Fórum Defesa Brasil

Acho que não chegou a tanto.
Se momarmos todas as FAR-E completas, talvez chegasse perto disso, mas tenho minhas duvidas de que alguma OM do exercito em nível bgda tenha conseguido ser dotada na íntegra com os IA-2.
Suponho que tenhamos algo entre 5 a 10 mil fuzis, se muito. O pessoal do AGSP está recauchutando até FAL com trilhos e afins para algumas unidades, imagina então comprar fuzil novo.
Cavamos bem fundo desse vez na parte orçamentária.

abs

Mais um vídeo

Duas coisas me chamam a atenção nestes vídeos de visitas a Imbel.

O primeiro é que os fuzis via de regra aparecem equipados com os acessórios de mira/pontaria, e outros. O segundo é que até agora não vi as novas coronhas em uso nenhum lugar, mesmo na Imbel.

Me lembra também o fato de que o CFN encomendou uma porção de modificações para o IA-2 e este também nunca apareceu publicamente. As versões que aparecem em fotos na internet por aí afora até mesmo em sites estrangeiros por aqui nunca são vistas.

E por fim, a versão sniper e DMR do IA-2 também nunca foi vista a não ser em fotos. E sendo um pouco mais exagerado, uma versão metralhadora leve para substituir os FAP seria demais interessante.

Versão para FE's também que seria bom, nada.

ps: um dia quando tudo que é milico estiver fora da Imbel, ela deslancha como empresa.

abs

a coronha retrátil e articulada/dobrada, que se refere, está no IA2 7.62 em outro vídeo da mesma pessoa, no Papo de Atirador.
e se procurar no YouTube sobre o 1 BIS vai ver o 7.62 em uso/experimentação com a tal coronha

CAEx avalia capacidade operacional do fuzil de assalto 7,62mm IA2 com tropa paraquedista


Fuzil de assalto IMBEL 7,62mm IA2

Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), "Campo de Provas da Marambaia", realizou, na semana de 25 a 29 novembro, a avaliação operacional do fuzil de assalto 7,62mm IA2. A avaliação incluiu o tiro da granada 40x46 mm, dentro das normas previstas nas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx).

O teste de avaliação é composto por três etapas: a do tiro de instrução básico; a do tiro de instrução avançado e a do tiro de combate básico. Esse processo busca verificar a efetividade do armamento no seu primeiro disparo a uma distância de até 100 metros.

As atividades foram apoiadas pelo 1° Esquadrão de Cavalaria Paraquedista, que simulou todas as situações de combate possíveis com emprego do material, inclusive durante o salto de aeronave.

Nessa mesma ocasião, foram realizados, também, testes técnicos do fuzil de assalto 7,62mm IA2, que compreenderam o lançamento de granada de bocal e tiro com supressor de ruídos, todos monitorados por uma equipe de engenheiros e técnicos da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).








Tiro com supressor de ruídos






Lançamento de granada de bocal







FONTE: CAEx via Noticiário do Exército

https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... al-do.html

abs.

arcanjo

FCarvalho escreveu: ↑Qui Ago 08, 2019 4:57 pm Acho que não chegou a tanto.
Se momarmos todas as FAR-E completas, talvez chegasse perto disso, mas tenho minhas duvidas de que alguma OM do exercito em nível bgda tenha conseguido ser dotada na íntegra com os IA-2.
Suponho que tenhamos algo entre 5 a 10 mil fuzis, se muito. O pessoal do AGSP está recauchutando até FAL com trilhos e afins para algumas unidades, imagina então comprar fuzil novo.
Cavamos bem fundo desse vez na parte orçamentária.

abs

Em 22/05/2019 o EB tinha 23.900 IA 2, 55,6, produzidos/distribuídos a uma média de 100 por OM.

Jauro, o que achas do IA-2 7,62? Ele é necessário? Demais variantes, como CQB, sniper, DMR, e outras nunca mais se ouviu falar nada.
Parece que não conseguimos sair do mínimo básico necessário de sempre.

abs

Fonte: Imbel

Esses canos curtos aí simplesmente não me convencem.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Sex Dez 13, 2019 6:02 pm Esses canos curtos aí simplesmente não me convencem.

abs

Esse cano curto num 7.62x51mm é excelente dentro de ambientes confinados, mesmo se você errar o tiro, todo mundo fica desorientado e surdo no processo.

Depende da aplicação, pois não é incomum ver tropas utilizando 7.62 x 51 mm em canos de 11 ou até 8 polegadas. Já vi cano de 6,5 polegadas para 5.56 mm também.

gabriel219 escreveu: ↑Sáb Dez 14, 2019 2:32 pm Depende da aplicação, pois não é incomum ver tropas utilizando 7.62 x 51 mm em canos de 11 ou até 8 polegadas. Já vi cano de 6,5 polegadas para 5.56 mm também.

Isso são canos estupidamente curtos. Um 7.62 em '13 já é curto como tudo e ainda retém algumas qualidades, 11 polegadas já só é para um 5.56mm.

Lembrando que canos bem curtos assim, com supressores, podem causar uma expulsão maior de gases contra os usuários...Podem causar irritação dos olhos