Carlos Mathias escreveu:Espumante é coisa de baitola.
Fazer o quê né, Carlos, e o Prick ainda vem querer tirar onde de nós russófilos, mas pelo menos tomamos bebida de macho
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Carlos Mathias escreveu:Espumante é coisa de baitola.
Marino escreveu:JB:
ESTRATÉGIA - Plano devolve soberania ao Brasil
Marsílea Gombata
Depois de décadas de ter sido deixado de lado, o investimento nas Forças Armadas brasileiras volta a ser prioridade na agenda do Planalto. Enquanto o mundo tem como certo que o Brasil será "transformado numa potência militar" com ajuda de aliados como a França - conforme publicado no El País - especialistas brasileiros começam a avaliar com cautela e entusiasmo o empenho do governo federal em retomar o tema.
- Os investimentos dos últimos 20 anos foram insuficientes e fizeram com que o Brasil perdesse capacidade de liderança na América do Sul - analisa Eurico Lima Figueiredo, coordenador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Defesa e Segurança da UFF. - O Brasil está destinado a desempenhar um papel global. Depois de ter o maior crescimento do PIB nos últimos anos, a presença brasileira no sistema internacional demanda preocupação do país com sua garantia, segurança e defesa. São princípios de um grande Estado.
Aberto aos desejos do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o presidente Lula dá atenção especial à pasta. Depois do lançamento do PAC da Defesa, destinado à elaboração e concretização do Plano Estratégico de Defesa Nacional - previsto para ser lançado em 8 de setembro - o governo aliviou as Forças Armadas e decidiu cortar apenas 10% do orçamento da categoria.
As recentes viagens de Jobim e a comitiva brasileira à França, Rússia e Argentina confirmam o empenho. Cooperação em estratégia militar marca a pauta das reuniões com os titulares da Defesa Hervé Morin (França), Anatoli Serdiukov (Rússia) e Nilda Garré (Argentina).
- Acordos com esses países são menos problemáticos do que com os Estados Unidos - avalia Rafael Villa, cientista político do Instituto de Relações Internacionais da USP. - A relação com os EUA é complicada pois não há o repasse de tecnologia.
Passos
Fabricação de submarinos de propulsão e armamento nuclear e de veículos militares, lançamento de satélite conjunto, fabricação de aviões militares, compra de helicópteros e caças, fornecimento de armas e munição, treinamento dos militares em centros de ensino em território aliados, acompanhados de transferência de tecnologia e a própria defesa sobre a criação de um Conselho de Segurança Sul-americano foram algumas das conclusões que o Brasil conseguiu acordar nas visitas a esses países.
- O Brasil quer parceiros internacionais que sejam capazes de nos dar o que precisamos e não apenas o que desejam nos dar - observa Figueiredo.
Para o especialista em estratégia da Unicamp, há também a necessidade de recuperar o tempo perdido da indústria bélica brasileira.
- Tinhamos um acordo com os EUA, em que ficamos defasados já que venderam muito material e não transferiram tecnologia a nós - analisa. - A dinâmica hoje é diferente e não precisamos estar alinhados à ideologia política com os países com que fazemos acordos, como era com os EUA durante o regime militar.
O levantamento do arsenal brasileiro é escasso em comparação a Chile e Venezuela. A artilharia do Exército data da Segunda Guerra. Os blindados têm mais de 30 anos de uso e os fuzis pouco mais de 40 anos. Na Marinha foram desativados 21 navios e seis aviões, entre 1999 e 2006. Há submarinos e helicópteros parados.
O comitê do Plano Estratégico Nacional de Defesa é presidido por Jobim e coordenado pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, com participação dos comandantes das três Forças.
Para Mangabeira, o plano se faz urgente pois "o país desconhece a penetração insidiosa, sobretudo das fronteiras amazônicas, pelo narcotráfico e pelo contrabando". Para reafirmar a "soberania brasileira", ele propõe "reafirmar a soberania com vigor, não em palavras, mas em atos".
Segundo o Ministério da Defesa, as "atividades vinculadas à defesa nacional são um apoio importante na expansão de infra-estrutura, pesquisa científica e tecnológica".
- Quando se investe em defesa e segurança, há arrasto de tecnologia, como foi com o surgimento da radiografia, do microondas e da própria internet - conclui Figueiredo.
cb_lima escreveu:Coff Cofff Cofff...
Vejo cortina de fumaça...
Acho que é ter calma e não tentar interpretar demais o que é dito
Haja coração
[]s
CB_Lima
born escreveu:mas Big Mac dá é gordurinhas extras, altos indices de coresterol e enchem a cara de espinhas. E, no fim das contas, prejudica sua vida amorosa.Jin Jones escreveu:
TÔ DOIDÃO..............
Vc tem q. cheirar uma carreita de Big Mac, dá o maior barato
Cuidado com as bolhinhas desse espumante barato, essa droga mata e se não mata pelo menos faz ver alucinações ( Rafale na FAB )
Abraços
Jin
Tomar espumante é chique....
Espumante é a bebida da sedução, do amor, as mulheres amam e, nós apreciadores de espumante, a amamos as mulheres.Immortal Horgh escreveu:born escreveu: mas Big Mac dá é gordurinhas extras, altos indices de coresterol e enchem a cara de espinhas. E, no fim das contas, prejudica sua vida amorosa.
Tomar espumante é chique....
Tá aderindo a moda do Prick, Born
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Quer dizer que espumante é coisa de boiola, mas chamar o pessoal para SENTAR, não é. Sei, começo a entender como funciona a mente de vocês, doentes. Aliás, Immortal, ficou bem animadinho com o convite, né?Túlio escreveu:Carlos Mathias escreveu:Tem mais lugar aqui pessoal, quem quiser sentar é só vir.
Tô fora!!!