Fórum Defesa Brasil

Lembrar que ainda existe o RFA Fort Victoria, outro que deve ser baixado proximamente. Mais uma excelente oportunidade de recompor os meios de apoio da MB gastando pouco e com vida operacional longeva pela frente.
Ainda na torcida também pela vinda do Bulwalk e seu irmão gêmeo.
Com isso nos livrariamos dos ndcc antigos, e ficamos com uma frota razoável em modernidade.

Abs

knigh7 escreveu: Sáb Jun 02, 2018 3:16 am 1 navio-tanque da Classe Wave suprir uma lacuna importante na MB causada pelo descomissionamento do Marajó. E esse navio tanque oferecido e se constitui num excelente meio por ter uma capacidade significativamente maior (o triplo do deslocamento do Gastão Motta) bem como ter apenas 15 anos de uso.


Espero que o Governo Federal e o Congresso no orçamento para o próximo ano disponibilizem o valor para a aquisição.
E que o próximo Governo não bloqueie ou remaneje.

Vai ser comprado da mesma forma que foi o Atlântico Sul , sem recursos do MD, via orçamento da MB.

Sds

Lord Nauta

FCarvalho escreveu: Sáb Jun 02, 2018 12:23 pm Lembrar que ainda existe o RFA Fort Victoria, outro que deve ser baixado proximamente. Mais uma excelente oportunidade de recompor os meios de apoio da MB gastando pouco e com vida operacional longeva pela frente.
Ainda na torcida também pela vinda do Bulwalk e seu irmão gêmeo.
Com isso nos livrariamos dos ndcc antigos, e ficamos com uma frota razoável em modernidade.

Abs

Olá Sr. FCarvalho,

Me surpreendeu sua expectativa pelo Bulwark e Albion.

Não acha que ai seria um excesso para a MB em matéria de assalto anfíbio.
Pergunto por curiosidade no mais.

Um abração.

Que seja comprado como o Atlantico incluindo uma manutencao por pessoal tecnico especializado. Como o Sao Paulo nunca mais.

Tutankhamon escreveu: Dom Jun 03, 2018 5:37 pm

FCarvalho escreveu: Sáb Jun 02, 2018 12:23 pm Lembrar que ainda existe o RFA Fort Victoria, outro que deve ser baixado proximamente. Mais uma excelente oportunidade de recompor os meios de apoio da MB gastando pouco e com vida operacional longeva pela frente.
Ainda na torcida também pela vinda do Bulwalk e seu irmão gêmeo.
Com isso nos livrariamos dos ndcc antigos, e ficamos com uma frota razoável em modernidade.
Abs

Olá Sr. FCarvalho,
Me surpreendeu sua expectativa pelo Bulwark e Albion.
Não acha que ai seria um excesso para a MB em matéria de assalto anfíbio.
Pergunto por curiosidade no mais.
Um abração.

Olá Tuta, se me permite, podes deixar o 'sr' de lado. Sinta-se em casa e entre amigos.
A questão desses navios é no sentido de substituir os atuais NDCC ingleses que temos, e mais antigos, e também o Matoso Maia. A baixa dos dois navios americanos foi coberta apenas pela vinda do Bahia.
Neste sentido, a força de desembarque precisa ser dotada de navios capazes de acompanhar e nuclear junto com o Atlântico a FFE em nível UAnf. Para tanto o Bulwalk e seu irmão seriam uma ótima opção.
Teríamos um navio porta helicóptero, e três navios de desembarque. O suficiente para transportar uma UAnf em nível batalhão e seus grupamentos de apoio ao combate e aéreo.
Não é o ideal, mas é muito melhor do que simplesmente não ter capacidade anfíbios nenhuma, que era o que vinha ocorrendo nos últimos 15 anos.

Abs

Lord Nauta escreveu: Dom Jun 03, 2018 4:55 pm Vai ser comprado da mesma forma que foi o Atlântico Sul , sem recursos do MD, via orçamento da MB.
Lord Nauta

Assim que todos os quatro novos navios tanques estiverem entregues a RN, é provável que nos ofereçam a segunda unde desta classe também. Espero que estejamos atentos a isso.
Dá mesma forma, acredito na oferta do Fort Victoria.
Não são navios novos, mas irão com certeza permanecer muito tempo servindo bem a MB.
E na minha opinião, caso fosse possível e havendo a oportunidade, eu venderia o Bahia para os chilenos e juntaria com mais uma grana, e comprava 2 ou 3 classe Bay se chegassem a nós ser oferecidos.
Com certeza a FFE estaria muito bem aquinhoada pelos próximos vinte anos. No mínimo.

Abs

alex escreveu: Dom Jun 03, 2018 8:49 pm Que seja comprado como o Atlantico incluindo uma manutencao por pessoal tecnico especializado. Como o Sao Paulo nunca mais.

A Marinha demora, mas aprende.

Abs

FCarvalho, bom dia!

Estou largando então o "sr" ,

Acho que entendi , realmente os que possuímos já se encontram no "osso".

Se você insistir , vou começar uma campanha ou fundar uma ONG : " Não Vendam o Bahia!!"

