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Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Ter Fev 13, 2018 3:30 pm
por Bolovo
Bruno Falcão escreveu:Muito cedo para saber o que realmente aconteceu, mas esse caso de leitura errônea de velocidade lembra aquele caso da queda da Air France no Atlântico onde o Tubo Pitot congelou e a indicação de velocidade deu pane.
Sobretudo que a Rússia está passando agora por uma das maiores nevascas da história.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Ter Fev 13, 2018 3:40 pm
por Bruno Falcão
Exatamente, Bolovo.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Fev 15, 2018 8:08 pm
por Bruno Falcão
https://www.airway.com.br/dirigivel-bra ... ade-no-rj/

Dirigível da empresa brasileira Airship do Brasil ficou destruido após a forte chuva que caiu no Rio de Janeiro nessa última madrugada.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Fev 22, 2018 3:19 pm
por FCarvalho
Caiu hoje em Manaus um teco-teco em tentativa de pouso no aeroclube da cidade. Dos 4 passageiros 2 vieram a óbito e 2 estão internados.
As causas do acidente serão investigadas pela FAB.
Mais uma pá de lenha na eterna discussão de se retirar o aeroclube de manaus de onde sempre tradicionalmente sempre esteve.
As cidades crescem sem organização e nenhuma infraestrutura ou planejamento e depois a culpa é dos aeroportos.

abs.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Fev 22, 2018 4:02 pm
por Bruno Falcão
Na verdade eram 5 passageiros e uma quarta vitima acaba de falecer.
Esse avião não pertencia a nenhuma empresa dali do aeroclube e voava lá pelo a cidade de Borba-AM.
Essa questão de culpar o aeródromo pelo o acidente é pura ingenuidade da população pelo o que aconteceu. Deveriam culpar as autoridades e especialmente a ANAC por ter uma fiscalização pifia na aviação daqui da região. Já recebi informações que essa aeronave voava toda engadilhada, utilizando peças adaptadas de outros motores nele. Se é verdade ou não somente o Seripa irá dizer, mas eu não duvido.
Ali no aeroclube as empresas contratam pessoas para atuarem na manutenção sem sequer possuírem carteira/licença da ANAC com a justificativa de que irão atuar como auxiliares ou mesmo estagiários e na verdade acabam exercendo a atividade de mecânicos. E digo mais... Isso ocorre lá pelas bandas do aeroporto internacional também. Ai eu pergunto, cadê a ANAC?
Podem colocar o aeroclube la na China que vai continuar caindo avião se não mudarem as regras e as fiscalizações.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Fev 22, 2018 8:19 pm
por FCarvalho
A ANAC é, e sempre será, um grande embuste desde a sua criação. Uma burrocracia criada para servir de cabide de emprego para puxa-sacos de políticos e politiqueiros de plantão.
Mas enfim, há de se esperar que um dia as coisas mudem.
No mas, como sempre, depois de mais esta pelega de momento, tudo volta a ser como dantes na casa de abrantes.

abs

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Fev 22, 2018 8:46 pm
por Bruno Falcão
Verdade

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Sex Fev 23, 2018 3:23 pm
por Bruno Falcão
Norwegian Air quer abrir filial no Brasil
CEO da companhia aérea low-cost norueguesa terá reunião com ANAC em março para discutir entrada no mercado brasileiro, diz jornal.

