UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Veja em número como a situação da Ucrania ficou depois da revolução MAIDAN
Ucrânia compra gás 30% mais caro da UE em comparação quando comprava da Rússia;
A moeda ucraniana se desvalorizou 350% em relação ao dólar;
A inflação em 2015 foi de 43%;
A indústria de defesa perdeu 80% de sua renda e agora na Antonov os trabalhadores trabalha UMA vez por semana;
O governo ucraniano corto laços econômicos com bancos russos e perdeu 9 bilhões em remessas dos ucranianos na Rússia, maior investimento direto que tenham.
Pelos termos do FMI a ucraniana terá de pagar sua divida até 2041 com as gerações futuras dando metade do crescimento do PIB para os ocidentais se este chegar a 4% ao ano;
De cada 5 empresas agrícolas na Ucrânia, 4 estão falidas.
Padrão de vida nos ucranianos caiu 50%.
Apenas 72 empresas agrícolas podem exportar para UE e desses 36 já exportaram tudo que podiam esse ano;
Poroshenko tem uma popularidade menor que o seu antecessor,
85% dos ucranianos não confiam no primeiro-ministro.
Reportagem completa está no The Guardian
Ucrânia compra gás 30% mais caro da UE em comparação quando comprava da Rússia;
A moeda ucraniana se desvalorizou 350% em relação ao dólar;
A inflação em 2015 foi de 43%;
A indústria de defesa perdeu 80% de sua renda e agora na Antonov os trabalhadores trabalha UMA vez por semana;
O governo ucraniano corto laços econômicos com bancos russos e perdeu 9 bilhões em remessas dos ucranianos na Rússia, maior investimento direto que tenham.
Pelos termos do FMI a ucraniana terá de pagar sua divida até 2041 com as gerações futuras dando metade do crescimento do PIB para os ocidentais se este chegar a 4% ao ano;
De cada 5 empresas agrícolas na Ucrânia, 4 estão falidas.
Padrão de vida nos ucranianos caiu 50%.
Apenas 72 empresas agrícolas podem exportar para UE e desses 36 já exportaram tudo que podiam esse ano;
Poroshenko tem uma popularidade menor que o seu antecessor,
85% dos ucranianos não confiam no primeiro-ministro.
Reportagem completa está no The Guardian
- EDSON
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Re: UCRÂNIA
E agora a população ucraniana é refém de nazistas. Bem depois de uma campanha midiática que fazem acreditar até em papai noel.
- FCarvalho
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Re: UCRÂNIA
Parece que vai começar tudo de novo. O Putin teve ter lá os seus motivos para "chamar os rapazes de volta para casa".
abs.
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- EDSON
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Re: UCRÂNIA
Combates em andamento durante toda semana na área próximo a Donetkst.
Não houve nenhum avanço blindado ainda.
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- FCarvalho
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Re: UCRÂNIA
Este vídeo parece algo tirado da GM II. Mas é a Ucrânia.
E é representativo de tudo que os americanos sempre tentaram evitar em um suposto conflito com os russos.
abs.
E é representativo de tudo que os americanos sempre tentaram evitar em um suposto conflito com os russos.
abs.
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- Wingate
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Re: UCRÂNIA
Observa-se também que o uso de armas anticarro teleguiadas contra soldados está se tornando rotina, conforme ocorre com o Kornet-E russo.FCarvalho escreveu:Este vídeo parece algo tirado da GM II. Mas é a Ucrânia.
E é representativo de tudo que os americanos sempre tentaram evitar em um suposto conflito com os russos.
abs.
Mais um pesadelo para a infantaria.
Wingate
- LeandroGCard
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Re: UCRÂNIA
Não está se tornando rotina, é rotina já há décadas.Wingate escreveu:Observa-se também que o uso de armas anticarro teleguiadas contra soldados está se tornando rotina, conforme ocorre com o Kornet-E russo.
Mais um pesadelo para a infantaria.
Wingate
Já mencionei em outro tópico que uma análise do cel. Fregapani mostrou que nada menos que 70% das baixas argentinas das Malvinas foi devia a este tipo de arma. E isso foi em 1982!
De lá para cá o uso de mísseis guiados contra todo tipo de alvo, até infantes a pé, só se difundiu. Acho que só no Brasil é que ainda se vê os mísseis como armas super-hiper-ultra sofisticadas a serem empregadas apenas contra os alvos mais caros e protegidos.
Leandro G. Card
- Clermont
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Re: UCRÂNIA
Se algum lado em conflito produz ou pode comprar mísseis de montão, então não há problema em utilizá-los para silenciar um ninho de metralhadoras incômodo. Agora, se não tem indústria que fabrique nem dinheiro para importar a quantidade que desejar, então, melhor voltar à velha norma geral de ação sobre economia de meios: comece sempre pelo método mais simples para destruir uma ameaça. Por que, senão, depois de ter consumido seus parcos mísseis antitanque contra alvos "macios", você pode cair debaixo do ataque blindado inimigo e aí, você está ferrado...LeandroGCard escreveu:De lá para cá o uso de mísseis guiados contra todo tipo de alvo, até infantes a pé, só se difundiu. Acho que só no Brasil é que ainda se vê os mísseis como armas super-hiper-ultra sofisticadas a serem empregadas apenas contra os alvos mais caros e protegidos.
Então, antes de se gastar mísseis, seria bom tentar algumas granadas de morteiro 60 mm, ou então, um rojão de "Carl Gustav".
