Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Out 06, 2009 4:41 pm
Tá bebum.
Vinicius Pimenta escreveu:Nossa. É cada um que aparece...
Acho que só os russos estão sabendo que ainda participam do F-X2.
No meu tempo de guri, comprava uma vodka chamada "akdov", que vem a ser vodka ao contrário. Eu presumo que pelo grau de delírio do Sr. Rosoboronexport, ele está tomando algo de qualidade duvidosa, longe de ser uma Absolut e mais próxima da minha saudosa Akdov.Vinicius Pimenta escreveu:Nossa. É cada um que aparece...
Acho que só os russos estão sabendo que ainda participam do F-X2.
Fonte: http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 5&LE=atualCitação escreveu:Venezuela doa Mirage 50 ao Equador
(Da redação, 1 de outubro de 2009)
Rafael Correa, presidente do Equador, anunciou no dia 28 de setembro que o país vai receber uma doação de seis caças Dassault Mirage 50 da Venezuela. Segundo o Correa, as aeronaves “estão em boas condições”.
Lentamente, o Equador está ampliando o seu poderio aéreo. Em março deste ano, a Embraer confirmou a venda de 24 Super Tucano, versão biplace ao país e, recentemente, o Chile anunciou a venda de seus últimos Mirage 50M Pantera a Força Aérea do Equador. Ao todo, são 14 aeronaves que serão revitalizadas e entregues à partir de 2010.
Correa destacou ainda que o país estuda a possibilidade de comprar sistemas de radares e helicópteros para a força aérea.
Eles ainda não sabem negociar com os líderes do mundo ocidental, nós falamos nas entrelinhas.czarccc escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Nossa. É cada um que aparece...
Acho que só os russos estão sabendo que ainda participam do F-X2.
Eles cometeram um erro crasso, acreditaram nos nossos políticos!
Lembram daquela história de FX2.5?
Legal Palpiteiro!Palpiteiro escreveu:03/10/2009 às 19:41
UFRJ cria curso de graduação voltado a estratégias de Defesa
Agência Estado
Em meio ao debate sobre a expansão de gastos militares do Brasil, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lança a primeira graduação em Estudos Estratégicos do País, destinada a formar especialistas civis em Defesa.
Criado em votação polêmica no Conselho Universitário da instituição, por 21 votos a 10 (e 4 abstenções), o curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional abordará o assunto em perspectiva mais ampla que a militar, diz o diretor do Núcleo de Estudos Internacionais (NEI), Ronaldo Fiani.
"Ao contrário do que se supõe, a Defesa não se resume às questões militares”, diz. “A Defesa do País significa considerar a da sociedade - e não a do Estado - diante das ameaças que a afetam coletivamente. Essas ameaças envolvem, por exemplo, obstáculos ao desenvolvimento, degradação do meio ambiente ou problemas de saúde coletiva”.
No vestibular de 2010, primeiro no qual a UFRJ oferece o curso, haverá 120 vagas - 60 no primeiro semestre e 60 no segundo. Serão oito períodos letivos. Até o quinto período, todos terão aulas de um núcleo comum. A partir do sexto, o aluno escolherá uma das três ênfases da graduação: Estratégias Nacionais e Regionais de Segurança pelo Desenvolvimento, Defesa e Assuntos Estratégicos, ou Saúde e Questões Ambientais Globais.
Entre as disciplinas estarão Interpretações do Brasil, Teoria dos Jogos, Comércio Internacional de Armas, Bioética em Saúde, Poluição Ambiental e Repercussões Internacionais, Toxicologia e Defesa Nacional, Trajetória Contemporânea do Sistema Interestatal Capitalista e Estudo da Defesa.
"Vamos formar gestores e pesquisadores para formular a estratégia nacional de Defesa, entendida nesse sentido mais amplo de defesa da sociedade”, diz. Interdisciplinar, o novo curso terá aulas no câmpus da Ilha do Fundão, das 16 às 20 horas. CONTROVÉRSIA - O nascimento do novo curso foi conturbado. Na sessão do Conselho Universitário de 13 de agosto, que discutiu a proposta, dois conselheiros leram pareceres opostos à criação. Contrária, a conselheira Lilia Pougy considerou a proposição “extemporânea”, com problemas formais e com proposta pedagógica inconclusa.
"É incontestável a duplicação da mesma ideia - a proposta de criação do bacharelado e o curso de Relações Internacionais - nas palavras do próprio proponente”, afirmou a professora, segundo ata da reunião. “A área de Relações Internacionais na UFRJ precisa ser fortalecida e não pulverizada”. O parecer favorável foi do conselheiro Alcino Câmara Neto.
"Infelizmente, há suscetibilidade quando o assunto é Defesa, em função da memória do regime militar”, reconhece Fiani. “Temia-se que o curso fosse uma reedição da Doutrina de Segurança Nacional e alguns acreditavam que Defesa fosse uma questão estritamente de militares, que não caberia à sociedade discutir.” Para Fiani, essa visão é equivocada. “Basta consultar o projeto de graduação do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional para ver que não se trata de Relações Internacionais e muito menos de retornar à Doutrina de Segurança Nacional”.
