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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Ter Mai 29, 2018 5:25 pm
por Lord Nauta
Comando da Marinha ordena ao CON estudo de novo sistema de salvamento de submarinos


http://www.naval.com.br/blog/2018/05/29 ... ubmarinos/

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 1:41 am
por Lord Nauta
Considerando que este míssil será integrante do sistema de armas dos navios escolta classe Tamandaré:


Míssil Sea Ceptor declarado operacional nas fragatas Type 23 da Royal Navy

O secretário de Defesa britânico, Gavin Williamson, anunciou em 24 de maio que o sistema de mísseis Sea Ceptor entrou em serviço na Marinha Real Britânica.
O Sea Ceptor fornece um poderoso escudo contra ameaças aéreas, incluindo jatos de combate hostis, helicópteros e mísseis, e foi desenvolvido e fabricado através de contratos do Ministério da Defesa no valor de cerca de 850 milhões de libras.

Ele vai equipar as fragatas Type 23 da Marinha Real Britânica e foi demonstrado com sucesso por meio de uma campanha de disparos de testes iniciada no ano passado. Mais recentemente, a fragata HMS Montrose, com sede em Plymouth, tornou-se o terceiro navio a testar o sistema.

O Secretário de Defesa, Gavin Williamson, disse: o Sea Ceptor protegerá nossa nação contra as intensificadas ameaças que enfrentamos hoje e no futuro, dando aos nossos navios um escudo poderoso contra tudo, desde mísseis supersônicos até caças inimigos.

Ajustar nossos navios de guerra com esta tecnologia inovadora não apenas protege nossa Marinha, mas mostra que somos líderes mundiais no mar. A HMS Argyll será o primeiro navio a se desdobrar com este sistema de última geração, quando ele zarpar para apoiar a paz e a segurança na região Ásia-Pacífico ainda este ano.

O anúncio, feito na Conferência RUSI Sea Power em Londres, segue uma análise detalhada dos dados coletados durante o primeiro teste de lançamento da HMS Argyll, realizado no ano passado. A HMS Westminster e a HMS Montrose, os segundos e terceiros navios a serem equipados com o Sea Ceptor, realizaram também lançamentos bem sucedidas.

O Sea Ceptor foi projetado e fabricado pela MBDA e está apoiando diretamente 600 postos de trabalho em Bristol, Stevenage e Bolton como parte do acordo de parceria entre o Ministério da Defesa (MOD) e a MBDA.

Os primeiros lançamentos do Sea Ceptor foram conduzidas a partir da fragata HMS Argyll na costa da Escócia e viram o sistema testado contra uma série de cenários complexos – incluindo o envolvimento de múltiplos alvos de uma só vez.

O Sea Ceptor é uma grande melhoria emrelação ao atual sistema de mísseis Seawolf que está sendo substituído. Ele oferece desempenho aprimorado contra ameaças futuras atuais e projetadas, a capacidade de engajar múltiplos alvos e permite que as fragatas protejam embarcações escoltadas. O sistema deve ser instalado nas novas fragatas Type 26 da Marinha Real Britânica.

FONTE: Governo do Reino Unido

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 1:43 am
por Lord Nauta
Construção do NPa Maracanã: AMRJ abre licitação para materiais

Materiais visam garantir iluminação provisória a bordo, condições de acesso, permanência e circulação de pessoal, além de segurança quanto a possíveis alagamentos durante a construção do navio


Na última sexta-feira, 25 de maio, foi publicado no Diário Oficial da União um aviso de licitação de aquisição de materiais para segurança e apoio à construção do navio-patrulha de 500 toneladas, futuro Maracanã, por meio de pregão eletrônico. Segundo o aviso, a entrega das propostas começou às 8h30 da própria sexta-feira, no site comprasnet do Governo Federal, e a abertura das propostas será em 7 de junho. A licitação é realizada pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).

Conforme informações do comprasnet, deverão ser adquiridas quarenta mangueiras de borracha de 7mm de diâmetro, 15 luminárias, cem metros de cabo elétrico isolado com seção nominal de 25mm2, mil metros de cabo elétrico isolado com seção nominal de 4mm2, duas bombas submersas, peças e acessórios, 30 mangotes flexíveis e quatro exaustores.

