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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- EDSON
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Re: NOTÍCIAS
Por eses dias um técnico chinês foi agraciado como herói da China por ter projetado a turbina que move o J10 inteiramente nacional.
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Re: NOTÍCIAS
Gente, estou achando que vocês não entenderam o que eu disse. A tecnologia está liberada, porém o governo não vai pagar por ela. Entendam, o governo está criando condições para que as tecnologias venham para o Brasil e isto é muito diferente dele pagar por tudo que virá.gaitero escreveu:Opa opa, eu te digo que já esta encaminhado algo neste setor, movimentado por uma industria privada do Rio de Janeiro, que por sinal tem ligação com a Safran da França ( fornece motor, trem de pouso, parte da aviônica e dos sistemas de armas do Rafale ). E que por sinal montará a turbina para o EC-725 aqui no Brasil...orestespf escreveu:
A parte francesa está liberada, desde que a iniciativa privada (brasileira) pague a conta, o governo não vai bancar tal coisa.
Abração!
O governo vai criar linhas de financiamentos para a iniciativa privada absorver o que puder. Agora, se o governo fosse pagar por tudo, seja qual for o caça escolhido, então ele estará fazendo uma destas coisas: criando uma mega empresa estatal de defesa (esqueçam isso) ou estaria dando o dinheiro do contribuinte para empresas privadas (esqueçam isso).
Em suma, o governo não pagar pela turbina (ou outro equipamento/pela qualquer) não significa que ele não tenha interesse nela, longe disso.
Outra coisa, no caso francês as turbinas "estão abertas", em outras propostas, não; ou seja, nem pagando para se ter a tecnologia seria possível tê-la aqui. Mais uma, não estou falando em centro de manutenção de turbinas, estou falando que, se quiserem pagar pela tecnologia dela (francesa), então teremos tudo. Este é o ponto, com os franceses podemos ir de compra direta das turbinas (importação), passando por um centro de manutenção até a fabricação completa com repasse de tecnologias; tudo dependerá do que se quer e do que se quer pagar por isso. As demais propostas não são assim, digamos que tem "limitadores" quando comparadas.
Abração!!!
Re: NOTÍCIAS
Opa mas a empresa é privada, liderada pela Safran e que por sinal tem interesse no KC-390.orestespf escreveu:Gente, estou achando que vocês não entenderam o que eu disse. A tecnologia está liberada, porém o governo não vai pagar por ela. Entendam, o governo está criando condições para que as tecnologias venham para o Brasil e isto é muito diferente dele pagar por tudo que virá.gaitero escreveu: Opa opa, eu te digo que já esta encaminhado algo neste setor, movimentado por uma industria privada do Rio de Janeiro, que por sinal tem ligação com a Safran da França ( fornece motor, trem de pouso, parte da aviônica e dos sistemas de armas do Rafale ). E que por sinal montará a turbina para o EC-725 aqui no Brasil...
O governo vai criar linhas de financiamentos para a iniciativa privada absorver o que puder. Agora, se o governo fosse pagar por tudo, seja qual for o caça escolhido, então ele estará fazendo uma destas coisas: criando uma mega empresa estatal de defesa (esqueçam isso) ou estaria dando o dinheiro do contribuinte para empresas privadas (esqueçam isso).
Em suma, o governo não pagar pela turbina (ou outro equipamento/pela qualquer) não significa que ele não tenha interesse nela, longe disso.
Outra coisa, no caso francês as turbinas "estão abertas", em outras propostas, não; ou seja, nem pagando para se ter a tecnologia seria possível tê-la aqui. Mais uma, não estou falando em centro de manutenção de turbinas, estou falando que, se quiserem pagar pela tecnologia dela (francesa), então teremos tudo. Este é o ponto, com os franceses podemos ir de compra direta das turbinas (importação), passando por um centro de manutenção até a fabricação completa com repasse de tecnologias; tudo dependerá do que se quer e do que se quer pagar por isso. As demais propostas não são assim, digamos que tem "limitadores" quando comparadas.
Abração!!!
Creio que o investimento tanto para manutenção quanto para eventual montagem já esta incluido na proposta e será sim, realidade.
