Fórum Defesa Brasil

10/06/2018
NApOc "Iguatemi" (G 151) será comissionado em breve


Clique para ampliar

Por Luiz Padilha

O NApOc Iguatemi um dos três navios de apoio que a Marinha do Brasil adquiriu, se encontra no AMRJ quase pronto para ser comissionado.

http://www.defesaaereanaval.com.br/napo ... -em-breve/

abs.

arcanjo

Um bom investimento com retorno de ótima qualidade.
Fez bem dessa vez a MB.
Ter sempre uns trocados no bolso para aproveitar oportunidades assim tem de ser uma constante no nosso planejamento.

Abs

A MB não teria comprado uma quarta unidade ? Alguém saberia se a compra concretizou ?

arcanjo escreveu: Dom Jun 10, 2018 4:22 pm 10/06/2018
NApOc "Iguatemi" (G 151) será comissionado em breve


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Por Luiz Padilha

O NApOc Iguatemi um dos três navios de apoio que a Marinha do Brasil adquiriu, se encontra no AMRJ quase pronto para ser comissionado.

http://www.defesaaereanaval.com.br/napo ... -em-breve/

abs.

arcanjo

Por muito menos vi Colega chamando a FAB de TAB: e a MB? MMB?

A vida tá dura. Hoje em dia até rebocador tem que vir tunado e com aro 20 senão o negócio não rola.

Abs

MB vai atualizar conhecimentos sobre acústica submarina e sistemas de sonar

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval


A Marinha do Brasil (MB) vai examinar, no período de 6 a 8 de novembro, temas ligados à propagação acústica submarina, ao processamento de sinais acústicos submarinos e aos sistemas de sonar.

Os debates acontecerão no Auditório do Centro de Gestão Tecnológica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), situado na Cidade Universitária (Ilha do Fundão), durante o XIII Encontro de Tecnologia em Acústica Submarina (XIII ETAS), organizado pelo Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e pela COPPE/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade).

O evento integra o calendário de atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação da MB para 2018, gerenciado pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, e contará com a ativa participação de oficiais do Comando da Força de Submarinos.

As linhas de discussão estão sendo preparadas no momento em que a Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha avalia dar respaldo ao aproveitamento do Projeto Sonar Nacional Ativo (SONAT), do IPqM, na revitalização dos sonares das fragatas Classe Niterói.

A substituição desses sonares antigos vem sendo pesquisada há mais de um ano, e estava prevista para acontecer nessa metade inicial de 2018, mas não há informações de que tenha sido realizada.

Fonte da Marinha ouvida pelo Poder Naval diz que o serviço de revigoramento de diferentes sistemas das fragatas foi adiado para o segundo semestre (ainda que sem uma confirmação de que ocorrerá efetivamente).

O sonar ativo possui transmissores acústicos e emitem sinais que, ao serem refletidos por obstáculos submarinos, retornam na forma de “ecos”, processados pelo sistema, gerando informações como distância e marcação (direcionamento angular) do contato.

Os transdutores, elementos sensores do SONAT, foram desenvolvidos no Tanque Hidroacústico do Grupo de Sistemas Acústicos Submarinos (GSAS) do IPqM – especialmente projetado para a condução de ensaios acústicos submarinos.

O ETAS tem por finalidade ser um fórum nacional apto a reunir representantes da MB, da indústria, do meio acadêmico e dos centros de investigação tecnológica que atuam na área de engenharia de equipamentos acústicos, de geoacústica, oceanografia acústica, posicionamento acústico, sistemas sonar e tecnologia e caracterização de materiais piezoelétricos.

O GSAS pesquisa softwares de extrema importância para o desempenho operacional das tripulações de submarinos, como o de reconhecimento de padrões sonoros e os que simulam ruídos de navios.

A seu cargo estão também, além do desenvolvimento do sonar ativo, o Sonar Passivo Nacional (SONAP), o Sistema de Sonar Passivo Rebocado (SSPR) e um Sistema de Simulação para Treinamento Sonar.

O avanço dessa investigação científica (no âmbito de um país que privilegia muito pouco o conhecimento científico) é lento, mas cada passo à frente é festejado como uma grande conquista.

No evento de novembro será realizado também o III Workshop do Projeto de Monitoramento da Paisagem Acústica Submarina da Bacia de Santos (PMPAS-BS), empreendimento conduzido pela PETROBRAS para atender às solicitações do IBAMA no âmbito do processo de licenciamento ambiental da Etapa 2 do pré-sal.

Bom dia

Li um artigo no poder aereo e naval sobre as candidatas à Fragata type 31 da Royal Navy
Me chamou a atenção a Arrowhead-140 de 5.700 tons.
Sei que existem muitos fatores para preço de navios de guerra, mas o orçamento é de £.250 M
cada.
Num cálculo tosco dá Usd 350 M cada para uma plataforma bem poderosa.
Acho que pelo preço estimado das Tamandarés as bondades dela deveriam ser maiores.
Abraços

O preço das CCT é o da nossa autonomia e capacidade de projeto e construção de navios de guerra.
É um projeto para o futuro com consequências no curto prazo.