Abaixo, trecho do Anexo I do Edital (informação aberta ao público) sobre a justificativa para aquisição:

''O material a ser adquirido se destina a garantir a iluminação provisória a bordo, a habitabilidade, e a segurança quanto a possíveis alagamentos durante a construção do navio. O quantitativo destes itens é o mínimo possível e foi definido considerando-se a necessidade de ligação de um ventilador e um exaustor atendendo os compartimentos de vante do navio e um
ventilador e um exaustor atendendo os compartimentos de ré do navio. Também devem ser adquiridos equipamentos destinados a iluminação provisória, uma vez que o navio se encontra em construção com todos os sistemas incompletos e inoperantes. A quantidade de pontos de luz foi definida de modo a garantir iluminação nos principais compartimentos do navio. O quantitativo de mangueiras de esgoto foi definido para atender a utilização de duas bombas submersíveis. Outros itens a serem adquiridos se referem a materiais destinados a ventilação/exaustão para possibilitar condições ambientais razoáveis de acesso, permanência e circulação do pessoal no interior do navio. (…) Também devem ser adquiridos equipamentos destinados ao esgotamento em emergência, uma vez que o navio se encontra em construção com todos os sistemas incompletos e inoperantes. A quantidade de bombas especificadas para garantir o esgotamento do navio em
caso de alagamento foi definida de modo que uma atenda a metade de vante e outra atenda a metade de ré do navio, além da possibilidade de se houver avaria em uma das bombas, o navio não fique desguarnecido.''

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 5:47 am
por Túlio
Esse incenso todo no Sea Ceptor, sei não; no começo dos 80 o Sea Wolf (para a imprensa) era imbatível, destruía até tiro de canhão 4,5 pol; bastou testar em combate real e até rajada de 30 mm à queima-roupa de Mirage III as T22 levaram, e onde estavam os Sea Wolves? Lembro de ter visto uma foto aqui mesmo, no DB, na qual uma T22 aparece no retículo de um Mirage III e dá para ver os projéteis indo em direção a ela, alguns caindo curto no mar; e se fosse um Exocet?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 9:32 am
por alex
Só para lembrar que Sea Ceptor eh considerado ineficaz contra os novos mísseis anti navios russos que são hipersonicos. Para a Royal Navy pode ser uma atualização de mísseis possível e dentro do orçamento para navios mais antigos e novos. Nos aqui do Brasil eh que estamos esperando mais do que eh oferecido por este sistema.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 11:46 am
por Tutankhamon
Olá aos colegas foristas

Acredito que não só no caso do Sea Ceptor como nos demais sistemas de armas, vale o dito popular " A teoria na prática é outra".
Em um emprego real creio que existem tantas variáveis ( desde a detecção precoce dos atacantes até o grau de prontidão da tripulação, passando por estratégias de aproximação, etc..) que torna muito difícil que um sistema seja 100% efetivo ou que reproduza os resultados que são obtidos nos testes ( estes sim, previsíveis ).

Se um dia o Brasil levar a sério a obtenção de capacidades dissuasórias vai ter de repensar a END e criar as condições para o desenvolvimento de armas efetivas , que no cenário atual das capacidades das marinhas das grandes potencias, só pode significar um MÍSSIL HIPERSÔNICO contra navios capitais.

Abraços.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 11:52 am
por FCarvalho
O raciocínio continua sendo o mesmo de sempre Alex: bom, nem tão bonito assim é essencialmente barato. :roll:

Abs

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 11:56 am
por FCarvalho
Tutankhamon escreveu: Qui Mai 31, 2018 11:46 am Olá aos colegas foristas

Acredito que não só no caso do Sea Ceptor como nos demais sistemas de armas, vale o dito popular " A teoria na prática é outra".
Em um emprego real creio que existem tantas variáveis ( desde a detecção precoce dos atacantes até o grau de prontidão da tripulação, passando por estratégias de aproximação, etc..) que torna muito difícil que um sistema seja 100% efetivo ou que reproduza os resultados que são obtidos nos testes ( estes sim, previsíveis ).

Se um dia o Brasil levar a sério a obtenção de capacidades dissuasórias vai ter de repensar a END e criar as condições para o desenvolvimento de armas efetivas , que no cenário atual das capacidades das marinhas das grandes potencias, só pode significar um MÍSSIL HIPERSÔNICO contra navios capitais.
Abraços.
Nos temos aqui as condições e a tecnologia necessária para suscitar uma família de mísseis que poderia cobrir diversos aspectos de alcance, altura e velocidade. Tanto para AAe como anti navio.

O que não temos é vontade e organização para tanto.

Dinheiro tem. Falta-nos o principal.