O investimento será privado e deverá estar incluido no Off Set.
PS: Eu entendi o que você disse...
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Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Sei de um caso de empresas francesas fazenda peças de turbinas aqui no Brasil, que depois eram reexportadas para a gente.
Quanto a tecnologia de turbinas, muita coisa já é feita aqui
acreditem ou não. E já são de empresas francesas.
Quanto a tecnologia de turbinas, muita coisa já é feita aqui
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Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Existe uma diferença entre o que a França oferece e os outros 2 oferecem em matéria de turbina, mais diferenças do que as propostas entre esses 2. Mas na essência das 3 propostas, é a mesma coisa quando o assunto é a motorização. Manutenção em vários escalões é presente nas propostas como garantido. E possibilidade de construção de peças ou quiçá da turbina toda aqui, basta pagar bem.
Mas isso é o normal no mercado de defesa, se pagando pela tecnologia disponível para venda, ela vem.
O fato é que, com dinheiro na mão, muita coisa se consegue. É lógico que com dinheiro na mão se consegue mais coisas francesas do que americanas, mas no que tange a motores, os dois são bem similares.
Um abraço!
Mas isso é o normal no mercado de defesa, se pagando pela tecnologia disponível para venda, ela vem.
O fato é que, com dinheiro na mão, muita coisa se consegue. É lógico que com dinheiro na mão se consegue mais coisas francesas do que americanas, mas no que tange a motores, os dois são bem similares.
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
Re: NOTÍCIAS
Santiago escreveu:Qual o problema? As turbinas não foram liberadas? Isso é o que importa.czarccc escreveu:Postando o link novamente.
Modernização dos motores dos Gripen da Força Aérea Sueca:
http://pmddtc.state.gov/reports/congnot ... 054-04.pdf
A Suécia importou kits de modificação do sistema de força auxiliar e de partida do motor. Deveria ser capaz de fazer isso sozinha de acordo com sua tese.
Motores para a África do Sul:
http://pmddtc.state.gov/reports/congnot ... 026_02.pdf
Nesse documento fica bem claro que os EUA estão exportando as turbinas GE F404/RM12 para a Suécia para esta integrá-las nos Gripens para a África do Sul.
Se fossem Snecma, o Governo francês tb teria que liberar.
A Volvo é sócia da GE na fabricação da F404 e RM12:
[]sVolvo Aero not only supplies the other 40 per cent, but is also a partner, usually with a 20 per cent share, in all F404 applications. It supplies F404 parts to GE, similar to those that it manufactures for the RM12.Compared with other F404 engines, the RM12 develops significantly increased thrust.
Santiago,
Com certeza as turbinas serão liberadas para o Brasil pelos EUA caso o Gripen NG seja escolhido. Não é esse o meu ponto. O que eu quero dizer é que qualquer transferência de tecnologia, pequena ou grande, com relação aos motores não depende da vontade dos suecos. Inclusive o fornecimento de peças sobressalentes ao longo da vida útil só é feito com autorização dos EUA. Isso não é necessariamente um problema. É um problema em potencial, uma coleira. Entenda meu ponto. Os EUA não transferem tecnologia. Portanto ficaremos dependentes de fornecimento de manutençao mais aprofundada e peças sobressalentes dos EUA. Isso não é um problema em si. O problema é que não poderemos usar os caças com total liberdade. Se o Brasil se envolver em algum conflito em oposição a algum interesse dos EUA eles simplesmente cortam o suporte e em um mês ou menos os aviões estão todos no chão. É importante tentar obter o máximo de autonomia para manutenção, com independência, no Brasil, através de transferência de tecnologia, do maior percentual possível do caça. Os motores são quase 50% da manutenção de um caça. É por isso que os bimotores são mais caros de se manter. Essa independência com relação aos motores não pode ser atingida com o Gripen NG, a não ser que o conservador congresso americano dê a maior guinada da sua história, quebrando seus paradigmas seculares de atuação e auterando inúmeras leis, só pra atender os anseios do Brasil. Altamente improvável. O Brasil passou mais de trinta anos com os F-5 e ainda vai continuar com eles por algum tempo e não teve grandes problemas com o fornecimento de peças. Mas isso porque