Abs

Fcarvalho,
É que dá uma certa angústia e impressão de dinheiro mal gasto, num momento que vejo delicado para os meios de combate da Marinha.
Não sou contra , de forma alguma,em autonomia em projetos e construção de navios, mas ,talvez por estar mal informado, não vejo um plano bem definido para manter isto a médio prazo, como no prosub.
Quero dizer, gostaria de que se modernizasse pra valer o Arsenal de Marinha do RJ ou a construção de um novo ou a "compra" das instalações de algum estaleiro , porque entendo que os empregados terão, em algumas funções, que ter um treinamento e especialização que não sei se serão mantidas em um estaleiro privado, caso novas encomendas não se concretizem.
Bom, esperemos pelo melhor.
Abraços

Tutankhamon escreveu: Seg Jun 11, 2018 9:28 am Bom dia

Li um artigo no poder aereo e naval sobre as candidatas à Fragata type 31 da Royal Navy
Me chamou a atenção a Arrowhead-140 de 5.700 tons.
Sei que existem muitos fatores para preço de navios de guerra, mas o orçamento é de £.250 M
cada.
Num cálculo tosco dá Usd 350 M cada para uma plataforma bem poderosa.
Acho que pelo preço estimado das Tamandarés as bondades dela deveriam ser maiores.
Abraços

Vídeo no youtube sobre a Arrowhead: https://www.youtube.com/watch?v=yNYdwxB7IsQ

FCarvalho escreveu: Qui Jun 07, 2018 8:34 pm Pmicchi, o Atlantico vai servir basicamente para a MB não perder a expertise que acumulou em décadas na operação de helos embarcados, principalmente no que tange o HS-1. E por tabela os HU-2 e seus H-225.

Afora isso, nem em sonho ele se afasta da nossa costa. A não ser para cumprir missões humanitárias. Sem riscos ou eventuais problemas com oposição armada.

E até que o Prosuper ressurja das cinzas, isso é tudo que ele irá fazer.

Abs

Eu não seria pessimista. Hoje, do jeito que estamos, já podemos fazer mais que isso com o Ocean. Temos bons helicopteros ASW e ASuW, algumas escoltas e submarinos convencionais. Se conta nos dedos de uma mão os paises que tem isso...

magliano escreveu: Seg Jun 11, 2018 5:31 pm

Tutankhamon escreveu: Seg Jun 11, 2018 9:28 am Bom dia

Li um artigo no poder aereo e naval sobre as candidatas à Fragata type 31 da Royal Navy
Me chamou a atenção a Arrowhead-140 de 5.700 tons.
Sei que existem muitos fatores para preço de navios de guerra, mas o orçamento é de £.250 M
cada.
Num cálculo tosco dá Usd 350 M cada para uma plataforma bem poderosa.
Acho que pelo preço estimado das Tamandarés as bondades dela deveriam ser maiores.
Abraços

Vídeo no youtube sobre a Arrowhead: https://www.youtube.com/watch?v=yNYdwxB7IsQ

Magliano,
Obrigado pelo vídeo. Realmente impressiona.

Tutankhamon escreveu: Seg Jun 11, 2018 12:36 pm Fcarvalho,
É que dá uma certa angústia e impressão de dinheiro mal gasto, num momento que vejo delicado para os meios de combate da Marinha.
Não sou contra , de forma alguma,em autonomia em projetos e construção de navios, mas ,talvez por estar mal informado, não vejo um plano bem definido para manter isto a médio prazo, como no prosub.
Quero dizer, gostaria de que se modernizasse pra valer o Arsenal de Marinha do RJ ou a construção de um novo ou a "compra" das instalações de algum estaleiro , porque entendo que os empregados terão, em algumas funções, que ter um treinamento e especialização que não sei se serão mantidas em um estaleiro privado, caso novas encomendas não se concretizem.
Bom, esperemos pelo melhor.
Abraços

Nós perdemos muito tempo com planos mirabolantes e surreais. Agora o jeito é fazer uma coisa de cada vez.
Temos o tempo a nosso favor. A CCT deve servir de escola e estímulo para a indústria e P&D nacional.
Mas claro que oportunidades não podem ser desperdiçadas.
Garantir o modelo de negócio das tamandare pode ser a chave para uma saída dos demais programas de renovação da marinha. Devemos e podemos aprender com seus erros e acertos.
Quem sabe mais pra frente isso se reverte em nosso favor.

Abs

Francamente? Acho que se for escolhido o projeto nacional, vai ficar mais caro e demorado. No caso dos napips, os estaleiros ofertantes já tem toda a experiência e know how, só necessitando fazer as adaptações que venhamos a solicitar. O projeto nacional, por enquanto não passa de um projeto, que provavelmente necessitará de alterações e complementações a medida que for sendo construído. Acho que se a MB quer algo rápido e seguro deve optar por um projeto já maduro e comprovado.

Tutankhamon escreveu: Seg Jun 11, 2018 12:36 pm Fcarvalho,
É que dá uma certa angústia e impressão de dinheiro mal gasto, num momento que vejo delicado para os meios de combate da Marinha.
Não sou contra , de forma alguma,em autonomia em projetos e construção de navios, mas ,talvez por estar mal informado, não vejo um plano bem definido para manter isto a médio prazo, como no prosub.
Quero dizer, gostaria de que se modernizasse pra valer o Arsenal de Marinha do RJ ou a construção de um novo ou a "compra" das instalações de algum estaleiro , porque entendo que os empregados terão, em algumas funções, que ter um treinamento e especialização que não sei se serão mantidas em um estaleiro privado, caso novas encomendas não se concretizem.
Bom, esperemos pelo melhor.
Abraços