "I" de IED já dá o tom, ou seja, é Improvisado. Equipamentos similares mas com rígidas especificações e produção seriada são em, geral minas e armadilhas (como aquela em que se acopla um sensor a um lança-rojão em reparo fixo ou mesmo móvel em azimute).

IED se improvisa com o que se tem à mão, SMJ...