em momento algum o Brasil os empregou de forma a desagradar os EUA. O Brasil está crescendo muito em importância no cenário mundial. Sendo assim essa posição de dependência se torna muito mais incômoda do que foi até aqui. A chance de haver conflito de interesses aumenta exponencialmente com o aumento do destaque do Brasil no cenário mundial. É preciso fazer o máximo possível para quebrar essa coleira, que está presente hoje em toda a frota de combate da FAB (F-5, Mirage 200, AMX, ALX). Se os franceses estão nos oferecendo isso como eles estão propagando aoa quatro ventos (não tenho certeza pois não tenho acesso às propostas, mas a FAB tem) essa é uma gigantesca vantagem. Outra tecnologia crítica que os franceses estão oferecendo é a de módulos de radar AESA. Essa a Saab, por maior que seja sua boa vontade não pode oferecer, pois não possui. Inicialmente eles importaram duas antenas AESA da Raytheon para o projeto NORA de testes e protótipos. Depois tentaram uma parceria com a Thales francesa, mas o governo francês interveio de modo a evitar fortalecer um concorrente. Depois eles tentaram uma parceria com os israelenses para a concorrência da Índia e os EUA vetaram ameaçãndo cortar financiamento a Israel. Por último eles apelaram para seus parceiros no projeto Gripen, os Britânicos, através do grupo anglo-italiano SELEX GALILEO. As previsões da própria Saab é de que seu radar AESA SELEX GALILEO não fica operacional antes de 2015. São duas áreas chave que os suecos simplesmente são incapazes de fornecer qualquer transferêcia de tecnologia. Agora o outro lado. Aquilo que a Saab domina ela pode repassar completamente se achar interessante. Como o Gripen NG ainda é só um projeto a possibilidade da Saab de transferir as tecnologias que ela domina são absolutamente as melhores dentre os três concorrentes pois a tecnologia pode ser repassada desde de a fase de projeto, on the job, como dizem. Quais são essas áreas? Estruturas para voo supersônico e sob elevadas acelerações, materiais compostos de alta resistência, aerodinâmica avançada, aeroelasticidade e integração de sistemas complexos. Exatamente a área de atuação da EMBRAER e de suas fornecedoras. Não é à toa que elas apoiam o Gripen NG. É a melhor proposta PARA ELAS. O que a EMBRAER e suas fornecedoras querem com tecnologia de motores ou radares? Nada. Não sua área de negócios. Mas essas tecnologias que não servem a elas são de extrema importância para o Brasil. Essa é uma grande vantagem do Gripen NG. Mas por outro lado essa vantagem vem acompanhada por uma desvantagem. Como o projeto está no papel, como é de praxe no desenvolvimento de projetos nesse segmento de tecnologia, atrasos são quase certos, assim como considerável elevação de custos durante o decorrer do projeto com relação às previsões iniciais. O Gripen NG de ve chegar para a FAB de 3 a 5 anos depois que seus dois concorrentes e seus custos certamente serão sensivelmente maiores que os da proposta original. Te desafio a apresentar qualquer projeto de caça moderno em que isso não tenha ocorrido. E depois de vultosas quantias investidas, diante das elevações de custos, não há possibilidade de se voltar atrás e abandonar o projeto, jogando todo investimento já feito no lixo. A única alternativa é pagar o que tiver que se pagar a mais. Simples assim. Como eu apontei, eu reconheço a vantagem, por sinal uma forte vantagem do Gripen NG, é excelente para a EMBRAER e fornecedores, mas não posso fechar meus olhos e ignorar as evidentes e também fortes desvantagens. Pra não deixar o Super Hornet órfão, é claro que ele possui vantagens. Apesar de os EUA não transferirem tecnologia e colocarem uma coleira em seus clientes, comercialmente a proposta da Boeing é a de maior potencial, é imbatível. É a maior empresa do mundo na área de aeronáutica. Ela oferece forte participação da indústria brasileira no fornecimento de peças para diversos de seus produtos, um mercado bilionária e que nenhuma das outras concorrentes sequer sonhos conseguiria se aproximar. Além disso a Boeing, junto com o governo amenricano acena com uma maior abertura a produtos brasileiros para o maior mercado mundial, com possível compras massivas de Super Tucanos e retomada do ACS. Cumprindo com esses acenos (a FAB tem as propostas nas mãos para conferir) a Boeing é imbatível, por larga vantagem, no aspecto comercial.
