Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Já vi FAL 7,62 disparando em várias ocasiões. Tanto o modelo antigo quanto o Para-FAL atualizado recentemente. Vou dizer uma coisa, se com cano que eles já tem o coice é algo nada desprezível, imagine-se com um cano curto.
Simplesmente não entendo essa escolha do EB por um cano mais curto para o IA-2 quando o modelo original tinha um cano bem melhor e mais adequado ao que se pretendia para um fuzil em 5,56.
Não sou entendido em armas leves, mas lendo aqui e ali argumentos de quem entende do negócio, parece estranha essa escolha. Os M-16A2 do CFN são todos em cano mais longo, os T-4 da Taurus também, embora não tenha visto nenhuma iniciativa em fazer um T-4 CQB, enfim.
abs
Simplesmente não entendo essa escolha do EB por um cano mais curto para o IA-2 quando o modelo original tinha um cano bem melhor e mais adequado ao que se pretendia para um fuzil em 5,56.
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- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu pensava que para recuo era considerado mola, muzzle brake e entre outros. Agora é somente cano curto?
Há vários vídeos do IA2 7.62 mm disparando e é notável a redução de recuo, principalmente por causa do muzzle brake.
É algo que não precisa de achismo, somente vontade de ir buscar na internet.
O T4, além de ser a pior cópia já feita de um AR, tá orçado em R$ 10 mil. Se já reclamavam de pagar R$ 6 mil no IA2...
Há vários vídeos do IA2 7.62 mm disparando e é notável a redução de recuo, principalmente por causa do muzzle brake.
É algo que não precisa de achismo, somente vontade de ir buscar na internet.
O T4, além de ser a pior cópia já feita de um AR, tá orçado em R$ 10 mil. Se já reclamavam de pagar R$ 6 mil no IA2...
- Ckrauslo
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Re: Novo Fuzil para o EB
O que o cano poderia influenciar no recuo da arma, seria o peso, mas a diferença de peso entre um cano 4 polegadas mais longo ou curto é desprezível e não é suficiente para afetar o recuo.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 16, 2019 12:38 pm Já vi FAL 7,62 disparando em várias ocasiões. Tanto o modelo antigo quanto o Para-FAL atualizado recentemente. Vou dizer uma coisa, se com cano que eles já tem o coice é algo nada desprezível, imagine-se com um cano curto.
Simplesmente não entendo essa escolha do EB por um cano mais curto para o IA-2 quando o modelo original tinha um cano bem melhor e mais adequado ao que se pretendia para um fuzil em 5,56.
Não sou entendido em armas leves, mas lendo aqui e ali argumentos de quem entende do negócio, parece estranha essa escolha. Os M-16A2 do CFN são todos em cano mais longo, os T-4 da Taurus também, embora não tenha visto nenhuma iniciativa em fazer um T-4 CQB, enfim.
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O que faz o recuo do para-fal ser maior, pode se dar pelo desenho da arma, o calibre da arma e outras razões.
Edit: Já no caso de canos muito curtos, normalmente se usa munições um pouco diferenciadas para resolver.
Mas aí são canos muito curtos mesmo.
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- Túlio
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ckrauslo escreveu: ↑Seg Dez 16, 2019 2:20 pmO que o cano poderia influenciar no recuo da arma, seria o peso, mas a diferença de peso entre um cano 4 polegadas mais longo ou curto é desprezível e não é suficiente para afetar o recuo.FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 16, 2019 12:38 pm Já vi FAL 7,62 disparando em várias ocasiões. Tanto o modelo antigo quanto o Para-FAL atualizado recentemente. Vou dizer uma coisa, se com cano que eles já tem o coice é algo nada desprezível, imagine-se com um cano curto.
Simplesmente não entendo essa escolha do EB por um cano mais curto para o IA-2 quando o modelo original tinha um cano bem melhor e mais adequado ao que se pretendia para um fuzil em 5,56.
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O que faz o recuo do para-fal ser maior, pode se dar pelo desenho da arma, o calibre da arma e outras razões.
Edit: Já no caso de canos muito curtos, normalmente se usa munições um pouco diferenciadas para resolver.
Mas aí são canos muito curtos mesmo.
Tigrada, laboram em erro: na verdade (e falo tanto por conhecimentos obtidos em aulas presenciais quanto por experiência prática) para a mesma munição, arma e compensador, quanto mais curto o cano, menor o recuo. Lembrem, pólvora QUEIMA, não EXPLODE.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pensei em dizer o mesmo, mas não tenho credencial suficiente no fórum para alguém tomar minha palavra, então tenho que tentar criar lógica com aquilo que posso fazer citação da internet depois.
Infelizmente.
Toda vez que tentei falar de coisas que presenciei ou tive experiências pessoais, uns entendidos que conhecem uma realidade diferente vieram querer fazer pouco caso de mim...
Hoje já evito.
Abraço, cupincha.