Bjørn Kjos não é um homem apenas de promessas. O norueguês já está colocando em prática a ideia de abrir uma filial brasileira da companhia aérea low-cost Norwegian Air Shuttle. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o CEO da empresa desembarcará no Brasil em março para discutir com as autoridades locais a viabilidade de criar a Norwegian Air Brasil.
Segundo o jornalista, Kjos terá reuniões com o presidente da ANAC José Ricardo Botelho além de representantes dos Ministérios do Turismo e dos Transportes. O presidente da Norwegian havia revelado em entrevista recente que os próximos passos  da companhia na América do Sul, após estrear na Argentina, seriam o Uruguai, Chile e Brasil. No país vizinho, a empresa aérea abriu uma filial no ano passado que passará a voar este ano, inclusive em rotas para o nosso país.
No entanto, o mercado brasileiro deve se mostrar bem mais complexo que o cenário encontrado na Argentina, onde o governo tem desregulamentado o setor aéreo. Aqui ainda há várias barreiras e dificuldades mesmo para empresas estabelecidas há vários anos no país como a cobrança do ICMS dos combustíveis que pode fazer com o que custo seja maior numa rota nacional que em uma internacional. Além disso, empresas estrangeiras estão limitadas em relação ao capital de companhias aéreas, algo que quase chegou a ser quase derrubado mas, por pressão de alguns setores, continuou valendo.
Pesa a favor do Brasil o fato de ser um mercado gigantesco, o maior da América Latina e que cresceu muito em anos recentes. A burocracia e os casos de corrupção por outro lado têm espantado alguns investidores. Foi o caso da irlandesa Ryanair, outra gigante low-cost que declarou não ter interesse pelo Brasil justamente pelos altos níveis de corrupção. Apesar disso, parece questão de tempo para que o mercado de aviação comercial acabe ganhando novos concorrentes de olho nos milhões de passageiros brasileiros. Bjørn Kjos que o diga.

https://airway.uol.com.br/norwegian-air ... no-brasil/

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Qui Mar 08, 2018 4:25 pm
por Bruno Falcão
Senado aprova acordo de céus abertos com os Estados Unidos
Senado aprova acordo de transporte aéreo entre Brasil e Estados Unidos


O Senado aprovou, nesta quarta-feira (7), o acordo internacional sobre transporte aéreo entre Brasil e Estados Unidos. Firmado em 2011, o texto (PDS 5/2018) cria um novo marco legal para a operação de serviços aéreos entre os dois países. O projeto segue para a promulgação.
De acordo com o governo, a intenção é promover o sistema de aviação internacional baseado na livre competição e com o mínimo de interferência e regulação governamental. O acordo busca incentivar a oferta ao público de mais opções de serviço, com o encorajamento ao setor aéreo para desenvolver e implementar preços competitivos.

Críticas
O acordo é criticado por alguns senadores, que apontam um possível prejuízo às empresas brasileiras.Para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), ainda há dúvidas sobre as possíveis consequências do documento assinado pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos em 2011. O senador apontou o risco de "desnacionalização" na área.
— Eu voto contra esse acordo, eu acho que vai ser extremamente prejudicial ao setor, vai haver desnacionalização e perda de empregos. Esse é um ponto central. As empresas que estão aqui não vão ter condições de competir em pé de igualdade com as empresas norte-americanas — afirmou.
Ele e o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que também votou contra o texto, chegaram a pedir verificação de quórum, mas não conseguiram o apoio suficiente para que isso ocorresse.