Eu continuo achando que a melhor proposta para o BRASIL é a do Rafale, levando-se em consideração todos os numerosos aspectos envolvidos e a posição que o Brasil almeja no cenário internacional. Na verdade a menos pior. O ideal seria o desenvolvimento totalmente independente de um vetor de última tecnologia brasileiro, mas os amigos sabem que isso demanda elevadíssimo esforço, vultosos investimentos e sobretudo, muito tempo. O Brasil está tentando através do FX-2 pular etapas, economizar investimentos, que já são escassos, em desenvolvimento autônomo, dar um salto de tempo, andar vinte anos em cinco. Existem obstáculos. As opções não são como se gostaria, mas há de se escolher a melhoe entre as disponíveis. A minha preferência os senhores já conhecem.
Os colegas podem estar se perguntando, mas porque a Suécia então escolheu depender de tecnologia americana, ficando sob a dita "coleira". Vejamos, a Suécia é um país desenvolvido que oferece excelente condições de vida aos seus habitantes. Mas a Suécia não é e nem será no futuro um grande player internacional. Seu objetivo como nação é se proteger da agressão de potências extrangeiras, através da dissuasão, e manter sua excelente condição de desenvolvimento. Dentro desse ponto e sendo aliado de primeira linha dos EUA, não há a menor possibilidade de conflito de interesses no aspecto geopolítico entre os EUA e a Suécia. É uma aliança estável e ideal para os dois lados. Os Suecos não correm o menor risco de serem abandonados pelos EUA. Isso é absolutamente inválido no caso do Brasil. Antes da metade desse século o Brsil será a quinta ou quarta economia do mundo, se até lá continuar a existir como nação soberana (assim espero!). O ganho de espaço dos gigantes em desenvolvimento virá necessariamente com perda de espaço das potências tradicionais. Não é de se esperar que os EUA, por exemplo, o maior poderio bélico e que assim permanecerá por um bom tempo, vá assistir sorridente esse fenômeno. Há reais riscos potenciais ao Brasil como nação, rica em recursos naturais dos mais valiosos. Por isso o Brasil deve buscar independência o mais rápido possível de forma a construir um poder dissuasório compatível com sua grandeza atual e futura de modo a garantir sua existência diante das crescentes cobiças.
Espero que tenham compreendido meu ponto e que perdoem minhas viagens... rsrs
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Re: NOTÍCIAS
Se eles fizeram isso com a Suécia, por que não o farão com o Brésil?!czarccc escreveu:Depois tentaram uma parceria com a Thales francesa, mas o governo francês interveio de modo a evitar fortalecer um concorrente
[]s,
Douglas Bader
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Re: NOTÍCIAS
Brésil = ClienteDBader escreveu:Se eles fizeram isso com a Suécia, por que não o farão com o Brésil?!czarccc escreveu:Depois tentaram uma parceria com a Thales francesa, mas o governo francês interveio de modo a evitar fortalecer um concorrente
[]s,
Douglas Bader
SAAB = Concorrente...
Jesus..
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: NOTÍCIAS
Errado! Quem quer comprar (e pagar) uma antena de radar não é também um cliente?!gaitero escreveu:Brésil = ClienteDBader escreveu: Se eles fizeram isso com a Suécia, por que não o farão com o Brésil?!
[]s,
Douglas Bader
SAAB = Concorrente...
Jesus..
EMBRAER = Concorrente...
[]s,
Douglas Bader
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Re: NOTÍCIAS
Senti sua falta durante minha breve estadia no mangue. Pensei que você tinha ido também...Carlos Mathias escreveu:Meu Deus do céu....![]()
Valão abaixo novamente, em direção ao Mangue.