Ps (Estou falando de uma pessoa em particular aqui no fórum que me antagonizou muito, por que o que presenciei no norte do país, não condizia com o que ele vivenciava no RJ)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ckrauslo escreveu: ↑Seg Dez 16, 2019 3:26 pm Pensei em dizer o mesmo, mas não tenho credencial suficiente no fórum para alguém tomar minha palavra, então tenho que tentar criar lógica com aquilo que posso fazer citação da internet depois.
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DENUNCIES!
É anônimo e no melhor interesse do DB.
Tentei apenas passar um pouco do que aprendi e nunca vi ser contestado. Aliás, daria muita risada se alguém viesse me dizer que pólvora EXPLODE! Minha sugestão inicial seria "faz assim, bota PENTOLITE ou RDX num cartucho da tua .380 e depois me conta qual é a sensação de ter um ferrolho inteiro cravado na testa" (vi no Sin City)...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu sinceramente usaria os IA2 como plataforma de transição. Se o Exército pensar no mesmo como fuzil definitivo, na minha opinião é um erro tremendo.
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
Já são mais de 20.000 em uso, amigo e falta o 7.62 começar a ser distribuído. Não acredito, Gabriel que seja só uma transição. Pelo que li os GCs terão 5.56 e 7.62
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não digo transição de 5 ou 10 anos, mas por volta de até 20 anos ter um novo fuzil, num novo calibre.
É o jeito do Exército retirar o atraso nas suas próprias decisões e acompanhar o resto do mundo.
Depois do EUA pensar no 6.8 mm e alguns países da Europa em 6 mm, vi em alguns sites - não tão confiáveis - ventilando a possibilidade de países asiáticos criarem novos calibres.
De qualquer forma, mesmo com avanços do 5.56 mm - com munição de boa qualidade, é o melhor calibre pra fuzil de assalto em operação -, novos compostos e sistemas de proteção vai tornar o mesmo ineficaz, mesmo penetrando melhor que um M80.
É o jeito do Exército retirar o atraso nas suas próprias decisões e acompanhar o resto do mundo.
Depois do EUA pensar no 6.8 mm e alguns países da Europa em 6 mm, vi em alguns sites - não tão confiáveis - ventilando a possibilidade de países asiáticos criarem novos calibres.
De qualquer forma, mesmo com avanços do 5.56 mm - com munição de boa qualidade, é o melhor calibre pra fuzil de assalto em operação -, novos compostos e sistemas de proteção vai tornar o mesmo ineficaz, mesmo penetrando melhor que um M80.
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
No ritmo que vamos pra completar 120 mil vão mesmo uns 10 anos. 20 anos seria um bom tempo pra se pensar em coisa diferente. Como tudo agora muda muito rápido, quem sabe?
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
A questão é dinheiro, pois a Imbel tem capacidade de produzir até 35 mil fuzis por ano. Pro IA2 ser definitivo (40 anos de serviço), precisa de muitas melhorias.
O 5.56 mm ainda é um calibre útil, ainda mais as novas munições da CBC, mas acho que seria interessante darmos um passo além. Não somente em novo fuzil e um novo calibre, mas também aproveitando as pesquisas nacionais em nanotubos de carbono, junto com o PBA, criar novos sistemas de proteção.
A Imbel precisa ser reformulada como empresa e uma PPP seria perfeito. A KAC seria a minha favorita para administrar a Imbel em PPP - somente no setor de armamentos, pois munições e comunicações a Imbel está indo bem.
O 5.56 mm ainda é um calibre útil, ainda mais as novas munições da CBC, mas acho que seria interessante darmos um passo além. Não somente em novo fuzil e um novo calibre, mas também aproveitando as pesquisas nacionais em nanotubos de carbono, junto com o PBA, criar novos sistemas de proteção.
A Imbel precisa ser reformulada como empresa e uma PPP seria perfeito. A KAC seria a minha favorita para administrar a Imbel em PPP - somente no setor de armamentos, pois munições e comunicações a Imbel está indo bem.
- Viktor Reznov
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu não sei se concordo com a idéia de uma PPP mas concordo com a noção de que a direção da Imbel precisa dar uma mudada, a estatal como existe atualmente está mais do que contente em somente suprir as necessidades das Forças Armadas e Polícias, e em um distante segundo lugar, os atiradores civis.gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 17, 2019 4:28 pm A Imbel precisa ser reformulada como empresa e uma PPP seria perfeito. A KAC seria a minha favorita para administrar a Imbel em PPP - somente no setor de armamentos, pois munições e comunicações a Imbel está indo bem.
Eles poderiam estar fazendo uma bolada licenciando o projeto da carabina IA2 em 556 pra ser fabricado nos EUA, e esse é um rifle que atrai muita atenção dos Americanos justamente por ser um "FAL por fora" mas ter um sistema de gases e ferrolho que mais lembra o AR-18, então essa mistura pra eles, combinado com o fato de que é uma arma exótica de uma empresa que quase nunca teve penetração no território Americano, juntando aos custos de mão-de-obra mais barato, acaba por resultar numa arma com o preço competitivo.