Regras
O transporte aéreo por cabotagem continua proibido. Assim, uma companhia aérea dos Estados Unidos não poderá oferecer voos iniciando e terminando no território brasileiro e vice-versa.
Cada empresa área terá o direito de vender o transporte na moeda da outra parte ou em moeda conversível, no caso o dólar. Com base na reciprocidade, as empresas de um dos países poderão manter pessoal no território do outro país, como especialistas de gerência, de vendas, técnicos e pessoal operacional.
Outro ponto previsto no acordo é a opção da companhia aérea de manter seu próprio serviço de apoio em solo, exceto se não for possível por limitações físicas e de segurança aeroportuária. Combustíveis e outras despesas locais poderão ser pagas pelas companhias em outra moeda livremente conversível em vez da moeda do país, segundo regulamentação monetária.
Remessa de lucros
O acordo permite ainda que, em consonância com as leis e regulamentos vigentes, as receitas obtidas com o serviço prestado no outro país poderão ser remetidas à sede sem taxas e encargos adicionais além dos cobrados pelos bancos. Isso não desobriga as empresas do pagamento de impostos, taxas e contribuições, mas o texto especifica que esse pagamento não poderá “diminuir os direitos concedidos pelo acordo”.
O texto estipula isenção tributária para provisões levadas pelos aviões ou introduzidas neles em qualquer ponto do território do outro país para uso no serviço. A isenção abrange também peças de reposição, inclusive motores, equipamento de solo e combustíveis.
Tarifas
Quanto às tarifas aeroportuárias, o acordo permite que cada parte estimule a autoridade competente para fixá-las a realizar consultas com as companhias aéreas para revisões criteriosas da “razoabilidade” dessas tarifas. Segundo o texto, a tarifas deverão ser justas, razoáveis, não injustamente discriminatórias e distribuídas igualmente dentre as categorias de usuários. Se uma revisão de tarifa considerada alta não for realizada, a outra parte poderá pedir arbitragem para a solução de controvérsias com base nos termos do acordo.
Segurança
O texto também atualiza a lista de acordos internacionais sobre segurança na aviação civil e permite assistência mútua mediante solicitação para a prevenção de atos ligados à tentativa de tomar o controle de aeronave. Cada parte considerará, de “modo favorável”, toda solicitação da outra parte para a adoção de medidas especiais de segurança para combater uma ameaça específica. Se uma situação de tomada de aeronave por sequestradores estiver em andamento, os países se ajudarão, para facilitar a comunicação e a adoção de medidas para enfrentar a ameaça.
Avaliações no território da outra parte poderão ocorrer após 60 dias de uma notificação nesse sentido, permitindo que autoridades do outro país inspecionem as medidas de segurança adotadas pelas companhias aéreas. Os resultados das avaliações serão confidenciais.

http://www.defesanet.com.br/br_usa/noti ... os-Unidos/

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Sex Mar 09, 2018 9:42 am
por FCarvalho
Não sei se vai mudar muita coisa. Hoje praticamente o mercado internacional de aviação já é amplamente dominado pelas empresas estrangeiras. As "aéreas nacionais" obviamente terão de rever muita coisa em termos de gestão e planejamento se caso este acordo facilite ainda mais a vida das estrangeiras aqui.

Se aqui em Manaus ao menos conseguirmos alguns voos internacionais de volta e que haviam sido cortados, já vou ficar satisfeito. Principalmente o da TAP para Lisboa.

abs.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Sex Mar 09, 2018 12:43 pm
por Bruno Falcão
Exatamente... Depois da falência da Varig nós não temos mais uma cia aérea que possa bater de frente com as estrangeiras nos voos internacionais. A TAM (agora LATAM) não conseguiu absorver essa demanda e hoje o que se vê é o domínio das estrangeiras se vc quiser ir para fora do país. Ao menos dessas estrangeiras a American vai investir US$ 100 milhões no Brasil com a construção de um mega hangar em Guarulhos para a manutenção de parte de sua frota que anda por aqui e pela as redondezas.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Sex Mar 09, 2018 8:44 pm
por FCarvalho
Com certeza. Eu tenho cá para mim que uma das possibilidades das nacionais tentarem lidar com isso é baixar a bola, e esquecer um pouco isso de Europa e USA, e olhar mais aqui para o lado.

Até hoje é praticamente impossível você sair de Manaus ou Belém e acessar direto as demais capitais dos países vizinhos, para não falar de Brasília, que só possui voos diretos se muito para Buenos Aires e olhe lá. O resto é tudo escala.

As companhias nacionais poderiam, por exemplo, muito bem pegar seus voos internos até as capitais fronteiriças e esticar até as capitais dos países vizinhos. Isso não só aumentaria a demanda como traria redução de custos para a empresa e clientes, que evitariam ter de pegar várias escalas e ou troca de aeronaves.

