Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16006 Mensagem por FCarvalho » Sáb Jun 30, 2018 11:17 pm

Tutankhamon escreveu: Sáb Jun 30, 2018 8:35 pm Eu li o seu post e pensei em um palavrão que combina com seu nickname :mrgreen:
Caralh...FCarvalho!!!!
Você quer só esta força naval de superfície?? :shock:
Vou lançar sua candidatura FCarvalho pra Ministro da Defesa :lol:
Brincadeiras à parte, me deu agua na bôca
Abraço
[018]

Parece até coisa de outro mundo... e é mesmo. Para o nosso! :lol:
Mas já tivemos melhores dias na esquadra meu caro Tuta. Isso que vemos aí é só um arremedo.
Mas não tem nada de impossível nele. Seria um plano de duas décadas,e tendo como ponto de partida as CCT. Construir navios aqui com regularidade e dentro da nossa expectativa orçamentária é o segredo para chegar lá.
Ademais, estaremos mais de acordo com marinhas de países do mesmo cabedal econômico do Brasil.
Melhor do que aquela leseira baré de 30 escoltas do antigo Prosuper.

Abs




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16007 Mensagem por gabriel219 » Dom Jul 01, 2018 11:25 am

Pra mim é disperdício ter fragatas de 4,000 tons quando já terá fravetas de 2,800-3,200 e fragatas de 6 mil.

Seria mais interessante usar esse dinheiro em novos submarinos ou em 3 escoltas AAW maiores para cobrir um futuro navio capitânea, no caso um novo NAe que a MB tanto quer.




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Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16008 Mensagem por Luís Henrique » Dom Jul 01, 2018 12:44 pm

FCarvalho escreveu: Sáb Jun 30, 2018 11:07 pm
gabriel219 escreveu: Sáb Jun 30, 2018 8:34 pm Mas pra quê 6 fragatas de 4 mil tons se a CCT pode chegar á 3,200 tons?
O preço dessas 6 fragatas poderiam ser fácilmente diluídas em 3 fragatas de 7,5 mil tons, dedicadas para AAW.
Estou supondo que o desenho do CPN seja o escolhido para a construção da classe Tamandaré. Em sendo assim, serão 8 navios com 2800 ton, ou talvez pouco mais, no segundo lote.
Dessa forma nada impede o desenvolvimento de um novo design para essas fragatas de 4 ton baseado na evolução das Tamandaré.
Ao menos essa é a lógica.

Abs
Se a oferta da Bae for a type 31 de 117 ou 120m com cerca de 4.000 t
Ai a MB poderia formar um mix com 2 navios escolta.

Type 31 com 4.000 t
Type 26 com + 8.000 t

9 de cada. Com construção no Brasil.
Nacionalização, etc.

Se a segunda esquadra sair, ai se adquire mais 6 type 31 e 6 type 26.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16009 Mensagem por Tutankhamon » Dom Jul 01, 2018 1:04 pm

R E T I R O

O que disse .

O F Carvalho É modesto!!! :mrgreen:

Deve ser um agente infiltrado no forum para baixar nossas expectativas :D :D

Eu quero umas type 23 meia sola :mrgreen:

Abraços and dadivania




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16010 Mensagem por FCarvalho » Dom Jul 01, 2018 8:56 pm

gabriel219 escreveu: Dom Jul 01, 2018 11:25 am Pra mim é disperdício ter fragatas de 4,000 tons quando já terá fravetas de 2,800-3,200 e fragatas de 6 mil.
Seria mais interessante usar esse dinheiro em novos submarinos ou em 3 escoltas AAW maiores para cobrir um futuro navio capitânea, no caso um novo NAe que a MB tanto quer.
Por enquanto a CCT é um navio de 103 mts e 2800 ton.
Se a oferta vencedora tiver um custo tal que permita a aquisição de um ou dois navios a mais, será interessante pensar em um segundo lote com um navio maior derivado, e portanto, mais caro, e menos propenso a encomendas maiores. No entanto mais capaz.
Entendo ser importante dar continuidade ao processo construção naval para além das CCT, e isso só pode ser feito com navios pelos quais possamos pagar, e a indústria consiga produzir adequadamente. Um navio da categoria de 4 ton é o máximo que podemos fazer aqui sem estourar o orçamento e ultrapassar as capacidades da indústria local.
Ademais este programa serve para fomentar a P&D nacional e também a BID e seus insumos. Então pegar escolher navios estrangeiros não atende necessariamente a estes propósitos deste programa.
Há sim, precisamos alcançar um número mínimo de escoltas a fim de obter uma esquadra equilibrada e eficiente. Na nossa realidade isso só é possível com uma melhor divisão de meios e capacidades navais.
Neste aspecto precisamos muito mais de NaPaOc e corvetas e fragatas leves do que navios com cara de cruzadores de batalha, que só existirão aqui a conta gotas. Se um dia vierem a existir de fato.
Não adianta pensar em Nae sem as escoltas necessárias. E uma FT não se baseia em 2 ou 3 navios como estamos mal acostumados no Brasil.