- LeandroGCard
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Re: UCRÂNIA
Na minha opinião o raciocínio deveria ser justamente o contrário (pelo menos para forças armadas, não digo nada no caso de guerrilheiros mulambentos): Como viabilizar a disponibilidade das quantidades necessárias de mísseis adequados para as operações, de acordo com os alvos em vista.Clermont escreveu:Se algum lado em conflito produz ou pode comprar mísseis de montão, então não há problema em utilizá-los para silenciar um ninho de metralhadoras incômodo. Agora, se não tem indústria que fabrique nem dinheiro para importar a quantidade que desejar, então, melhor voltar à velha norma geral de ação sobre economia de meios: comece sempre pelo método mais simples para destruir uma ameaça. Por que, senão, depois de ter consumido seus parcos mísseis antitanque contra alvos "macios", você pode cair debaixo do ataque blindado inimigo e aí, você está ferrado...
Então, antes de se gastar mísseis, seria bom tentar algumas granadas de morteiro 60 mm, ou então, um rojão de "Carl Gustav".
Uma grande armadilha em que se costuma cair é achar que um único míssil deveria servir para tudo. Aí ele tem que ter alcance acima dos 3.000m, ogiva dupla de carga oca, guiagem imune a contramedidas e etc... (senão seria ineficiente contra os mais modernos carros de combate do planeta), e você acaba com um míssil pesado, difícil de transportar e manter, que exige treinamento especializado para operar e caríssimo, do qual mal dá para comprar um punhado e que vale muitas vezes o custo de um ninho e metralhadora inimigo. Mas existem sistemas que permitiriam mísseis bem menores, mais simples e mais baratos, e que serviriam para destruir de forma eficiente 95% dos alvos no campo de batalha, permitindo deixar os mísseis top de linha reservados para os alvos contra os quais valem à pena. O que impede uma força militar de ter ambos os tipos, nas quantidades mais adequadas?
Na verdade na era eletrônica em que estamos vivendo daria para ter diversas soluções, que iriam de projéteis de morteiro guiados por mini-câmeras de TV a foguetes de médio alcance orientados por GPS ou imageamento térmico, passando por mísseis anti-tanque propriamente ditos, mísseis guiados leves de emprego geral e bombas e foguetes lançados por drones de ataque. Um conjunto que eu costumo chamar de "artilharia inteligente".
Leandro G. Card
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Re: UCRÂNIA
Eu não sei ao certo, mas creio que o uso integrado de AT-4, Carl Gustav + NLAW + um missil AT pesado, seriam a combinação ideal. O resto, morteiros podem dar conta na medida da oportunidade e necessidade.
Não sou muito a favor de gastar mísseis AT da forma como se vê no vídeo. Parece que os caras estão usando um RPG-7 nos tempos da vovó... meio complicado isso.
Em todo caso para nós aqui onde um míssil AT é algo quase que revolucinário para a imensa maioria da tropa, fica a questão e a lição.
abs.
Não sou muito a favor de gastar mísseis AT da forma como se vê no vídeo. Parece que os caras estão usando um RPG-7 nos tempos da vovó... meio complicado isso.
Em todo caso para nós aqui onde um míssil AT é algo quase que revolucinário para a imensa maioria da tropa, fica a questão e a lição.
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- LeandroGCard
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Re: UCRÂNIA
AT-4 e Carl Gustav são basicamente a mesma coisa, e o que usamos é a Alac, que também é. Infelizmente nenhum deles é muito adequado contra coisas como ninhos de metralhadoras, pelo pequeno alcance. E até onde sei não temos nada como o NLAW.FCarvalho escreveu:Eu não sei ao certo, mas creio que o uso integrado de AT-4, Carl Gustav + NLAW + um missil AT pesado, seriam a combinação ideal. O resto, morteiros podem dar conta na medida da oportunidade e necessidade.
Os argentinos nas Malvinas também não eram.Não sou muito a favor de gastar mísseis AT da forma como se vê no vídeo. Parece que os caras estão usando um RPG-7 nos tempos da vovó... meio complicado isso.
Mas os ingleses eram sim .
E este é um ponto sobre o qual se pensar.Em todo caso para nós aqui onde um míssil AT é algo quase que revolucinário para a imensa maioria da tropa, fica a questão e a lição.
Leandro G. Card
- Sterrius
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Re: UCRÂNIA
Apesar da nossa aversão a misseis, a de se lembrar que a maioria dos nossos ambientes de combate não são favoraveis a armas de longo alcance.
Centros urbanos altamente populosos, Florestas e relevo extremamente irregular no caso da caatinga.
A impossibilidade de uso de veículos ultra blindados como tanques de 40T ou superior tb torna o uso de morteiros e outros explosivos de menor poder penetrante ainda eficientes.
Não é realmente uma desculpa, misseis AT e AInfantaria deveriam ser um pacote padrão disponível pra todos as operações por todos esses ambientes terem lugares a céu aberto, mesmo que intermitentes. Mas é uma ajuda.
Centros urbanos altamente populosos, Florestas e relevo extremamente irregular no caso da caatinga.
A impossibilidade de uso de veículos ultra blindados como tanques de 40T ou superior tb torna o uso de morteiros e outros explosivos de menor poder penetrante ainda eficientes.
Não é realmente uma desculpa, misseis AT e AInfantaria deveriam ser um pacote padrão disponível pra todos as operações por todos esses ambientes terem lugares a céu aberto, mesmo que intermitentes. Mas é uma ajuda.