Não somente o que falei, mas também, as pistolas 1911 com carregadores bifilares seriam extremamente atraentes pra Americanos novatos nos circuitos de campeonatos de tiro, já que as CZ Shadow 1 e Shadow 2, as mais baratas opções de entrada voltadas specificamente pra competição são salgadas, e as pistolas 2011 na plataforma criada pela STI, preferida muitos competidores veteranos, são insanamente caras, 5000 dólares pra cima. Pelo preço que essas pistolas comandam, a única competição que enfrentariam foi uma 1911 de carregador bifilar recentemente introduzida no mercado Americano pela Rock Island Armory, FS Tac Ultra se não me engano, das Filipinas.
Falta uma visão empresarial pra Imbel. Mas, temos que lembrar que alegria de pobre dura pouco, não faz nem uns 8 anos que estávamos cagando diariamente na Imbel pelo fracasso que foi o MD-97, e agora, pelo o que nos é informado por você mesmo, o rifle está dando conta do recado.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas a Imbel é bem conhecida no EUA, principalmente por alguns FAL's exportados, o que ajudaria a penetração do IA2, ainda mais o 7.62.
Mas ainda sim é uma empresa muito limitada, precisa de investimento e de uma remodelagem. A entrada de uma empresa em parceria - não uma gigante, mas uma intermediária de boa reputação - ajudaria na modernização. O IA2 é o símbolo disso, de uma empresa que quer expandir mas está limitada ao seu maquinário. Existe a LMT, a KAC e entre outras, todas elas produzem AR-15 que serviriam para Forças Policiais. Cito a KAC pela melhor reputação e por fornecer as LAMG que, se forem confiáveis, é o elo perfeito em volume de fogo e capacidade de assalto.
No campo das munições, está indo bem tentando negociar com a Norinco e nas comunicações ainda melhor, embora passos largos.
O EB poderia conceder a empresa a uma KAC da vida, em troca de investimento em novo maquinário - primeiro produto disso seria um IA3, em novo calibre, semelhante a algo como MBSB ou Bren 2, isso lá pra 2035 - e administração, com a KAC sendo livre para produzir seus armamentos para SegPub, CAC's e até para as Forças Armadas.
Temos uma demanda enorme de AR-15 e AR-10 na SegPub e qualquer empresa estrangeira iria babar por isso.
Mas ainda sim é uma empresa muito limitada, precisa de investimento e de uma remodelagem. A entrada de uma empresa em parceria - não uma gigante, mas uma intermediária de boa reputação - ajudaria na modernização. O IA2 é o símbolo disso, de uma empresa que quer expandir mas está limitada ao seu maquinário. Existe a LMT, a KAC e entre outras, todas elas produzem AR-15 que serviriam para Forças Policiais. Cito a KAC pela melhor reputação e por fornecer as LAMG que, se forem confiáveis, é o elo perfeito em volume de fogo e capacidade de assalto.
No campo das munições, está indo bem tentando negociar com a Norinco e nas comunicações ainda melhor, embora passos largos.
O EB poderia conceder a empresa a uma KAC da vida, em troca de investimento em novo maquinário - primeiro produto disso seria um IA3, em novo calibre, semelhante a algo como MBSB ou Bren 2, isso lá pra 2035 - e administração, com a KAC sendo livre para produzir seus armamentos para SegPub, CAC's e até para as Forças Armadas.
Temos uma demanda enorme de AR-15 e AR-10 na SegPub e qualquer empresa estrangeira iria babar por isso.
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Palpite de leigo. A DSA Arms seria uma boa PPP junto à Imbel, já que a empresa baseada nos USA tem vasta competência na remodelagem dos FAL e sua produção.
Com os recursos e ideias que ela tem mais a maquinaria renovada da Imbel, poderíamos não só ter maior penetração no mercado americano como em outros onde o FAL ainda é muito utilizado. Inclusive oferecendo os IA-2 ou mesmo a modernização dos velhos FAL.
Uma empresa privada possui uma visão mercadológica que a Imbel tal como é, estatal e militar, nunca vai ter. E ela precisa disso se quiser dar passos maiores para oferecer soluções que no futuro o próprio EB acabará por cobra-lhe.
abs
Com os recursos e ideias que ela tem mais a maquinaria renovada da Imbel, poderíamos não só ter maior penetração no mercado americano como em outros onde o FAL ainda é muito utilizado. Inclusive oferecendo os IA-2 ou mesmo a modernização dos velhos FAL.
Uma empresa privada possui uma visão mercadológica que a Imbel tal como é, estatal e militar, nunca vai ter. E ela precisa disso se quiser dar passos maiores para oferecer soluções que no futuro o próprio EB acabará por cobra-lhe.
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