Fórum Defesa Brasil

Acho que o que mais deveria melhorar era a complexidade do ai2, um fuzil com essa quantidade de peças é de doer, tomará que a imbel tenha baixado bastante esse número.
Não sei se já postaram aqui, mas achei esse pdf com um manual de instrução do ia2 http://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/1 ... 11.405.pdf

As vezes eu acho que esse pessoal da Imbel nunca teve sequer a curiosidade de pegar uma M-4 e/ou AK e olhar dentro delas só pra saber como é.

Abs

Os usuários dos últimos lotes do IA2, inclusive exigentes como FEs elogiaram bastante eles. Os problemas que haviam nos lotes anteriores foram sanados.

Só que ele não é um SCAR ou um HK416..

Mas está bão. O que o EB precisa é aumentar o volume de aquisição da Minimi 5.56 para substituir o FAP para padronizar o calibre 5.56

O modelo com coronha regulável já foi aprovado e está em uso?
Aliás, as Minimi ainda estão sendo compradas a conta gotas e somente a versão pau de arara.
As Mag também deveriam ou ser modernizadas ou compradas novas, em versões mais adequadas as diferentes tropas e emprego. O modelo atua em uso parece que saiu do fundo do baú.

Abs

Ainda não está saindo a coronha regulável para uso.

knigh7 escreveu: ↑Sex Out 05, 2018 11:44 pm Ainda não está saindo a coronha regulável para uso.

Afinal, o que está faltando?
Até a Taurus colocou e homologou um modelo de coronha regulável no T-4 e o fuzil está aí pronto e sendo oferecido no mercado.
Qual o mistério no IA-2?
Aliás, não entendi até hoje essa demora toda, visto que coronhas reguláveis existem as dezenas por aí.
Talvez fosse mais fácil padronizar um mecanismo de encaixe universal no fuzil do que deixar ele apenas com um único modelo, o da Imbel.
Vai saber. Cada uma.

Abs

Pô, até hoje não aprenderam a regular a mira do IA2 segundo consta no manual...

que coronha linda esta: https://www.facebook.com/taurusarmasoff ... =3&theater

FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 05, 2018 12:23 am As vezes eu acho que esse pessoal da Imbel nunca teve sequer a curiosidade de pegar uma M-4 e/ou AK e olhar dentro delas só pra saber como é.

Abs

A patente do M4 é livre. Pega o projeto e tenta fazer. Igual a Taurus.

essa T4 da Taurus é a estratégia da empresa para manter o monopólio e ter argumento para vetar importações e cobrar muito mais caro pela defesa da industria nacional. Mas a qualidade ficou a desejar. Se vão cobrar tão caro nelas deveria ter qualidade de fabricação e projeto.

A mentalidade da Taurus continua a mesma de sempre. E vai continuar assim até o dia que tirarem do EB o controle sobre comércio de armas no Brasil.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 05, 2018 12:23 am As vezes eu acho que esse pessoal da Imbel nunca teve sequer a curiosidade de pegar uma M-4 e/ou AK e olhar dentro delas só pra saber como é.

Por dentro o IA2 é mais avançado que M4 ou AK-47.

Por outro lado, a Taurus pegou a M4 e fez igual, e...

Pelo que se sabe, e se sabe pouco, os novos IA2 estão bem melhores mas ainda acham que tem peças em excesso, que os da Taurus são melhores e coisas e tal. Não tem ninguém aqui que saiba realmente em que estado os IA2 se encontram? Nem o Túlio, nem o Gabriel e nem o Jauro?

Marechal-do-ar escreveu: ↑Sáb Out 06, 2018 7:54 pm

FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 05, 2018 12:23 am As vezes eu acho que esse pessoal da Imbel nunca teve sequer a curiosidade de pegar uma M-4 e/ou AK e olhar dentro delas só pra saber como é.

Por dentro o IA2 é mais avançado que M4 ou AK-47.
Por outro lado, a Taurus pegou a M4 e fez igual, e...

Desconheço até que ponto isso possa ser verdade, pois não vi nenhuma comparação direta e isenta entre o IA-2 e o fuzil americano e russo.
Por outro lado a Taurus há anos vem apresentando sérias dificuldades de manufatura e qualidade de produção. Mas de qualquer forma apresentou nos últimos dez anos pelo menos uns três ou quatro projetos diferentes de fuzis automáticos. Nenhum vingou até agora. Contudo dá para perceber as diferenças de problemas entre ela e a Imbel.

Abs

Bom, eu tinha prometido nunca mais comentar aqui, mas o Marechal tem razão.

O IA2 usa um sistema de embolo, pistão e ferrolho bem mais avançados que o AK-47 e o M4, que ainda utiliza o ferrolho antigo de 5 ressaltos. Todo o conjunto do IA2, depois do recall e os problemas que tiveram no lote piloto, foram uma tentativa de copiar os HK 416 que o BAC já possuíam.

Resumindo, o sistema do IA2 hoje é uma cópia
- considerando embolo, pistão, mola e ferrolho - barateada e menos capaz do HK 416, mas ainda sim eficiente. O funcionamento é praticamente o mesmo, com o embolo se mantendo e apenas movendo o pistão.

Sobre alavanca de manejo ambidestra, foi aventada a hipótese de adicionar uma alavanca diretamente no transportador do ferrolho, saíndo pela janela de ejeção, igual o SG 552, AK e entre outros, além de trocar o posicionamento do botão para liberar o ferrolho, que fica abaixo do retém do carregador.

O problema da Taurus é falta de vergonha na cara, o T4 é a pior cópia do M4 que já tive o desprazer de ouvir falar. Há 2 monstros desses aqui em PE, foram testados por 2 dias no BOPE daqui e preferiram o SIG sem testarem o SIG de tão ruim que é. O ferrolho de um deles se quer abre após o último disparo, tornando aquele botão do retém inútil.

Grato pelas informações Gabriel.

Tendo em vista o exposto, é esperar para ver se os testes e avaliações do EB e CFN conseguem tornar o IA-2 um fúzil realmente bom para o que se espera dele, e também um concorrente no mínimo incomodo no mercado internacional.

abs,