Abs

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Mai 31, 2018 2:33 pm
por pmicchi
Túlio escreveu: Qui Mai 31, 2018 5:47 am Esse incenso todo no Sea Ceptor, sei não; no começo dos 80 o Sea Wolf (para a imprensa) era imbatível, destruía até tiro de canhão 4,5 pol; bastou testar em combate real e até rajada de 30 mm à queima-roupa de Mirage III as T22 levaram, e onde estavam os Sea Wolves? Lembro de ter visto uma foto aqui mesmo, no DB, na qual uma T22 aparece no retículo de um Mirage III e dá para ver os projéteis indo em direção a ela, alguns caindo curto no mar; e se fosse um Exocet?
Marketing de lado, o Sea Wolf fez um bom papel nas Malvinas - derrubou varios avioes e trouxe de volta as T22 - mas tem apenas 6km de alcance e recarga manual. Acredito que teria se saido ainda melhor contra Exocets esparçados do que contra raides de multiplos jatos. E, afinal, que outro missel se equiparava a ele no inicio dos anos 80?

Já o Sea Ceptor vejo interessante pela facilidade de instalação e operação: radar ativo no missel que dispensa um radar de controle de tiro, lançamento vertical "soft-launch" que permite instalar facilmente em varios pontos do navio. É óbvio que ele deve ter suas limitações mas com 25km (45+ na versao ER) de alcance é uma opção muito interessante para plataformas existentes ou pequenas terem uma defesa de área e antimissel. Ainda que não seja o ideal contra uma salva de Brahmos, deve dar conta de praticamente todo resto. Mesmo para uma fragata operando no Atlantico Norte é um ótimo armamento.

Provavelmente seu desempenho seja inferior ao do Aster, Barak-8 e sistemas russos similares mas me parece uma otima opção para equipar o Ocean/Atlantico e tirar toda vantagem do bom radar deste navio. A MB perdeu a chance de negociar algo vantajoso para ter esse sistema juntamente com a aquisicao do navio.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 01, 2018 2:12 pm
por Lord Nauta
EXCLUSIVO: Ingleses sondam interesse da MB em um navio-tanque classe ‘Wave’

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval

A Marinha Real Britânica comunicou à Marinha do Brasil (MB) que se prepara para disponibilizar, no próximo ano, um dos seus dois navios-tanque da classe ” Wave” (RFA Wave Knight e RFA Wave Ruler) – unidades relativamente novas (apenas 15 anos de uso), de 196,5 m de comprimento, 31.500 toneladas de deslocamento carregado, e ampla capacidade de apoiar diferentes tipos de operações navais.
Foi o segundo aviso que os militares britânicos deram aos seus colegas brasileiros sobre o assunto – o que, em Brasília, vem sendo entendido como uma sondagem acerca do eventual interesse da MB nesse tipo de embarcação.

De acordo com uma fonte do Poder Naval no Ministério da Defesa, esse é o procedimento normal dos ingleses: eles primeiro investigam se a Marinha da “nação amiga” mostra interesse na embarcação a ser desativada; em caso afirmativo, formalizam a oferta do navio.

A MB estuda a nova situação criada pelas mensagens recebidas do chamado MoD (Ministry of Defense), de Londres.

Os navios da classe Wave custaram pouco mais de 100 milhões de libras esterlinas (cerca de 499,4 milhões de Reais) cada um, mas o preço de transferência ainda não foi definido.

Atualmente, toda a capacidade da Força de Superfície da MB de prover apoio em alto mar, reside nos préstimos do navio-tanque Almirante Gastão Motta (G 23), um navio de 135 m de comprimento, 19 m de largura e 10.320 toneladas de deslocamento (carregado), operado por 121 tripulantes.

A Força tem, há vários anos, interesse em uma moderna unidade de Apoio Logístico, com deslocamento na faixa das 23.000/24.000 toneladas. A possível oferta inglesa, além de representar um sopro de Modernidade nas atividades do 1º Esquadrão de Apoio da Esquadra – hoje reduzido a somente um navio-tanque de alto mar (construído no início dos anos de 1990) –, garantiria uma revitalização das suas atividades.

Gaveta – No segundo semestre de 2014, a então Presidenta Dilma Roussef engavetou o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) elaborado pela MB, que previa a construção no país, com o apoio de um estaleiro estrangeiro, de um Navio de Apoio Logístico tripulado por 150 militares.

O projeto precisaria obter o Certificado de Segurança de Construção para Navios de Carga (Solas) e o Certificado Internacional de Prevenção da Poluição do Mar (Marpol), que inclui a adoção de casco duplo(comum nos navios petroleiros) para evitar vazamentos em caso de acidentes.