Abs




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16011 Mensagem por FCarvalho » Dom Jul 01, 2018 9:09 pm

Luís Henrique escreveu: Dom Jul 01, 2018 12:44 pm Se a oferta da Bae for a type 31 de 117 ou 120m com cerca de 4.000 t
Ai a MB poderia formar um mix com 2 navios escolta.
Type 31 com 4.000 t
Type 26 com + 8.000 t
9 de cada. Com construção no Brasil.
Nacionalização, etc.
Se a segunda esquadra sair, ai se adquire mais 6 type 31 e 6 type 26.
Temos dois pequenos problemas aí:

1. Navios ingleses nunca são baratos, e 2. o orçamento do programa é restrito.

Ademais existe a ideia de obter 8 CCT ao todo. A classe Leander T-31e sequer existe, sendo apenas um projeto derivado de outro já existente. Portanto, fora do critérios exigidos na concorrência.

A Type 26 é um navio ainda não testado, e também com muitos problemas de definição.

Então, como coloquei ao Gabriel, investir na CCT e na continuidade de sua produção, e evolução, não é apenas um nacionalismo tosco, mas uma imposição que tornará possível a indústria nacional naval e a BID no longo prazo no Brasil.

Ao menos essa é a ideia.

Abs




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16012 Mensagem por Luís Henrique » Dom Jul 01, 2018 9:14 pm

FCarvalho escreveu: Dom Jul 01, 2018 9:09 pm
Luís Henrique escreveu: Dom Jul 01, 2018 12:44 pm Se a oferta da Bae for a type 31 de 117 ou 120m com cerca de 4.000 t
Ai a MB poderia formar um mix com 2 navios escolta.
Type 31 com 4.000 t
Type 26 com + 8.000 t
9 de cada. Com construção no Brasil.
Nacionalização, etc.
Se a segunda esquadra sair, ai se adquire mais 6 type 31 e 6 type 26.
Temos dois pequenos problemas aí:

1. Navios ingleses nunca são baratos, e 2. o orçamento do programa é restrito.

Ademais existe a ideia de obter 8 CCT ao todo. A classe Leander T-31e sequer existe, sendo apenas um projeto derivado de outro já existente. Portanto, fora do critérios exigidos na concorrência.

A Type 26 é um navio ainda não testado, e também com muitos problemas de definição.

Então, como coloquei ao Gabriel, investir na CCT e na continuidade de sua produção, e evolução, não é apenas um nacionalismo tosco, mas uma imposição que tornará possível a indústria nacional naval e a BID no longo prazo no Brasil.

Ao menos essa é a ideia.

Abs
A type 31 leander eh baseada na Corveta kahreef, que está operacional.
Portanto eh plenamente aceitável como NAPIP.
Tanto eh que já foi noticiado pela mídia especializada que foi justamente o que a BAE ofereceu para a MB.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16013 Mensagem por FCarvalho » Dom Jul 01, 2018 9:15 pm

Tutankhamon escreveu: Dom Jul 01, 2018 1:04 pm R E T I R O
O que disse .
O F Carvalho É modesto!!! :mrgreen:
Deve ser um agente infiltrado no forum para baixar nossas expectativas :D :D
Eu quero umas type 23 meia sola :mrgreen:
Abraços and dadivania
Eu, modesto? :mrgreen:

Abs




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16014 Mensagem por FCarvalho » Dom Jul 01, 2018 9:18 pm

Ser baseado não é existir e ser testado. Não há Type 31e navegando em lugar algum.
A ver se a oferta será aceita.

Abs




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16015 Mensagem por gabriel219 » Dom Jul 01, 2018 10:37 pm

