Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Luís Henrique]

Sei não, tá muuuito acima das outras propostas, ou ela é muito mais barata, ou as outras propostas estão muuuuito mais caras e tão querendo esfolar a MB.

A proposta alemã, pelo que foi divulgado até agora, é de uma Meko A100 mais parruda, com cerca de 3.200 toneladas de deslocamento.

A proposta francesa não achei nada. Mas pode ser também de um navio com mais de 3.000 toneladas, derivado da Gowind 2500.

A proposta chinesa, que acabou não ocorrendo, SERIA da Type 054A, que desloca 4.000 toneladas. Mas por alguma razão os chineses desistiram.

Então, acho que a proposta da Bae é possível. E mais, é uma proposta INTELIGENTE.

Minha opinião: A MB abriu a possibilidade dos candidatos oferecerem um Navio de Propriedade Intelectual do Proponente NAPIP, creio eu, com o objetivo de conseguir um navio MELHOR que a CV-03 e que caiba no orçamento.

Se for para adquirir uma CORVETA com MENOS de 3.000 toneladas, a MB provavelmente ficará com a própria CV-03 de propriedade intelectual da MB.

Portanto, creio que os finalistas deverão ser aqueles que oferecerem os MAIORES navios e /ou aqueles que oferecerem a CV-03 de propriedade intelectual da MB.

A Bae, confirmando a proposta, argumentará que pelo valor da CORVETA, a MB poderá ter uma FRAGATA.
Reitero, confirmando essa oferta, a Bae está vindo para ganhar.

[Crisaman]

Ah, pois não.

Divide USD 25.9 bilhões, aliás vou dar um "desconto" de USD 3 Bilhões para o custo de operação local, divide USD 22.9 bi em 30 anos e vê se a MB tem condições de bancar uma coisa dessas.

U$ 700 mi por ano.

Tranquilo. Paga fácil.

Esse custo TOTAL estimado de 35 bi de dólares australianos, ou 26 bilhões de dólares, inclui TUDO.

Deve incluir até centros de treinamento (estão construindo um novo e vai custar mais de 600 milhões), modernização e/ou ampliação dos estaleiros, CONSTRUÇÃO em si dos navios é estimada em METADE do valor ou um pouco MENOS.
Cerca de 15 bi de dólares australianos.
Mas ai entra o custo da TRIPULAÇÃO. Combustível, manutenções, modernizações, etc.

É o custo TOTAL de operação por 30 anos.

A MB tem homem SOBRANDO para operar 9 Fragatas.
Os custos de operação AQUI seriam bem menores como você sabe (menos horas navegando, etc).
Salário dos marinheiros MENOR, etc.

Portanto, não adianta querer comparar esse valor total.

Temos que pegar o valor da AQUISIÇÃO.
Que foi o que eu disse, deverá ser muito próximo de U$ 1 bi por navio.

U$ 9 bi parcelado, nós podemos sim pagar. Basta o Brasil voltar a crescer. E espero que no próximo governo isso aconteça.

Afinal, a Type 26 vai ficar pronta de 2025 em diante.
Portanto, uma aquisição deste navio pelo Brasil, seria para a próxima década.
Se arrumarmos a casa, teremos condições sim.

Claro que HOJE isso é impossível. Mas eu falo de um mix para a próxima década, final da próxima década.

Desculpe a pergunta. Mas onde esta escrito que os 25Bi incluem o ciclo total do navio, manutenção, treinamento etc...

Não achei nada sobre isso ainda.

Grato.

[Crisaman]

Ah, pois não.

Divide USD 25.9 bilhões, aliás vou dar um "desconto" de USD 3 Bilhões para o custo de operação local, divide USD 22.9 bi em 30 anos e vê se a MB tem condições de bancar uma coisa dessas.

U$ 700 mi por ano.

Tranquilo. Paga fácil.

Esse custo TOTAL estimado de 35 bi de dólares australianos, ou 26 bilhões de dólares, inclui TUDO.

Deve incluir até centros de treinamento (estão construindo um novo e vai custar mais de 600 milhões), modernização e/ou ampliação dos estaleiros, CONSTRUÇÃO em si dos navios é estimada em METADE do valor ou um pouco MENOS.
Cerca de 15 bi de dólares australianos.
Mas ai entra o custo da TRIPULAÇÃO. Combustível, manutenções, modernizações, etc.

É o custo TOTAL de operação por 30 anos.

A MB tem homem SOBRANDO para operar 9 Fragatas.
Os custos de operação AQUI seriam bem menores como você sabe (menos horas navegando, etc).
Salário dos marinheiros MENOR, etc.

Portanto, não adianta querer comparar esse valor total.

Temos que pegar o valor da AQUISIÇÃO.
Que foi o que eu disse, deverá ser muito próximo de U$ 1 bi por navio.

U$ 9 bi parcelado, nós podemos sim pagar. Basta o Brasil voltar a crescer. E espero que no próximo governo isso aconteça.