Segundo os mesmos planos, o navio desenvolveria 20 nós de velocidade máxima, e operaria por 30 dias sem necessidade de reabastecimento, percorrendo até 18.520 km (10.000 milhas náuticas).

A unidade teria hangar à ré, para receber um destacamento aéreo com helicóptero EC-725, e estaria apta a realizar o transporte de combustíveis (JP-5 para aeronaves e MAR-C para navios), água fresca, munições, alimentos frigorificados e instalações médicas (com capacidade para cirurgias de emergência), além, claro, de sobressalentes.

LSS – Atualmente, com a permissão da Marina Militare, a Força Naval brasileira acompanha (desde junho de 2016), o desenvolvimento do Programa LSS (Logistics Support Ship), que, a cargo do Grupo Fincantieri, constrói o novo navio de Apoio Logístico da Esquadra italiana – unidade de 181 m de comprimento, 24 m de boca máxima e 25.000 toneladas (aproximadamente) de deslocamento.

Essa unidade será capaz de suportar as necessidades de uma Força-Tarefa de combate, por meio do transporte de combustível dos tipos naval e aeronáutico, água potável, munições, óleo lubrificante e peças de reposição. Bem como lidar com as consequências de um desastre natural de grandes proporções, fornecendo apoio médico (hospital) classe Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) Role 2 Light Mobile.

Armamento – Os petroleiros rápidos britânicos da classe Wave pertencem à Real Frota Auxiliar do Reino Unido.

Dotados de casco duplo – para diminuir o risco de contaminações no mar –, eles, além de proporcionar combustível às demais embarcações da Royal Navy destacadas para regiões marítimas distantes, cumprem missões anti-pirataria na perigosa zona do Chifre da África, e de combate ao tráfico de drogas no Mar do Caribe.
É isso que explica o armamento variado e poderoso para um navio logístico, que chegaram a receber duas estações de defesa aproximada anti-míssil/antiaérea CIWS Phalanx.

Desdobrados em missões de patrulha no Atlântico Norte, esses navios, em vez de embarcarem um helicóptero multiuso tipo Merlin, vêm operando ou um aparelho Lynx ou uma aeronave da Guarda Costeira dos Estados Unidos.

Os classe Wave carregam até 16.000 m3 de líquidos e 500 m3 de material sólido. Equipamentos de osmose reversa instalados a bordo garantem a produção de 100 m3 de água potável ao dia.

Em minha opinião como deve demorar muitos anos até que seja possível a realização do PROSUPER (em versão atualizada) a obtenção dos dois navios desta classe seria uma alternativa factível e valida para a MB. Outra ação que vejo que será necessária e a ampliação do numero de navios da classe Tamandaré a serem obtidos, com o objetivo de se manter uma capacidade miníma de combate para a Esquadra brasileira b]

Sds

Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 01, 2018 6:53 pm
por pmicchi
Um navio tanque desses seria perfeito para deslocar o Atlantico, o Bahia e mais algumas escoltas em missões no exterior. Seria uma ótima aquisição.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 01, 2018 9:10 pm
por Tutankhamon
Embrulha 2 pra presente e me vê um kilo de sea ceptor pra viagem :mrgreen:

Abraços

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 01, 2018 10:13 pm
por FCarvalho
Um navio tão necessário quanto premente à esquadra.
Ainda vamos levar muito tempo pra modificar nossa situação de compras de oportunidades.
E a bem da verdade, é melhor aproveitar todas as que surgirem.

Abs

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jun 02, 2018 2:55 am
por Lord Nauta
FCarvalho escreveu: Sex Jun 01, 2018 10:13 pm Um navio tão necessário quanto premente à esquadra.
Ainda vamos levar muito tempo pra modificar nossa situação de compras de oportunidades.
E a bem da verdade, é melhor aproveitar todas as que surgirem.

Abs
Navios relativamente novos e modernos. Acredito que já exista conversas adiantadas para a transferência para a MB.

Sds

Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jun 02, 2018 3:16 am
por knigh7
1 navio-tanque da Classe Wave suprir uma lacuna importante na MB causada pelo descomissionamento do Marajó. E esse navio tanque oferecido e se constitui num excelente meio por ter uma capacidade significativamente maior (o triplo do deslocamento do Gastão Motta) bem como ter apenas 15 anos de uso.


Espero que o Governo Federal e o Congresso no orçamento para o próximo ano disponibilizem o valor para a aquisição.
E que o próximo Governo não bloqueie ou remaneje.