Se tivéssemos uma aviação regional forte, este tipo de ligação poderia facilmente ser feito por este tipo de empresa, e a um custo bem menor do que as grandes nacionais. Ligara as cidades que ficam nas fronteiras a outras principais dos vizinhos sempre foi algo pensado mas nunca realizado por causa dessa mania de grandeza que as aéreas tem por aqui.

E como o governo não quer e nem faz o dever de casa dele em relação a aviação regional, continuamos nessa pendenga, tendo um mercado grande e ainda não atendido por pura e simples incompetência nossa.

Tenho certeza que vários voos saindo de Manaus para ao menos 5 capitais amazônicas já seria um bom começo. Mas se chegar em Tabatinga já é um sacrifício para a Azul, imagina fazer o pessoal ir além... :roll:

abs.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Seg Mar 19, 2018 5:59 pm
por jambockrs
Meus prezados
Nesta manhã seis homens armados, falando espanhol, renderam cinco funcionários que estavam cuidando de duas aeronaves Cessna, pousadas na estrada transamazônica entre Itaituba e Jacareacanga,
tendo decolado com as mesmas, roubando-as.
Fonte: GloboNews, jornal das 16horas, 19 MAR 2018.

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Seg Mar 19, 2018 6:16 pm
por jambockrs
Meus prezados
Bilhete aéreo não cai com mala cobrada
Empresas afirmavam que cobrança no despacho das malas cortaria tarifa, mas agora dizem que item é só um dos componentes do preço

A cobrança da bagagem nas viagens aéreas ainda não trouxe benefício claro aos passageiros. Das dez rotas mais movimentadas do Brasil, seis tiveram aumento ou estabilidade no preço médio pago pelos consumidores e quatro ficaram mais baratas nos primeiros meses da regra.
Embora as companhias defendessem que a mudança resultaria na queda do preço da passagem, agora argumentam que a bagagem é só um fator sobre o preço e outros aspectos – como combustível, oferta e demanda – são mais relevantes.
O fim da franquia gratuita da bagagem entrou em vigor depois de reações negativas dos consumidores e decisões contrárias da Justiça. Após disputa jurídica, os primeiros passageiros sem franquia de bagagem voaram em meados de 2017 e, desde setembro, as quatro maiores empresas – Avianca, Azul, Gol e Latam – praticam a política.
O preço das passagens nas principais rotas domésticas, desde então, não seguiu tendência única na comparação com igual período de 2016. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que, entre as dez rotas, três tiveram alta expressiva do preço e quatro ficaram bem próximas da inflação.
A ida e volta entre Guarulhos e Curitiba teve o maior aumento: 31,2% em novembro ante um ano antes. Longe da polêmica das bagagens, a alta pode ter relação com a menor disponibilidade de voos: o volume de assentos vendidos caiu mais de 40%. Com isso, a demanda entre Congonhas e a capital paranaense cresceu e as passagens acabaram ficando cerca de 20% mais caras com aumento de 10% no número de passagens vendidas.
Os dados da Anac também mostram que 3 rotas tiveram oscilação próxima da inflação.Entre elas está o trecho mais movimentado das Américas: a ponte aérea entre Congonhas e Santos Dumont, cujo preço de novembro subiu 1,8% ante 2016. Em outubro, a oscilação foi para baixo: queda de 1,5%.
Entre os trechos que ficaram mais baratos, a característica comum é o maior número de assentos vendidos. A redução de preço mais evidente ocorreu entre Congonhas e Porto Alegre, cujo bilhete médio recuou 23,7%. O preço pode ter relação com maior oferta de voos na rota: o número de passagens praticamente dobrou na Latam e cresceu quase 40% na Gol. Outras rotas com queda foram as de Guarulhos a Salvador e Recife. Com perfil mais turístico, essas passagens ficaram, em média, 10% mais baratas.
Custos: O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, explica que a oscilação dos preços se deve a vários fatores, sendo que a bagagem e só um deles. “A querosene de aviação subiu 30%. E há movimentos distintos de demanda e concorrência (nas rotas).”
Dados da Abear indicam que o combustível é o maior custo e representa 26% do que a aérea gasta. Em seguida vêm aluguel e manutenção dos aviões (22%), tripulação (11%) e outras despesas operacionais (11%). Não há cálculo sobre as bagagens.
Questionado sobre a promessa de que seria possível reduzir a passagem com a bagagem paga, Sanovicz diz que a medida é importante para que as empresas já estabelecidas se preparem para a provável chegada de empresas de baixo custo, como ocorre na Argentina. “Aqui na esquina estão chegando duas ou três empresas que fazem isso. Temos de nos preparar para a disputa com toda a flexibilidade que a eventual concorrente tenha.”
Para ele, a bagagem faz parte de uma tendência de desregulamentação do setor, movimento que resultará na queda dos preços. “É possível baratear as passagens? É. Isso acontecerá à medida que o ambiente regulatório for mais alinhado ao que acontece no resto do mundo.”
A Anac diz em nota que a avaliação do impacto da nova política é “prematura e pode induzir a conclusões precipitadas”. Alega ser preciso analisar uma série mais longa, mas que os benefícios aparecerão. “Os ganhos de eficiência e bem-estar social devem se consolidar com mais tempo.”