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[]s,
Douglas Bader
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Re: NOTÍCIAS
Eu nunca saí de lá, mas vejo que tem muita gente caindo aqui recentemente.
Até pessoas que não esperava escorregaram.
Eu sou do Mangue, nunca tive a intenção de não o ser. Mas para pessoas supostamente especializadas, preparadas e que estudaram para defender certos pontos de vista, esperava uma argumentação melhor.
Esse apego ao hardware já passou aqui no Mangue faz tempo e aqui ficou, mas conseguiram trazer de volta justamente para mudar o foco da discussão da área estratégica. Ou melhor, quem veio foram as pessoas, o argumento de maior valor continua lá, no espaço mais claro e limpo, porém mais acima, menos alcançável, digamos assim.
Então, prá mim não muda nada, ao contrário, me orgulho em saber que eu, sem estudo, sem curso superior, sem porra nenhuma, posso rebater esses argumentos apenas pensando daqui do esgoto, porque as pessoas que se pensava estavam acima, desceram até aqui, logo, na verdade nunca estiveram acima.
E o melhor que agora tenho mais companheiros.![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Eu sou do Mangue, nunca tive a intenção de não o ser. Mas para pessoas supostamente especializadas, preparadas e que estudaram para defender certos pontos de vista, esperava uma argumentação melhor.
Esse apego ao hardware já passou aqui no Mangue faz tempo e aqui ficou, mas conseguiram trazer de volta justamente para mudar o foco da discussão da área estratégica. Ou melhor, quem veio foram as pessoas, o argumento de maior valor continua lá, no espaço mais claro e limpo, porém mais acima, menos alcançável, digamos assim.
Então, prá mim não muda nada, ao contrário, me orgulho em saber que eu, sem estudo, sem curso superior, sem porra nenhuma, posso rebater esses argumentos apenas pensando daqui do esgoto, porque as pessoas que se pensava estavam acima, desceram até aqui, logo, na verdade nunca estiveram acima.
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E o melhor que agora tenho mais companheiros.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
- Franz Luiz
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Re: NOTÍCIAS
Se a proposta francesa oferecer Tots na área de motores (para expandir conhecimento que já existe no projeto ITA-Polaris com a turbina 3500),
tecnologia de módulos de radares AESA, para expandir conhecimento do MCP-01,
e tecnologia de integração de armamentos, pois já temos mísseis em desenvolvimento,
então estaremos em condições de entrar em 2020 como um bom parceiro para um 5G, seja
em parceria com França, com outro país, ou pagando a acessoria de alguém para fazer o nosso,
se tivermos dinheiro.
Agora, gastar uma fortuna para desenvolver um 4G e começar a recebê-lo pós 2020, como se justificará
um novo investimento altíssimo nessa época, para começar a desenvolver um 5G se ainda nem teremos
recebido todos os NG?
Rafale já, absorção de tecnologia para outras empresas (além da EMBRAER) e 5G em 2020-25.
Franz Luiz
tecnologia de módulos de radares AESA, para expandir conhecimento do MCP-01,
e tecnologia de integração de armamentos, pois já temos mísseis em desenvolvimento,
então estaremos em condições de entrar em 2020 como um bom parceiro para um 5G, seja
em parceria com França, com outro país, ou pagando a acessoria de alguém para fazer o nosso,
se tivermos dinheiro.
Agora, gastar uma fortuna para desenvolver um 4G e começar a recebê-lo pós 2020, como se justificará
um novo investimento altíssimo nessa época, para começar a desenvolver um 5G se ainda nem teremos
recebido todos os NG?
Rafale já, absorção de tecnologia para outras empresas (além da EMBRAER) e 5G em 2020-25.
Franz Luiz
Re: NOTÍCIAS
DBader escreveu:Se eles fizeram isso com a Suécia, por que não o farão com o Brésil?!czarccc escreveu:Depois tentaram uma parceria com a Thales francesa, mas o governo francês interveio de modo a evitar fortalecer um concorrente
[]s,
Douglas Bader
O Brasil está comprando os Rafales. Meio óbvio.
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