Afinal, a Type 26 vai ficar pronta de 2025 em diante.
Portanto, uma aquisição deste navio pelo Brasil, seria para a próxima década.
Se arrumarmos a casa, teremos condições sim.

Claro que HOJE isso é impossível. Mas eu falo de um mix para a próxima década, final da próxima década.

Desculpe a pergunta. Mas onde esta escrito que os 25,9Bi incluem o ciclo total do navio, manutenção, treinamento etc...

Não achei nada sobre isso ainda.

Grato.

[Marechal-do-ar]

Mas isso seria para o futuro.

Hum, então além das fragatas de 8000 tons havia um PA de 50000 tons implicito, ta, agora faz sentido.

E ainda não entendi qual o problema de 3 fragatas ou destroyers superar a tonelagem de um porta helicópteros.

É que esse porta helicópteros é hoje a nau capitânea.

Se você somar os 22 Ticonderoga e cerca de 65 Arleigh Burke, o deslocamento supera 800.000 toneladas.
O que supera com folga toda a frota de Navios Anfíbios considerados Navios Aeródromos Leves.

Somando os ESB, não.

E iguala ao mesmo deslocamento de 8 Super Navios Aeródromos.

Ai que está, os Super Navios Aeródromos são a nau capitânea deles, e eles tem 11 deles, não é dificil justificar escoltas poderosas com "flagships" assim, mas quando o "flagship" é um porta-helicópteros de 22000 tons...

[gabriel219]

Até agora não consigo entender por qual motivo há impedimento de operar fragatas de 7,000 tons porque sua flagship tem 22,000 toneladas.

O que acontece? Deslocamento de água das fragatas faria o Atlântico afundar?

A fala sério...

[Marechal-do-ar]

Até agora não consigo entender por qual motivo há impedimento de operar fragatas de 7,000 tons porque sua flagship tem 22,000 toneladas.

Alocação de recursos, a maior parte dos recursos dessa suposta FT estaria alocadas nas escoltas, um investimento e um grande esforço logístico para um mísero porta-helicópteros de 22000 tons que com certeza não vai conseguir atender as expectativas de quem investiu tanto em uma FT tão desequilibrada.

Fazendo uma analogia para ficar mais fácil de entender, é fácil justificar um par de F-15 para escoltar um B-1, já se esse par de F-15 forem escoltar um AMX...

[J.Ricardo]

Sinceramente, você pensando a curto prazo, se, e se, os planos da MB andarem conforme ela planeja nosso próximo PA terá por volta de 50.000t

[Marechal-do-ar]

Sinceramente, você pensando a curto prazo, se, e se, os planos da MB andarem conforme ela planeja nosso próximo PA terá por volta de 50.000t

Bem, esse foi meu questionamento que iniciou essa sequência de posts:

Type 31 com 4.000 t
Type 26 com + 8.000 t

Hoje estão surgindo escoltas de 4000 t com capacidade de defesa aérea de área, então a diferença de 4000 t para 6000 t ou mais agora é mais quantitativa do que qualitativa.

Ai sobre a questão quantitativa, já está planejado um NAE bem grande para justificar escoltas grandes? Não me parece fazer sentido ter mais tonelagem nas escoltas do que na nau capitânea.

[FCarvalho]

Sinceramente, você pensando a curto prazo, se, e se, os planos da MB andarem conforme ela planeja nosso próximo PA terá por volta de 50.000t

Eu não apostaria nisso se fosse você.

Abs

[Tutankhamon]

Eu creio que como nossa força naval é e será modesta, não devemos pensá-lá da maneira tradicional de navio-capital com suas escoltas, apenas devemos aspirar o que melhor e factível possamos operar de maneira eficiente. O tamanho das unidades de combate devem ser adequados e se com sorte um dia tivermos defesa de área, umas 2 fragatas de 6.000 tons tá de bom tamanho. Mesmo porque creio que em muitas situações tais unidades operariam junto com outras de combate apenas (ou um navio de reabastecimento) sendo elas próprias naus capitãneas.

[vplemes]

Sinceramente, você pensando a curto prazo, se, e se, os planos da MB andarem conforme ela planeja nosso próximo PA terá por volta de 50.000t

Eu não apostaria nisso se fosse você.

Abs

Não mesmo!

[FCarvalho]

Com alguma sorte... tá, vá lá, com muita sorte mesmo, talvez tenhamos um novo Nae do porte do INS Vicrant, se muito.
Mais do que isso é pesadelo com maionese estragada...

Abs

[J.Ricardo]

Sinceramente, você pensando a curto prazo, se, e se, os planos da MB andarem conforme ela planeja nosso próximo PA terá por volta de 50.000t

Eu não apostaria nisso se fosse você.

Abs

Acho que ainda é reflexo da Copa...

[FCarvalho]

Nem me dei esse trabalho.

Abs

[FABIO]

A MB deu baixa no rebocador de alto mar Triunfo,gostaria de saber sea MB dará baixa no 5 navios rebocadores de alto mar?para serem substituído pelos
navios de aviso oceanico purus, mearim e Iguatemi e um quarto navio sea Badger comprado em abril pela MB??