A disputa para levar a mala na cabine- Funcionário faz controle da bagagem no embarque
Ainda faltava quase uma hora para o voo 3342 decolar para Natal, mas Amanda Bezzoni se levantou da área de espera ao perceber que um passageiro já aguardava o embarque em frente ao portão 26 do Aeroporto de Brasília. A jovem professora preferiu agir para evitar o que acabara de ocorrer com a mãe e o irmão: foram vítimas do bagageiro lotado.
“Minha mãe e meu irmão estão com bagagens parecidas com esta. Cabe na cabine do avião, mas avisaram que terão de despachar. Dizem que o voo está lotado e preferi garantir o meu lugar.”
Com o fim da bagagem gratuita, o problema enfrentado pela família Bezzoni é cada vez mais comum, pois mais passageiros entram nos aviões com malas de mão para evitar a taxa extra. A dificuldade ocorre porque as aeronaves não mudaram e falta espaço para tanta mala.
A aeronave usada naquela quinta-feira no voo para o Rio Grande do Norte, por exemplo, tinha capacidade para 220 pessoas. O bagageiro acima dos passageiros, porém, só comporta 85 malas do padrão previsto pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fiscal de bagagem: “A reclamação é procedente. Temos visto que, em alguns momentos, cinco, seis, sete passageiros têm esse problema e precisam despachar na porta. Estamos atentos”, diz o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz. “Nossas associadas estão orientando passageiros antes de subir.”
Com prancheta em uma mão, contador de bagagens na outra e etiquetas no bolso, Conceição Lira faz parte do novo time de fiscais de bagagem que atuam nos aeroportos para orientar e evitar problemas. Só uma das empresas aéreas tem 44 empregados no Aeroporto de Brasília para essa função.
Antes do voo para Natal, Conceição caminhou discretamente ao lado dos passageiros que aguardavam sentados. No meio da jornada entre as cadeiras, o marcador do pequeno equipamento que é acionado a cada mala vista já mostrava número superior a 85. Então, era preciso agir.
Foi aí que a mãe e o irmão de Amanda foram selecionados. Mesmo dentro do padrão, ela solicitou que as duas malas de mão que eles levavam fossem despachadas. Não adiantou argumentar que elas viajaram com a família na jornada que começara de madrugada em Rio Branco, no Acre. Não havia espaço – foi a palavra final de Conceição.
Fonte: Fernando Nakagawa para o Estado de São Paulo via CECO9MSAER 18 MAR 2018

Re: "Notícias aéreas"

Enviado: Seg Mar 19, 2018 6:26 pm
por jambockrs
Meus prezados
Polícia descobre oficinas que reparam aviões usando peças condenadas

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