FCarvalho escreveu: Dom Jul 01, 2018 8:56 pm
gabriel219 escreveu: Dom Jul 01, 2018 11:25 am Pra mim é disperdício ter fragatas de 4,000 tons quando já terá fravetas de 2,800-3,200 e fragatas de 6 mil.
Seria mais interessante usar esse dinheiro em novos submarinos ou em 3 escoltas AAW maiores para cobrir um futuro navio capitânea, no caso um novo NAe que a MB tanto quer.
Por enquanto a CCT é um navio de 103 mts e 2800 ton.
Se a oferta vencedora tiver um custo tal que permita a aquisição de um ou dois navios a mais, será interessante pensar em um segundo lote com um navio maior derivado, e portanto, mais caro, e menos propenso a encomendas maiores. No entanto mais capaz.
Entendo ser importante dar continuidade ao processo construção naval para além das CCT, e isso só pode ser feito com navios pelos quais possamos pagar, e a indústria consiga produzir adequadamente. Um navio da categoria de 4 ton é o máximo que podemos fazer aqui sem estourar o orçamento e ultrapassar as capacidades da indústria local.
Ademais este programa serve para fomentar a P&D nacional e também a BID e seus insumos. Então pegar escolher navios estrangeiros não atende necessariamente a estes propósitos deste programa.
Há sim, precisamos alcançar um número mínimo de escoltas a fim de obter uma esquadra equilibrada e eficiente. Na nossa realidade isso só é possível com uma melhor divisão de meios e capacidades navais.
Neste aspecto precisamos muito mais de NaPaOc e corvetas e fragatas leves do que navios com cara de cruzadores de batalha, que só existirão aqui a conta gotas. Se um dia vierem a existir de fato.
Não adianta pensar em Nae sem as escoltas necessárias. E uma FT não se baseia em 2 ou 3 navios como estamos mal acostumados no Brasil.

Abs
Não, a MB colocou requisitos para muito mais amplos que a CCT de 2,800 tons, a não ser que seja você que vai decidir.

E é engraçado como tenta distorcer as coisas.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16016 Mensagem por gabriel219 » Dom Jul 01, 2018 10:39 pm

FCarvalho escreveu: Dom Jul 01, 2018 9:18 pm Ser baseado não é existir e ser testado. Não há Type 31e navegando em lugar algum.
A ver se a oferta será aceita.

Abs
E a CCT é baseada em quê? Barroso?

De um lado temos um projeto da MB que sabe-se lá como chegaram nele (Barroso?) e de um outro lado temos um projeto de uma das maiores potências da industria de construção naval do mundo. Em qual delas você acha com menor risco?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16017 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Jul 01, 2018 10:52 pm

Luís Henrique escreveu: Dom Jul 01, 2018 12:44 pm Type 31 com 4.000 t
Type 26 com + 8.000 t
Hoje estão surgindo escoltas de 4000 t com capacidade de defesa aérea de área, então a diferença de 4000 t para 6000 t ou mais agora é mais quantitativa do que qualitativa.

Ai sobre a questão quantitativa, já está planejado um NAE bem grande para justificar escoltas grandes? Não me parece fazer sentido ter mais tonelagem nas escoltas do que na nau capitânea.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16018 Mensagem por gabriel219 » Dom Jul 01, 2018 11:03 pm

Fazem quando você pretende colocar mísseis de longo alcance á fim de não só defender contra mísseis, mas sim contra vetores.

Navios de 7/8 mil toneladas possuem maior potêncial para ser equipado com sensores mais avançados (+ peso) e mísseis de alcance grande (+ peso) do que fragatas com 4,000 tons.

Se estivermos falando de fragatas apenas anti-PGM, ai tudo bem é só pegar uma escolta de 4 mil tons, enfiar 32/48 células e meter 4 mísseis igual o 9M338 - porém com buscador ativo/passivo próprio - em cada célula e pronto, mas se estivermos falando de fragatas/destróiers com poder de fogo pra enfrentar vetores é outra coisa.

O que vejo são escoltas de 4/5 mil tons limitadas á 120-167 km de alcance de seus armamentos. Mas esse potêncial seria diferente em uma escolta maior.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16019 Mensagem por lordlex » Dom Jul 01, 2018 11:09 pm





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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#16020 Mensagem por knigh7 » Dom Jul 01, 2018 11:18 pm

Luís Henrique escreveu: Dom Jul 01, 2018 12:44 pm
FCarvalho escreveu: Sáb Jun 30, 2018 11:07 pm

Estou supondo que o desenho do CPN seja o escolhido para a construção da classe Tamandaré. Em sendo assim, serão 8 navios com 2800 ton, ou talvez pouco mais, no segundo lote.
Dessa forma nada impede o desenvolvimento de um novo design para essas fragatas de 4 ton baseado na evolução das Tamandaré.
Ao menos essa é a lógica.

Abs
Se a oferta da Bae for a type 31 de 117 ou 120m com cerca de 4.000 t
Ai a MB poderia formar um mix com 2 navios escolta.

Type 31 com 4.000 t
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Se a segunda esquadra sair, ai se adquire mais 6 type 31 e 6 type 26.
Quase engasguei aqui. :shock:

Luís Henrique: as 9 Types 26 para a Marinha australiana estão saindo por "módicos" USD 25.9 bilhões.

BAE Systems has won an AUD35 billion (USD25.9 billion) competition to provide Australia with nine next-generation, anti-submarine warfare (ASW) frigates for the country’s largest peace-time warship building programme.
http://www.janes.com/article/81406/bae- ... -australia




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