Grande abraço

Tutankhamon escreveu: Seg Jun 04, 2018 9:41 am FCarvalho, bom dia!Estou largando então o "sr" ,
Acho que entendi , realmente os que possuímos já se encontram no "osso".
Se você insistir , vou começar uma campanha ou fundar uma ONG : " Não Vendam o Bahia!!"
Grande abraço

Eu dei apenas a ideia.
FIca como uma opção, se por acaso os ingleses nos oferecerem os 'Bay'.
Seria uma frota interessante, moderna e modesta de apenas 6 navios.
Nada melhor para nós.

abs

Se a questão for uso inteligente
Do curto dinheiro nacional a aquisição de 02 petroleiros de casco duplo e muito mais importante do que adquirimos toda a frota anfíbia da RN. Alias fica difícil ver como usuariamos todos estes navios em nossa situação. Fica mais interessante olharmos as desativacoes dos patrulha oceânico britânicos.


Ps. Um dirigente da indústria nacional de navios falou que com o fim dos pedidos da Petrobras contava com os pedidos da MB. Coitado, não contava com a xepa da RN....

Olá Alex,

Eu acho que mesmo se fossem implantados um programa de construção ( modesto ) de patrulhas e repassado a algum estaleiro nacional (Inace ou outro ) a nossa pobre indústria naval continuaria à mingua.
Sinceramente eu me sinto muito mal pelo seu abandono. Sei que não dá pra competir com China, Singapura e por ai vai... mas
deveríamos ter reduzido a exigência de conteúdo nacional na cadeia de petróleo de forma mais escalonada e incentivando programas de qualidade e produtividade para , pelo menos, conservarmos alguns estaleiros bons.
Países mais "sérios" que o Brasil procuram defender sua indústria naval, e não vejo se movimentarem muito por aqui.
Abraços.

Me preocupam os custos de operação do Albion e do Bulwark. Note que a RN deixou esses navios muito tempo docados e sem uso antes de tomar a decisao de se desfazer deles. Isso provavlmente foi necessário para deixar outras unidades em operação.

O Atlantico e o Bahia já proporcional uma interessante capacidade anfibia, em especial em operações de alta mobilidade e profundidade. Desembarques massivos no estilo "dia D" não fazem parte do nosso futuro próximo.Dois ou tres LPDs a mais não aumentariam nossa capacidade de dissuassão.

A oportunidade da compra é muito atrativa mas acho que a MB deveria priorizar o programa de submarinos ao invés de diluir recursos nisso.

O Atlantico é o Bahia juntos podem transportar cerca de 1300 fuzileiros navais.
Na teoria dá um Btl inf e parte do grupo de apoio ao combate.
Pará levar uma uanf completa, que é o mínimo que a FFE planeja conseguir, são necessários ao menos dois navios. O Albion é o Bulwalk seriam estes navios.
Junto com os dois petroleiros e quiçá o Fort Victoria como navio apoio logístico, e teremos um problema a menos para pensar até 2040, ou mais até.
Notar que o número de navios tanque deve ser proporcional ao tamanho da frota a ser apoiada.
No nosso caso, tanto a FFE quanto a esquadra.
O pensamento tem de ser olhando o horizonte distante, pois dificilmente teremos outra oportunidade de adquirir navios relativamente novos como estes.
Sobra o dever de casa de tentar reconstruir a esquadra durante a próxima década.

Abs

No site "Salve a RN" pude verificar a situação atual do Fort Victoria, e o navio está finalizado um extenso trabalho de atualização para poder acompanhar os Nae da classe QE.
Sua baixa está prevista somente para o final da próxima década, quando será substituído pela nova classe de navios de apoio FSS.
Uma oportunidade a menos pra nós.
Melhor segurar os dois Wave o mais que possível.
Depois deles as compras de navios de apoio por oportunidade relativamente novos praticamente acabam.
Aí é esperar mais vinte anos ou construir aqui. Não necessariamente nesta ordem.

Abs

FCarvalho escreveu: Ter Jun 05, 2018 11:17 pm No site "Salve a RN" pude verificar a situação atual do Fort Victoria, e o navio está finalizado um extenso trabalho de atualização para poder acompanhar os Nae da classe QE.
Sua baixa está prevista somente para o final da próxima década, quando será substituído pela nova classe de navios de apoio FSS.
Uma oportunidade a menos pra nós.
Melhor segurar os dois Wave o mais que possível.
Depois deles as compras de navios de apoio por oportunidade relativamente novos praticamente acabam.
Aí é esperar mais vinte anos ou construir aqui. Não necessariamente nesta ordem.

Abs

Também sou da mesma opinião. Os dois AOR classe Wave da Royal Navy são as melhores oportunidade para a MB em termos na navios de apoio. Sabemos que dificilmente em médio prazo a possibilidade de construção de NaApLo novos. A construção dos SSK'S, das CT, do SNA, NaPa 500, MCM e talvez NaPaOc e outras classes demandarão um grande esforço da MB junto ao GF. Acredito que o melhor caminho e se acertar logo a transferência destes dois navios que proporcionarão um salto qualitativo nas operações da Esquadra.

Sds

Lord Nauta