Antunes escreveu:Legal Palpiteiro!Palpiteiro escreveu:03/10/2009 às 19:41
UFRJ cria curso de graduação voltado a estratégias de Defesa
Agência Estado
Em meio ao debate sobre a expansão de gastos militares do Brasil, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lança a primeira graduação em Estudos Estratégicos do País, destinada a formar especialistas civis em Defesa.
Criado em votação polêmica no Conselho Universitário da instituição, por 21 votos a 10 (e 4 abstenções), o curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional abordará o assunto em perspectiva mais ampla que a militar, diz o diretor do Núcleo de Estudos Internacionais (NEI), Ronaldo Fiani.
"Ao contrário do que se supõe, a Defesa não se resume às questões militares”, diz. “A Defesa do País significa considerar a da sociedade - e não a do Estado - diante das ameaças que a afetam coletivamente. Essas ameaças envolvem, por exemplo, obstáculos ao desenvolvimento, degradação do meio ambiente ou problemas de saúde coletiva”.
No vestibular de 2010, primeiro no qual a UFRJ oferece o curso, haverá 120 vagas - 60 no primeiro semestre e 60 no segundo. Serão oito períodos letivos. Até o quinto período, todos terão aulas de um núcleo comum. A partir do sexto, o aluno escolherá uma das três ênfases da graduação: Estratégias Nacionais e Regionais de Segurança pelo Desenvolvimento, Defesa e Assuntos Estratégicos, ou Saúde e Questões Ambientais Globais.
Entre as disciplinas estarão Interpretações do Brasil, Teoria dos Jogos, Comércio Internacional de Armas, Bioética em Saúde, Poluição Ambiental e Repercussões Internacionais, Toxicologia e Defesa Nacional, Trajetória Contemporânea do Sistema Interestatal Capitalista e Estudo da Defesa.
"Vamos formar gestores e pesquisadores para formular a estratégia nacional de Defesa, entendida nesse sentido mais amplo de defesa da sociedade”, diz. Interdisciplinar, o novo curso terá aulas no câmpus da Ilha do Fundão, das 16 às 20 horas. CONTROVÉRSIA - O nascimento do novo curso foi conturbado. Na sessão do Conselho Universitário de 13 de agosto, que discutiu a proposta, dois conselheiros leram pareceres opostos à criação. Contrária, a conselheira Lilia Pougy considerou a proposição “extemporânea”, com problemas formais e com proposta pedagógica inconclusa.
"É incontestável a duplicação da mesma ideia - a proposta de criação do bacharelado e o curso de Relações Internacionais - nas palavras do próprio proponente”, afirmou a professora, segundo ata da reunião. “A área de Relações Internacionais na UFRJ precisa ser fortalecida e não pulverizada”. O parecer favorável foi do conselheiro Alcino Câmara Neto.
"Infelizmente, há suscetibilidade quando o assunto é Defesa, em função da memória do regime militar”, reconhece Fiani. “Temia-se que o curso fosse uma reedição da Doutrina de Segurança Nacional e alguns acreditavam que Defesa fosse uma questão estritamente de militares, que não caberia à sociedade discutir.” Para Fiani, essa visão é equivocada. “Basta consultar o projeto de graduação do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional para ver que não se trata de Relações Internacionais e muito menos de retornar à Doutrina de Segurança Nacional”.
Eu até faria um curso desses, acho acertada a decisão de envolver a populção no assunto de defesa. Os militares sabem o que fazem mas tem que ter uma politica de governo com apoio devido. Essa alienção da população com relação aos militares tem que acabar mesmo. Demourou muitos anos mas finalmente esta mudando, pelo menos começando.
Obrigado
Abraços
Fonte: http://www.aereo.jor.br/?p=14387Citação escreveu:Força Aérea realiza enlace inédito de comunicações seguras entre aeronaves
A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou um enlace inédito de comunicação segura durante a Operação Laguna, no Mato Grosso do Sul, em exercício conjunto das Forças Armadas Brasileiras. Pela primeira vez, as comunicações entre aeronaves de transporte C-105 Amazonas foram realizadas com o avião-radar E-99 e com caças A-29 Super Tucano e F-5EM por meio de sistema com criptografia de voz, para impedir a interceptação inimiga.
O teste ocorreu em uma das missões do dia 2 de outubro, no início das operações aéreas, enquanto a tropa do Comando Conjunto avançava em território inimigo, de acordo com o cenário fictício do conflito. Num mesmo pacote ocorreram missões de transporte e lançamento de carga, patrulha aérea de combate e escolta.
A rede de comunicações V/UHF foi utilizada com medidas de proteção eletrônica eficazes contra eventuais meios de escuta inimiga, tornando a operação mais segura no contexto de guerra moderna, além de promover o aumento da capacidade operacional da FAB.
FONTE: CECOMSAER
Eu não sabia que a tenologia do F-18 é dos anos 50, que coisa hein...Carlos Mathias escreveu:É sempre essa tecnologia a celebrada pela torcida americanófila, e prá eles tá bom até demais termos "isso"!!!!